Buscar

Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Decisão de Diretoria 038/2017/C
ENG. RODRIGO CÉSAR DE ARAUJO CUNHA, DR.
CETESB, 2017
Evolução do número de áreas cadastradas 
1002 (17,7%)
300 (5,3%)
172 (3%)
4137 (73%)Outras fontes: 51 (1%)
DISTRIBUIÇÃO DAS ACs POR ATIVIDADE
R.C.A.Cunha,2017
CETESB, 2017
Distribuição do número de áreas cadastradas quanto à classificação
(74)
1%
LEGISLAÇÃO APLICADA
2009
• Lei Estadual nº 13577
2013
• Decreto Estadual nº 59263
2017
• Resolução SMA 10
• Resolução SMA 11
R.C.A.Cunha, 2017
DECISÕES DE DIRETORIA PARA ÁREAS 
CONTAMINADAS
2000
• Cerca de 200 áreas conhecidas
• Aprovação prévia de relatórios
2007
• Cerca de 2300 áreas conhecidas
• Dispensada aprovação prévia de relatórios
• Manifestação por meio de Parecer Técnico
2017
• Cerca de 5700 áreas conhecidas
• Estabelecimento de procedimentos detalhados
• Autuação
R.C.A.Cunha, 2017
ANEXO 1 - Procedimento para a Proteção da 
Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas
ANEXO 2 - Procedimento para o Gerenciamento de 
Áreas Contaminadas
ANEXO 3 - Diretrizes para Gerenciamento de Áreas 
Contaminadas no Âmbito do Licenciamento 
Ambiental
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 038/2017/C
R.C.A.Cunha, 2017
ANEXO 1 - Procedimento para a Proteção da 
Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas
R.C.A.Cunha, 2017
Monitoramento Preventivo - Obrigatório
• Áreas com Potencial de Contaminação (AP) onde 
ocorre o lançamento de efluentes ou resíduos no 
solo como parte de sistemas de tratamento ou 
disposição final; 
• Áreas com Potencial de contaminação (AP) onde 
ocorre o uso de solventes halogenados; 
• Áreas com Potencial de Contaminação (AP) onde 
ocorre a fundição secundária ou a recuperação de 
chumbo ou mercúrio. 
R.C.A.Cunha, 2017
SD LICENÇA DE 
INSTALAÇÃO
SD RENOVAÇÃO DA 
LICENÇA DE 
OPERAÇÃO
PROGRAMA DE MONITORAMENTO PREVENTIVO 
DA QUALIDADE DO SOLO E DA ÁGUA 
SUBTERRÂNEA
R.C.A.Cunha, 2017
Programa de Monitoramento Preventivo da 
Qualidade do Solo e da Água Subterrânea 
Elaborado por responsável técnico
habilitado
Implantado sem aprovação prévia
Apresentação periódica de relatórios
R.C.A.Cunha, 2017
Monitoramento Preventivo 
Ultrapassagem 
dos Valores de 
Intervenção
Notificar a 
CETESB
Adotar as 
ações previstas 
no Anexo 2 
R.C.A.Cunha, 2017
Monitoramento Preventivo – causas para autuação 
Programa inadequado
Não execução do programa
Relatórios inadequados
Ultrapassagem dos Valores de 
Intervenção
R.C.A.Cunha, 2017
Monitoramento Preventivo – Amostragem de Solo
• Realizar amostragem de solo na
caracterização inicial da área. Nas áreas
que utilizem o solo como meio de
tratamento o monitoramento do solo
deverá ser continuado devendo ser
proposto cronograma para novas
amostragens;
R.C.A.Cunha, 2017
ANEXO 2: PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE 
ÁREAS CONTAMINADAS
R.C.A.Cunha, 2017
Identificação/Priorização de APs
Avaliação Preliminar
Investigação Confirmatória
Investigação Detalhada
Avaliação de Risco
Processo de Identificação de Áreas Contaminadas
Relação de APs
Empresas
SIPOL
Resolução
SMA 10
R.C.A.Cunha, 2017
XIII Painel de Debates sobre Áreas 
Contaminadas
Relação de APs prioritárias
Resolução
SMA 11
Relação
de APs
 Processo de 
identificaçã o de ACs 
Definição da região de 
interesse 
Identificação de áreas
com potencial de 
contaminação 
Cadastro de ACs 
Priorização 1 
Avaliação preliminar
Classificação 2 
Classificação 3
Investigação 
confirmatór ia 
Priorização 2 
Exclusão 
Exclusão 
Processo de 
reabilitação de ACs 
Investigação 
detalhada 
Avaliação de risco 
Concepção da 
remediação 
Remediaç ão da AC 
Classificação 1 
Exclusão 
Monitoramento 
Projeto de remediação 
AP 
AS 
AC 
AP áreas com potencial de contaminação. 
AS áreas suspeitas de contaminação. 
AC áreas contaminadas. 
Exclusão áreas excluídas do cadastro de á reas contaminadas. 
AI 
AR 
AI áreas contaminadas sob invest igação. 
áreas reabilitadas para o uso dec larado. 
AR 
AMR 
AMR áreas em processo de monitoramento para reabilitação.
Definição da região de interesse
Levantamento das bases para a definição dos
limites da região de interesse e o posicionamento
dos bens a proteger
Considerar as atribuições e interesses do órgão
gerenciador
AC
AS
AP
Cadastro de ACs
Representação gráfica da região de interesse e
bens a proteger
Definição dos objetivos do gerenciamento de ACs
Regiões Prioritárias – Critérios de Seleção
• Região onde ocorreu ou está ocorrendo mudança de uso do 
solo, especialmente para o uso residencial ou comercial; 
• Região com evidências de contaminação regional de solo e de 
água subterrânea; 
• Região com restrições legais ambientais; 
• Região com utilização de recursos hídricos para 
abastecimento. 
R.C.A.Cunha, 2017
R.C.A.Cunha, 2017
500 m500 m
Poços não licenciados: 10Poços não licenciados: 10
N
SP Market
(Shopping)
Cnaga
Avon
Baxter
UnipacMWM
Viena
Refugiu’s
(Hotel)
Ergomat
Fibra
Ferlex
Auto-Posto
Sucesso
Projeto 1
Fiat
Multimix
Poços licenciados: 14Poços licenciados: 14
JURUBATUBA
Santo Amaro
Antiga ZUPI em 
processo de 
mudança de uso 
com contaminação 
extensa do 
aquífero fraturado 
e grande 
exploração da 
água subterrânea 
APs Prioritárias – Critérios de Seleção
• Áreas com Potencial de Contaminação (AP) onde ocorre ou 
ocorreu o uso de solventes halogenados. 
• Áreas com Potencial de Contaminação (AP) ativas. 
Outros critérios de priorização poderão ser adotados pela 
CETESB, caso necessário.
Anualmente a Relação de Áreas com Potencial de Contaminação 
Prioritárias será atualizada e as Regiões Prioritárias para o 
Gerenciamento de Áreas Contaminadas selecionadas serão 
publicadas no site da CETESB.
R.C.A.Cunha, 2017
PROCESSO DE 
IDENTIFICAÇÃO DE 
ÁREAS 
CONTAMINADAS
Convocação
Monitoramento
Preventivo
Licenciamento
Desativação
R.C.A.Cunha, 2017
R.C.A.Cunha, 2017
Licenciamento
Convocação
Desativação
Avaliação
Preliminar
Investigação
Confirmatória
ENTREGA DOS RELATÓRIOS
– SOMENTE arquivo digital (pdf)
- Declaração de Conteúdo
R.C.A.Cunha, 2017
R.C.A.Cunha, 2017
 Processo de 
identificaçã o de ACs 
Definição da região de 
interesse 
Identificação de áreas
com potencial de 
contaminação 
Cadastro de ACs 
Priorização 1 
Avaliação preliminar
Classificação 2 
Classificação 3
Investigação 
confirmatór ia 
Priorização 2 
Exclusão 
Exclusão 
Processo de 
reabilitação de ACs 
Investigação 
detalhada 
Avaliação de risco 
Concepção da 
remediação 
Remediaç ão da AC 
Classificação 1 
Exclusão 
Monitoramento 
Projeto de remediação 
AP 
AS 
AC 
AP áreas com potencial de contaminação. 
AS áreas suspeitas de contaminação. 
AC áreas contaminadas. 
Exclusão áreas excluídas do cadastro de á reas contaminadas. 
AI 
AR 
AI áreas contaminadas sob invest igação. 
áreas reabilitadas para o uso dec larado. 
AR 
AMR 
AMR áreas em processo de monitoramento para reabilitação.
Avaliação Preliminar
Coleta de dados
existentes
Inspeção de
reconhecimento da
área
Estudo
histórico
Estudo
sobre
meio físico
Vistoria
(observ. em
campo)
Entrevistas
Classificação 1
exclusão
Modelo conceitual 1
AC
AS
AP
Cadastro de ACs
Ficha Cadastral de
ACs
CROQUI DA ÁREA / MODELO CONCEITUAL
Croqui/Seção Esquemática
A’
B’
B
C
C’
A
REPRESA
casa
casa
escritório
Área de
Produção
Infiltração
de efluente
Disp. de
resíduos
poço
poço
poço
poço
residências
residências
Depósito
de MP e P
xxxxxx
xxxx
xxxxx
horta
xxxxx
xxxxx
xxxxx
horta
corte A-A’
corte B-B’
corte C-C’
NA
A A’
NA
B
B’
NA
C
C’
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
rachaduras
A’
Resíduos espalhados
MCA 1A
Situação em que foi possível identificar todas as áreas fonte existentes (atuais 
e pretéritas) e obter dados e informações adequadas e completas paracada 
uma delas - Estratégia 1
Modelo Conceitual Inicial
MCA 1B
Situação em que foram determinadas incertezas quanto à identificação,
caracterização e localização de áreas fonte e/ou das fontes potenciais de
contaminação associadas a essas áreas fonte - Estratégia 2
MCA 1C
Situação em que não há informações sobre a localização e características 
das áreas fonte - Estratégia 2
Estratégia 1
Plano de Investigação Confirmatória poderá se basear em uma estratégia de 
amostragem voltada às substâncias químicas de interesse e direcionada a 
todas as fontes potenciais de contaminação identificadas.
Modelo Conceitual Inicial
Estratégia 2,
Emprego de métodos de investigação que proporcionem informações sobre o 
meio físico ou sobre a natureza e a distribuição das substâncias químicas de 
interesse (como por exemplo, métodos de screening e geofísicos), ou
Plano de amostragem adote abordagem probabilística, de modo a possibilitar 
o direcionamento, ou o posicionamento adequado das amostragens.
 Processo de 
identificaçã o de ACs 
Definição da região de 
interesse 
Identificação de áreas
com potencial de 
contaminação 
Cadastro de ACs 
Priorização 1 
Avaliação preliminar
Classificação 2 
Classificação 3
Investigação 
confirmatór ia 
Priorização 2 
Exclusão 
Exclusão 
Processo de 
reabilitação de ACs 
Investigação 
detalhada 
Avaliação de risco 
Concepção da 
remediação 
Remediaç ão da AC 
Classificação 1 
Exclusão 
Monitoramento 
Projeto de remediação 
AP 
AS 
AC 
AP áreas com potencial de contaminação. 
AS áreas suspeitas de contaminação. 
AC áreas contaminadas. 
Exclusão áreas excluídas do cadastro de á reas contaminadas. 
AI 
AR 
AI áreas contaminadas sob invest igação. 
áreas reabilitadas para o uso dec larado. 
AR 
AMR 
AMR áreas em processo de monitoramento para reabilitação.
AC
AS
AP
Cadastro de
ACs
Investigação
confirmatória Modelo
conceitual 1
Plano de
amostragem
Coleta de
Amostras
Realização
das análises
Interpretação
dos
resultados
Classificação 2
Métodos
geofísicos e de
"screening"
Valores naturais
Listas de
padrões
Modelo
conceitual 2exclusão
Ficha Cadastral de
ACs
Definição do
responsável
pela
contaminação
RUA UM
R
U
A
 D
O
IS
RUA SEIS
R
U
A
 T
R
Ê
S R
U
A
 C
IN
C
O
RUA QUATRO
R
U
A
 S
E
TE
RUA SEIS
REPRESA
* * * * * * * * * * * *
* * * * * * * * * * * *
* * * * * * * * * * * *
* * * * * * * * * * * *
* * * * * * * * * * * *
* * * * * * *
* * * * * * *
Rachaduras
no piso
Escoamento
superficial de
resíduos
Investigação
geofísica
30 μS/m
60 μS/m
90 μS/m
Depósito de
matérias
primas e
produtos
Área de
disposição de
resíduos
Área de produção
Área de
infiltração de
efluentes
Escritório
Relatório de estabelecimento de Valores 
Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas 
(CETESB, 2001)
• valores de referência de qualidade
• valores de alerta
• valores de intervenção
– Valores revisados em 2005 (Decisão de Diretoria n. 
195/2005/E); 
– www.cetesb.sp.gov.br
subsidiam as ações de 
controle
e de gerenciamento.
É a 
concentração 
de determinada 
substância no 
solo ou na água 
subterrânea, 
que define um 
solo como 
limpo ou a 
qualidade 
natural da água 
subterrânea
VALOR DE REFERÊNCIA 
DE QUALIDADE
É a 
concentração de 
determinada 
substância, 
acima da qual 
podem ocorrer 
alterações 
prejudiciais à 
qualidade do 
solo e da água 
subterrânea. 
VALOR DE 
PREVENÇÃO
É a concentração 
de determinada 
substância no solo 
ou na água 
subterrânea acima 
da qual existem 
riscos potenciais, 
diretos ou 
indiretos, à saúde 
humana, 
considerado um 
cenário de 
exposição 
genérico
VALOR DE 
INTERVENÇÃO
Relatório de estabelecimento de Valores Orientadores para Solos e Águas 
Subterrâneas (CETESB, 2005)
Avaliação
Preliminar/ 
Investigação
Confirmatória
• Área Contaminada sob 
Investigação (ACI)
Classificação
“I – Contaminantes no solo ou 
na água subterrânea em 
concentrações acima dos 
Valores de Intervenção;
II – Produto ou substância em 
fase livre;
III – Substâncias, condições ou 
situações que, de acordo com 
os parâmetros específicos, 
possam representar perigo, 
conforme artigo 19, § 3º deste 
decreto;
IV – Resíduos perigosos 
dispostos em desacordo com 
as normas vigentes.”
 Processo de 
identificaçã o de ACs 
Definição da região de 
interesse 
Identificação de áreas
com potencial de 
contaminação 
Cadastro de ACs 
Priorização 1 
Avaliação preliminar
Classificação 2 
Classificação 3
Investigação 
confirmatór ia 
Priorização 2 
Exclusão 
Exclusão 
Processo de 
reabilitação de ACs 
Investigação 
detalhada 
Avaliação de risco 
Concepção da 
remediação 
Remediaç ão da AC 
Classificação 1 
Exclusão 
Monitoramento 
Projeto de remediação 
AP 
AS 
AC 
AP áreas com potencial de contaminação. 
AS áreas suspeitas de contaminação. 
AC áreas contaminadas. 
Exclusão áreas excluídas do cadastro de á reas contaminadas. 
AI 
AR 
AI áreas contaminadas sob invest igação. 
áreas reabilitadas para o uso dec larado. 
AR 
AMR 
AMR áreas em processo de monitoramento para reabilitação.
Investigação detalhada
Coleta de dados
Caracterização
hidrogeológica
AC
AS
AP
Cadastro de
ACs
Plano de investigação
Modelo
conceitual 2
Caracterização
da fonte de
contaminação
Mapeamento
da pluma de
contaminação
Monitoramento Modelagemmatemática
Interpretação dos resultados
Modelo
conceitual 3
Investigação Detalhada
• Observação 1: Recomenda-se a utilização de
métodos de investigação de alta resolução na
investigação de áreas com complexidades
associadas ao meio físico e à distribuição das
substâncias químicas de interesse, além da
localização de fontes primárias de
contaminação não identificadas nas etapas de
Avaliação Preliminar e Investigação
Confirmatória.
Investigação Detalhada
• caracterização do meio físico, com plantas e
seções estratigráficas e modelos tridimensionais
representativos das rochas, sedimentos, solos e
aterros identificados no local.
• Perfil de cada sondagem realizada,
indicando as unidades hidroestratigráficas
ou materiais observados (definidos a partir
de observações em campo e de análises
granulométricas);
Investigação Detalhada
• Descrição dos procedimentos efetuados durante
a instalação de cada poço de monitoramento
(perfuração, montagem e desenvolvimento);
• Perfil construtivo de cada poço de
monitoramento, com a justificativa para o seu
posicionamento e da seção filtrante, levando em
consideração a distribuição das substâncias
químicas de interesse, unidades
hidroestratigráficas responsáveis pelo
armazenamento e pela movimentação
preferencial dos contaminantes;
Investigação Detalhada
• Descrição dos procedimentos efetuados durante
a instalação de cada poço de monitoramento
(perfuração, montagem e desenvolvimento);
• Perfil construtivo de cada poço de
monitoramento, com a justificativa para o seu
posicionamento e da seção filtrante, levando em
consideração a distribuição das substâncias
químicas de interesse, unidades
hidroestratigráficas responsáveis pelo
armazenamento e pela movimentação
preferencial dos contaminantes;
Investigação Detalhada
• Resultados e interpretação dos métodos de
investigação de alta resolução (quando esses
forem utilizados), com a apresentação em
planta e seções transversais e longitudinais;
• Interpretação dos ensaios destinados à
caracterização das propriedades físicas e
químicas dos materiais;
Investigação Detalhada
• Dados hidrogeológicos obtidos para todos os
materiais identificados (porosidade total e
efetiva, condutividade hidráulica);
• Identificar as unidades hidroestratigráficas de
importância para o transporte e a retenção dos
contaminantes;
Investigação Detalhada
• Plantas e seções representando as superfícies
de mesmo potencialhidráulico (nos planos
horizontal e vertical) e as relações hidráulicas
com os corpos d’água superficiais, poços de
captação, nascentes e sistemas de drenagem
ou de rebaixamento do nível d’água;
Investigação Detalhada
• Quantificação e caracterização das
contaminações associadas a todas as fontes
primárias de contaminação;
• Concentrações das substâncias químicas de
interesse a elas associadas que possam estar
presentes em fase livre, dissolvida, gasosa e
retida;
Investigação Detalhada
• Delimitação tridimensional das plumas de
contaminação;
• Estimativa calculada das massas das
substâncias químicas de interesse nas
diferentes unidades hidroestratigráficas
identificadas;
Investigação Detalhada
• Planta e seções, com a localização e
dimensionamento das fontes potenciais,
primárias e secundárias de contaminação, com
a representação da localização dos pontos de
amostragem executados;
• Texto com justificativa da escolha do
posicionamento dos pontos de amostragem e
das profundidades de investigação;
• Texto com descrição dos métodos de
investigação e amostragem utilizados,
justificando as escolhas realizadas
Investigação Detalhada
• Texto e representações gráficas da distribuição
das substâncias químicas de interesse
(tridimensional), em fase livre, retida,
dissolvida e gases/vapores;
• Modelagem matemática para o tempo em que
será atingida a concentração máxima onde
estão localizados os receptores identificados,
quando aplicável;
• Atualização do Modelo Conceitual (MCA 3);
RUA UM
R
U
A
 D
O
IS
RUA SEIS
R
U
A
 T
R
Ê
S R
U
A
 C
IN
C
O
RUA QUATRO
R
U
A
 S
E
TE
RUA SEIS
REPRESA
0.3
0.2
0.9
1.4
1.2
0.8
1.55
1.8
2.3
2.6 2.4
0.0
0.5
1.5
2.0
0.2
1.75
0.8
1.6
-0.7
-0.6
-0.9
0.3
0.6
0.9
1.3
1.41.1
1.0
 Processo de 
identificaçã o de ACs 
Definição da região de 
interesse 
Identificação de áreas
com potencial de 
contaminação 
Cadastro de ACs 
Priorização 1 
Avaliação preliminar
Classificação 2 
Classificação 3
Investigação 
confirmatór ia 
Priorização 2 
Exclusão 
Exclusão 
Processo de 
reabilitação de ACs 
Investigação 
detalhada 
Avaliação de risco 
Concepção da 
remediação 
Remediaç ão da AC 
Classificação 1 
Exclusão 
Monitoramento 
Projeto de remediação 
AP 
AS 
AC 
AP áreas com potencial de contaminação. 
AS áreas suspeitas de contaminação. 
AC áreas contaminadas. 
Exclusão áreas excluídas do cadastro de á reas contaminadas. 
AI 
AR 
AI áreas contaminadas sob invest igação. 
áreas reabilitadas para o uso dec larado. 
AR 
AMR 
AMR áreas em processo de monitoramento para reabilitação.
RISCO
Risco à 
saúde 
humana
Risco 
ecológico
Padrões 
Legais
Padrões 
Legais e 
modelagem
Risco à 
vida
R.C.A.Cunha, 2017
Gerenciamento do risco
Avaliação de risco
AC
AS
AP
Cadastro de
ACs
Modelo
conceitual 3
Coleta e
avaliação de
dados
Avaliação
da
toxicidade
Avaliação
da
exposição
Caracterização
do risco
Forma de
intervenção?Remediação
Compatibilização
do uso do solo
Modelo
conceitual 4
Meta de Risco
Padrão Genérico
Custo
Total ($)
Risco
Total
Processo de Remediação 
Concentração do
Poluente
O que deve-se esperar de um Processo de Ações 
Corretivas?
Resultados Protetores e Atingíveis
 Conduzir ações de remediação quando apropriadas para atingir os critérios 
legais.
 Concentração do poluente avaliada com base na exposição e no risco. 
 Redução de massa pode ou não resultar na redução de risco mais eficiente.
Avaliação de Risco
Classificação da Área como ACRi
• I – Ultrapassagem do risco aceitável à saúde humana;
• II – Risco inaceitável para organismos presentes nos ecossistemas, por meio da 
utilização de resultados de Avaliação de Risco Ecológico;
• III – Ultrapassagem dos padrões legais aplicáveis ao enquadramento dos corpos 
d’água e de potabilidade;
• IV – Nas situações em que os contaminantes gerados possam atingir corpos 
d’água superficiais ou subterrâneos, determinando a ultrapassagem dos 
padrões legais aplicáveis, comprovadas por modelagem do transporte dos 
contaminantes;
• V – Nas situações em que haja risco à saúde ou à vida em decorrência de 
exposição aguda a contaminantes, ou à segurança do patrimônio público e 
privado."
Elaboração do Plano de Intervenção
Execução do Plano de Intervenção
Monitoramento para Encerramento
Emissão do Termo de Reabilitação
Processo de Reabilitação de Áreas Contaminadas
 Processo de 
identificaçã o de ACs 
Definição da região de 
interesse 
Identificação de áreas
com potencial de 
contaminação 
Cadastro de ACs 
Priorização 1 
Avaliação preliminar
Classificação 2 
Classificação 3
Investigação 
confirmatór ia 
Priorização 2 
Exclusão 
Exclusão 
Processo de 
reabilitação de ACs 
Investigação 
detalhada 
Avaliação de risco 
Concepção da 
remediação 
Remediaç ão da AC 
Classificação 1 
Exclusão 
Monitoramento 
Projeto de remediação 
AP 
AS 
AC 
AP áreas com potencial de contaminação. 
AS áreas suspeitas de contaminação. 
AC áreas contaminadas. 
Exclusão áreas excluídas do cadastro de á reas contaminadas. 
AI 
AR 
AI áreas contaminadas sob invest igação. 
áreas reabilitadas para o uso dec larado. 
AR 
AMR 
AMR áreas em processo de monitoramento para reabilitação.
Ações decorrentes da Avaliação de Risco
Técnicas de Remediação
Contenção Tratamento
Ação
emergencial
Monitoramento
PerigoRisco à saúdeRisco aceitável
Gerenciamento do Risco
Monitoramento da eficiência
Controle
Institucional
Recuperação para uso declarado
Controle de
Engenharia
Risco ecológico
MEDIDAS DE CONTROLE INSTITUCIONAL
• Restrição de uso do solo
• Restrição de uso de água subterrânea
• Restrição de uso de água superficial
• Restrição ao consumo de alimentos
• Restrição ao uso de edificações
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS
MEDIDAS DE CONTROLE DE ENGENHARIA
– Pavimentação da superfície do solo (por exemplo:
concreto, asfalto, manta sintética, solo limpo, etc.)
– Impermeabilização de edificações de modo a evitar
a migração de vapores para o interior das mesmas
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS
RUA UM
R
U
A
 D
O
IS
RUA SEIS
R
U
A
 T
R
Ê
S R
U
A
 C
IN
C
O
RUA QUATRO
R
U
A
 S
E
TE
RUA SEIS
REPRESA
CDT
IG+CDT
IA
PQ+IA+CD
MCI
ME
Investigação para remediação
AC
AS
AP
Cadastro de
ACs
Ensaios piloto em
campo
Ensaios piloto em
laboratório
Modelo
conceitual 4
Modelo
conceitual 5
Plano de investigação
Monitoramento Modelagemmatemática
Interpretação dos resultados
Levantamento das técnicas de remediação
Definição das técnicas de remediação
Plano de Intervenção
Objetivos
Medidas de Intervenção
Técnicas de Remediação
Monitoramento Operacional
Projeto Executivo
R.C.A.Cunha, 2017
Plano de Intervenção
Aprovação obrigatória Apresentação obrigatória
Áreas em 
processo de 
Reutilização
Áreas 
Críticas
Plano de 
Intervenção Projeto
Executivo Relatório de 
Implantação
(as built)
R.C.A.Cunha, 2017
CETESB
ACRi - Apresentação do Plano de Intervenção
Processo de Aprovação do Plano de Intervenção – Áreas
Contaminadas em Processo de Reutilização
CETESBSD ParecerTécnico
Projeto da 
Edificação
Plano de 
Intervenção
PREÇO = 750 + W √ A
W - fator de complexidade da atividade (Anexo 5, Decreto 8468/76)
A - área total do empreendimento
Preço - UFESP 
R.C.A.Cunha, 2017
CETESBResponsávelLegal
Projeto da 
Edificação
Plano de 
Intervenção
Projeto
Executivo
Relatório de 
Instalação
Parecer Técnico
favorável
R.C.A.Cunha, 2017
• Período de Vigência
• Programa de Acompanhamento
Medidas de 
Controle
Institucional
• Período de Vigência
• Programa de Acompanhamento
Medidas de 
Engenharia
• Monitoramento da Eficácia
• Seguro Ambiental
Medidas de 
Remediação
por Contenção
R.C.A.Cunha, 2017Elaboração do 
Plano de 
Intervenção
Implantação do 
Plano de 
Intervenção
Monitoramento
para 
Encerramento
R.C.A.Cunha, 2017
Emissão do 
Termo de 
Reabilitação
Metas de 
remediação
atingidas
Medidas de 
Controle
Institucional
Plano de Intervenção – causas para autuação 
Relatórios inadequados
Elaboração por profissional não habilitado
Não execução do Plano de Intervenção
Execução em desacordo com os procedimentos
Paralisar a operação
R.C.A.Cunha, 2017

Continue navegando