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Ciclo Estral, Égua, Cadela e Gata

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Ciclo Estral
Égua, Cadela e Gata
Medicina Veterinária
Fisiopatologia da Reprodução
Orientador: Diogo Vivacqua de Lima
2022/1
2
Grupo
Diana Miranda
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
Faculdade Multivix Castelo
Gláucia Benevenute
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
Faculdade Multivix Castelo
Pamela Dalvi
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
 Faculdade Multivix Castelo
Sarah Ludwig
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
Faculdade Multivix Castelo
Introdução
Ciclo estral: 
Período de duração variável, compreendido entre dois estros, que demonstra evidentes fases e se caracteriza por apresentar modificações comportamentais e na genitália da fêmea. 
Classificação quanto ao ciclo estral: 
Monoéstricos cadelas;
Poliéstricos estacionais gatas e éguas.
Objetivos
Apresentar características gerais dos órgãos reprodutivos femininos;
Apresentar as fases e características do ciclo estral de éguas, cadelas e gatas. 
Ciclo Estral da Égua
g1.globo.com
vetsmart.com
Éguas
Vulva
Angulação adequada – 90° vertical – evita a entrada de sujidades;
Coaptação labial correta.
Cérvix
Características diferem de acordo com o hormônio e fase do ciclo.
Útero
Corpo e cornos uterinos;
Cornos voltados dorsalmente;
Ovários
Aspecto riniforme
Contém a fossa ovulatória – característica dos equinos.
blog.equinovet.com
Éguas
Primeira estimulação é pela luz do Sol com maior frequência;
Pode ser utilizado de iluminação artificial para a indução.
Dias mais longos - durante a primavera e o verão;
Vários cios nessas estações – Poliéstricas estacionais;
Luz solar Retina Glândula pineal Melatonina
imo.com
revistaencontro.com
br.freepik.com
pngwing.com
7
Éguas
A queda da melatonina estimula o hipotálamo a secretar GnRH, e este irá atuar na hipófise;
Na hipófise, o GnRH estimula a secreção das gonadotrofinas – FSH e LH.
Melatonina Hipotálamo GnRH 
 Hipófise
 
 
 progesterona LH
 
 estrógeno FSH 
pngwing.com
esquematizei.com
veja.abril.com
Éguas
FSH – Hormônio folículo estimulante
Estimulado em maior quantidade no início do ciclo;
Folículos em crescimento liberam estrógeno;
Atua nos folículos estimulando seu crescimento até atingir a dominância dos folículos que se apresentarem maiores.
LH – Hormônio Luteinizante
Após a dominância estabelecida, o LH atua nesses folículos
Maturação folicular e oocitária;
Ovulação;
Luiteinização – formação de corpo lúteo – produz progesterona.
researchgate.net
Éguas
FSH e Estrógeno
FSH faz o estimulo para os folículos presentes crescerem;
Folículo em crescimento quanto maior mais produz estrógeno e após a dominância passa a produzir inibina para estabilizar o crescimento dos demais. – dominância a partir de 25 milímetros.
Inibina age na hipófise com feedback negativo para o FSH.
O Estrógeno faz feedback positivo para o hipotálamo produzir GnRH e continuar estimulando a hipófise a secretar as gonadotrofinas.
FSH está sendo inibido então as concentrações de LH aumentam fazendo a maturação do folículo dominante.
Éguas
FSH Folículos Estrógeno Inibina Hipófise FSH
 Hipotálamo GnRH Hipófise
 FSH (inibido) LH
res.cloudinary.com
Éguas
LH e progesterona:
LH matura o folículo para a ovulação;
Até a ovulação há grande quantidade de estrógeno, quando a ovulação acontece o folículo se rompe para liberar o oócito e o estrógeno deixa de ser produzido.
Células remanescentes se luteinizam para a formação do corpo lúteo;
Corpo lúteo formado produz a progesterona.
Éguas
Progesterona
Feedback negativo no hipotálamo, inibindo o GnRH – protegendo uma possível gestação.
Redução na produção do FSH e LH consequentemente, ocasionando uma situação onde é difícil haver crescimento folicular e ovulação.	
Se não houver reconhecimento de gestação nesse período inicia-se a produção de prostraglandina (PGF2-Alfa) pelo endométrio lisando o corpo lúteo para a volta da secreção do GnRH.
Éguas – Estro, Diestro e Anestro
Estro
Momento da alta do estrógeno devido ao grande número de folículos crescendo e produzindo o hormônio;
As éguas possuem um dos maiores estros das espécies domésticas – em torno de 7 dias.
É a fase onde a égua pode apresentar as características e comportamento do cio:
Cio e estro não são a mesma coisa.
Sinais de cio
Útero edemaciado, sensível a palpação (dor)
Vagina e vulva edemaciadas e hiperêmicas – devido a vasodilatação periférica do estrógeno;
Cérvix aberta;
Muco vaginal;
Receptividade ao garanhão.
cpt.com.br/artigos/o-que-pode-atrapalhar-a-atividade-reprodutiva-das-eguas
Éguas – Estro, Diestro e Anestro
Diestro
Momento que se inicia a partir da ovulação;
Marcado pela presença do corpo lúteo, ausência de edema, cérvix fecha e não receptividade ao garanhão;
Dura em torno de 15 dias, se encerra com a luteólise feita pela PGF2-alfa para que se reinicie o ciclo.
ourofinosaudeanimal.com
comprerural.com
Éguas – Estro, Diestro e Anestro
Anestro
Marcado pelo não crescimento/desenvolvimento dos folículos.
Fisiologicamente pela falta de estímulo luminoso para redução da melatonina;
Pode ser reduzido pela utilização de:
Iluminação artificial;
Antidopaminérgicos;
Implantes intravaginais de progesterona.
t2.ea.ltmcdn.com/pt/posts/8/9/0/cavalo_equus_caballus_23098_2_600.jpg
Ciclo Estral da Cadela
Cadela
São monoéstricas não estacionais:
Luminosidade não influencia, exceto as raças Basenji e Mastim Tibetano.
O ciclo estral das cadelas se divide em proestro, estro, metaestro, diestro e anestro;
Seu período fértil se dá no fase final do proestro e se estende até o meio do estro.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-8-Endocrinologia-do-ciclo-estral-da-cadela-Fonte-RANGEL-2018_fig10_345984766
Cadela
Proestro e estro – 2 a 3 semanas;
Diestro 65 dias;
Ovulação espontânea ocorre 48 a 60 horas após alta nos níveis séricos de LH e FSH;
Maturação oocitária na tuba uterina 2 dias após ovulação.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-13-etapas-e-endocrinologia-do-ciclo-estral-da-gata-Fonte-RANGEL-2018_fig13_345984766
Cadela
Proestro
Crescimento dos folículos ovarianos;
Edema progressivo vulvar e perineal;
Proliferação do epitélio vaginal sendo progressivamente dominado por células grandes e pequenas intermediarias e células queratinizadas;
Corrimento vaginal sanguinolento inicialmente que irá clareando com o avanço do ciclo.
Imagem. A. Ovário de cadela fora da bursa ovariana (seta verde), contendo folículo ovariano (setas amarelas). B. Ovócito (seta) de cadela visualizado em microscópio, em aumento de 400×.
(LUZ e SILVA, 2019)
(LUZ e SILVA, 2019)
Imagem. Glândulas mamárias desenvolvidas sob estímulo hormonal
Cadela
Proestro
Secreção de feromônios atraindo machos;
Mucosa vaginal progredindo de rósea para pálida e pregas vaginais ficando mais pronunciadas;
Estradiol sérico aumentado inicialmente;
Termina com o início do comportamento receptivo, após o pico de estradiol e 1 dia após o pico de LH;
Duração relativa, sendo de 7 a 9 dias ou de 3 dias a 3 semanas.
(LUZ e SILVA, 2019)
Imagem. Cão da raça Cocker Spaniel Inglês rufiando cadela da raça Boiadeiro Bernês no cio. Note que o cão está com extrema atenção na fêmea.
Imagem. Vulva de cadela no cio.
(LUZ e SILVA, 2019)
Cadela 
Estro
Receptividade ao macho;
Secreção ausente ou reduzida;
Vulva flácida;
Predominância de célulasvaginais queratinizadas;
Crenulação da mucosa e pregas vaginais secundárias;
Estrodiol em queda e rápido aumento da progesterona devido ao 
pico pré-ovulatório de LH;
Ovulação não é certa, pode acontecer no 2° dia do proestro ou após o 32°;
Não é possível definir só pela contagem dos dias, comportamento com o macho, pela secreção ou características vulvares.
Período mais fértil é de 2 a 4 dias após a ovulação devido a maturação oocitária nas tubas.
(LUZ e SILVA, 2019)
Imagem. Fases do acasalamento canino e flexibilidade do pênis durante a cópula e no momento do giro.
Cadelas
Particularidades:
Cio silencioso:
Cadela sem demonstrar sinais de cio, com pouca ou sem secreção vaginal mas ainda detectável pelos machos.
Cio falso ou interrompido:
Fêmea entra no cio e pode até aceitar a monta, mas este é interrompido repentinamente sem ocorrer a ovulação;
Volta após algumas semanas com a ovulação.
Cadela
Metaestro
Identificado pela citologia vaginal apresentando diferentes tipos celulares e aumento do número de neutrófilos;
Duração curta.
(LUZ e SILVA, 2019)
Imagem. Coleta de material vaginal para o exame de citologia vaginal. B. Células coletadas da vagina visualizadas ao microscópio.
Cadela
Diestro
Formação do corpo lúteo produzindo progesterona, estando ela geste ou não;
Aumento da progesterona entre os dias 20 e 35 do ciclo estral e posteriormente declinando lentamente;
Estradiol variando podendo ficar paralelo aos níveis de progesterona até a fase luteal média com posterior declínio;
Dura de 60 a 90 dias;
Externamente indistinguível do Anestro;
Momento favorável para o aparecimento de piometra, visto que a ação da progesterona e a produção de muco deixam o ambiente favorável a proliferação bacteriana;
Se houve gestação, ela ocorre no mesmo período do diestro.
(LUZ e SILVA, 2019)
Imagem. Imagens de ovários de cadelas com presença de corpos lúteos (setas). A. Corpos lúteos íntegros. B. Ovário seccionado ao meio, mostrando os corpos lúteos parcialmente no interior do ovário (setas).
Cadela
Anestro
Inicia-se após a queda da progesterona para níveis abaixo de 1-2 ng/mL;
Período longo de 18 a 20 semanas;
Epitélio vaginal apresentando poucas células parabasais e modesto número de neutrófilos;
Mucosa fina e avermelhada com capilares visíveis;
Estradiol estável, LH baixo (com alguns pulsos), FSH alto e progesterona abaixo de 1 ng/mL;
Termina quando o FSH sobe novamente, dando início a um novo ciclo.
Ciclo Estral da Gata
Gatas
Vulva
Curta distância do ânus.
Cérvix
Apresenta duas cérvix.
Útero
Bicornual típico:
2 corpos e 2 cornos.
Ovários
Formato elipsoide;
Não mudam de posição desde seu desenvolvimento.
JUCÁ, A., 2011
28
Gatas
Poliéstricas estacionais;
Controlado pela luminosidade: 12 a 14 horas de luz diária;
Ovulação estimulada pelo cópula, porém pode haver espontânea também;
Cio marcado mais por comportamento do que por sinais clínicos;
Fase folicular semelhante ao da cadela.
(O MEU ANIMAL, 2020)
Gatas
Proestro
Costuma passar despercebido;
Duração de 1 a 2 dias;
Algumas gatas podem atrair os machos, no entanto, não os aceitam;
Citologia: clareamento de fragmentos e muco, células intermediárias pequenas, soltas e superficiais.
Imagem. Fotomicrografia de esfregaço vaginal em gatas, mostrando a característica celular na fase de proestro.
(TONIOLLO et al., 1995)
(UFMS, 2019)
(UFMS, 2019)
Gata
Estro
Duração de 1 a 21 dias;
Aceita a monta e a cópula;
Na presença do macho (ou quando o percebe por olfato ou audição):
Flexiona os membros torácicos;
Rápidos passos com os membros pélvicos;
Lordose;
Desvio da cauda, permitindo a cópula.
Imagem. Conduta sexual da gata na fase de estro.
(MORAES, 2018)
(UFMS, 2019)
Gatas
Estro 
Ovulação induzida por reflexo neuroendócrino iniciada pelo estímulo mecânico ocasionado pelas espículas no pênis do macho, liberando um pico de LH que permite a ovulação;
Cerca de 35 a 60% dos indivíduos podem ovular espontaneamente sem o estímulo.
Citologia: pouco muco, aquoso, turvo e ocasionalmente rosado, redução das células parabasais superficiais pequenas e intermediárias, aumento da quantidade de células grandes e anucleares. – sem eritrócitos.
Imagem. Fotomicrografia de esfregaço vaginal em gatas, mostrando a característica celular na fase de estro.
(TONIOLLO et al., 1995)
Gata
Diestro
Fase lútea;
Aumento da progesterona 24 ou 48 horas após a ovulação;
Nas gatas a duração do corpo lúteo depende da gestação, em não gestantes dura cerca de 35 a 37 dias;
Período total do diestro pode durar até 70 dias;
Sem comportamento sexual;
Citologia: células parabasais pequenas intermediárias e superficiais.
(UFMS, 2019)
Gatas
Anestro
Dura 90 dias, durante dias curtos;
Fêmea sem interesse e não aceita o macho;
Citologia: epitélio vaginal com agrupamento de células parabasais e pequenas células superficiais;
Progesterona e estrogênio em níveis basais.
Imagem. Fotomicrografia de esfregaço vaginal em gatas, mostrando a característica celular na fase de anestro.
(TONIOLLO et al., 1995)
(UFMS, 2019)
Gatas
Estágio interfolicular/ interestro
Ocorre nas fêmeas que não ovularam;
Dura de 2 a 19 dias;
Breves períodos de inatividade sexual entre períodos de estro que não ocorrem ovulação;
Sem atividade reprodutiva, seja ela endócrina, anatômica, comportamental ou fisiológica.
(UFMS, 2019)
Conclusão
Ciclos com características diferentes e específicas em cada uma das fazes para cada animal;
Observação constante dos sinais e preparação para o momento da ovulação;
Preparação de calendário estral do animal como auxílio;
Escolha do parceiro e método mais adequado para o momento da monta;
Observação pós monta para garantia de sucesso.
REFERÊNCIAS
ATP CURSOS. Fisiologia Reprodutiva da Égua. São Paulo, 2021.
BARNI, B. S. Hiperplasia Endometrial em Cadelas e Gatas. Porto Alegre: Rio Grande do Sul, 2021.
COSTA, E. C. F.; LÉGA, E.; NEVES, L. Estimativa da fase do ciclo estral por citologia vaginal em cadelas (Canis familiaris, LINNAEUS, 1758) da região de Ituveraca –SP. São Paulo, 2009.
JUCÁ, A. Morfofisiologia do aparelho reprodutor feminino e cavidade abdominal. Salvador: UFBA, 2011.
KONIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido – 6. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2016.
LUZ, M. R.; SILVA, A. R. Reprodução de cães. Barueri, São Paulo. Manole, 2019.
MORAES, I. A. Reprodução nas fêmeas. 2018. Disponível em: <http://fisiovet.uff.br/wp-content/uploads/sites/397/delightful-downloads/2018/07/Reprodu%C3%A7%C3%A3o-nas-f%C3%AAmeas.pdf>. Acesso em 20/04/22
PINHEIRO, B.; FACCIN, Y.; MOTTER, A.; DIAS, M. Gatas e cachorras podem ter filhotes de pais diferentes na mesma gestação?. UFMS: Revista Arco - Jornalismo científico e cultural, 2019.
PRATA, J. C. Gata no cio: saiba tudo sobre a época de cio. O meu animal, 2020. Disponível em: <https://omeuanimal.com/cio-na-gata-quais-os-sintomas-duracao-prevencao/>. Acesso em 20/04/22
SILVA, L. D. M. Controle do ciclo estral em cadelas. Belo Horizonte: Minas Gerais, 2016.
TO N IOLLO, G. H.; CURY, S. R.; VICENTE, W. R. R.; CAM ACHO, A. A.; G ARCIA, J. M.; VANTINI, R. Colpocitologia do ciclo estral em gatas. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v.32, n.2, p. 125-9, 1995.
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