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Bioquímica-Relatório aula pratica 2

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BIOQUÍMICA CLÍNICA - RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS:2 
NOME: Marcia Maria Issa Portinho MATRÍCULA: 01373766 
 
CURSO: Biomedicina POLO: Mercês - Salvador, Ba 
 
PROFESSOR ORIENTADOR: Noélio Menezes Data: 14/05/2021 
 
 
DOSAGEM BIOQUÍMICA EM SORO 
 
A dosagem bioquímica em soro, concomitante ao exame clínico é de suma 
importância no auxílio diagnóstico e acompanhamento terapêutico. Os testes 
bioquímicos são utilizados com o objetivo de avaliar as variadas funções 
metabólicas desempenhadas pelos órgãos e tecidos do corpo humano. Estes 
testes oferecem resultados imediatos que são utilizados para posteriores 
análises e interpretações. 
Na aula prática o prof. Noélio Menezes, citou a importância de compreender sobre o nível de 
sensibilidade, capacidade de identificação de determinada proteína e outras substâncias, dos 
testes bioquímicos em soro aplicados na investigação laboratorial. 
No quadro abaixo estão especificadas as dosagens bioquímicas em soro vivenciadas na aula: 
 
Análises Metodologia 
 
Ureia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Método: Teste Enzimático para a determinação Cinética da Úreia. 
 
Materiais utilizados: 
Kit de dosagem bioquímica, plasma e urina; Espectrofotômetro; Tubos 
e pipetas; Banho-maria na temperatura constante de 37 °C; 
Cronômetro; Centrífuga. 
 
Descrição da metodologia: 
Coletar por punção venosa 5ml de sangue em tubo seco; centrifugar 
para obtenção do soro; utilizar três cubetas do espectrofotômetro para 
o branco, amostra e padrão; nomear os tubos “Amostra” , “Branco” e 
“Padrão”; adicionar 1,0mL do reagente de trabalho (solução do 
reagente 1+reagente2); adicionar 10μL da amostra; misturar e ler no 
espectrofotômetro em 340nm → A0; ler posteriormente em 30 
segundos (A30) e 90 segundos (A90); utilizar a diferença entre as 
absorbâncias de A30 , A90 para o valor final da absorbância; repetir o 
mesmo para ter o valor do padrão (não é recomendado realizar as duas 
medições ao mesmo tempo, devido ao curto tempo de espera). 
 
Cálculo: 
Uréia (mg/dL) = Absorbância da amostra ÷ Absorbância do padrão x70 
 
Valor de Referência: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os valores obtidos no espectrofotômetro foram: 
Branco= 0,00 
Amostra = 0,008 
Padrão= 0,011 
Resultado= 50,90mg/dL 
 
Intercorrências: 
Algumas drogas, como Aminoglicosídeos, Cefalosporinas, 
Alopurinol, Metildopa, Furosemida e Propranolol, podem produzir 
interferências nos resultados, elevando os valores de Ureia. Hemólise 
moderada e Bilirrubina até 20 mg/dL não produzem alterações 
significativas nos resultados. 
 
Alterações na dosagem - aspectos clínicos: 
A principal relevância clínica é na avaliação do funcionamento renal 
do paciente. A uremia é observada em pacientes com dietas rica em 
proteínas, insuficiência cardíaca congestiva, nefrite, insuficiência renal 
aguda e carcinomas no trato urinário. A redução da ureia está 
relacionada a insuficiências hepáticas graves, redução do catabolismo 
proteico e elevação acentuada da diurese. Lesão renal pode ocasionar 
a retenção de ureia devido aos distúrbios da filtração, reabsorção, 
secreção e excreção. Pacientes com lesão hepática, apresentam 
redução da conversão de amônia em ureia, o que leva à 
hiperamoniemia. Durante o período gestacional, também pode ocorrer 
redução dos níveis de ureia. 
 
 
Creatinina 
 
 
 
 
Método: Creatinina K – Ensaio cinético de dois pontos. 
Reagentes para a determinação quantitativa cinética de Creatinina em 
amostras de soro humano. 
 
Materiais utilizados: 
Kit de dosagem bioquímica de creatinina; Espectrofotômetro; Tubos e 
pipetas; Banho-maria na temperatura constante de 37 °C; Cronômetro; 
Centrífuga; soro e plasma. A creatinina é estável no soro ou plasma 
por até 7 dias se a amostra for conservada à temperatura de 2 a 8 °C. 
 
Descrição da metodologia: 
Coletar por punção venosa 5 ml de sangue em tubo seco; centrifugar 
para obtenção do soro; nomear os três tubos: Branco, Amostra e 
Padrão; Proceder a pipetagem observando as dosagens no quadro 
abaixo: 
 Branco Amostra Padrão 
Tampão n°2 2mL 2mL 2mL 
Amostra (soro) ------- 250μL ------ 
Água deionizada ou destilada 250μL ------- ------ 
Padrão n°3 ------- ------- 250μL 
Ácido Picrico n°1 500μL 500μL 500μL 
Misturar e incubar em banho-maria a 37°C por 10 minutos; ler em 
espectrofotômetro em 510nm → A1; preparar três novos tubos, 
nomeando de A2, seguindo o quadro abaixo: 
 Branco Amostra Padrão 
Acidificante 
n°4 
100 μL 100 μL 100 μL 
 
Cálculo: 
Creatinina (não corrigida) = A1-A2/Absorbância Padrão x 4,00md/dL 
Creatinina corrigida = Creatinina – Índice de correção (0,25mg/dL) 
 
Valores de referência: 
Mulheres até 1.1 
Homens até 1.3 
 
Os valores obtidos no espectrofotômetro foram: 
Branco = 52,3 
Padrão = 27,2 
Amostra = 73,1 
Creatinina = 10,71 
 
Intercorrências: 
A elevação da creatinina pode ocorrer devido à presença de piruvato, 
ácido úrico, frutose, guanidina, hidantoína, ácido ascórbico e algumas 
cefalosporinas. Trimetoprim, cimetidina, quinina, quinidina, 
procainamida reduzem a depuração da creatinina. Durante a gravidez 
e após exercícios físicos pode ocorrer aumento da depuração. 
 
Alterações na dosagem - aspectos clínicos: 
A elevação da concentração de creatinina sérica e a excreção de 
creatinina urinária ocorrem em quadros de necrose muscular 
esquelética ou atrofia. Ela também pode estar presente em quadros de 
traumas, distrofias musculares progressivamente rápidas, poliomielite, 
dermatomiosite, miastenia grave etc. Em geral a creatinina sofre 
elevação quando mais de 50% dos néfrons já foram comprometidos. 
 
 
 
 
Ácido Úrico 
 
 
Método: Teste Enzimático Colorimétrico, para a determinação do 
Ácido Úrico com Fator Clareante de Lípides (FCL). 
A determinação do ácido úrico no líquido sinovial é de grande valia 
para o diagnóstico da artrite gotosa. Uma concentração maior no 
líquido sinovial que no soro é sugestiva de gota. 
 
Materiais utilizados: 
Espectrofotômetro; Tubos e pipetas; Banho-maria na temperatura 
constante de 37 °C; Cronômetro. 
 
Descrição da metodologia: 
Fazer a coleta do sangue, separar o soro até 2 horas após a coleta. 
Ajustar a temperatura do banho-maria para 37 °C; A temperatura deve 
permanecer constante durante a realização do teste; Leitura do teste: 
Comprimento de onda: 505nm, (490 – 510); Cubeta: 1cm; 
Temperatura: 37 °C; Medição: Zerar a absorbância contra branco. 
É necessário apenas um branco por bateria de testes. 
 
O reagente deve ser homogeneizado e imediatamente incubado por 10 
minutos a 37 °C; A absorbância deve ser lida dentro de 15 minutos 
contra o reagente branco. 
 
Cálculo: 
Ácido Úrico (mg/dL) = (Absorbância da Amostra/ Absorbância do 
Padrão) X 6 
 
Valor de Referência: 
 
 
Os valores obtidos no espectrofotômetro foram: 
Branco= 0,00 
Amostra = 0,028 
Padrão= 0,049 
Resultado= 3,428mg/dL 
 
Intercorrências: 
O uso de anticoagulantes pode interferir na reação, pois o fluoreto é 
um inibidor da uricase. Hemoglobina ≥ 80mg/dL, Bilirrubina ≥ 
10mg/dL e Triglicérides ≥ 1500mg/dL interferem nos resultados. 
Clorotiazida, furosemida, metildopa, fenotiazidas e salicilatos podem 
causar valores falsamente elevados. Vitamina C, acetoexamida, 
alopurinol, azatiopina, mercaptopurina, coumarim, estrógenos e 
sulfinpirona podem causar valores falsamente diminuídos. 
 
Alterações na dosagem - aspectos clínicos: 
A redução dos níveis do ácido úrico é encontrada na dieta pobre em 
proteínas, defeitos dos túbulos renais, porfiria, uso de tetraciclina, 
alopurinol, aspirina, corticóides, indometacina dentre outras drogas. A 
intoxicação por metais pesados e o aumento do “clearance” renal 
também causam sua redução. 
Proteínas totais 
 
 
Método: Biureto 
Determinação quantitativa de proteínas no soro e em outros líquidos 
biológicos. Somente para uso diagnóstico in vitro.Materiais utilizados: 
Espectrofotômetro; Tubos e pipetas; Banho-maria na temperatura 
constante de 37 °C; Centrífuga; Cronômetro. 
 
Descrição da metodologia: 
Coletar por punção venosa 5ml de sangue em tubo seco; centrifugar 
para obtenção do soro; nomear os três tubos: branco, teste e padrão; 
proceder a pipetagem como no quadro abaixo: 
 Branco Amostra Padrão 
Amostra ------ 20 μL ------ 
Padrão nº2 ------ ------ 20 μL 
Água deionizada ou destilada 20 μL ------ ------ 
Reagente biureto 1mL 1mL 1mL 
Misturar e incubar em banho-maria a 37°C por 10 minutos; ler no 
espectrofotômetro em 510nm → A1. 
 
Cálculo: 
Proteínas totais = Absorbância da amostra/ Absorbância do padrão x 
4g/dL 
 
Valor de Referência: 
 
Os valores obtidos no espectrofotômetro foram: 
Absorbância padrão = 0,220 
Absorbância da amostra = 0,342 
Concentração do padrão = 4g/dL 
Proteínas totais= 6,218 
 
Intercorrências: 
Todos os anticoagulantes interferem na dosagem, bem como 
bilirrubina superior a 15 mg/dL, triglicérides superiores a 170 mg/dL 
e hemoglobina superior a 18 mg/L. Amostras de soro hemolisado ou 
contendo expansores plasmáticos (Dextram, Hemacel ou PVP) 
fornecem valores falsamente elevados. 
 
Alterações na dosagem - aspectos clínicos: 
O nível de proteínas séricas é um reflexo de síntese hepática e/ou 
perdas renais, queimaduras extensas e hemodiluição. A elevação das 
proteínas plasmáticas está relacionada com quadros de artrite 
reumatóide, mieloma múltiplo, lúpus eritematoso, endocardite 
bacteriana e linfogranuloma. Sua redução está associada à desnutrição 
grave, hiperhidratação, deficiência de cálcio, insuficiência renal e 
deficiência de vitamina D. 
Colesterol total 
 
 
Método: Enzimático e colorimétrico para a determinação do 
Colesterol no soro. Reagente com FCL (Fator Clareante de Lípides). 
 
Materiais utilizados: 
Espectrofotômetro; Tubos e pipetas; Banho-maria na temperatura 
constante de 37 °C; Centrífuga; Cronômetro. 
 
Descrição da metodologia: 
Coletar por punção venosa 5ml de sangue em tubo seco; centrifugar 
para obtenção do soro; nomear os três tubos: branco, teste e padrão; 
proceder a pipetagem como no quadro abaixo: 
 Branco Amostra Padrão 
Amostra ----- 10μL ----- 
Padrão nº2 ----- ----- 10μL 
Reagente 1 1,0 ml 1,0 ml 1,0 ml 
 
Misturar e incubar em banho-maria a 37°C por 10 minutos; ler no 
espectrofotômetro em 500nm 
 
Cálculo: 
Colesterol total (mg/dL) = Absobância da amostra/ Absrbância do 
padrão x 400 
 
Valor de Referência: 
 
 
Os valores obtidos no espectrofotômetro foram: 
Absorbância da Amostra: 0,018 
Absorbância do Padrão: 0,015 
Colesterol total = 480 mg/dL 
 
Intercorrências: 
O uso de anticoagulantes pode ocasionar resultados falsamente 
diminuídos. Hemoglobina > 400mg/dL, Bilirrubina > 30mg/dL e 
Triglicérides > 2000mg/dL interferem nos resultados. Esteróides 
anticoncepcional oral e aspirina podem causar valores falsamente 
elevados. Heparina, hipoglicemiantes e ácido ascórbico podem causar 
valores falsamente diminuídos. 
 
Alterações na dosagem - aspectos clínicos: 
A elevação do Colesterol Total pode ser encontrada em hepatites 
viróticas, cirrose porta, síndrome nefrótica, diabetes mellitus, 
hipotireoidismo, hipercolesterolemia familiar, hipercolesterolemia 
poligênica, gota, aterosclerose, anorexia nervosa, Síndrome de 
Cushing e uso de corticosteroides. A redução do Colesterol Total pode 
ser encontrada em hepatopatias graves, inanição, septicemia, 
hipertireoidismo, má nutrição, anemia perniciosa, anemia hemolítica, 
anemia hipocrômica severa, grandes queimaduras e doenças 
infecciosas agudas. 
Colesterol LDL 
 
 
Método: 
 
Materiais utilizados: 
Espectrofotômetro; Tubos e pipetas; Banho-maria na temperatura 
constante de 37 °C; Centrífuga; Cronômetro. 
 
Descrição da metodologia: 
Coletar por punção venosa 5ml de sangue em tubo seco; centrifugar 
para obtenção do soro; nomear os dois tubos: amostra e calibrador; 
proceder a pipetagem como no quadro abaixo: 
 Amostra Calibrador 
Amostra 10μL ------ 
Calibrador ------ 10μL 
Reagente 1 750μL 750μL 
Misturar e incubar em banho-maria a 37°C por 5 minutos; ler no 
espectrofotômetro em 540nm 
 
Cálculo: 
Colesterol LDL = Colesterol total - colesterol HDL – colesterol VLDL 
Colesterol LDL = 480mg/dL(Colesterol total) – 74,4 mg/dL (colesterol 
HDL) – 273,0 mg/dL (colesterol VLDL) 
Colesterol LDL = 132,6 mg/dL 
 
Valor de Referência: 
02 a 19 anos com ou sem Jejum: Desejável: < 110 mg/dL 
 
Intercorrências: 
Variações na dieta, na atividade física e o uso de bebidas alcoólicas 
nas 72 horas que antecedem a dosagem deste analito são as causas mais 
freqüentes de grandes variações nos níveis de Colesterol. 
 
Alterações na dosagem - aspectos clínicos: 
Categoria de risco: Baixo: < 130 mg/dL Intermediario : < 100 mg/dL 
Alto: < 70 mg/dL Muito alto : < 50 mg/dL 
Colesterol HDL 
 
 
 
 
Método: Enzimático/Colorimétrico. 
Reagente para a determinação quantitativa da fração HDL do 
Colesterol em soro ou plasma. 
 
Materiais utilizados: 
Espectrofotômetro; Tubos e pipetas; Banho-maria na temperatura 
constante de 37 °C; Centrífuga; Cronômetro. 
 
Descrição da metodologia: 
Coletar por punção venosa 5ml de sangue em tubo seco; centrifugar 
para obtenção do soro; nomear os três tubos: branco, teste e padrão; 
proceder a pipetagem como no quadro abaixo: 
 Amostra Calibrador 
Amostra 10μL ------ 
Calibrador ------ 10μL 
Reagente 1 1,0 mL 1,0 mL 
Misturar e incubar em banho-maria a 37°C por 10 minutos; ler no 
espectrofotômetro em 500nm. 
 
Cálculo: 
Ap = Absorbância do padrão 
Aa = Absorbância da amostra; 
Cp = Concentração do padrão (g/dL) 
 
Colesterol HDL(mg/dL) = (Aa/Ap)x Cp* 
 
 *40 equivale ao valor do padrão (20 mg/dL) corrigido de acordo 
com o fator de diluição 1:2 utilizado na precipitação. 
Utilizando fator de calibração (FC): FC = Cp/Ap Albumina = Aa x 
FC μg/dL 
 
Valor de Referência: 
 
Os valores obtidos no espectrofotômetro foram: 
Absorbância da Amostra: 0,024 
Absorbância do Padrão: 0,127 
Concentração padrão = 40,0 mg/dL 
Colesterol HDL = 1,511 mg/dL 
 
Intercorrências: 
Hemoglobina > 100 mg/dL, bilirrubina > 12 mg/dL, ácido ascórbico > 
4 mg/dL e triglicérides > 400 mg/dL interferem com os resultados. 
Amostras hemolisadas, ictéricas, lipêmicas e de pacientes que fazem 
ingestão de vitamina C não devem ser utilizadas. 
 
Alterações na dosagem - aspectos clínicos: 
Evidências clínicas indicam que existe uma forte correlação inversa 
entre os níveis de colesterol HDL e o risco de aterosclerose. As demais 
frações, LDL e VLDL são fatores de risco quando acima do desejável 
e estão relacionados a elevação do risco de aterosclerose. Exercícios 
físicos podem elevar a concentração da fração HDL do colesterol e 
reduzir as demais. 
 
Referências: 
https://us.bbcollab.com/collab/ui/session/playback 
https://quibasa.bioclin.com.br/anexos/INSTRUCOES_UREIA_ENZIMATICA.pdf 
Bioquímica Clínica Aspectos Clínicos e Metabólicos by William J. Marshall (editor) Ruth M. Ayling 
(editor) Marta Lapsley (editor) Andrew P. Day (editor) (z-lib.org).pdf 
Bioquimica Clinica 5ed - Allan Gaw.pdf 
https://www.youtube.com/watch?v=F01rYuicVdo 
https://www.youtube.com/watch?v=amPL1_sMWbQ 
https://www.youtube.com/watch?v=19faktZ2VP0 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://us.bbcollab.com/collab/ui/session/playback
https://quibasa.bioclin.com.br/anexos/INSTRUCOES_UREIA_ENZIMATICA.pdf
file:///C:/Users/mport/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/2º%20trimestre%202022/Boquímica%20clínica/Livros/Bioquímica%20Clínica%20%20Aspectos%20Clínicos%20e%20Metabólicos%20by%20William%20J.%20Marshall%20(editor)%20Ruth%20M.%20Ayling%20(editor)%20Marta%20Lapsley%20(editor)%20Andrew%20P.%20Day%20(editor)%20(z-lib.org).pdf
file:///C:/Users/mport/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/2º%20trimestre%202022/Boquímica%20clínica/Livros/Bioquímica%20Clínica%20%20Aspectos%20Clínicos%20e%20Metabólicos%20by%20William%20J.%20Marshall%20(editor)%20Ruth%20M.%20Ayling%20(editor)%20Marta%20Lapsley%20(editor)%20Andrew%20P.%20Day%20(editor)%20(z-lib.org).pdffile:///C:/Users/mport/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/2º%20trimestre%202022/Boquímica%20clínica/Livros/Bioquimica%20Clinica%205ed%20-%20Allan%20Gaw.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=F01rYuicVdo
https://www.youtube.com/watch?v=amPL1_sMWbQ
https://www.youtube.com/watch?v=19faktZ2VP0

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