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Associativismo e Cooperativismo

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ASSOCIATIVISMO COOPERATIVISMO
GABRIELA DE OLIVEIRA RA:4600290
GEOVANE AUGUSTO MARQUES RA:4600306
MARIANA MARTINS RA:4600281
YASMIN ROCHA MAQUEDANO RA: 4600303
 Segundo Sebrae “Associativismo é um instrumento importante para que uma comunidade saia do anonimato e passe a ter maior expressão social, política, ambiental e econômica sem fins lucrativos. “
Podemos dizer também que se define como associação uma pessoa jurídica de natureza privada sem fins lucrativos, em que vários indivíduos se organizam de forma democrática em defesa de seus interesses. 
O associativismo nada mais é do que um modelo de colaboração entre empresas que têm interesses em comum.
Alguns benefícios são:
Proporcionar o desenvolvimento do associado e aumentar seu acesso à informação;
Fortalecer a atuação dos associados junto ao mercado;
Aumentar o poder de negociação dos associados com fornecedores e clientes;
Representar associados juntos a órgãos públicos e privados;
Reduzir custos e riscos;
Estimular parcerias e a inovação.
 Existem vários tipos de associações, mesmo que não percebam que se tratam delas como:
 
 
Clubes; 
Sindicatos;
Fundações; 
Associação de moradores;
Associação de comércios;
Associação de produtores, etc.
VAMOS ENTENDER MELHOR COMO SURGE UMA ASSOCIAÇÃO :
 
O Código Civil (Lei nº 10.406/02) define as associações como a união de pessoas que se organizam para fins não econômicos (art. 53). 
E a Constituição Federal garante o direito à livre associação, mas proíbe o exercício de determinadas atividades descritas em lei, tais como as atividades de caráter paramilitar.
 
 Sua finalidade pode ser altruística – como uma associação beneficente que atende a uma comunidade sem restrições qualificadas – ou não altruística, no sentido em que se restringe a um grupo seleto e homogêneo de associados.
A constituição de uma associação ocorre por meio de seu Estatuto Social, um conjunto de cláusulas contratuais que relaciona a entidade com os seus instituidores, dirigentes e associados, atribuindo-lhes direitos e obrigações entre si.
O Código Civil, em seu art. 46, aponta as informações que obrigatoriamente devem constar no estatuto. É importante, também, verificar as exigências que devem conter nesse documento, caso a associação pretenda celebrar parcerias ou obter titulações junto ao poder público.
 Estes documentos são os necessários para a simples existência da associação, no entanto, para o exercício de suas atividades, ela necessitará de diversos outros documentos como a inscrição municipal, e o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – o CNPJ, que corresponde ao CPF da pessoa física. Ainda, podem ser exigidos outros cadastros municipais, estaduais e federais para que a entidade esteja habilitada a prestar serviços em áreas específicas, como educação, saúde e assistência social.
 Posteriormente, a associação pode pleitear a obtenção de títulos, certificados e qualificações que proporcionarão vantagens na captação de recursos a serem utilizados na sua manutenção e sustentabilidade.
 As associações geralmente são administradas por uma Assembleia Geral, responsável pela definição quanto à forma de atuação da entidade, um Conselho Administrativo ou Diretoria (órgão executor) e um Conselho Fiscal (que realiza o acompanhamento das contas).
 Para captação de recursos, elas participam de editais, promovem eventos, participa de programas com notas fiscais, doações entre outros.
 Alguns dos incentivos concedidos pelo poder público às Entidades do Terceiro Setor: imunidade e isenção tributária; concessão de registros e títulos por órgãos governamentais como título de utilidade pública federal.
Os Oito Princípios do Associativismo
Livre adesão : As pessoas viram associados de forma espontânea, visando um interesse comum. Isso permite que se reúnam pessoas com as mesmas afinidades, tonando mais coesa suas ações em prol da causa que representam.
Gestão democrática: Cada filiado, possui o mesmo peso de voto e pode integrar qualquer cargo dentro da associação, independente de posição econômica, ramo de atividade, prestígio ou tempo de filiação.
Participação econômica dos sócios: As contribuições são voluntárias, embora exista a cobrança de mensalidade destintas para cada categoria de associado, também existe a contribuição através de prestação de serviços. 
Autonomia: A associativa precisa alcançar uma posição de independência, política e financeira. Ter receitas próprias significa ser “dono do próprio nariz”. E também precisa ter representatividade, ou seja, que reúna em seu quadro social e em sua diretoria, representantes dos mais variados segmentos do recorte territorial em que se situa.
Aperfeiçoamento continuo e valorização da educação: O Brasil conta com um grande número de organizações associativas, porém são poucas as pessoas devidamente capacitadas para atuação cotidiana nestas entidades, as lideranças associativas precisam assumir relevante papel na preparação dos seus associados e da sociedade.
Interação entre associados: Uma entidade associativa, no cumprimento de sua missão institucional, pressupõe reunir e organizar os diferentes segmentos que representa, tanto em torno de ações técnicas e de mobilização quanto em relação a ações festivas, de congraçamento, premiação e aprendizagem.
Compromisso com a comunidade: As associativas também tem um importante papel na comunidade fora da associação. Este princípio pode ser traduzido pela  implantação de projetos e serviços de interesse público e social, como por exemplo: ações de voluntariado, palestras e eventos para cunhos beneficentes.
Disseminação da cultura da cooperação: As associativas procuram disseminar a cultura da associação na comunidades, afim de enraizar seus ideais e buscar novos membros para a organização. 
Benefícios do associativismo para o empreendedor
Troca de experiências: A ideia de pensar no coletivo faz com que as empresas associadas busquem e troquem experiencias para crescer em conjunto.
Conhecimento aprimorado: O convívio com mais empreendedores é uma chance de adquirir mais conhecimento.
Redução de custos: Quanto maior o número de integrantes, mais as chances de conseguir preços melhores em produtos e serviços. 
Autoridade para a marca: Usar a marca de uma associação na faixada das empresas traz mais credibilidade para o estabelecimento.
Maior competitividade: Com acesso a produtos e serviços mais baratos, mais conhecimento de negócio e uma rede de contatos mais robusta, o negócio ganha visibilidade e, por consequência, maior competitividade no mercado.
291 mil associações e fundações
28,5% Instituições religiosas
15,5% Associações patronais e profissionais
0,1% Habitação
6,1% Educação e Pesquisa
2,1% Saúde
14,6% Defesa dos Direitos
0,8% Meio Ambiente 
9,2% Outras
10,5% Assistência Social
12,7% Cultura
10
Do total de organizações existentes e registradas no país, privadas ou públicas, as associações sem fins lucrativos e as fundações privadas representam 5,2% e empregam pouco mais de 2 milhões de pessoas, 4,9% dos trabalhadores brasileiros.
Conforme acima, a FASFIL 2010 também atualizou o número de trabalhadores alocados no terceiro setor e encontrou que a grande maioria das fundações e associações sem fins lucrativos não emprega sequer um funcionário: das 290 mil, cerca de 210 mil não tem pessoal ocupado, e somente 3.613 das entidades contam com 100 funcionários ou mais.
O QUE É COOPERATIVISMO?
 Cooperativismo origina-se da palavra cooperação. Fundamentado na liberdade humana e nos princípios da solidariedade, o Cooperativismo surgiu por volta1840. O Cooperativismo é uma doutrina, sendo o sistema que prega o princípio da cooperação como meio de desenvolvimento e distribuição de riqueza pela organização da produção. 
 Cooperar é desenvolver uma ação coletiva com outras pessoas visando objetivos.
 Para o cooperativismo brasileiro, a definição, aprovada durante o X Congresso Brasileiro de Cooperativismo realizadoem Brasília (1988), é a seguinte: Cooperativa é uma associação de pelo menos vinte pessoas físicas, unidas pela cooperação e ajuda mútua, gerida de forma democrática e participativa, com objetivos econômicos e sociais comuns, cujos aspectos legais e doutrinários são distintos de outras sociedades. 
 O objetivo de uma cooperativa é criar uma organização formal, que comporta a ação econômica e visa superar as relações de exploração e aumentar a produtividade. Procura eliminar atravessadores e agregar valor aos produtos através da escala de comercialização ou pela agroindustrialização. Toda decisão é tomada em conjunto (Autogestão = Democracia), juntos decidem os rumos da cooperativa em reuniões e assembleias.
OS 7 PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO
Adesão livre
Gestão democrática
Participação econômica dos associados
Autonomia
Educação, formação e informação
Interesse pela comunidade
Intercooperação
O passo a passo para a constituição de uma cooperativa.
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAL DE UMA ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA
Assembleia Geral 
(Todos os Cooperados)
Conselho Fiscal
Auditoria externa
Diretoria Executiva
( 3 membros)
CLASSIFICAÇÃO/NÍVEIS COOPERATIVAS
Anos 90 – reconhecimento e sistemas
Anos 70 e 80 – lei das cooperativas e constituição federal
Anos 60 – criação da OCB
Séc XIX e XX – as primeiras cooperativas brasileiras
Séc. XVIII – revolução industrial
A origem da cooperação
Importantes fatos no cooperativismo
Atualmente, há mais de 6.800 cooperativas em nosso país. Desse total, mais de 3500 são cooperativas agropecuárias, de transporte e de crédito. As outras dividem-se em cooperativas de trabalho, de saúde, educacionais, habitacionais, de produção, de infraestrutura, de consumo, de minerais e até de turismo e lazer. 
COMPARATIVO ENTRE ASSOCIAÇÃO E COOPERATIVA
EXEMPLOS DE ASSOCIATIVAS E COOPERATIVAS

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