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Pim IV gastronomia

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UNIVERSIDADDE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
ANDRÉ DE MORAES DA SILVA 
RA 0583648 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISIPLINAR – PIM IV 
Gastronomia regional brasileira 
Hospitalidade: turismo, hotelaria e gastronomia 
Legislação aplicada à gastronomia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLORIANÓPOLIS – SC 
2020 
 
 
 
ANDRÉ DE MORAES DA SILVA 
RA 0583648 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISIPLINAR – PIM IV 
Gastronomia regional brasileira 
Hospitalidade turismo hotelaria e gastronomia 
Legislação aplicada à gastronomia 
Projeto Integrado Multidisciplinar nº 4 é 
apresentado ao curso de “Superior Técnico 
em Gastronomia” da Universidade Paulista 
– UNIP como requisito de avaliação do 
bimestre presente. 
 
Orientador: Prof. Rodrigo Stolf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLORIANÓPOLIS 
2020 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Dois estados brasileiros de forte influência cultural, indígenas e europeia, 
formaram um riquíssimo e requintado, meio gastronômico pelos seus cheiros, 
sabores, receitas, costumes e outros. O estado do Pará e Santa Catarina, serão 
abordados nessa pesquisa. Abordaremos também os pratos típicos de cada estado, 
como também, espaços gastronômicos, pontos turísticos. Os principais pratos e 
sobremesas também. As receitas, temperos, modo de preparo e outros como o 
comercio gastronômico são nesses locais, e uma visão geral de leis e regras para 
abertura de um empreendimento gastronômico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 5 
2. GASTRONOMIA REGIONAL BRASILEIRA .............................................................................. 6 
3. TAINHA NA TELHA RECHEADA COM CAMARÃO E CREME DE CUPUAÇU ................. 6 
3.1. Tainha na telha recheada com camarão: Prato típico de Santa Catarina. ...................... 6 
3.2. Ficha Tecnica. ........................................................................................................................... 6 
3.3. Para a montagem. .................................................................................................................... 7 
3.4. Creme de Cupuaçú: Sobremesa típica do Pará .................................................................. 8 
3.5. Ficha técnica. ............................................................................................................................ 8 
3.6. Modo de preparo. ..................................................................................................................... 8 
4. HOSPITALIDADE: TURISMO, HOTELARIA E GASTRONOMIA ........................................... 9 
5. TURISMO GATRONÔMICO DE SANTA CATARINA E PARÁ ................................................ 9 
5.1. Gastronomia de Santa Catarina. ............................................................................................ 9 
5.2. Turismo Gastronômico............................................................................................................. 9 
5.3. Santo Antônio de Lisboa. ...................................................................................................... 10 
5.4. Mercado Público do Centro................................................................................................... 10 
5.5. Lagoa da Conceição .............................................................................................................. 11 
 5.6. Coqueiros ................................................................................................................................. 12 
5.7. Gastronomia paraense .......................................................................................................... 12 
5.8. Turismo gastronômico............................................................................................................ 12 
5.9. Estação das docas ................................................................................................................ 13 
5.10. Ver-o-peso ............................................................................................................................. 13 
5.11. Ilha do Combú. ...................................................................................................................... 13 
5.12. Icoaraci ................................................................................................................................... 14 
6. LEGISLAÇÃO APLICADA A GASTRONOMIA ....................................................................... 14 
7. APANHADO GERAL DAS PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES A SEREM OBSERVADAS, 
PARA ABERTURA DE UM EMPREENDIMENTO GASTRONOMICO. ................................... 15 
8. CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 18 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 19 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Essa pesquisa busca agregar entendimento nas técnicas e preparados, de dois 
pratos típicos brasileiro. Um é a tainha na telha recheada com camarão, prato típico 
de Santa Catarina e a sobremesa de creme de cupuaçu típico do estado do Pará. 
Onde dará ênfase a disciplina da "Gastronomia regional brasileira". 
 Conhecer os principais pratos, sobremesas, doces, temperos e sabores 
desses estados. Os empreendimentos gastronômicos que fazem desses lugares, uma 
referência para o turismo gastronômico na região 
Contudo, conhecer os meios legais que auxiliaram pessoas que desejem abrir 
empreendimento gastronômico 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
2. GASTRONOMIA REGIONAL BRASILEIRA 
 
3. TAINHA NA TELHA RECHEADA COM CAMARÃO E CREME DE CUPUAÇU 
 
3.1. Tainha na telha recheada com camarão: Prato típico de Santa Catarina. 
 
A tainha na telha é um prato muito típico na região da ilha de Florianópolis, 
principalmente nos meses de maio a julho, pois a pesca desse pescado é muito 
esperada pelos moradores nativos da região litorânea. Sendo que a migração desses 
peixes, vindos da lagoa dos patos no Rio Grande do Sul, numa jornada longa. 
Esse comportamento de migração faz com que a espécie seja associada ao 
frio. Os pescadores acreditam que a passagem de uma frente fria vai trazer 
mais cardumes. Assim como muitas informações que cercam esta pescaria, 
ela não tem embasamento científico ainda. “Apesar de ainda não haver 
estudos que comprovem 
cientificamente esta observação, é possível que as frentes frias vindas do Sul, 
no outono e comecinho do inverno, favoreçam a migração dos cardumes”, 
comenta a oceanóloga e mestranda em oceanografia biológica na Furg 
(Universidade Federal de Rio Grande) Thaís Garbin de Araújo.(REDACÃO, 
2011, Online). 
Com tudo, esse pescado, se tornou para os catarinenses, um símbolo cultural 
que representa fartura e festa para esse povo. Outros pratos também com a tainha 
são atrações de grande presença na mesa do catarinense. 
É importante destacar que, esse prato é típico da região de Santa Catarina, 
mais também é do Paraná. Há outros estados que oferecem outras variações de 
peixes na telha. 
3.2. Ficha Técnica. 
Tabela: 1 
INGREDIENTES PARA A TAINHA 
1 unid. Tainha de aproximadamente 3kg. 
1 unid. Alho picado. 
Sal. a gosto. 
1/2. Limão. 
Pimenta-do-reino ou pimenta dedo de moça. a gosto. 
3 unid. Folhas de Sálvia picada grosseiramente 
1 Kg Batata pré-cozida 
1 unid. Cebola grande em rodelas 
3 unid. Tomate em rodelas 
MODO DE PREPARO 
1.Limpe bem o peixe retirando as escamas, vísceras e vestígios de sangue que possa ter no 
pescado. abra-o pelas costas 
2. Tempere com o limão, alho, sálvia e pimenta e reserve 
Fonte: o autor. 
7 
 
 
 
Tabela: 2 
INGREDIENTES PARA A FAROFA 
500 g.Camarão limpo. 
80 ml. Azeite de oliva. 
1 unid. Cebola picada. 
250 g. Azeitonas verde sem caroço. 
Salsa e Cebolinha picada a gosto. 
Sal e pimenta-do-reino (ou dedo-de-moça) a gosto. 
MODO DE PREPARO 
1. Tempere os camarões com sal e pimenta 
2. Numa panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e a azeitona 
3. Junte o camarão e deixe dourar por dois minutos 
4. Adicione a farinha de mandioca e mexa bem para misturar 
5. Finalize com sal, salsa e cebolinha a gosto 
Fonte: o autor. 
 
3.3. Para a montagem. 
 
Tabela: 3 
MONTAGEM 
1. Numa telha ou forma, faça uma camada de cebola e de tomate no fundo e deixe o peixe com as 
costas para cima 
2. Despeje a farofa dentro do peixe com cuidado 
3. Para que o peixe fique firme e erguido, encoste as batatas ao redor dele, de modo em que elas 
apoiem as laterais do peixe 
4. Regue mais azeite em cima (se quiser) e coloque no forno preaquecido a 160° por 
aproximadamente 35 minutos 
Fonte: o autor. 
Foto:1 Foto: 2 Foto: 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: o autor, 2020. Fonte: o autor, 2020. Fonte: o autor, 2020. 
 
 
8 
 
 
3.4. Creme de Cupuaçu: Sobremesa típica do Pará 
 
O creme de cupuaçu é uma sobremesa muito saborosa e de sabor marcante, 
fazendo a junção do doce e o azedo, incrementa a mesa do nortista. Como se sabe, 
esse fruto e muito abundante na região amazônica, com uma forte influência indígena 
do local, muitos frutos raízes e outros viraram doces, sobremesas e pratos, que são 
apreciados por muitos no mundo a fora. 
Com o passar do tempo muitas receitas foram se difundindo desse nobre fruto 
da Amazônia. O creme ou mousse de cupuaçu, mesmo com o seu preparo sendo 
simples, e sem muitas técnicas, tem um sabor exorbitante e um aroma fascinante que 
ao ser degustado, se tem uma sensação de prazer e desejo de comer mais. 
 
3.5. Ficha técnica. 
 
Tabela: 4 
INGREDIENTES PARA O CREME 
250 g. Cupuaçu Fresco ou Poupa congelada. 
1 lata. Creme de leite fresco. 
1 lata. Leite condensado. 
Fonte: o autor 
 
 
3.6. Modo de preparo. 
 
Tabela: 5 
1. Se o fruto estiver in natura, quebre a casca, extraia a poupa para uma vasilha que caiba 
e que tenha um pouco de espaço 
2. Com o auxílio de uma tesoura, corte a poupa do caroço. (se a poupa estiver congelada, 
não precisa) 
3. Coloque a poupa de cupuaçu, o creme de leite e o leite condensado no liquidificador 
4. Bata tudo até que se tenha uma consistência homogênea 
5. Coloque numa travessam por duas horas no congelado, ou até que se tenha uma 
aparência de sorvete 
6. Servir gelado 
Fonte: o autor 
 
 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
Foto: 4 Foto: 5 Foto: 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: o autor, 2020. Fonte: o autor, 2020. Fonte: o autor, 2020. 
 
 
4. HOSPITALIDADE: TURISMO, HOTELARIA E GASTRONOMIA 
 
5. TURISMO GATRONÔMICO DE SANTA CATARINA E PARÁ 
 
5.1. Gastronomia de Santa Catarina. 
 
Falar em turismo e gastronomia, não podemos deixar de citar um dos principais 
estados que é muito forte nesse contesto. Possui opções para todos os tipos de 
pessoas e uma imensidade de opções de restaurantes, bares, cafés, pub´s, resorts, 
hotéis e muitas outras alternativas. 
A culinária catarinense, riquíssima em história, conta com a raiz europeia, e 
indígena. A influência dos portugueses, alemães, italianos e outros imigrantes, 
trouxeram para o estado, um grande apanhado de pratos diversos. Os pratos com 
carne suína, aves, linguiças e carne de gado agregaram no habito alimentar dos 
habitantes. A influência indígena também faz presença, através dos peixes, frutos do 
mar e raízes. 
 
5.2. Turismo Gastronômico. 
Com o foco na capital Florianópolis, em bairros de referência na gastronomia 
local. Se torna uma missão difícil para decidir aonde ir comer. 
10 
 
 
Neste trabalho são relacionados alguns lugares, e os diversos espaços 
gastronômicos de Florianópolis, que tem grande influência para o turismo local. 
 
5.3. Santo Antônio de Lisboa. 
Um dos primeiros bairros de Florianópolis localizado praticamente no meio da 
ilha de santa Catarina, é um local cheio de histórias. Com uma rica influencia açoriana, 
o bairro foi fundado em meados do século VII pelos imigrantes que vieram da ilha dos 
açores com o intuito de povoar o sul do país. 
 
Com isso, essas influências são diretamente observadas no local até os dias 
de hoje. A casinha colorida, as ruas de pedras, a igreja de nossa senhora das 
necessidades. Só para exemplificar, a Igreja Nossa Senhora das 
Necessidades foi fundada em 1756. E já que estamos falando de um lugar de 
grande valor histórico para a cidade, foi tombada pelo Instituto do Patrimônio 
Histórico. Além disso, também recebeu a visita de Dom Pedro II e sua 
esposa Thereza Christina. (BRAVO, 2020, Online). 
 
Os restaurantes do bairro, tem suas especialidades na gastronomia em frutos 
do mar. O empreendimento gastronômico de referência são: Freguesia Bar e 
restaurante, o Marisqueira Sintra, o restaurante Chão Batido, Analfir Restaurante, 
Freguesia Oyster Bar e Restaurante entre muitos e fazem parte do conhecido “Rota 
Gastronômica do sol poente” 
Pode-se aprecias os pratos mais tradicionais como as famosas ostras 
gratinadas, sequência de camarão, tainha na telha e outras deliciosas opções. 
Dois bairros próximos fazem acompanhamento a Santo Antônio de Lisboa que 
dividem o turismo gastronômico no local. Um e o bairro do sambaqui, que tem os 
mesmos princípios de Santo Antônio com construções açorianas e gastronomia 
focada em frutos do mar. O outro é bairro do Cacupé, que tem uma peixaria que é 
referência de qualidade no bairro O zé do Cacupé. 
 
5.4. Mercado Público do Centro. 
 
O centro de Florianópolis é vasto de opções para o turismo, de modo que 
dificilmente o visitante não fique deslumbrado por tanta beleza da capital catarinense. 
Os locais como a Ponte Hercílio Luz, a Praça XV de novembro aonde se encontra a 
maior árvore de figueira do país. O palácio Cruz e Souza, a Catedral Metropolitana de 
11 
 
 
Florianópolis e o não menos importante, o Mercado Público de Florianópolis que que 
possui em seu interior, os empreendimentos gastronômicos que fazem da capital, uma 
especialista em gastronomia com pratos típicos e sofisticados, para todos os tipos de 
paladares. O restaurante Box 32, dentro do mercado, é um dos mais famosos, o 
Colher de Pau, o Rancho da Ilha e outros muito bons, onde podemos encontra o 
camarão à milanesa, pastel de camarão da ilha, bolinho de bacalhau, as casquinhas 
de siri, sequências de ostras ou de camarão empanados, isca de peixe e muitos outros 
pratos com o cargo chefe de frutos do mar. 
Há muitas outras opções de restaurantes, localizados em avenidas próximas 
ao mercado público, que também velem a pena conhecer com muitas opções de 
pratos. 
Além de ser um movimentado centro de comércio, o Mercado Público de 
Florianópolis é um ponto de encontro, tanto para os moradores quanto para 
os turistas. Talvez seja por isso que é considerado um dos espaços mais 
democráticos da Ilha, pois reúne em um só lugar artistas, políticos, boêmios, 
empresários e gente do povo, sem distinções. Nos bares e restaurantes é 
possível degustar diversos pratos da gastronomia local, com destaque para 
o pastel de berbigão e as porções de camarão e de peixe frito, todos sempre 
bem acompanhados de um chope super. gelado. [GUIAFLORIPA, 2020?, 
Online] 
 
5.5. Lagoa da Conceição 
 
Localizada no lado leste da ilha de Santa Catarina, a lagoa da conceição tem 
as suas peculiaridades. Conta com dunas, áreas verdes e a maio laguna de 
santa cataria, o local é um dos mais visitados por turistas do mundo todo. 
A Lagoa da Conceição, situada no centro geográfico da Ilha de Santa 
Catarina, é uma das principais atrações turística de Floripa. Ela 
reúne praias, dunas, montanhas e a maior laguna de Florianópolis.Com passado importante, foi a primeira 'freguesia' - termo usado pelos 
colonizadores portugueses para designar pequenas vilas administrativas - da 
cidade, fundada junto ao local que ainda hoje é um dos mais tradicionais, 
o centrinho da Lagoa da Conceição. Algumas construções da época colonial 
ainda permanecem preservadas no local, como a Igreja da Lagoa. 
Com tanta diversidade, o lugar tornou-se o ponto turístico natural mais 
conhecido da cidade. Múltiplas atividades e de naturezas distintas estão 
presentes na Lagoa. Os esportes náuticos invadem as suas águas. 
Piqueniques, caminhadas, passeio de pedalinho, stand ups, escunas e 
caiaques também fazem parte do cenário. 
Cultura, arte, música, gastronomia, esportes... Tudo reunido pela Lagoa, que 
está dividida em pequenas localidades como o Centrinho (antiga 
Freguesia), Canto da Lagoa, Canto dos Araçás, Sertão Grande, Ponta 
Grossa, Ponta das Almas, Caieira, Costa da Lagoa, Porto da Lagoa, Morro 
do Badejo e Retiro da Lagoa.(GUIAFLORIPA, 2020, Online) 
 
http://www.guiafloripa.com.br/turismo/roteirogastronomico
http://www.guiafloripa.com.br/turismo/praias
http://www.guiafloripa.com.br/turismo/passeios-florianopolis/dunas
http://www.guiafloripa.com.br/turismo/praias/lagoa-da-conceicao/pontos-turisticos/canto-da-lagoa
12 
 
 
Os principais empreendimentos de gastronomia desse local, estão localizados 
na Av. das Rendeiras, que concentras os restaurantes, bares, pub’s, lanchonetes e 
padarias, com uma imensidade de diversificações de pratos com frutos do mar, carnes 
peixes e massas. O conceituado restaurante Boka’s, serve a sequência de camarão, 
mais pedida da região. O barba Negra também é uma boa pedida. O restaurante e 
bar do boni, o restaurante Ilha formosa, pastelaria e petiscaria e muitos outros mais. 
 
5.6. Coqueiros 
No lado continental da ilha de Florianópolis, encontrasse a apenas 4 km do 
centro, o bairro de Coqueiros, um lugar muito charmoso, moderno e com uma visão 
espetacular da Baía Sul da ilha de Santa Catarina. Nele está o campus da 
Universidade Federal de Santa Catarina o curso de gastronomia, aonde já se reflete 
a forte influência gastronômica do local. 
“Por outro lado, é nesta região que está a via gastronômica, um conjunto 
de restaurantes que mesclam vários tipos de especialidades, variando desde 
oriental, especialmente chinesa e japonesa, até massas, pizzas, grill e, como 
não poderia deixar de ser, frutos do mar”( GUIAFLORIPA, 2020, Online) 
Alguns empreendimentos gastronômicos, que fazem coqueiros, estão na rota 
gastronômica do estado são o Boteco Zé Mané, Sushic Restaurante cozinha Oriental, 
Casa do chef Bistrô, Oro Giallo Polenteria e outros, que fazem este bairro um ponto 
certo para o turismo gastronômico. 
5.7. Gastronomia paraense 
 No norte do país, a capital paraense é considerada, a culinária mais 
original do Brasil, por conter seus ingredientes, aromas, temperos, modo de preparo 
e uma infinidade de frutos e raízes a seu favor. Com a forte herança indígena em suas 
gastronomias a capital Belém tem seus pratos típicos que encanta a todos. A 
maniçoba, o arroz paraense, o pato no tucupi, o tacacá, o açaí com peixe frito e farinha 
de mandioca, caruru paraense, o vatapá paraense, caldeirada de filhote e as 
sobremesas como creme de cupuaçu, mousse de cupuaçu, sorvete de bacuri, 
bombom de cupuaçu e outras receitas com frutas. 
 
5.8. Turismo gastronômico 
http://www.guiafloripa.com.br/cidade/bairros/coqueiros/restaurante-florianopolis
https://guiafloripa.com.br/cidade/bairros/coqueiros
13 
 
 
 Como o estado do Pará tem muitos lugares que fazem parte do turismo 
gastronômico, nesta pesquisa citaremos alguns, como os municípios históricos de 
Bragança no nordeste paraense tem sua e sua farinha de mandioca granulada e 
crocante. A cidade de Álter do Chão no município de Santarém, é considerada de o 
caribe brasileiro, pelas belezas de sua natureza. Salinópolis região litorânea, também 
tem que ser incluído com a culinária de frutos do mar, é boa opção para o turismo na 
região. 
5.9. Estação das docas 
 De frente para a baia do Guajará o complexo Estação das docas 
composto por três galpões que eram o antigo armazém do porto da capital paraense. 
Hoje reformado e cada um chamado de Boulevard, conta com arte, cultura, 
gastronomia e laser. 
Os restaurantes dentro da estação que são sucesso e o restaurante lá em casa, 
Marujo, Choperia amazon Beer, e a tradicional sorveteria Cairú. 
 
5.10. Ver-o-Peso 
 Ir a Belém sem visitar o Ver-o-Peso, é o mesmo que não tomar o açaí 
paraense. Um dos mais antigos mercados do país, está localizado as margens da 
baia do Guajará e ao lado da estação das docas. 
É um lugar que se pode encontrar de tudo em ralação culinária local, como 
temperos, ervas, sementes, raízes, carnes, peixes, frutos de muitas espécies. 
Pode-se também, desfrutar de comidas típicas em várias barraquinhas de 
vendas de comida no local. O prato principal é o famoso açaí com farinha de 
mandioca, acompanhada de pirarucu ou charque frito, outro acompanhamento muito 
requisitado é o file de dourada ou pescada fritos, ambos peixes de abundancia na 
região, o que fazem uma combinação de sabores únicos. 
 
5.11. Ilha do Combú. 
 Essa ilha repleta de paisagens e com natureza preservada e muito forte, 
leva o turista e os habitantes há um lugar de puro turismo ecológico. 
14 
 
 
A intensa natureza da Ilha do Combu atrai muitos turistas que querem sentir 
um gostinho da floresta sem precisar sair de Belém. O lugar em nada lembra 
o lado urbano da cidade e é um refresco para quem busca maior contato com 
a natureza durante a viagem. E para chegar até esse recanto verde serão 
necessários apenas 15 minutos de barco. Fácil e rápido! 
À medida que os turistas se afastam da costa de Belém rumo à Ilha do Combu 
já é possível ver a selva de pedras da cidade grande dar lugar ao intenso 
verde da selva amazônica. Um contraste incrível e que ajuda a entrar bem 
rápido no clima do lugar. A Ilha do Combu é um oásis repleto de verde, onde 
bons restaurantes servem o melhor da culinária paraense com linda vista para 
Belém ou para o verde. São diversas opções de lugares para saborear bons 
pratos, tanto à beira do Rio Guamá quanto em seus igarapés. Enquanto os 
barcos passeiam pelas estreitas faixas de água, será possível ver cada um 
dos restaurantes e também um pouco do modo de vida dos ribeirinhos. Se 
não tiver um restaurante específico em mente, vale pedir dicas aos barqueiros 
e também aos outros turistas. (DESTINOS, 2020, Online). 
 
Os empreendimentos gastronômicos que fazem a ilha do Combú ser uma das 
rotas gastronômicas da capital, fica por conta do restaurante Saudosa Maloca, com 
alguns pratos como o tambaqui na brasa, o peixe boiando, a caldeirada no tucupi, a 
moqueca paraense e sobremesas como o creme de cupuaçu, torta de cupuaçu, o 
açaí. 
Outro ponto importante para a visitação gastronômica é a Dona Nena “A filha 
do Combú” aonde se prepara os chocolates orgânicos que são confeccionados 
artesanalmente com a plantação de cacau autossustentável, podendo degustar de 
vários sabores antes de comprar. 
 
5.12. Icoaraci 
 Conhecido como o polo do artesanato marajoara na capital, no bairro do 
paracuri, o distrito de Icoaraci palavra derivado da linguagem tupi, significa “de frente 
para o rio, tem suas particularidades gastronômicas para a visitação. A orla de orla de 
Icoaraci, a praia do cruzeiro e a feira do artesanato no paracuri, são lugares que 
recebem um grande número de turistas todos os anos. 
Na orla de Icoaraci, se concentram os restaurantes referência em gastronomia 
no distrito. O restaurante teto, o restaurante na telha, o restaurante matapi e o 
restaurante Maia, enriquecem a orla. Tendo também lanchonetes, pizzarias e 
churrascarias. 
6. LEGISLAÇÃO APLICADA A GASTRONOMIA 
15 
 
 
7. APANHADO GERAL DAS PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES A SEREM 
OBSERVADAS, PARA ABERTURA DE UM EMPREENDIMENTOGASTRONOMICO. 
Ao pensar em abrir um negócio gastronômico em lugares estratégicos para o 
sucesso nesse ramo, o empreendedor que almeja entrar ou simplesmente expandir 
seus negócios, tem que se atentar em um planejamento minucioso, com muitas 
etapas importantes a se cumprir. 
Além da verba alta para o investimento, o empreendedor tem que contar com 
profissionais que iram auxilia-lo, nas fases iniciais, para garantir a manutenção do 
empreendimento. 
Sê o projeto começar do zero, é preciso apresentar a planta do prédio a 
administração municipal, também precisará de um arquiteto, engenheiro e outros para 
construir o futuro estabelecimento dentro dos padrões e regimes de segurança. Outro 
profissional que também é fundamental é um contador, principalmente que já tenha 
experiência na área. 
As legislações que regem os padrões, para abertura desse empreendimento, 
atentam-se para as seguintes documentações exigidas que são: 
Definir se o restaurante será microempresa, de porte médio ou grande, bem 
como seu sistema tributário. 
 Buscar a ajuda de um contador para legalizar a empresa nos órgãos a seguir 
e na obtenção de documentos: 
Junta Comercial. 
Secretaria da Receita Federal (CNPJ). 
Secretaria Estadual de Fazenda. 
Prefeitura do município, para obter o alvará de funcionamento. 
Caixa Econômica Federal, cadastramento no sistema Conectividade Social – 
INSS/FGTS. 
Corpo de Bombeiros Militar, tirar o Alvará de Vistoria do Corpo de Bombeiro 
(AVCB). 
16 
 
 
Tirar o Alvará da Vigilância Sanitária, em municípios menores, a Vigilância 
Sanitária fica na própria prefeitura. 
Fazer o Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde (CMVS) junto ao Ministério 
da Saúde. 
Um profissional da área de nutrição. 
Outro fator importante que deve ser observado, são as documentações exigida 
pelo Ministério do Trabalho e Emprego, referente as questões dos funcionários, como: 
Atestado de Saúde Ocupacional (ASO). 
Livro de registro de funcionários. 
Relógio de cartão de ponto. 
Escala de revezamento de trabalho. 
Certificado de controle de pragas – sempre atualizado. 
Certificado de limpeza e desinfecção dos reservatórios de água sempre 
atualizado. 
“Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO): é 
estabelecido por parte dos empregadores e tem o objetivo da preservação da 
saúde dos seus funcionários. Determina a realização de exames 
admissionais, periódicos (uma vez ao ano, todos os funcionários passam por 
avaliação médica, sendo que os da área de alimentos e bebidas são mais 
criteriosos), também o de retorno ao trabalho depois de um afastamento por 
motivo de saúde, o de mudança de função se o grau de risco aumentar e por 
último o demissional. Tem ainda o objetivo de controlar a saúde e a 
integridade do empregado e detectar os riscos prévios no que diz respeito às 
doenças relacionadas ao trabalho”. (PAZINATO, STOLF, POPOLIN, 2006, 
p:36) 
“Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA): trata-se da iniciativa 
da empresa quanto à preservação da saúde e integridade dos seus 
trabalhadores em relação aos riscos existentes no seu ambiente de trabalho. 
Está articulado com as demais normas regulamentadoras e principalmente 
com o PCMSO”. (PAZINATO, STOLF, POPOLIN, 2006, p:36) 
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) 
 
17 
 
 
Seguindo todos esses padrões, esse estabelecimento gastronômico terá seu 
funcionamento garantido, dentro dos vigores da lei. 
É imprescindível ao restaurante que todas essas documentações estejam 
atualizadas, verificando sempre os prazos de validade, atualizações e 
regulamentações vigentes. Assim evitando cair em fiscalizações e levar multas pela 
vigilância sanitária, bombeiros, receita, ambiental e todos os órgão fiscalizadores. 
Com tudo evitando a perda do direito de funcionamento, fechamento do local, 
processos judiciais e prisões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
 
 
8. CONCLUSÃO 
 
 Este trabalho foi elaborado com a intenção de ampliar o conhecimento, a 
localização, os pontos positivos, pratos, lugares, temperos e sabores gastronômico e 
culturais dos do Pará e Santa Catarina. 
 Os pratos típicos que incorporaram esta pesquisa, foram elaborados com 
um grau e técnica de media dificuldade, pois os ingredientes, já se consegue encontrá-
los facilmente ao comércio, podendo hoje ser encontrados nas prateleiras dos 
mercados, tantos produtos do Norte quanto do sul do país. 
 As maiores dificuldades, foram encontradas, para se conseguir informações 
sobre as origens dos pratos e dos criadores, pois muitas histórias são controvérsias, 
e sofreram alterações com o tempo, em alguns casos, modificando sua estrutura ou 
substituindo por outros ingredientes. Se tratam de duas cozinhas que tem origem 
indígenas e europeias. 
 Portanto, essa pesquisa ajudou-me, na busca pelos conhecimentos em dois 
lugares novos, que tem culturas, costumes e curiosidades muito diferentes. O que 
chamou mais atenção, foi a culinária paraense, que em quase todos os casos, usa as 
frutas e as raízes em suas receitas típicas. 
 Através de sites da internet, consegui importantes de informações, que achei 
necessário em constar na pesquisa, com eles consegui aprender ainda mais sobre as 
regiões citadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
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ONDE COMER. Guiafloripa, 2020. Disponível em: 
<https://guiafloripa.com.br/cidade/bairros/coqueiros/restaurante-florianopolis>. Acesso em: 
19/11/2020. 
 
ROTEIRO GASTRONOMICO. Guiafloripa, 2020. Disponível em:< 
https://guiafloripa.com.br/turismo/roteirogastronomico>. Acesso em: 19/11/2020. 
 
BRAVO, Josiane. Santo Antônio de Lisboa: o charme do pitoresco bairro histórico 
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19/11/2020. 
 
BAÍA, Dayane. Experiências gastronômicas fortalecem o turismo no Pará. Agencia Pará, 2020. 
Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/22430/. Acesso em: 18/11/2020. 
 
CUPUAÇU. Portal São Francisco, 2020. Disponível em: 
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ILHA DO COMBU. Melhores Destinos, 2020. Disponível em: 
https://guia.melhoresdestinos.com.br/ilha-do-combu-236-6609-l.html. Acesso em: 20/11/2020. 
 
DINI, Carolina. Como fazer creme de cupuaçu. Papo de homem, 2017. Disponível em: 
<https://papodehomem.com.br/como-fazer-creme-de-cupuacu/>. Acesso em: 18/11/2020. 
 
HENRIQUE, Bruno. Pretende abrir um negócio gastronômico? Saiba como dar o pontapé 
inicial. Sebrae, 2019. Disponível em: https://comunidadesebrae.com.br/blog/pretende-abrir-um-
negocio-gastronomico-saiba-como-dar-o-pontape-inicial? Acesso em: 18/11/2020. 
 
 
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FRATUS, Alessandra. Onde comer em Belém: 13 dicas na capital do Pará. Tô prensando em 
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para> Acesso em: 18/11/2020.

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