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SDE3975 PRÁTICA ENSINO ESTAGIO SUPERV. EM ED. FÍSICA III - RELATÓRIO DE ESTÁGIO

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12
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CARLOS EDUARDO COSTA MELO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
FORTALEZA
2022
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CARLOS EDUARDO COSTA MELO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Relatório apresentado ao curso Graduação em Licenciatura de Educação Física, da ESTÁCIO CEARÁ, como pré-requisito para a obtenção do título de graduado.
Supervisora: Prof.ª Me. Ana Patrícia Freires Caetano
FORTALEZA
2022
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO
	04
	REFERENCIAL TEORICO
	05
	1.1 GESTÃO ESCOLAR
	05
	1.2 ENSINO MÉDIO
	06
	1.2 ENSINO MÉDIO
	06
	DESENVOLVIMENTO
	08
	RELATÓRIOS DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO/PARTICIPAÇÃO:
	09
	CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS OBSERVAÇÕES/PARTICIPAÇÕES
	10
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	11
	 PÓS-TEXTUAIS 
	12
INTRODUÇÃO
Acreditando na importância da experiência vivida em sala de aula e da bagagem que o cotidiano escolar pode trazer, percebo que a disciplina de prática de ensino se faz necessária para a formação acadêmica de um futuro educador. O Estagio Supervisionado oferece ao aluno estagiário a oportunidade de integrar teoria e prática para selecionar a melhor forma de oferecer aos alunos um aprendizado efetivo.
Com as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas e do alunado tem sofrido mudanças significativas e se a escola não acompanhar essas mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos. Por isso, torna-se imprescindível o desenvolvimento de projetos de intervenção com o objetivo de aperfeiçoar o processo de ensino - aprendizagem. Para lhe dar com essa nova realidade os professores devem estar preparados e engajados em encontrar alternativas em busca da melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma mais significativa com o desenvolvimento de seus alunos.
Entretanto as metodologias e a criatividade dos professores podem proporcionar a esses alunos o estímulo necessário para que possam continuar a busca pelo conhecimento de forma agradável em toda sua plenitude, usando das mais variadas metodologias, que daqui pra frente farão parte da bagagem como ponte fundamental da trajetória dentro da esfera da Educação. Proporcionando-nos assim um caixa de metodologias, para serem empregadas nas mais variadas situações da escola e com a certeza de podemos criarem, colaborar e orientar todos os alunos sem distinção alguma proporcionando integração social sempre.
Esta disciplina me capacitou a executar e exercer as atividades de um Profissional de Educação Física, dentro de qualquer estabelecimento de ensino, abrangendo todas as fases do sistema de Educação.
REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 Gestão Escolar
Originário do latim gestione, o conceito de gestão refere-se à ação e ao efeito de gerir ou de administrar. Muitas concepções foram dadas para o tema no decorrer dos anos. Andrade (2001), no Dicionário de sinônimos da língua portuguesa, alerta que, embora a palavra portuguesa gestão, em seu sentido original, expresse a ação de dirigir, de administrar e de gerir a vida, os destinos, as capacidades das pessoas, uma parcela da sociedade compreende gestão como funções burocráticas, destituídas de uma visão humanística, e como uma ação voltada à orientação do planejamento, da distribuição de bens e da produção desses bens.
Libâneo (2007) também prefere a utilização do termo gestão escolar quando se associa à escola, e trabalha com a concepção sociocrítica de gestão escolar. Nessa concepção, a gestão escolar também é engendrada como um sistema que agrega pessoas, “considerando o caráter intencional de suas ações e as interações sociais que estabelecem entre si e com o contexto sócio-político, nas formas democráticas de tomada de decisões” (LIBÂNEO, 2007, p. 324). Compreende-se que o processo de tomada de decisões dá-se coletivamente, possibilitando aos membros do grupo discussão e deliberação conjunta. Assim, o gestor escolar, na dimensão política, exerce o princípio da autonomia, que requer vínculos mais estreitos com a comunidade educativa, os pais, as entidades e organizações paralelas à escola. Gestão é então a atividade pela qual se mobilizam meios e procedimentos para atingir os objetivos da organização e envolve aspectos gerenciais e técnico-administrativos.
Para Lück (2000) o trabalho da gestão escolar deve, prioritariamente, enfocar a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino, mediante a dinamização da competência humana, sinergicamente organizada. Um gestor de qualidade é aquele que supervisiona, administra e organiza o ambiente escolar, mas que, sobretudo, reconhece e investe no ser humano, no profissional e na cultura.
1.2 Ensino Médio
O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos, bem como a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; fazendo-se necessário o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; e por fim a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. (BRASIL, 1996).
Nahas (1997), por exemplo, sugere que a função da Educação Física para o ensino médio deve ser a educação para um estilo de vida ativo. O objetivo é ensinar os conceitos básicos da relação atividade física, aptidão física e saúde, além de proporcionar vivências diversificadas, levando os alunos a escolherem um estilo de vida mais ativo. O autor ainda observa que esta perspectiva procura atender a todos os alunos, principalmente aos que mais necessitam; sedentários, baixa aptidão física, obesos e portadores de deficiências. Neste sentido, foge do modelo tradicional que privilegiava apenas os mais aptos e que não atendia às diferenças individuais.
Aliás, conhecimento também é bastante citado enquanto função da Educação Física para o ensino médio (Verenguer, 1995; Darido et alli, 1995; CENP/1993, CEE/SP, 1997). Parece haver certo consenso entre os pesquisadores de que a Educação Física no ensino médio deveria privilegiar o conhecimento “teórico”, no sentido de fornecer elementos para garantir a autonomia e reflexão do aluno quanto a cultura corporal de movimentos, embora na prática concreta isto não ocorra com frequência (Darido, 1999). 
A Educação Física no 2o grau deve proporcionar ao aluno conhecimento sobre a cultura corporal de movimentos, que implicam compreensão, reflexão, análise crítica, etc. A aquisição de tal corpo de conhecimentos deverá ocorrer em relação as vivências das atividades corporais com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem estar e expressão de sentimentos. Este objetivo precisa ser garantido a todos os alunos, pois permitirá uma plena autonomia no usufruto das formas culturais do movimento. 
A Educação Física como disciplina implica na promoção da reflexão através do conhecimento sistematizado, há um corpo de conhecimento, um conjunto de práticas corporais e uma série de conceitos desenvolvidos pela Educação Física que devem ser assegurados. No segundo grau, promovendo discussões sobre as manifestações dessas práticas corporais como reflexos da sociedade em que vive, pensando criticamente seus valores, o que levará os alunos a compreenderem as possibilidades e necessidades de transformar ou não esses valores”(C.E.E., p.16).
Observando-se a realidade que a Educação Física ocupa na escola, constata-se um componente curricular sem uma clara definição de sua função no contexto educacional. Isto tem gerado uma prática pedagógica sem sua especificidade devidamente caracterizadae por isso mesmo com dificuldade de interagir com outras disciplinas curriculares. Além disso, frequente mente se observa a existência de uma prática carente de fundamentação teórica que oriente os procedimentos didáticos pedagógicos (Tani, Manoel, Kokubun & Proença, 1988). 
DESENVOLVIMENTO 
O EEFM dona Hilza Diogo de Oliveira localizado na Av. Dom Aloísio Lorscheider, 1040 - Vila Velha, Fortaleza - CE, 63475-094 é uma escola pública muito procurada pelos moradores do bairro e dos bairros adjacentes. Essa escola localiza-se próximo a minha residência e por conhecer alguns professores que já trabalham no local, e por ter sido ex-aluno da escola, entrei em contato com o coordenador de esportes para conseguir realizar meu estágio nesse local, depois de autorizado iniciei observando como funciona a escola, as aulas dessa faixa etária são realizadas na quadra e em sala, mediante o conteúdo a ser abordado.
Logo que entrei os alunos estavam realizando a prova do 1º bimestre, que consistiam em uma prova sobre os temas de atividade física, saúde e qualidade de vida. Durante o decorrer das aulas práticas o professor (a) realizava atividades de esportes coletivos de invasão (handebol, basquetebol e etc) e essa foi à metodologia utilizada durante as aulas até a conclusão do bimestre, sendo finalizado com uma prova teórica sobre os assuntos abordados dentro de sala de aula, durante esse período não foram trabalhados conteúdos específicos da BNCC, sendo alegado que devido ao período de recesso por causa da pandemia, foi acordado com a escola de serem trabalhadas atividades mais fáceis para que trabalhem as capacidades motoras dos alunos, visto que em sua maioria estavam parados em casa. 
A escola oferece duas aulas de 50 minutos para cada turma, durante esse período são ofertadas as atividades práticas de educação física. A escola também oferece o futsal, visto que, é uma modalidade que agrada mais os meninos. Porém a escola tem dois times dessa modalidade sendo o time feminino o que melhor tem adesão e uma realidade constatada foi que a maioria dos alunos praticantes dessa modalidade que fazem parte do time escolar não tem um desempenho satisfatório quanto às outras matérias. 
As aulas de educação física foram oferecidas de forma remota, durante algumas semanas devido um problema que houve com o teto da escola, sendo necessárias as turmas do primeiro e do segundo ano ficarem acompanhando as aulas de forma remota. Sendo resolvido o problema as aulas voltaram normalmente sendo dividido em duas aulas teóricas e duas aulas práticas, intercalando os conteúdos. 
RELATÓRIOS DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO/PARTICIPAÇÃO:
	DATA/SEMANA
	CONTEÚDO ABORDADO
	ATIVIDADES PROPOSTA
	04/04/22 – 08/04/22
	Aula teórica (Obesidade)
	Aula expositiva
	11/04/22 – 15/04/22
	Aula online atividade física e qualidade de vida
	Aula em slide e exercícios
	18/04/22 – 22/04/22
	Avalição do 1º Bimestre
	Prova teórica
	26/04/22 – 29/04/22
	Aula teórica
	Ativ. Fís/saú./qual. De vida
	03/05/22 – 06/05/22
	Aula prática
	Esportes coletivos
	10/05/22 – 13/05/22
	Aula prática
	Esportes individuais
	17/05/22 – 20/05/22
	Aula prática
	Esportes coletivos
	24/05/22 – 27/05/22
	Aula prática
	Ginástica geral
	31/05/22 – 03/06/22
	Avalição do 2º Bimestre
	Prova prática
	07/06/22 – 10/06/22
	Aula prática
	Esportes de rede
	14/06/22 – 15/06/22
	Inter classe
	Jogos diversos
	
CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS OBSERVAÇÕES/PARTICIPAÇÕES
Na efetiva prática do estágio tive a possibilidade de entender vários conceitos que foram ensinados apenas na teoria. Já que é uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem, porque promove oportunidades de vivenciar na prática conteúdos acadêmicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes relacionadas com a minha profissão.
A realização do estágio alia conhecimento acadêmico com a experiência vivencial do ambiente de trabalho, porque elucida e complementa na prática os temas abordados nas aulas pelo professor. Assim, posso reter melhor o conhecimento sobre a profissão escolhida, através da experiência galgada durante o estágio.
O estágio é teoria e prática e não teoria ou prática. (PIMENTA e LIMA, 2012, p. 41). Portanto, a compreensão de que teoria e prática são indissociáveis no contexto de formação do profissional docente traz consigo a possibilidade de reflexão mais efetiva por parte do aluno-professor, permitindo que este produza conhecimentos a partir da escrita sobre sua prática.
(SALGADO, 2017) considera que a Educação Física, como disciplina, pertence à estrutura curricular da escola e, consequentemente, ao meio social; que um dos mais significativos problemas relacionados ao conhecimento desta área é a pobre utilização do mesmo pela escola e pela sociedade, o que sugere a cultura da descrença e a do não investimento, marginalizando o componente curricular e reforçando a hierarquização de saberes; e, que é necessário direcionar o olhar da gestão escolar para resolver as dificuldades. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A prática de ensino me trouxe a oportunidade de interagir com alunos que se encontram em pleno desenvolvimento psicomotor e pude perceber o quanto é importante oferecer-lhes uma diversidade de atividades físicas, não se restringindo apenas a prática esportiva de uma única modalidade, como muito se faz nas aulas de educação física de várias escolas. Neste período surgem inquietações referentes à teoria e prática, evidenciando a necessidade de uma maior abordagem do contexto da educação física escolar em uma instituição pública, durante a graduação, pois isto facilitará aos futuros profissionais o desenvolvimento de um trabalho coerente e eficaz diante da realidade escolar. 
É importante ressaltar que o profissional ao trabalhar com ensino médio e a gestão escolar deve estar bem preparado, ter boa disposição e principalmente gostar do que faz, também é preciso ter conhecimentos, a fim de elaborar atividades condizentes com a faixa etária e realidade dos jovens, sempre respeitando o limite de cada aluno. Elaborando diferentes atividades como: recreativas, cooperativas, danças e esportes, que ajudarão na integração social e formação de um ser humano.
Pós-Textuais 
ANDRADE, Belisário H. C. L. Dicionário de sinônimos da língua portuguesa. Elfez, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/h8K6zLFps4LjXwjkqnBGPyD/?lang=pt, acesso em: 27 de Mar de 2022.
BRASIL, 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 93 94/96. Brasília: MEC SEF, 20 de dezembro de 1996.
DARIDO,S.C., DEUTSCH,S. GOBBI,S. & SCHWARTZ,G.M. Vestibular em Educaçäo Física: Perspectivas de relacionamento com os 1o e 2o graus. Revista Brasileira de Ciências do esporte, v.16, n.2, p.108-113, 1995.
LIBÂNEO, José Carlos. A organização e a gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2007. Disponível em: https://www.academia.edu/4048801/ORGANIZA%C3%87%C3%83O_E_GEST%C3%83O_DA_ESCOLA_Teoria_e_Pr%C3%A1ctica_Por. acesso em: 27 de Mar de 2022.
LÜCK, Heloísa. Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à formação de seus gestores. Revista Em Aberto, v. 17, n. 72, Brasília: fev./jun. 2000, p.11-34.
NAHAS, M. V. Educação Física no ensino médio: educação para um estilo de vida ativo no terceiro milênio. Anais do IV Seminário de Educação Física Escolar/ Escola de Educação Física e Esporte, p.17-20, 1997.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2012.
SALGADO, S. DA SILVA. Temas em Educação Física Escolar, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, jan./jun. 2017, p. 49-69. 
TANI, G.; MANOEL, E.J.; KOKUBUN, E.; PROENÇA, J.E. Educação física escolar: fundamentos para uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/EDUSP, 1988.
VERENGUER, R.C.G. Educação Física escolar: considerações sobre a formação profissional do professor e o conteúdo do componente curricular no 2ograu. Revista Paulista de Educação Física, n.9, p.69-74, 1995.

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