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AULA 01 AÇÃO E JURISDIÇÃO - Tríade fundamento do Processo civil: a) jurisdição: meio estatal para solução de conflitos. b) ação: instrumento para provocar a jurisdição. c) processo: caminho a ser perseguido pela ação para que exerça seu papel de pacificação social. 1. JURISDIÇÃO 1.1. Conceito de jurisdição - A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional. Atuação estatal visando aplicar o direito ao caso concreto, buscando resolver definitivamente uma crise jurídica e buscar a pacificação social. - Jurisdição = poder + função + atividade. * Poder estatal de interferir na esfera jurídica dos jurisdicionados. * Função: encargo atribuído pela CF ao poder judiciário (em regra). * Atividade: conjunto de atos praticados pelos agentes estatais investidos de jurisdição. - Escopos da jurisdição: a) jurídico: aplicar concretamente as normas do ordenamento jurídico; b) social: resolver conflitos de interesse existente na sociedade proporcionando pacificação social. c) educacional: poder de informar ao jurisdicionados sobre seus direitos e deveres. d) político: fortalecimento do estado, como último recurso à proteção de direitos e garantias fundamentais, bem como constitui incentivo a participação democrática das pessoas na solução de conflitos por intermédio do processo. - Características da jurisdição: i. solução dada por terceiro imparcial (juiz): substitui a vontade dos indivíduos. ii. atuação em caso concreto. iii. ausência de controle externo. iv. atividade criativa: sentença. v. indivisível, embora tenhamos repartição de competência. vi. coisa julgada. - Princípios: i. Princípio da investidura: necessidade que a jurisdição seja exercida pela pessoa legitimamente investida na função jurisdicional. Regra é concurso, mas pode quinto constitucional. ii. Princípio da territorialidade: sinônimo da aderência ao território. A jurisdição somente poderá ser exercida dentro dos limites territoriais brasileiros (aspecto externo). Divisão de competência (aspecto interno). iii. Princípio da indelegabilidade: o poder judiciário não poder delegar a outros poderes (externo). A jurisdição é fixada por meio de um conjunto de normas gerais, abstratas e impessoais (interno). Exceção: carta de ordem (um tribunal superior manda um inferior realizar determinado serviço. Ex: Desembargador do TJ manda juiz estadual realizar a diligência). A carta precatória não é exceção. iv. Princípio da inevitabilidade: vinculação das partes ao processo judicial. Estado de sujeição das partes à decisão automática. v. Princípio da inafastabilidade do poder judiciário: a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça de lesão a direito. Via administrativa não é necessária, nem impeditiva do acesso ao poder. O acesso a ordem jurídica deve ser justo. Exceção: ● Necessidade de esgotamento administrativo na Justiça desportiva em face da exceção do art. 217, §1, CF. ● Admissibilidade de HD somente após a recursa administrativa Sumula 02 do STJ. vi. Princípio do juízo natural: ninguém será julgado a não ser pela autoridade competente. Impossibilita que a parte escolha quem irá julgar. Veda criação de tribunais e juízos de exceção. 1.2. Espécies de jurisdição a) em relação ao objeto da demanda: i. jurisdição penal: matéria penal. ii. jurisdição civil: tudo o que não é penal. b) em relação ao órgão jurisdicional i. jurisdição inferior: enfrenta a demanda originária. ii. jurisdição superior: enfrenta a demanda, em regra, na esfera de recurso. c) Em relação à matéria: i. especial: trabalhista, eleitoral e militar. Aplicação subsidiária do CPC. ii. comum: residual. Demais, a justiça estadual e federal (art. 108 e 109). d) Em relação a litigiosidade: i. jurisdição contenciosa: conflito de interesses. É a regra. ii. jurisdição voluntária: controle jurisdicional de interesses privados. Art. 719-770. É a exceção, é obrigatória. Tem caráter inquisitivo. Constitui possibilidade de decidir por equidade ou até mesmo contritamente às partes. Envolve atuação do MP como fiscal da ordem jurídica. Ex: divórcio consensual. A jurisdição voluntária é atividade judiciária ou intervenção administrativa? Há discussão, a tendência é que seja judicial1. 1 Cespe tem entendido que é administrativa. FCC entende que é judicial. 1.3. Meios alternativos de pacificação de conflitos - Equivalentes jurisdicionais: autotutela, transação, mediação, tribunais administrativos. - Arbitragem: espécie de jurisdição privada. a) Autotutela: solução de conflitos pelo uso da força, por meio de que a parte vencedora sacrifica o interesse de outra. Excepcional: ex legitima defesa e exercício regular do direito (art. 188, I, CC); retenção da bagagem hotel (art 1467, I, do CC); uso da força para manutenção ou restituição da posse (1210, §1, CC). b) Transação: solução de conflito pela vontade das partes, por conciliação, submissão ou renúncia. Na conciliação ambas as partes abrem mão, reciprocamente, de parcela dos seus interesses, a fim de que o conflito se encerre. Renúncia: uma das partes abdica do seu interesse para por fim ao conflito. Submissão: uma das partes se submete à pretensão da outra com o intuito de resolver o conflito. c) Mediação: solução de conflitos fundada no exercício da vontade das partes, sem a existência de um sacrifício de interesses, mas na investigação das causas que levaram ao conflito, com a finalidade de assegurar o real interesse de ambas as partes. Se diferencia da conciliação, porque: ● Não há sacrifício de interesse, há construção de benefícios mútuos. ● São trabalhadas as causas do conflito. ● O mediador não propõe soluções, ele conduz. Sugere a solução. ● O conciliador atua preferencial nos processos em que não haja vínculos entre as partes (contrato de consumo), ao passo que a mediação visa processos de relação continuada, por meio de vínculos entre as partes (relação de família). d) Tribunais administrativos: A solução de conflitos também é tida aqui como equivalente jurisdicional. Instrumento não jurisdicional que também se caracteriza pelo contraditório. Ex: CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica); CARF (Conselho Administrativo da Receita Federal). ARBITRAGEM Prevalece o entendimento que ela é uma “jurisdição privada”, porque a sentença arbitral é título executivo extrajudicial. Solução do conflito com nomeada consensual (prévia ou posterior ao conflito) de árbitros que tenham a confiança das partes para a solução do conflito de interesses. Imposição de decisão de terceiro. A jurisdição defina pela autonomia da vontade. Pode dar decisão definitiva. Sempre que não houver obrigatoriedade da atuação estatal. (ex. relação contratual). 1.4. Limites da jurisdição nacional - Em regra, o parâmetro territorial. - Princípios: a) efetividade: os países irão delimitar a jurisdição sobre processos que eles entendem que poderão posteriormente cumprir. b) interesse: os países delimitam sobre processos que entendem que é de interesse do Estado. PREPONDERA NO DIREITO BRASILEIRO ESSE PRINCÍPIO. c) submissão: os países respeitam a decisão das partes na eleição da jurisdição internacional (contratos internacionais). - Jurisdição internacional concorrente: art. 21 e 22 CPC. Admite a jurisdição brasileira e estrangeira. Precisa a sentença estrangeira da homologação do STJ para produzir efeitos. Após a homologação, será executada pela Justiça Federal. Possibilidade de se adotar regras de prevenção em tratados internacionais; e cláusula de eleição de foro. Art. 21 ● Réu, qualquer nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil: observar interno para transito em julgado e o estrangeiro é a homologação do STJ, para ver se não há litispendência. ● No Brasil tiver de ser cumprida a obrigação. ● O fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil. ● Domicílio da pj: se aqui tiver agência, filial ou sucursal. Art.22 I de alimentos: a) credor tiver domicilio ou residência no Brasil; b) réu mantiver vínculos no Brasil, comoposse, propriedade de bens, rendas ou benefícios; c) ações decorrentes de consumo; II. quando o consumidor tiver domicilio ou residência no Brasil. III. as partes (expressa ou tacitamente) se submeterem à jurisdição nacional. - Jurisdição nacional exclusiva: art 23 Art. 23 do CPC. Ligadas à soberania nacional. ● Imóvel situados no Brasil. ● Ações para confirmação de testamento particular, de inventário e de partilha de bens situados no Brasil, mesmo que o falecido seja estrangeiro ou tenha residido fora do Brasil. ● Ações relativas à partilha de bens para divórcio ou dissolução de união estável que envolver bens situados no Brasil, mesmo que o titular seja estrangeiro ou tenha domicílio fora do território brasileiro. Quando a lei mais favorável para cônjuge e filhos, art. 5, XXXI, da CF, porque aqui escolhe a lei e não fixa a jurisdição. 1.5. Cooperação internacional - Interno: juízes nacionais. - Internacional: juízo brasileiro e o juízo internacional. Por auxílio direto e da carta rogatória. Regras gerais A cooperação jurídica internacional será regida por tratado que o Brasil observará: o respeito à garantia do devido processo legal no Estado requerente; igualdade de tratamento entre nacionais e estrangeiros, residentes ou não no Brasil, em relação ao acesso à justiça e tramitação dos processos, assegurando a assistência judiciário aos necessitados; publicidade processual, exceto no sigilo; existência de autoridade central para recepção e transmissão dos pedidos de cooperação; espontaneidade na transmissão de informações a autoridades estrangeiras. - Na ausência de tratado, a cooperação internacional poderá se dar com base na reciprocidade, por via diplomática. - Não se exigirá reciprocidade para homologação de sentença estrangeira – segue o rito da lei brasileira. - Na cooperação internacional não será admitida a prática de atos que contrariem ou que priduzam resultados incompatíveis com as normas fundamentais que regem o Estado brasileiro. - O Ministério da Justiça exercerá as funções de autoridade central na ausência de designação específica. ARt 27 Objeto da cooperação internacional ● Citação, intimação e notificação judicial e extrajudicial; ● Colheita de provas e obtenção de informações ● Homologação e cumrpiemtno de decisão ● Concessão de medida judicial de urgência ● Assistência jurídica internacional ● Qualquer otura medida judicial ou extrajudicial não poribida pela lei brasileira Além desses, o art 30 prevê exemplificada mente: ● Obtenção e prestação de informações sobre o ordenamento jurídico e sobre processos administrativos ou jurisdicionais findos ou em curso. ● Colheita de provas, salvo se a medida for adotada em processo, em curso no estrangeiro, de competência exclusiva de autoridade judiciária brasileira; AUXÍLIO DIRETO - Passivo: o Brasil quer a cooperação de outro país. - Ativo: qualquer país requer a cooperação do Brasil. Utilizado apenas quando não for necessário o juízo de deliberação no Brasil (homologação ou concessão de exequatur perante o STJ). PROCEDIMENTO CARTA ROGATÓRIA ● Ambas tem conteúdo decisório, mas deve passar pelo STJ para ver se não é hipótese do art. 23 e se for rechaça, se não manda cumprir. - O procedimento da carta rogatória perante o STJ é de jurisdição contenciosa e deve ter as garantias do devido processo legal. A defesa se restringe a tese de atendimento aos requisitos para o pronunciamento judicial estrangeiro produza efeitos no Brasil. Em qualquer hipótese, é vedada a revisão do mérito do pronunciamento judicial estrangeiro pela autoridade brasileira. 2. AÇÃO - Conceito: meio de provocar a tutela jurisdicional do Estado, exercido por um processo, independente ou não de direito material invocado, que será resolvido ao final. 2.1. Teorias da ação TEORIA IMANETISTA (OU CIVILISTA) - Savigny - Ação é imanente, esta aderida ao direito material. A ação é o direito violado em movimento, em razão de uma ameaça ou lesão a direito. Direito material que se faz valer por meio do processo. - O direito de ação é uma prerrogativa do autor em face do seu adversário e não contra o Estado. - Corolários: não há ação sem direito material; não há direito sem ação; ação segue a natureza do direito material violado. - Questionamentos da doutrina: Polemica Windscheid x Mutter: discussão sobre a ação no direito humano, autonimia entre processual e material. Isso implicou em duas teorias: Teoria da ação como direito autônomo e concreto e teoria da ação como direito autônomo e abstrato. TEORIA DA AÇÃO COMO DIREITO AUTÔNOMO E CONCRETO - O direito de ação é direito a sentença favorável. - Doutrinadores: Bullow, Wach e Hellwig. - Teoria do direito potestativo: a ação é autônoma e concreta, se dirigindo contra o adversário, sujeitando-a. Chiovenda (teoria decorrente). TEORIA DA AÇÃO COMO DIREITO AUTÔNOMO E ABSTRATO - Ação não tem qualquer relação ou dependência com o direito material – são coisas separadas. Direito público subjetivo, buscando a sentença. - Busca responder: i. em que consiste a atividade jurisdicional prestada pelo estado-juiz no caso de improcedência do pedido formulado na inicial? ii. como explicar a sentença de procedência proferida em ação declaratória negativa, cujo objeto consiste justamente na declaração da inexistência de relação jurídica entre autor e réu? - Doutrinadores: Degenkolb e Plósz. - Discussão: distanciamento entre o direito material e processual. É muito amplo. TEORIA ECLÉTICA - A teoria eclética define a ação como direito autônomo abstrato, independente do direito subjetivo material, condicionada a requisitos para que se possa analisar o seu mérito. - Direito de ação deve estar próximo do material. Embora o direito de ação não esteja vinculado à sentença favorável, não é completamente independente do direito material. A ação é direito a uma sentença de mérito, seja qual for o conteúdo (procedência ou improcedência). - Para esse direito: tem que haver condições da ação (requisitos para a existência): interesse, legitimidade e possibilidade jurídica do pedido (posteriormente, esse último passou a ser retirado). Era a teoria do CPC/73 (LIEBMAN). - No atual CPC/15 há discussão, a tendência é a adoção dessa teoria, repensada. - atualmente, não mais visto como requisito a existência da ação, mas para exercício do legitimo direito. Não se fala mais em condições da ação ou carência da ação, mas em interesse e legitimidade. -> ESTUDO EM CONJUNTO DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO COM OS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS. - requisitos necessários para validar a relação processual e para se chegar a uma decisão de mérito. TEORIA DA ASSERÇÃO - Não trata propriamente do direito material e processual. Mas se volta a verificar as condições da ação no caso concreto. ADOTADA NO STJ. - Contrapartida à teoria da exposição (ou da comprovação), as condições da ação devem ser demonstradas pela parte. A legitimidade e interesse processual são verificadas apenas pelas afirmações ou assertivas deduzidas pelo autor na inicial (análise preliminar) -> ausência implica extinção do processo sem resolução do mérito. - A comprovação se dão no curso, demonstrando de forma clara. - O direito de demandar em juízo independe de qualquer comprovação. A analise das condições da ação não preclui. - Se analisa na sentença é mérito, assim extinção do processo com resolução do mérito. 2.2. INTERESSE E LEGITIMIDADE - Requisitos/condições -> Teoria eclética. -> art. 17 do CPC. - Analise do início do processo ou na sentença: Teoria assertiva. - Analise no curso do processo e a qualquer tempo: Teoria abstrata do direito da ação. INTERESSE - Necessidade2 e utilidade3 da tutela jurisdicional pedida pelo demandante. - Art. 19 do CPC: o interesse do autor pode limitar-se à declaração da existência, da inexistência ou do modo de ser de uma relação jurídica; da autenticidade ou falsidade de documento. - Esse interesse deve ser jurídico, objetivo e atual. 3 Processo apto a resolver o conflito. 2 Inexistência de outro meio para obtero bem da vida pretentido. LEGITIMIDADE - Conceito: pertinência subjetiva da ação. - Regra: titular da relação jurídica de direito material (legimado ordinário). - Exceção: a parte alheia ao direito, pode pleitear (legitimado extraordinário). Ex: MP em ação civil pública. * é condizente com o processo individual; * é sinônimo de substituição processual (maioria da doutrina); * é diferente de legitimação ad processum (capacidade de ir a juízo); * detém poderes inerentes a ação, exceto: a) fazer depoimento pessoal; b) praticar atos de disposição do direito material do titular do direito, como renunciar ou reconhecer o pedido de transacionar. 2.3. ELEMENTOS DA AÇÃO - Parte, pedido e causa de pedir. A. Parte - Parte processual: aquela que está na relação jurídica processual que exerce o contraditório, atua com parcialidade e pode sofrer consequências com a decisão. - Parte material: é o sujeito da relação jurídica discutida em juízo, podendo (legitimação ordinária) ou não (legitimação extraordinária) ser parte processual. B. Causa de pedir - Fatos + fundamentos jurídicos. - Causa de pedir remota (ou fática): constitui a descrição do fato que originou a lide. Fato jurídico. - Causa de pedir próxima (ou jurídica): é o próprio direito aplicado a situação fática, envolve a concretização da norma -> relação jurídica. - Teorias: i. Teoria da substanciação: basta citar o fato jurídico. Prevalece, só precisa o fato, porque o juiz conhece o direito APLICAVEL AO CPC. ii. Teoria da individualização: além do fato jurídico deve demonstrar os fundamentos jurídicos -> relação jurídica. C. Pedido - Objeto da ação, é o que se busca. - Pedido imediato: aspecto processual -> espécie de tutela jurisdicional. Ex: quero receber. - Pedido mediato: aspecto material -> bem da vida. Ex: valor em dinheiro. 3. PROCESSO - Processo (em sentido amplo): i. Procedimento: atos ordenados praticados no bojo da relação jurídica processual. ii. Processo (em sentido estrito): relação jurídica processual que se forma entre partes e juízes. Procedimentos (comum e especial) - Não se fala mais em ordinário ou sumário. - Procedimentos especiais: podem estar no próprio CPC ou não (legislações extravagantes). Ex Consignação em pagamento/ Lei 9.099/95. Pressupostos processuais - Conceito: exigências que possibilitam o surgimento de uma relação jurídica válida e seu desenvolvimento regular. - Esses diversos atos jurídicos do procedimento (despacho, petição inicial, decisão interlocutória, citação, mandado), dependem da observância de algumas exigências para que existam, sejam válidos e produzam efeitos. - Planos do mundo jurídico: * Plano de existência * Plano da validade: conformidade do ato com a realidade que regula. * Plano da eficácia: a idoneidade do fato jurídico para produzir efeitos. Assim no CPC há pressupostos de: i. pressupostos de existência: a) subjetivos: o juiz investido de jurisdição e a parte. b) objetivos: existência de uma demanda. ii. requisitos de validade: a) subjetivos: juiz competente e imparcial; partes com capacidade processual, postulatória e legitimidade ad causam. b) objetivos: intrínsecos respeito ao formalismo processual; extrínsecos: inexistência de perempção, litispendência, coisa julgada, convenção de arbitragem e interesse de agir.
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