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TRABALHO CASO NA1 LEONARDO marAo 2022

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA 
JOSE LEONARDO OSORIO HERRERA
RA: 2021327978
Resolução do caso (N1).
Vigilância em Saúde.
São Paulo/SP
Abril/2022
JOSE LEONARDO OSORIO HERRERA
Resolução do caso (N1).
Vigilância em Saúde.
Trabalho apresentado para a disciplina: Vigilância em Saúde do curso de Pós – Graduação Especialização em Saúde Pública com ênfase em saúde da família pela Universidade Anhembi Morumbi.
Professores: Dr. Renato Elias Moreira Júnior
Tutora: Thais R. Baudracco
São Paulo/SP
1. Introdução.
 O tema de estudo de caso ocorrido na unidade de saúde UBS proposto como problemática desta disciplina traz o enfoque, onde a Enfermeira Maria integrante da Estratégia de Saúde da Família relata o alto índice de transmissão da Sífilis em seu território demandas que envolvem problemas de vulnerabilidade social, vigilância Epidemiológica e acompanhamento multiprofissional,que interferem diretamente no cuidado da sua saúde.
 No estudo de caso proposto neste trabalho, faremos apontes no transcorrer se houve atendimento adequado como: acolhimento e escuta, encaminhamentos pertinentes interdisciplinares, a fim de viabilizar o tratamento da paciente no âmbito da Unidade Básica de Saúde e se foi viabilizada e alimentado o Sistema de Informação de agravos de Notificação que é a comunicação obrigatória à autoridade de saúde,realizada pelos médicos,profissionais de Saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos públicos ou privados,sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação da doença ,agravo ou evento de saúde pública.
 Na rotina de trabalho de uma unidade de assistência a saúde, o profissional desta área se defronta, a todo o momento com a investigação de casos suspeito ou confirmados de doenças e agravos que constam na lista nacional de doenças de notificação compulsória.
 Importante ressalta que a vigilância em saúde e a relevância do estudo de caso do tema proposto da importância de se trabalhar e indagar com outros profissionais: assistentes sociais, médicos, agentes comunitários de saúde, área da enfermagem, psicólogos e “outros” para proporcionar mudanças nos modos de gerir e de cuidar.
 A atuação da equipe de Estratégia da Saúde da Família, segundo consiste em acionar a rede de proteção e prevenção territorial sobre as doenças sexualmente, transmissíveis, que estabeleça formas de acolhimento, de inclusão do usuário que visa otimizar os serviços oferecido pela Unidade Básica de Saúde para que desta maneira se logre identificar os problemas de saúde recorrentes para informar a autoridade competente.
2. Desenvolvimento.
Estudo de Caso:
Durante uma visita domiciliar de rotina realizada pela equipe de saúde da família, foi detectado que um indivíduo residente no domicílio em questão não estava bem de saúde, apresentando tosse há mais de quatro semanas, escarro e perda de peso. Foi solicitado alguns exames e, pelo quadro clínico, pensou-se em tuberculose.  
Com base nas informações descritas, por meio da busca ativa da vigilância epidemiológica em identificar casos suspeitos de doenças que englobam o SINAN, realize o plano de orientações e tratamento para o personagem com tuberculose e sua família. 
 
 
 
 De acordo aos Sistemas de informação a Saúde o (SINAN) que são instrumentos padronizados para armazenar, monitorar, coletar dados e fornecer informações importantes sobre a notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam na lista nacional de notificação compulsória, e o que diz ao respeito sobre a Tuberculose uma doença que consta em nesta lista podendo ser prevenida e tratada, o primeiro momento é o “acolhimento e a escuta” para entender as demandas apresentadas pelo paciente, pois permite refletir e mudar os modos de operar a assistência, pois questiona as relações clínicas no trabalho em saúde, os modelos de atenção e gestão e as relações de acesso aos serviços. Logo precisa acionar uma palestra educativa para orientar, ofertar informações no só a família se não também a população em geral sobre o agente etiológico causador da doença da Tuberculose o Mycobacterium tuberculosis, também conhecido como Bacilo de Koch (BK), que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. É uma doença curável, em praticamente todos os casos se foram tratados adequadamente, os meios de transmissão da doença se da por meio da inalação de aerossóis expelidos pela tosse, espirro ou fala de doentes com TB pulmonar ou laríngea, as manifestações clínicas da doença que inicialmente acontece com tosse persistente seca ou produtiva, geralmente por três semanas ou mais, febre, emagrecimento, sudorese noturna e fadiga que se não tratada pode levar a morte ,a correta notificação destes casos permite que medidas de controle possam ser tomadas com o objetivo de neutralizar a doença e levar em considerações campanhas de promoção e prevenção sobre as doenças,agravos e eventos de notificação compulsória.
A busca ativa por sintomáticos respiratórios na população privada da liberdade, pessoas em situação de rua, imigrantes, pessoas que vivem em albergues, comunidades terapêuticas de dependentes químicos ou instituições de longa permanência, pessoas com contato de TB pulmonar ou pessoas com HIV/AIDS, devem ser feitas permanentemente por todos os serviços de saúde, e tem um impacto significativo no controle da doença, e outros meios de comunicação como são as redes sociais, além do acompanhamento e tratamento a tempo em populações com risco maior de adoecer, a radiografia de tórax, a baciloscopia de escarro ou a cultura de escarro ou prova da tuberculina, também podem ser incluídas no rastreamento, o que aumentaria a sensibilidade da detecção.
 O núcleo familiar é o ambiente mais próximo onde o doente de tuberculose recebe apoio, se nesse núcleo há desintegração e o doente é marginalizado, ele se sente inútil e culpado, o doente de TB se sentirá rejeitado e não terá motivação continuar o tratamento, e para reduzir o risco de transmissão o paciente deve cobrir a boca ao tossir e espirrar se possível com um lenço de papel e descartá-lo após o uso. Nos primeiros dias o paciente não deve dividir o quarto, tem que ventilá-lo com freqüência e não ficar em espaços públicos fechados, realizar o lavado das mãos em todo momento, não compartilhar talheres com a pessoa infectadae resaltar que todas as pessoas que conviveram com ele devem ser realizados os mesmos exames acima citados para detectar ou não a doença,explicar que o tratamento é gratuito na unidade básica de saúde sobre a supervisão do profissional e pode levar no mínimo 6 meses,o profissonal de saúde deve identificar situações que possam comprometer a adesão,como o uso abusivo de álcool e drogas,a vulnerabilidade social,a fragilidade da rede social e familiar,visando à adoção de medidas que possam prevenir o abandono e que fortaleçam o vinculo entre o serviço de saúde,paciente e família,acolher o paciente,avaliar a presença de efeitos adversos,ou interações medicamentosas,informar os nomes dos medicamentos administrados,entregar os medicamentos de uso oral ,com copo de água e observar a tomada,anotar na ficha de acompanhamento da tomada diária da medicação do tratamento diretamente observado ,perguntar se existem dúvidas e encorajar o paciente a continuar o tratamento,marcar o próximo encontro,providenciar os agendamentos necessários e certificar-se da realização dos exames de controle,alem de ser uma doença de notificação semanal,necessitam de constante integração com a atenção primaria em saúde, trabalho em equipe visando sempre na troca de saberes e informações para identificar os fatores de risco da população no território,a contenção de surto da doença,o diagnóstico e o tratamento precoce bem como a notificação de novos casos.
3. Conclusão.
 Para compreender a temática do tema proposto conclui-se a importânciada atuação da equipe técnica da saúde numa visão interdisciplinar de acordo a necessidade do usuário em seu território e a política de atendimento na APS, e comprometer-se com o trabalho em equipe, incluindo no só na intervenção da doença, mas também na regulação dos condicionantes e determinantes em saúde, buscando a detecção e o controle dos riscos, associados à saúde da população em geral, de modo a aumentar o grau de corresponsabilidade, e com a rede de apoio profissional visando o registro de informações das ações realizadas na atenção básica, visando orientar, ofertar informações a população em geral sobre o agente etiológico causador da doença da tuberculose, pois cada pessoa tem direito, em tempo hábil, ao acesso aos bens e serviços ordenados, como por exemplo: o espaço de dialogo entre o profissional de saúde e o usuário, as diferentes formas de tratamento possível e a disponibilidade continuam sobre o atendimento ágil com estratégias para evitar o agravamento. Uma das preposições da ESF traz ações de promoção e prevenção em todos os níveis da atenção na saúde, visando sempre o bem estar do outro, e de esta forma, garantir uma qualidade integral na assistência do serviço oferecido. 
4. Referência Bibliográfica.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7.ed. Brasilia,DF,20 set.1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de DTS,Aids e hepatites virais.Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis.2.ed.Brasília: Ministério da saúde,2015.
BRASIL. Ministério da Saúde.Gabinete do Ministro.Portaria nº 204,de 17 de fevereiro de 2016.Define a Lista de Notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional,nos termos do anexo.e dá outras providências.Diário Oficial da união,Brasília: Ministério da saúde,2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da saúde,2020.
 
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