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Tema 4 - Gestão Avançada da Organização

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ADMINISTRAÇÃO – PRINCÍPIOS DE GESTÃO 
Tema 4 – Gestão Avançada da Organização 
Descrição 
• O papel do gestor nos mercados globalizados. Análise das 
relações de negócios e perspectivas organizacionais na 
contemporaneidade. Apresentação de modelos de gestão 
sustentável. 
 
Propósito 
• Compreender as tendências que permeiam o ambiente 
organizacional na atualidade permite ao gestor ampliar sua 
visão de mercado e identificar novas oportunidades de 
negócios. 
Objetivos 
• MÓDULO 1 - Reconhecer a 
dinâmica dos mercados 
globalizados 
• MÓDULO 2 - Identificar modelos de 
negócios sustentáveis 
• MÓDULO 3 - Compreender a 
importância de se construir valor 
para os stakeholder 
 
MÓDULO 1 
• Reconhecer a dinâmica dos mercados globalizados 
 
Introdução 
• Você já ouviu falar em globalização? Esse é um fenômeno mundial que tem mudado a sociedade nos âmbitos social, econômico, político e 
cultural. Com a globalização ocorre a redução das fronteiras existentes entre os países e há o estímulo à interação entre eles a partir de 
trocas culturais, compartilhamento de ideais e acordos econômicos. 
 
O Papel do Gestor nos Mercados Globalizados 
• A globalização é um fenômeno que está em constante evolução e, como resultado, tem favorecido a presença de empresas cada vez 
maiores e capazes de atuar em vários continentes. Surgem, então, verdadeiros impérios econômicos que se expandem sem limites, 
fazendo com que a internacionalização passe a ser vista como uma oportunidade. Consultorias têm sido contratadas para avaliar o 
panorama dos mercados nacional e internacional e acompanhar a movimentação deles e dos governos em todo o mundo. 
• Deloitte 
➢ A Deloitte é um exemplo desse tipo de consultoria. Ela é uma empresa de serviços sediada em Nova Iorque, que possui 700 
escritórios em mais de 150 países e cerca de 312.000 profissionais. 
➢ A Deloitte se propõe a oferecer uma visão abrangente sobre o pensamento e as intenções do empresariado nacional, bem como 
sinalizar as prioridades para o governo quanto à definição de políticas públicas que impactam a atividade econômica e empresarial e 
indicar movimentos e tendências que podem ser consolidadas a médio e longo prazo, impactando o rumo das organizações e a 
dinâmica do ambiente de negócios. 
➢ Os resultados gerados por pesquisas desse porte, além de possuir uma amostra relevante, tendem a orientar as ações estratégicas 
das empresas a nível local, nacional e internacional. 
• Quando se acompanham as sinalizações dos governos, os posicionamentos dos blocos econômicos e das empresas globais e as tendências 
mercadológicas, é possível pensar em possibilidades de expansão das relações de negócios, priorizando ações que gerem vantagem 
competitiva, sem esquecer da responsabilidade econômica, ambiental e social que cada empresa possui. 
• Bauman* (1999) aponta que a globalização não diz respeito 
ao que as pessoas ou os gestores desejam ou esperam, e sim 
ao que está acontecendo a todos nós, independente do 
nosso livre arbítrio. Não há como fugir desse fenômeno. 
Dessa forma, novos desafios se apresentam à gestão das 
organizações: 
*Zygmunt Bauman (19250-2017) foi um sociólogo polonês. Iniciou os 
seus estudos na Universidade de Varsóvia, vindo a atuar, 
posteriormente, na Universidade de Leeds como professor titular. 
Escreveu diversas obras sobre a sociedade contemporânea. 
Fonte: Frazão, D. (2019) 
 
 
• Com essas ações, é possível que o gestor aproveite as oportunidades proporcionadas pela globalização e possa se preparar da melhor 
forma possível para os efeitos negativos desse fenômeno. 
 
Expansão das Relações de Negócios 
 
• Para compreender essa movimentação de mercado proporcionada pela globalização, convidamos você a conhecer algumas empresas que 
se internacionalizaram junto com a globalização: 
➢ Empresas brasileiras com atuação em outros países 
o GERDAU - Essa siderúrgica, originada em Porto Alegre, detém 
a posição de maior empresa da Região Sul e atua em doze 
países nas Américas, Europa e Ásia. 
o GRUPO JBS - Fundada em Goiás, a empresa abrange marcas 
como Leco, Vigor e Friboi. É considerada uma das maiores 
indústrias alimentícias do mundo, operando nos EUA, 
Austrália, Canadá, México, Porto Rico, entre outros países. 
o TIGRE - De Santa Catarina, é uma das empresas brasileiras 
mais poderosas, presente em mais de trinta países, liderando 
a fabricação e distribuição de tubos e conexões. 
o NATURA - Empresa paulista que expandiu sua atuação para a 
Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela, França 
e EUA, tendo sido premiada por sua visão empreendedora 
pelo PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio 
Ambiente). 
➢ Empresas estrangeiras com atuação no Brasil 
o FORD - Uma das primeiras empresas a chegar ao Brasil junto com outras montadoras de veículos, como Volkswagen e GM. A subsidiária 
brasileira iniciou as operações em 1919 e lançou o primeiro automóvel, o Ford Galaxie 500, em abril de 1967. 
o JOHNSON & JOHNSON - No quesito monopólio, é uma das 
empresas que mais se sobressai, visto que controla a maior 
parte do mercado mundial de higiene, atuando em mais de 
noventa países. No Brasil, está presente nos segmentos 
farmacêutico e médico-hospitalar, além de atender o 
consumidor final. 
o MICROSOFT - Fundada em 1989, a filial brasileira possui onze 
escritórios e gera oportunidades para milhares de outras 
empresas e profissionais, além de se destacar pela 
responsabilidade social que assume em projetos voltados 
para a comunidade. 
o VISA - Presente no Brasil desde 1971, deu início a suas 
atividades junto ao Bradesco. A partir de 1986, passou a 
funcionar por conta própria, oferecendo soluções para 
pagamentos. Atualmente, o foco da empresa são as moedas 
digitais. 
o NESTLÉ - De origem suíça, é uma das maiores empresas com 
atuação no setor de alimentos e bebidas do Brasil, desde 
1976. 
• As empresas transnacionais são o último estágio de um longo processo de internacionalização da economia, que teve seu início no 
fenômeno da globalização ao final do século XX. Elas surgiram devido às seguintes demandas: 
➢ Usar mão de obra barata 
➢ Controlar mercados e facilitar exportações 
➢ Controlar fornecedores de matérias-primas 
➢ Eliminar barreiras alfandegárias 
➢ Ampliar a capacidade de inovação 
• Quais são as características das empresas transnacionais? 
 
 
 
• Como você pode perceber, a globalização impulsionou a internacionalização das empresas, proporcionando inúmeras vantagens às 
organizações. Vejamos algumas: 
➢ Livre comércio de mercados 
➢ Avanços tecnológicos 
➢ Melhores opções de alocação de recursos 
➢ Compartilhamento de tecnologias 
➢ Barateamento de produção 
➢ Maior mobilização de pessoas em torno de questões 
importantes e difusão de culturas 
• A aproximação das fronteiras associada à facilidade de comunicação proporcionada pela internet, possibilita a compra de produtos a 
partir de qualquer lugar do mundo. Atualmente, somos 120 milhões de brasileiros conectados à internet. Jovens, brasileiros e norte-
americanos, podem usar a mesma marca de tênis. Pessoas em qualquer lugar do mundo podem ouvir a mesma música. Um programa de 
televisão pode ser realizado em vários países. É só pensar nos programas de culinária ou nos shows de talentos que você assiste na TV ou 
no smartphone. Um bom exemplo é o Spotify, famoso aplicativo sueco de streaming de música e um dos maiores serviços de áudio 
online, que conta com uma comunidade de 230 milhões de usuários. 
• A circulação de produtos, caracterizada pela rapidez, possibilita que uma pessoa compre produtos da China ou de outros países com 
facilidade e pague como quiser. Além disso, é possível ter acesso a marcas que antes eram disponibilizadas apenas em pontos específicos. 
Esses recursos abriram novas fronteiras de negócios para as organizações. 
• A globalização, no entanto, não traz apenas benefícios; é importante destacaros pontos negativos decorrentes do mundo globalizado em 
que vivemos: 
➢ Menor controle de fluxos financeiros 
➢ Maior possibilidade de crises 
➢ Interdependência financeira entre os países 
➢ Alta volatilidade de capitais e hegemonia cultural 
• De acordo com Saroldi (2011), essa hegemonia cultural 
ocorre porque, uma vez que toda troca de mercadorias tem 
como pano de fundo uma determinada cultura, nunca se 
trata apenas de transferência de produtos e sim de ritos e 
hábitos culturais. As fronteiras organizacionais ultrapassam 
os fatores comerciais atrelados a um produto ou serviço. O 
consumidor adquire também um conjunto de valores, 
crenças, tradições e hábitos de determinada cultura. 
*Nina Reis Saroldi possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal 
do Rio de Janeiro (1994), mestrado em Filosofia pela Pontifícia 
Universidade Católica do Rio de Janeiro (1996), doutorado em Teoria 
Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e pós-
doutorado em Sociologia da Cultura pela Hochschule für Grafik und 
Buchkunst em Leipzig, Alemanha. É professora adjunta da UNIRIO, no 
curso de Engenharia de Produção com ênfase em Produção Cultural. Além 
de atuar como organizadora e autora da coleção "Para ler Freud", da 
editora Civilização Brasileira. 
• Qual é o resultado disso tudo? Todos comem as mesmas comidas, vestem-se do mesmo jeito, usam as mesmas frases e assistem ao 
mesmo seriado! A Netflix é um exemplo da relação entre globalização e cultura. 
• Você reconhece a frase a seguir? LIDERE SEU EXÉRCITO E ESMAGUE O INIMIGO! O TRONO DE FERRO É SEU POR DIREITO! O INVERNO 
ESTÁ CHEGANDO. Se sim, provavelmente foi um dos milhões de fãs que assistiram à famosa série Game of Thrones! O que para alguns é 
sinal de liberdade para escolher, para outros, significa homogeneização cultural. Para perceber isto, basta olhar para os lados e você verá 
que esse fenômeno faz parte dos mercados globalizados. 
 
Perspectivas Organizacionais na Contemporaneidade 
• Uma pesquisa realizada pela ADP* (2016) contou com a participação de 2 mil funcionários de empresas. Essas organizações possuíam 250 
ou mais empregados no Brasil, Estados Unidos, Canadá, México, Chile, Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Austrália, China, Índia e 
Cingapura. Com esse estudo, foi possível indicar as cinco principais tendências que afetarão o ambiente de trabalho global nos próximos 
anos. São elas: 
*É uma empresa global que oferece soluções de tecnologia para a Gestão do Capital Humano e da Folha de Pagamento. Atende mais de 740 mil clientes em mais 
de 140 países. 
➢ LIBERDADE - Poder de escolha sobre como, onde e em 
que horário trabalhar. É a hora e a vez do trabalho 
remoto*. 
 
* É uma tendência cada vez mais incorporada por empresas e profissionais 
do meio corporativo. Em linhas gerais, o trabalho remoto significa trabalho 
a distância e pode ser realizado em qualquer lugar. Você decide onde quer 
trabalhar. Para conhecer um pouco mais sobre essa modalidade de 
trabalho, leia o artigo Times remotos: o que aprendi liderando 25 pessoas 
no Olist, de Osvaldo Santana, publicado no dia 6 de abril de 2018, no site 
Endeavor. 
➢ CONHECIMENTO - Adoção da tecnologia* como o 
principal instrumento de aprendizado e registro de 
novos conhecimentos no meio corporativo. 
 
 
 
 
 
* Conforme diz Maurício Benvenutti, sócio da Startse, a tecnologia está 
fazendo pelo nosso cérebro o mesmo que as máquinas a vapor fizeram 
pelos nossos braços na Revolução Industrial. O conhecimento (informação, 
inteligência e expertise) é a base da tecnologia e da sua aplicação. No 
cenário competitivo do século XXI, é um recurso organizacional intangível, 
fundamental e uma fonte valiosa de vantagem competitiva devido à sua 
capacidade de gerar mais valor a partir da realização de ações diferentes e 
melhores do que as da concorrência. Em sua palestra Humanos 4.0: no 
brain, no gain, Martha Gabriel — uma das principais pensadoras digitais 
do Brasil e autora de best-sellers, como Marketing na Era Digital, Educ@r: 
a (r)evolução digital na educação e Você, Eu e os Robôs: Pequeno Manual 
do Mundo Digital — explica como sobreviveremos em um mundo tão 
digital. 
➢ ESTABILIDADE - Menos emprego e mais 
empregabilidade, com profissionais atuando sob 
demanda*, e não por contratos de longo prazo. 
 
 
 
 
 
*A flexibilização das leis trabalhistas tem sido uma tendência com o 
surgimento de novas profissões e o desaparecimento ou automação de 
outras. A Accenture — multinacional que presta consultoria na área de 
gestão, tecnologia da informação e outsourcing — realizou um estudo no 
qual defende a transformação digital responsável por meio do 
investimento na educação dos trabalhadores, já que é impossível prever 
quais serão as profissões do futuro. A pesquisa também avalia as 
probabilidades de automação de tarefas rotineiras em países da América 
Latina. Além disso, demonstra que as habilidades sociais e cognitivas são 
cada vez mais requeridas e devem ser desenvolvidas por quem deseja 
manter sua empregabilidade em alta. Para conhecer a pesquisa completa, 
leia o texto América Latina: competências para o trabalho na era das 
máquinas inteligentes, disponível no site da Accenture. 
➢ AUTOGESTÃO - O protagonismo do profissional no trabalho e o desafio de gerenciar sua própria carreira. 
➢ SIGNIFICADO E PROPÓSITO - O salário não será o fator decisivo para a retenção de um profissional se a atividade exercida não fizer 
sentido ou não estiver conectada às aspirações pessoais e ao propósito de cada pessoa. 
• Você deve ter percebido que essa pesquisa apresenta novos 
formatos tanto para as organizações quanto para os 
profissionais nos ambientes globais e confirma a 
possibilidade de se fazer negócios de elevada escalabilidade. 
O fato é que o ambiente global e a Indústria 4.0 mudaram a 
forma como consumimos produtos e serviços. 
*Também chamada de Quarta Revolução Industrial, é a aplicação da 
tecnologia no mundo de negócios, geralmente associada à inteligência 
artificial, robótica, computação em nuvem ou internet das coisas.Para 
conhecer um pouco mais sobre a indústria 4.0, leia o texto A indústria 4.0 e 
os artesãos da era digital de Marcelo Souza, publicado no site HSM. 
• Indústrias inteiras estão sendo afetadas. É difícil encontrar alguém que nunca tenha usado serviços de economia compartilhada, 
responsáveis por movimentar a economia, conectar pessoas e facilitar a vida de todos nós. Perceba que a quebra das barreiras e limites 
organizacionais abriu espaço para outras possibilidades de se fazer negócios. Bauman (1999) afirma que se a globalização tanto divide 
como une, para essas empresas, escolher a colaboração fez muito mais sentido; afinal, nenhuma organização sobrevive de forma isolada. 
“O movimento de cooperar para competir no ambiente empresarial tem relação direta com a busca de estratégias mais eficientes, e as 
empresas já descobriram que essa jornada colaborativa pode ser um caminho para a manutenção da vantagem competitiva sustentada.” 
(PORTER, 2009) 
MÓDULO 2 
• Identificar modelos de negócios sustentáveis 
 
Introdução 
• Já percebeu como, em determinados contextos profissionais, as suas decisões podem afetar a vida de toda uma comunidade, seja de 
forma positiva ou negativa? 
 
Dimensões da Sustentabilidade 
• Se consultarmos o dicionário, vamos encontrar a seguinte definição para sustentabilidade: QUALIDADE OU PROPRIEDADE DO QUE É 
SUSTENTÁVEL, DO QUE É NECESSÁRIO À CONSERVAÇÃO DA VIDA; CONCEITO QUE, RELACIONANDO ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS, 
CULTURAIS E AMBIENTAIS, BUSCA SUPRIR AS NECESSIDADES DO PRESENTE SEM AFETAR AS GERAÇÕES FUTURAS. 
• Em 1987, a Comissão Mundial de Meio Ambiente definiu o desenvolvimento sustentável como a capacidade de satisfazer as necessidades 
presentes sem comprometer as gerações futuras quanto ao atendimento de suas próprias necessidades. (GOLLO, 2009). 
• Seguindoessa mesma linha, em 1994 John Elkington lançou o 
termo Triple Bottom Line - Tripé da Sustentabilidade, em seu 
artigo The Triple Bottom Line: What is It and How does it 
Work?. A proposta do autor é definir o conceito de 
sustentabilidade sob as perspectivas econômica, social e 
ambiental. Dessa forma, uma empresa sustentável deve 
desenvolver um negócio que seja: 
 
• Conforme diz Luciano Munck (2013), uma empresa efetivamente sustentável precisa ser conduzida considerando não só o fator 
econômico, mas também seus impactos ambientais e o relacionamento com seus colaboradores e demais partes interessadas. 
• A sustentabilidade é mais do que o simples cuidado com os recursos naturais. 
• Para que uma organização seja sustentável, é necessário que ela tenha ideias renováveis e gerencie suas atividades para lucrar de forma 
responsável, com foco na perpetuação da companhia. Agora reflita: 
➢ Será que existem empresas no Brasil que conseguem atender às três perspectivas e atuar de forma sustentável? 
➢ Ao refletir sobre sustentabilidade corporativa, você consegue lembrar de alguma marca nacional? 
➢ Se você pensou na Natura, está bem conectado com o tema! 
• A Natura foi a empresa brasileira que teve a melhor posição (14ª) no ranking do The Global 100 em 2018, que elencou 100 empresas com 
as melhores práticas de sustentabilidade corporativa no mundo. 
• De acordo com Barbosa (2018), para chegar a essa lista, a publicação seleciona empresas de todos os setores com base em indicadores 
como energia, emissões de carbono, consumo de água, resíduos sólidos, capacidade de inovação, pagamentos de impostos, a relação 
entre o salário médio do trabalhador e o do CEO, planos de previdência corporativos e o percentual de mulheres na gestão. Vejamos 
quais foram as outras empresas brasileiras presentes no ranking do The Global 100 em 2018: 
• Olhe só que curioso: as empresas brasileiras listadas entre as 100 melhores em práticas de sustentabilidade corporativa pertencem a 
diferentes áreas de atuação. Isso nos mostra que não é a natureza do negócio da empresa que vai viabilizar que ela tenha práticas 
sustentáveis e sim a maneira como ela executa suas atividades e se relaciona com o meio ambiente e com as pessoas do entorno. 
• Para se tornar sustentável, a empresa precisa repensar não apenas o que faz, mas também como faz! 
• O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) cuja missão é 
mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerirem seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na 
construção de uma sociedade justa e sustentável. 
• Como você pode perceber, as empresas são vistas como poderosos agentes públicos que têm a responsabilidade de respeitar os direitos 
dos cidadãos individuais. Segundo Philippi Jr. (2017), essa é uma tendência global que busca reformular os negócios a partir da adesão e 
aplicação dos princípios de sustentabilidade. É um processo que exige o comprometimento das empresas com questões socioambientais. 
 
Diagnóstico Socioambiental 
• O diagnóstico resulta do estudo e da análise de indicadores e variáveis que caracterizam uma situação. Realizar o diagnóstico 
socioambiental permite identificar as necessidades e os problemas prioritários juntamente com suas respectivas causalidades, além de 
apontar os recursos e as potenciais oportunidades de desenvolvimento para melhorar as práticas sustentáveis de uma organização. 
• “O diagnóstico está diretamente relacionado à estratégia socioambiental adotada pela empresa. Ao avaliar as demandas sociais e os 
impactos ambientais, a empresa pode identificar oportunidades e ameaças ambientais e forças e fraquezas internas para definir as ações 
urgentes, as medidas corretivas, inovações de médio e longo prazo na área de atuação e inovações em novos negócios.” (BARBIERI, 2016) 
• Veja a seguir um exemplo de Diagnóstico Socioambiental: 
 
 
 
• OPORTUNIDADES 
➢ Entrar em novo mercado; 
➢ Estar entre os primeiros a oferecer uma versão 
ambientalmente correta de um produto tradicional; 
➢ Reduzir custos e economizar recursos; 
➢ Garantir a sobrevivência da empresa a longo prazo por 
meio de uma boa imagem em termos ambientais; 
➢ Aumentar a performance dos colaboradores com a 
definição de novos objetivos de projeção ambiental. 
• AMEAÇAS 
➢ Regulamentação ambiental exigindo investimentos 
adicionais ou tornando os produtos não rentáveis; 
➢ Ampliação da intervenção estatal contrária à empresa; 
➢ Maior participação de concorrentes no mercado com 
produtos verdes; 
➢ Diminuição da identificação dos funcionários com a 
empresa, resultando em dificuldade para reter e 
recrutar pessoal. 
• FORÇAS 
➢ Produtos ambientalmente amigáveis; 
➢ Processos eficientes, poupadores de energia e materiais; 
➢ Sem geração de resíduos tóxicos; 
➢ Boa imagem cultivada pela empresa, considerada verde 
e limpa; 
➢ Administração e funcionários comprometidos com a 
preservação ambiental; 
➢ Capacitação em desenvolvimento de novos produtos; 
➢ Clima propício para realização de inovações. 
• FRAQUEZAS 
➢ Produtos que não são reciclados facilmente; 
➢ Embalagens feitas com materiais não recicláveis; 
➢ Presença de processos poluidores; 
➢ Geração de resíduos perigosos; 
➢ Empresa considerada poluidora pela população local; 
➢ Administração e funcionários não são comprometidos 
com a preservação ambiental; 
➢ Pouca ou nenhuma capacitação em desenvolvimento de 
novos produtos. 
➢ Um diagnóstico socioambiental pode gerar várias 
possibilidades de ações de desenvolvimento 
sustentável, bem como identificar se as práticas 
realizadas pela empresa precisam ser repensadas ou se 
já estão de acordo com os princípios da 
sustentabilidade. 
Certificações 
• As certificações podem ser consideradas atestados formais ou selos externos de qualidade emitidos por autoridades independentes, após 
uma avaliação de evidências. As pessoas podem receber certificados por cursos de pós-graduação ou títulos de doutorado, emitidos por 
universidade reconhecida e avaliada pela CAPES. Organizações ou processos de organizações também podem receber certificados. 
• Por exemplo, uma biblioteca de uma faculdade pode receber o selo de qualidade em gestão ISO 9001:2015, o que não quer dizer que 
seus livros são bons e de alta qualidade, mas sim que a biblioteca é bem gerenciada e isso foi comprovado após acreditação ou auditoria 
por instituição reconhecida. 
• As certificações podem ser individual ou organizacional. Vejamos alguns exemplos desses tipos de certificações: 
➢ INDIVIDUAL 
o Certificação Profissional de Gestão de Projetos (PMP); o Certificado C2 Proficiency, de proficiência em inglês.
➢ ORGANIZACIONAL 
o Certificação ISO 14000, de gestão ambiental; 
o Certificação OHSAS 18001 para promoção de ambiente 
seguro e saudável (saúde ocupacional); 
o SA8000, que certifica o sistema de gestão da 
responsabilidade social de uma empresa; 
o Certificação florestal FSC (Forest Stewardship Council). 
Ecoempreendedorismo 
• Infelizmente muitas empresas, principalmente as de bens de consumo, adotam a chamada obsolescência programada, ou seja, desenham 
e fabricam seus produtos para curtos ciclos de produção-consumo-descarte, visando garantir novas vendas para manterem-se 
competitivas no mercado. Uma das principais consequências disso é o descarte. 
• Será que as empresas estão preparadas ou se organizam para minimizar os impactos dos resíduos provenientes da produção crescente? 
Muitas empresas já estão adotando práticas conscientes e muitas outras estão surgindo no contexto do chamado ecoempreendedorismo, 
que, segundo Marta Torezam, líder da área de acesso a mercados do Sebrae – MT, vai além da preservação da fauna ou da flora. Nesse 
novo modelo de pensar e agir, a competição e a cooperação caminham juntas, à medida que rompem com o conceito de que é preciso 
um perder para o outro ganhar.• O ecoempreendedorismo surge como uma tendência de as organizações atenderem às demandas de sustentabilidade, ou seja, de 
estarem atentas e organizadas não só para maximizar os resultados econômicos, mas também para agregar valor socialmente e 
neutralizar o possível impacto ambiental negativo de suas práticas. Nesse contexto, surgiram oportunidades de criação de negócios 
prioritariamente focados em atender demandas, solucionar problemas ou, pelo menos, minimizar impactos socioambientais. 
• Um exemplo de ecoempreendedorismo são os restaurantes naturais, que crescem em várias cidades do Brasil. A preocupação com o 
aumento da obesidade e com a qualidade da alimentação oferecida em muitos restaurantes possibilitou o investimento de 
empreendedores em buffets com uma alimentação mais natural. 
• São muitas as oportunidades para o ecoempreendedorismo. 
Quando a criatividade do brasileiro se encontra com as 
demandas da sociedade, podem surgir negócios rentáveis e 
sustentáveis. É aqui que chegamos a um novo conceito: 
ecoinovação. 
SCHUMPETER ENSINOU QUE INOVAR NÃO É SÓ CRIAR UM NOVO 
PRODUTO OU APERFEIÇOÁ-LO, MAS TAMBÉM CRIAR UM NOVO 
MÉTODO DE PRODUÇÃO, ABRIR UM NOVO MERCADO, 
CONQUISTAR UMA NOVA FONTE DE MÃO DE OBRA OU DE 
MATÉRIAS-PRIMAS, CRIAR UMA NOVA FORMA DE ORGANIZAÇÃO 
DOS NEGÓCIOS.b(AMATO NETO, 2015) 
• Ao citar Schumpeter, unindo o conceito de inovação ao universo da sustentabilidade, Amato Neto (2015) apresenta uma série de 
exemplos: 
 
• A ecoinovação não precisa ser disruptiva, ou seja, não precisa transformar o mercado, o setor existente ou redefinir seu funcionamento. 
Ela pode ser menor, mais simples e baseada em pequenas mudanças que geram impacto socioambiental. 
• Se cada empresa fizer a sua parte, o resultado será a diminuição dos efeitos negativos da atividade corporativa no planeta. 
 
• Quer ver alguns exemplos de ecoinovação? 
 
• Esses exemplos mostram como diferentes empresas 
aproveitaram a onda dos aplicativos e identificaram nas 
dificuldades de mobilidade urbana, no trânsito que faz 
muitos brasileiros perderem horas do seu dia, a 
oportunidade de oferecer esse tipo de transporte alternativo. 
Você já experimentou? 
• Outro conceito que articula as relações entre organizações, ecossistemas e sociedade é o de ecogestão. Nesse conceito, além de se 
preservar o meio ambiente, deve-se cuidar da relação com as pessoas ao seu redor, sejam clientes, fornecedores ou moradores da 
comunidade do entorno. Organizações que se relacionam com outras, mesmo que sejam as suas concorrentes, de forma harmoniosa e 
respeitosa, também estão nesse caminho. 
• Cuidar das relações com as pessoas e demais organizações é um passo para a construção ou manutenção de um ecossistema saudável, 
equilibrado e harmonioso. O cenário é propício para relações favoráveis com a sociedade, construindo uma imagem sólida e coerente 
com as práticas da organização. 
• A ecogestão precisa estar alinhada à estratégia da organização e ser parte da filosofia da companhia. Além disso, deve acontecer em 
todas as áreas e departamentos, sendo o fio condutor das tomadas de decisão e de processos de transformação nas áreas de marketing, 
finanças, gestão de pessoas ou produção e operações. No caso da área de produção, um fator relacionado à ecogestão é a mudança no 
paradigma, saindo da lógica de produção enxuta, cujo foco é redução de desperdícios no processo produtivo, para a da produção 
sustentável, minimizando custos ambientais e sociais. 
• A Samsung é um exemplo de empresa que adotou um sistema de ecogestão com o slogan Planet First. 
• É na contramão do consumismo que surge o minimalismo, um modelo de consumo sustentável, que tem como pano de fundo a 
preocupação com o meio ambiente, apostando na redução de produtos e na vivência de mais experiências. Além disso, existem inúmeras 
outras tendências de negócios sustentáveis. Foi nessa linha que a FIESP publicou o Guia Produção e Consumo Sustentáveis: tendências e 
oportunidades para o setor de negócios. Esse documento fala sobre a produção e o consumo como fator de competitividade em um 
mercado de concorrência crescente. Apresenta também alternativas em produção e consumo sustentáveis e oportunidades de negócios 
para as empresas, como a lógica de menos resíduo e mais produção e a gestão sustentável na cadeia de valor. 
 
Objetivos Globais Para O Desenvolvimento Sustentável 
• Ao longo dos anos as empresas transformaram suas políticas e práticas influenciadas por tendências locais ou internacionais. Com a 
globalização, as decisões tomadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas, como a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento 
Sustentável (ODS) pelos 193 Estados-membros, imediatamente reverberam nas políticas e práticas de organizações do mundo todo. Veja 
a seguir a descrição dos 17 objetivos: 
➢ Erradicação da pobreza 
➢ Fome zero e agricultura 
sustentável 
➢ Saúde e bem-estar 
➢ Educação de qualidade 
➢ Igualdade de gênero 
➢ Água potável e saneamento 
➢ Energia limpa e acessível 
➢ Trabalho decente e 
crescimento econômico 
➢ Indústria, inovação e 
infraestrutura 
➢ Redução das desigualdades 
➢ Cidades e comunidades 
sustentáveis 
➢ Consumo e produção 
responsáveis 
➢ Ação contra a mudança global 
do clima 
➢ Vida na água 
➢ Vida terrestre 
➢ Paz, justiça e instituições 
eficazes 
➢ Parcerias e meios de 
implementação 
 
OS OBJETIVOS E METAS ESTIMULARÃO A AÇÃO PARA OS PRÓXIMOS 15 ANOS EM ÁREAS DE IMPORTÂNCIA CRUCIAL: PESSOAS, PLANETA, 
PROSPERIDADE, PAZ E PARCERIA. (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2015) 
• Vale ressaltar que a ONU criou a Agenda 2030: um plano de ação para as pessoas, planeta e prosperidade buscando fortalecer a paz 
universal com mais liberdade. A ideia é que todos os países e partes interessadas atuem em parceria na implementação desse plano. As 
empresas que alinharem suas ações aos objetivos e metas propostos na Agenda 2030 terão um diferencial competitivo 
internacionalmente. 
 
 
CONCLUSÃO 
Considerações Finais 
• Discutimos o papel do gestor no contexto dos mercados globalizados, caracterizados pela quebra das barreiras organizacionais e abertura 
de outras possibilidades de negócios. Também destacamos como a transformação digital poderá afetar o ambiente de trabalho nos 
próximos anos. 
• Você aprendeu a desenvolver novos negócios dentro uma perspectiva sustentável, como é o caso do ecoempreendedorismo, que cresce 
no meio corporativo a partir da criação de negócios específicos para atender as demandas da comunidade, solucionar problemas e 
minimizar impactos socioambientais, visando à construção coletiva de um ecossistema saudável, equilibrado e harmonioso para todos 
nós. 
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Verificando o Aprendizado 
• Módulo 1 
1. Empresas que conseguem expandir as relações de negócios, adotando uma estrutura mais flexível, pulverizando o capital acionário e 
dando autonomia a suas filiais para adaptação de produtos e serviços às particularidades do país onde atuam, são denominadas: 
a) Multinacionais 
b) Transnacionais 
c) Internacionais 
d) Nacionais 
A alternativa "B" está correta. As empresas transnacionais conferem mais autonomia às suas filiais, adaptam o produto às peculiaridades de 
outros países e têm uma estrutura mais dispersa. 
2. Uma das tendências de expansão das relações de negócios na contemporaneidade é a chamada economia compartilhada (Uber, 
AirBnB, Rappi, Ifood e Yellow). Esse modelo se refere: 
a) Ao compartilhamento do acesso a bens e serviços com base em processos colaborativos. 
b) A negócios que conectem trabalhadores/freelancers ao home office, de acordo com a necessidade das empresas, gerando economia 
tanto para o empregador quanto para os colaboradores. 
c) À adoção de estruturas que permitem a uma empresa transferir para outra suas atividades principais, reduzindo a estrutura 
operacionale desburocratizando a administração. 
d) A um contrato de cessão de um fator de produção de uma empresa para outra, cujo objetivo principal é a redução de custos. 
A alternativa "A" está correta. Investir em negócios que priorizem a economia compartilhada pode ser uma excelente opção no mercado 
globalizado. 
 
• Módulo 2 
1. Milton é dono de uma pequena empresa que produz marmitas e as distribui em regiões próximas. Ao ler sobre ecoinovação, teve a 
ideia de trocar as embalagens de isopor por recipientes biodegradáveis, elevando um pouco o custo, mas com excelente aceitação dos 
clientes e aumento significativo dos pedidos. Considerando seus conhecimentos sobre gestão sustentável, assinale a alternativa 
correta: 
a) O que ele fez não foi ecoinovação, já que não redefiniu o funcionamento do mercado ou do setor existente. 
b) Ele fez ecoinovação, uma vez que pequenas mudanças, capazes de gerar impacto socioambiental, também são válidas. 
c) Ele fez ecoinovação, pois qualquer mudança nas práticas organizacionais pode se encaixar nesse conceito. 
d) O que ele fez não foi ecoinovação, visto que a mudança na embalagem gera um impacto muito pequeno no meio ambiente. 
A alternativa "B" está correta. A ecoinovação é caracterizada, principalmente, pelo impacto socioambiental, podendo ser de grandes 
proporções ou não. Movimentos pequenos, como o narrado na questão, são o início da institucionalização de práticas de sustentabilidade em 
pequenas e médias empresas. 
2. A Energia Verde é uma empresa que trabalha com energia renovável, com ações pautadas no respeito ao meio ambiente. Apesar de 
lucrativa, a organização tem apresentando sérios problemas quanto ao relacionamento com colaboradores e outras partes 
interessadas. Podemos dizer que a Energia Verde é adepta da sustentabilidade corporativa? 
a) Sim, pois atende a todas as perspectivas do tripé da sustentabilidade. 
b) Não, pois não atende à perspectiva social. 
c) Não, pois não atende à perspectiva econômica. 
d) Não, pois não atende à perspectiva ambiental. 
A alternativa "B" está correta. Para atender à perspectiva social, a empresa deve prezar pelo relacionamento com colaboradores e demais 
partes interessadas por meio da adoção de políticas e práticas justas e coerentes, buscando uma relação saudável a longo prazo.

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