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Profa. Dra. Solimar Garcia UNIDADE III Gestão Integrada de Operações Os indicadores de qualidade fazem parte das ferramentas do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) que servem para monitorar e controlar a eficiência, que, assim como o mapeamento dos processos, são a base para a busca de melhoria contínua na qualidade oferecida pela empresa, nos produtos e serviços, e podem ser utilizados por empresas de todos os portes, pequenas, médias e grandes. Indicadores de desempenho Fonte: Adaptado de: livro-texto. Não se gerencia o que se mede Não se mede o que não se define Não se define o que não se entende Não há sucesso no que não se gerencia W. E. Deming Figura 67 O indicador de qualidade responde se houve resultados positivos para a empresa, conforme os recursos investidos. Quais recursos? Pessoas, máquinas, matéria-prima. Mensura o que? Tudo o que se usa para a produção: espaço, ferramentas, mão de obra, insumos, técnicas de gerenciamento, meio de transporte interno e externo, informatização, horário de trabalho, entre outros. Indicadores de qualidade O que será medido? O que é mais crítico no processo? Quais atividades impactam, diretamente, a qualidade? Assim, será possível acompanhar os resultados e orientar a tomada de decisão para a melhoria dos processos. Principais indicadores de qualidade: Indicador de eficiência; Indicador de efetividade; Indicador de segurança; Indicador de eficácia. Objetivos dos indicadores de qualidade Tempo – Duração do processo; o tempo utilizado entre o início e o fim: Horas de trabalho por produto produzido ou serviço realizado. Custo – Valor monetário associado a um processo: Custo do recurso; Custo de oportunidade; Quantidade de dinheiro gasto para a execução de determinado(a) processo/atividade. Capacidade: Volume/Montante de uma saída – Produto ou serviço resultante de um processo: Quantidade de horas inativas de uma máquina. Indicadores de eficiência Qualidade – Percentual do real em relação ao ótimo ou ao máximo do processo, como: Satisfação; Variação; Erro ou taxa de defeito. Indicadores de eficiência Valor: impacto das atividades para aumentar a lucratividade. O indicador de efetividade mensura o resultado que a empresa alcançou ao entregar a sua oferta de valor, como a diferença que fez para a sociedade e para o mercado, juntando a eficiência e a eficácia. Indicadores de efetividade Qualidade: Acompanha a qualidade para evitar os danos à saúde ou à integridade física do cliente. Testes antes do lançamento – exigências de certificações, e normas nacionais e internacionais, e medidas de segurança para o tipo de produto. Indicadores de segurança Indicadores de eficácia: Medem a satisfação e a fidelidade do cliente, o que se reflete no lucro; Podemos dizer que os indicadores de eficácia medem o sucesso com a realização do objetivo da empresa e do cliente; Por essa razão, se relacionam com o atendimento, a pontualidade, a satisfação e a confiabilidade, entre outros. Indicadores de eficácia Não existe um padrão de indicadores a ser utilizado pelas empresas e ele depende dos objetivos da organização com esses indicadores. Os que foram citados no tópico anterior são bem gerais e servem para a maioria delas. KPI – Key Performance Indicator – Indicador-chave de desempenho e Key Success Indicator. Métrica relevante para a mensuração do desempenho de uma estratégia e de processos de gestão. Como implantar os indicadores de qualidade KPIs – Refletem os objetivos da empresa, são estratégicos, e ajudam na gestão e na tomada de decisões, e devem ser definidos conforme o objetivo da empresa. Se for para avaliar o nível de satisfação do cliente, por exemplo, podem ser utilizadas as pesquisas de satisfação, o número total de reclamações na empresa, no Reclame Aqui, entre outros. Como implantar os indicadores de qualidade Os indicadores de eficiência (custo) e eficácia (lucro) podem ser implantados por meio de planilhas de controle de custos de recursos, em geral, para o processo ser realizado, ou para que o produto chegue ao consumidor. O principal instrumento para essa implantação são os orçamentos empresariais, que controlam diversas áreas, como a projeção de vendas, as despesas variáveis (fretes, comissões, impostos etc.), os custos de produção, a mão de obra, os gastos fixos (despesas operacionais) e os investimentos, entre outros. Como implantar os indicadores de qualidade Alguns pontos a serem observados para a implantação: Criar as metas usando o método Smart; Criar os indicadores para os processos que tratam dessa meta; Integrar a tecnologia para os resultados em tempo real; Implantar os indicadores em todas as áreas; Treinar as pessoas; Gerenciar por indicadores, diariamente; Monitorar diária e semanalmente; Avaliar os resultados. Como implantar os indicadores de qualidade Para mensurar, podemos observar que os KPIs são compostos de métricas que podem ser uma informação, um objetivo, uma porcentagem, uma taxa ou uma média. Já as métricas são números brutos e dados sem tratamento. Temos medidas simples e quantitativas, com um objetivo operacional. Assim, podemos dizer que as métricas estão inseridas no objetivo dos KPIs. Como implantar os indicadores de qualidade Os indicadores de qualidade fazem parte das ferramentas do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), que servem para: a) Monitorar e controlar a eficiência dos processos. b) Controlar as atividades de manutenção. c) Pequenas empresas não podem utilizar o SGQ. d) Controlar as áreas internas e a logística. e) Encontrar os números que reflitam a produção. Interatividade Os indicadores de qualidade fazem parte das ferramentas do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), que servem para: a) Monitorar e controlar a eficiência dos processos. b) Controlar as atividades de manutenção. c) Pequenas empresas não podem utilizar o SGQ. d) Controlar as áreas internas e a logística. e) Encontrar os números que reflitam a produção. Resposta O processo de criação de novos produtos, proposto por Kotler e Keller (2012), compreende oito etapas: Geração de ideias; Seleção de ideias; Desenvolvimento e teste do conceito; Estratégia de marketing; Análise do negócio; Desenvolvimento do produto; Teste de mercado; Comercialização. Criação de novos produtos Novos produtos colocam a empresa à frente da concorrência e capaz de atender a um anseio do consumidor que ele, ainda, nem sabia que tinha. Esse é o objetivo da cultura de inovação na empresa: Criar e manter os diferenciais competitivos no longo prazo, que permitirão a sobrevivência da companhia; Empresas inovadoras, ideias criativas, novidades e produtos diferenciados. Cultura empresarial e a inovação Por que as empresas precisam inovar e criar os produtos? Sistema capitalista – produzir e vender mais; Novas tecnologias aparecem deixando o produto obsoleto; Concorrência global; Obsolescência programada; A cultura da empresa é a maneira como ela trata as pessoas e os clientes, como agem os dirigentes, ou como lançam os seus produtos. Cultura empresarial e a inovação A inovação precisa fazer parte da cultura empresarial e deve ser incentivada dentro das empresas – produtos, processos e serviços, e na gestão. Inovação – mudanças radicais – carro sem motorista. Inovação incremental – pequenas alterações em produtos, processos e serviços. Inovação X melhoria contínua. Melhoria contínua busca, principalmente, reduzir os custos, por meio do aperfeiçoamento nos produtos e nos processos. Inovação incremental nasce da melhoria contínua, na busca de criar as vantagens competitivas e os diferenciais exclusivos. Tipos de inovação A Tecnologia da Informação – área de produção industrial e o seu controle, por meio de softwaresque trazem informações automáticas sobre muitos processos, volume de produção, produtividade por funcionário, entre outras. Além disso, impactou, de maneira significativa e positiva, a maneira como os produtos e os serviços são oferecidos ao cliente, pela facilidade de acesso aos detalhes dos processos de todos os envolvidos. Os sistemas integrados facilitam a comunicação e a troca de informações necessárias entre todas as áreas, para que a produção possa ter continuidade e fluência na busca dos resultados esperados. Tecnologia da Informação Melhorar e manter a participação desejada no mercado. Atuar, com antecedência, para evitar grandes perdas. Trazer flexibilidade e adaptabilidade aos processos. Melhorar, continuamente, a capacidade de resposta a todas as áreas. Melhorar, sempre, a qualidade dos serviços. Criar as condições para que se possa prever as operações. Objetivos da Tecnologia da Informação Disponibilidade: informações apresentadas quando forem necessárias. Conformidade: agir cumprindo as legislações, políticas e normas da empresa, quanto à produção, ao respeito ao cliente, entre outras. Confiabilidade: as informações precisam ser corretas. Confidencialidade: os dados devem ser protegidos. Responsabilidades da Tecnologia da Informação Diferenças Fonte: Adaptado de: livro-texto. Tecnologia da Informação Sistemas de Informação Hardwares Softwares para atingir os objetivos da empresa Componentes que facilitam: • O gerenciamento de informações; • A visualização dos dados; • A análise e o controle para a tomada de decisão. Figura 69 – Componentes de Tecnologia e de Sistemas de Informação Diferenças Fonte: Adaptado de: livro-texto. Quadro 14 – Recursos dos Sistemas de Informação Hardware Estrutura física para que funcionem os softwares, como as CPUs, os monitores, os notebooks, teclados, mouses, celulares, entre outros. Software É o pensamento da máquina formado por códigos e combinações, que são os sistemas operacionais, como: Windows, Mac, Linux, Android e outros. Firmwares São as instruções operacionais programadas no hardware de equipamentos eletrônicos. Peopleware As pessoas que trabalham com TI ou Sistemas de Informações, de forma direta ou indireta, como: gerentes de operações, compradores on-line, entre outros. Documentwares Arquivos digitais, como imagens, textos, planilhas e outros. Tecnologia em processos – máquinas, dispositivos e equipamentos que ajudam na criação, e na entrega de produtos e serviços aos clientes, como os programas integradores de tecnologias e o Enterprise Resource Planning (ERP), ou planejamento de recursos empresariais. Enterprise Resource Planning (ERP): O controle ERP de processos é realizado com a implantação de um sistema para integrar todas as áreas e funções da empresa, e facilitar a gestão da produção; ERP melhora o fluxo de informações em todos os integrantes da cadeia de suprimentos. Tecnologias e Sistemas de Informação integrados na produção Tecnologias de processamento de materiais – Material requirements planning: Planeja as necessidades dos materiais; Sistemas CNC – controle ou comando numérico computadorizado; Controle de máquinas e ferramentas programáveis por computador, como o CAD/CAE/CAM/CIM (ferramentas computacionais para facilitar e potencializar os processos de criação de produtos. Desde a sua concepção (CAD), passando pela análise de engenharia (CAE), e a sua fabricação (CAM) e informação (CIM). Tecnologias e Sistemas de Informação integrados na produção Sistemas CNC: ... facilitando, até, os modelamentos 2D e 3D. Assim são definidos: Computer-aided design (CAD): desenho assistido por computador; Computer-aided engineering (CAE): engenharia assistida por computador; Computer-aided manufacturing (CAM): manufatura assistida por computador; Computer integrated manufacturing (CIM): manufatura integrada por computador. Tecnologias e Sistemas de Informação integrados na produção Tecnologias de segurança: São exemplos de tecnologias de segurança: chips e rastreadores, máquinas que leem códigos e outros. Tecnologias de processamento de informações: O processamento de informações utiliza: internet, intranet, extranet, Big Data, sistemas de suporte de decisão, manufatura digital e sistemas de informação gerencial. Tecnologias e Sistemas de Informação integrados na produção Tecnologias de processamento de consumidor: E-commerce: compra e venda por meio da internet; E-business: empresas que vendem tecnologias para a implantação dos e-commerces; E-government: serviços e informações oferecidos por governos aos cidadãos; Customer Relationship Management (CRM): gestão de relacionamento com o cliente. Tecnologias e Sistemas de Informação integrados na produção Controles – BI – Business Intelligence – a inteligência de negócios, que coleta e armazena os dados para transformá-los em informações de apoio aos processos de tomada de decisões. Todas essas tecnologias, que são acompanhadas dos Sistemas de Apoio ao Executivo (SAE) facilitam e ajudam na gestão estratégica, e com o conhecimento das tendências de longo prazo. Esses sistemas reúnem os dados externos e internos de fontes diversas, apresentando-os em um formato de fácil visualização e utilização. Tecnologias e Sistemas de Informação integrados na produção O processo de criação de novos produtos segue oito etapas (Kotler e Keller, 2012): I. Geração e seleção de ideias; estratégia de marketing; II. Desenvolvimento, teste do conceito e análise do negócio; III. Estratégia de marketing, análise do negócio e desenvolvimento do produto; IV. Desenvolvimento do produto, teste de mercado e comercialização. Escolha a alternativa que aponta, apenas, as fases corretas da criação de produtos: a) I, II e III. b) II, III e IV. c) I, II, III e IV. d) I e II. e) III e IV. Interatividade O processo de criação de novos produtos segue oito etapas (Kotler e Keller, 2012): I. Geração e seleção de ideias; estratégia de marketing; II. Desenvolvimento, teste do conceito e análise do negócio; III. Estratégia de marketing, análise do negócio e desenvolvimento do produto; IV. Desenvolvimento do produto, teste de mercado e comercialização. Escolha a alternativa que aponta, apenas, as fases corretas da criação de produtos: a) I, II e III. b) II, III e IV. c) I, II, III e IV. d) I e II. e) III e IV. Resposta Tecnologias de integração na cadeia de suprimentos. Business Intelligence (BI): inteligência de negócios. Radio Frequency Identification (RFID): identificação por radiofrequência; Eletronic Data Interchange (EDI): troca eletrônica de dados; Automated Quality Control (AQC): controle de qualidade automatizado; Manufacturing Execution System (MES): sistemas de execução da manufatura; Transportation Management System (TMS): sistema de gestão de transportes; Web-based Information System (WIS): sistemas de informação baseado em internet. Tecnologias e Sistemas de Informação integrados na produção Quarta Revolução Industrial: Data mining ou mineração de dados: serve para tratar a grande massa de dados; Simulação e avaliação: servem para simular e avaliar os resultados em diversos cenários diferentes; Programas para o orçamento e a previsão de gastos: planejamento financeiro, controle de orçamentos, previsão de gastos e de vendas; Dashboard operacional: serve para fazer os mapeamentos operacionais, e a criação e o acompanhamento de indicadores. Tecnologias da Indústria 4.0 Tecnologias da Indústria 4.0 Robôs Big Data Realidade aumentada Simulações Manufatura Aditiva Computação em Nuvem Integração de Sistemas Segurança da Informação Internet das Coisas (IoT) INDÚSTRIA 4.0 Fonte: https://www.tecnicon.com.br/upload/public/Blog/Midle_40.png Gestão da logística. Gestão de estoques. Gestão de movimentaçãoe armazenagem. Gestão da manutenção. Marketing industrial. Gestão de projetos (Pert, CPM, PMBOK e outros). Áreas de apoio à produção Dinheiro parado – estoques – zerados? Estoques – movimentação e armazenagem de materiais – logística. Paoleschi (2010) – a logística é uma espécie de arte que prevê e provê, por meio de planejamento e programação, o controle dos estoques para atender e satisfazer às necessidades dos clientes, agregando valor aos produtos. Áreas de apoio à produção – Gestão da logística Logística empresarial se divide em atividades primárias e secundárias. Nível de serviço logístico – melhor relação entre o custo e o nível de serviço. Diferencial competitivo e de satisfação de clientes. Áreas de apoio à produção – Gestão da logística Fonte: Adaptado de: livro-texto. Processamento de pedidos Transportes Controle de estoque Compras Armazenagem Movimentação de materiais Programação do produto Gestão da informação Embalagem Atividades primárias Atividades secundárias L o g ís ti c a L o g ís ti c a Figura 70 – Atividades primárias em Logística Figura 71 – Atividades secundárias em Logística Os estoques são representados pela reserva de matérias-primas, pelos suprimentos, componentes e materiais, em geral, para a produção, ou de produtos acabados e semiacabados, com o objetivo de não faltar elementos que parem a produção ou o atendimento ao cliente. Áreas de apoio à produção – Gestão de estoques A armazenagem se refere à gestão dos espaços necessários para manter os produtos em estoque, sendo em locais específicos nas empresas, em armazéns alugados ou terceirizados, visando diminuir a distância entre quem vende e quem compra, reduzindo os custos e a rapidez da atividade. É o fluxo de materiais que determina os níveis de estoque. Áreas de apoio à produção – Gestão de armazenagem Segundo Pereira (2009), apresenta cinco tipos: Manutenção corretiva – pane, corrigir os defeitos, rápida e mais utilizada; Manutenção preventiva – prevenir as paradas não programadas e prolongar a vida útil de equipamentos; Manutenção autônoma – operadores são capacitados para a supervisão e a atuação rápida de consertos em primeiro nível; Manutenção preditiva – equipamentos específicos para o registro de fenômenos que saiam do padrão operacional e possam indicar a degradação do equipamento (vibrações, pressão, temperatura, aceleração e desempenho das máquinas); Manutenção produtiva total – TPM – Total productive maintenance. Áreas de apoio à produção – Gestão da manutenção Apenas uma alternativa indica uma área de apoio à produção corretamente. Em qual delas está essa área? a) Apoio diretivo. b) Apoio catalizador. c) Apoio jurídico. d) Apoio logístico. e) Apoio bidirecional. Interatividade Apenas uma alternativa indica uma área de apoio à produção corretamente. Em qual delas está essa área? a) Apoio diretivo. b) Apoio catalizador. c) Apoio jurídico. d) Apoio logístico. e) Apoio bidirecional. Resposta Revolução Industrial – salários e aumento da produção – queda de preços dos produtos – aumentar as vendas. Globalização – comércio internacional – concorrência – China e outros. Marketing para o consumidor final e marketing para o consumidor empresarial. Estratégias de marketing diferenciadas – marketing business to business (B to B) ou marketing industrial. Planeja, cria os produtos, distribui e executa as vendas, diretamente, às organizações privadas e governamentais. Marketing industrial e as empresas inovadoras Foco no cliente! Marketing industrial e as empresas inovadoras Fonte: Adaptado de: livro-texto. 1. Entendimento do mercado, desejos e necessidades do consumidor 2. Elaborar as estratégias de marketing orientado ao cliente 3. Desenvolver o programa de marketing que proporcione valor 4. Construir o relacionamento e encantar o cliente 5. Capturar o valor dos clientes para a geração de lucros No mercado de consumo, o cliente é o consumidor final. No mercado empresarial, a venda depende das organizações compradoras. Mercado empresarial: produtores e comércio. Institucional: sem fins lucrativos (ONGs, fundações). Governamental: órgãos do governo em todas as esferas. Revendedor: comércio em geral. Mercados para o marketing industrial Poucos compradores. Compras de valor alto. Relacionamento com o fornecedor. Concentração geográfica. Demanda inelástica. Mercado industrial X mercado consumidor Processo de compras empresariais Fonte: Adaptado de: livro-texto. Compras organizacionais Iniciadores InfluenciadoresUsuários Fiscais internosCompradores AprovadoresDecisores A gestão de projetos envolve diversos passos para definir os processos, os prazos, as responsabilidades e a duração mínima de realização, considerando as relações de dependência e o tempo necessário para cada uma das atividades. Por essa definição, depreende-se que os projetos têm começo, meio e fim, com um prazo específico para acontecer e com recursos planejados, para a realização e o cumprimento do objetivo. Sistema de produção por projeto Os cinco grupos de processos delimitados pela gestão de projetos são: Iniciação: define e autoriza o projeto, ou uma fase dele; Planejamento: aprimora os objetivos e planeja as ações para a realização do projeto; Execução: integra os recursos e as pessoas para a produção das entregas, e informações sobre o andamento e o desempenho do projeto; Monitoramento e controle: mensura e monitora, com periodicidade definida e com frequência, o andamento do projeto, identificando e corrigindo os desvios do planejamento; Encerramento: é a fase final, na qual os processos anteriores são finalizados, formalmente, para a entrega e a aceitação do resultado do projeto, seja um produto, seja um serviço. A finalização pode se dar em cada uma das fases do projeto. Processos da gestão de projetos Normas ISO e NBR: A International Organization for Standardization (ISO) – Organização Internacional para Padronização – é uma instituição suíça que cria, regulamenta e atualiza as normas padrão para diversos temas, na busca da melhoria contínua de produtos e serviços que são aceitas mundialmente; A ISO 9000 integra um conjunto de normas técnicas propostas pela instituição para a utilização de padrões para os Sistemas de Gestão da Qualidade, que são as normas ISO 9001, 9002, 9003 e 9004. Excelência nos processos. Metodologias de gestão de projetos Brasil – NBR, que são aprovadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essas normas são utilizadas pelas empresas para a implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiental. No caso da qualidade, deve-se conhecer e utilizar a ABNT NBR ISSO 9000 – Sistema de Gestão de Qualidade e a norma ABNT NBR ISO 10006 – Diretrizes para a qualidade no gerenciamento de projetos. Metodologias de gestão de projetos Project Builder (2017) apresenta algumas metodologias: Project Management Body of Knowledge (PMBOK); Conhecimento em Gerenciamento de Projetos – guia de melhores práticas; Project in Controlled Environments (Prince) – Projeto em Ambiente Controlado; Scrum – metodologia ágil – gestão de projetos; Rede Pert CPM – diagrama de redes Pert (do inglês, Program Evaluation and Review Technique) organizando, em conjunto, as tarefas e as etapas do projeto. Metodologias de gestão de projetos Project Model Canvas – metodologias mais conhecidas – simples. Metodologias de gestão de projetos Figura 76 – Canvas FONTES DE RECEITAESTRUTURA DE CUSTOS RECURSOS PRINCIPAIS ATIVIDADES PRINCIPAISPARCERIAS PRINCIPAIS PROPOSTA DE VALOR RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES SEGMENTOS DE CLIENTES CANAIS Disponível em: https://bit.ly/3BIVTDZ Acesso em: 28 out. 2021. Fonte: Adaptado de: livro-texto. O mercado industrial possui características diferenciadas em relação ao mercado consumidor.Uma delas é possuir: a) Muitos compradores. b) Compras de baixo valor. c) Não se relaciona com os fornecedores. d) Pulverização geográfica. e) Demanda inelástica. Interatividade O mercado industrial possui características diferenciadas em relação ao mercado consumidor. Uma delas é possuir: a) Muitos compradores. b) Compras de baixo valor. c) Não se relaciona com os fornecedores. d) Pulverização geográfica. e) Demanda inelástica. Resposta KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. Tradução: Sônia Midori Yamamoto. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012. PAOLESCHI, B. Almoxarifado e gestão de estoques. São Paulo: Érica, 2010. PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PROJECT BUILDER. Conheça e entenda as 12 principais metodologias de gestão de projetos. 2017. Disponível em: https://bit.ly/3D9hqBg Acesso em: 04 out. 2021. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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