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ESPAÇO INTRAURBANO NO BRASIL

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UNIVERSIDADE TIRADENTES
MARCOS VINICIUS DE SANTANA MARTINS 
FICHAMENTO
ESPAÇO INTRA-URBANO NO BRASIL
ARACAJU
2018
MARCOS VINICIUS DE SANTANA MARTINS 
Atividade apresentada ao Curso 
Arquitetura e Urbanismo
 turma N03, sob orientação 
da prof. Rooseman de Oliveira, como um 
dos pré -requisitos para avaliação da 
2ª unidade da disciplina 
De Planejaamento Urbano II
ARACAJU
2018
CITAÇÕES
“...nos conformar em utilizar a expressão – mesmo que redundante—espaço intra-urbano.”
Página 20
“Não se trata apenas de partir do social para explicar o espaço, mas, ao contrário é importante também partir do espaço para explicar o social...”
Página 43
“Finalmente, Harvey analisa a mobilidade do capital dinheiro. Nesse momento dá-se ênfase as comunicações e ao dinheiro-crédito, já que esse tipo de deslocamento é o mais usual e essa forma de dinheiro, aquela que mais se desloca espacialmente ...”
Página 47
“Para Lefebvre o espaço “reage de volta” sobre as relações sociais ; Boddy declara que dentro
Das cidades os efeitos do espacial sobre o social seriam mais fortes e emergiriam como óbvios....”
Página 72
“O adquirente do espaço continua a adquirir um valor de uso. Qual? Ele não compra apenas um volume habitável, permutável com outros... O adquirente é detentor de uma distância, aquela que interliga sua habitação a lugares, o centro de comércio, de trabalho, de lazer, de cultura, de decisão. Aqui o tempo entra novamente em cena.”
Página 73
“O preço da terra urbana tem, portanto, dois componentes. Um que decorre do seu preço de produção, e outro que é um preço de monopólio. Quanto à renda, renda de monopólio. “
“Se características dessa natureza tivessem sido o fator mais importante no direcionamento da expansão urbana, esta teria predominado ao longo da orla oceânica, onde os custos de urbanização (tanto para o setor público como para o privado) seriam menores, dada a extensão mais reduzida dos pântanos e lagoas. Não é possível alegar que dificuldades de sítio limitaram a expansão Guanabara, no final dos anos 60.”
Página 91
“Esse quadro mostra a clara predominância do setor dominado pela ferrovia para o Rio e pela rodovia para São Paulo (Contagem e Betim). A atração da expansão urbana pela rodovia para o Rio é neutralizada em parte pela acidentada topografia.”
Página 102
“A grande concentração dos fluxos interurbanos de transportes numa única direção, fazendo com que nela os tempos os custos de transportes sejam menores, transformou o sítio natural de Porto Alegre ...”
Página 105
 “As camadas de mais alta renda tendem a se concentrar no lado mais vantajoso, embora a recíproca não seja verdadeira, ou seja, no lado onde se localiza o centro há também camadas de baixa renda ...”
Página 116
“Em Belo Horizonte não; os subúrbios industriais, têm maior participação de pobres e miseráveis que a zona Norte. A tendência, entretanto, é a de Belo Horizonte se aproximar de São Paulo...”
Página 125
“As estruturas intra-urbanas de nossas metrópoles encontram-se em diferentes estágios de um mesmo percurso histórico. Esse movimento só será captado se juntarmos a geografia e a história, tal como estamos tentando fazer aqui.”
Página 133
“Quando Castells, discorrendo sobre a organização do espaço, fala em “homogeneidade interna” está se referindo obviamente a uma área, a uma unidade espacial no interior da qual ocorre a homogeneidade.”
Página 149
“Resumindo: a maioria das análises sobre segregação parte de um espaço urbano dado, que é melhor, seja qual for o motivo, e por isso atrai os mais ricos...”
Página 150
“A expressão espacial da progressiva absorção das aristocracias rural e cortesã foi a continua aproximação à cidade.”
Página 163
“A posição da burguesia paulista, comparativamente à da carioca, fica também evidente quando são examinadas as diferenças relativas...”
Página 169
“O Rio oferece ainda um bom exemplo da relação entre transportes, densidade, uso do solo, formas de morar e estilo de vida na formação da estrutura espacial urbana...”
Página 175
“A analise é perfeita e vale para outras metrópoles brasileiras. Ela está aberta, entretanto, a algumas complementações que só a análise compara permite...”
Página 182
“Três gerações de sistemas de transporte se sucederam naquele eixo, reforçando a estrutura...” 
Página 214
“O centro e o “não-centro” são dialeticamente produzidos pelo mesmo processo sob a égide dessas disputas, pelo controle das condições de deslocamento aquela que produzem e resolvem os problemas de deslocamento – a produção das localizações ( os “pontos”). “
Página 243
“Os centros de nossas metrópoles são áreas complexas constituídas por várias subáreas, caracterizadas por certa concentração de atividades do setor terciário.”
Página 254
“Essa expansão já era o prenúncio da terceira reorientação que sofreria o centro do Rio de Janeiro. Uma nova rua-síntese surgiria e voltaria a ser paralela à orla antiga: a avenida Central.”
Página 259
“O centro principal sofreu um novo processo de deslocamento, diferente do anterior, com ele guardando em comum apenas os fatos de seguir o caminhamento das camadas de alta renda e ter as posições abandonadas ocupadas...”
Página 265
“Em virtude dessas mesmas limitações, a expansão urbana ocorreu sempre sob a forma desse grande leque...”
Página 267
“A nova mobilidade espacial produziu espaços cada vez mais alargados. Em razão disso, como vimos, o caminhamento que ocorreu a partir da década de 1960...”
Página 282
O subcentro consiste, portanto, numa réplica em tamanho menor do centro principal, com o qual concorre em parte sem , entretanto, a ele se igualar...”
Página 293
“A segregação inicial e a impossibilidade de se servirem do centro principal fizeram com que se criasse, no próprio bairro, uma grande demanda para comércio...”
Página 298
“A instantaneidade – mais que a dimensão—dos empreendimentos imobiliários característicos dessa nova era de alta concentração de capital imobiliário.”
Página 307
Inicialmente, as camadas de alta renda procuraram trazer para junto de si –ou produzir no seu próprio espaço...”
Página 321
“O real não se apresenta claramente aos nossos sentidos. Por isso, ele comporta diferentes versões ou interpretações...”
Página 343
COMENTÁRIOS
As citações marcam todo o caminho percorrido para o meu entendimento do que o livro tenta passar. É interessante a forma como o autor se aprofunda na causa da "segregação socioespacial" -- e como ele trata essa ideologia tanto do espaço como no planejamento urbano-- inclusive isso fica bem explicado quando ele fala. ’Torna-se cada vez mais acentuada a divisão de nossas metrópoles em duas cidades divorciadas uma da outra - a dos mais ricos e a dos mais pobres e excluídos”, ou seja, existe essa separação mostrada de forma clara no livro e cada dia que passa isso fica mais evidente .O autor procura efetuar essa "investigação" do problema com o comparativo das estruturas urbanas de metrópoles brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte utilizando o modelo de setores onde ele identificar e classifica a concentração da população com situação financeira semelhante e ele relaciona vários pontos como a situação da população e a influência disso na estrutura territorial. Ele mostra como existe uma classe dominante e a “autoridade” da mesma. 
Também ficou evidente a presença das ferrovias ao longo da história dessas regiões e como ainda existe essa influência. 
CONCLUSÃO
Podemos concluir que a importância do homem pode vim de várias formas, da criação da segregação, da divisão como da integração . É mister entender que através desses comparativos foi evidenciado as “ deficiências” – na falta de uma palavra melhor e que a causa das mesmas seria a relação a sociedade e a metrópole.

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