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1 UNIVERSIDADE PAULISTA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANÁLISE DE DADOS SÃO PAULO 2023 2 ACSA DAIANY PEREIRA DE ARAUJO | RA: N606720 LEANDRO MARCOS | RA: N575DG1 MARIA ANTONIA KUTANI D. DA PAZ | RA: N610EG9 MATHEUS SANTOS REIMBERG EDUARDO | RA: F202372 NICOLAS ACUÑA RAPUSSI | RA: N607DB0 VITORIA K. ALVES BRITO | N368EF-5 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANÁLISE DE DADOS Trabalho apresentado no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paulista, 7º semestre. Prof.ª: Letizia Vitale. SÃO PAULO 2023 3 SUMÁRIO 1 – Transporte......................................................................................................5 2 - Programas setoriais em vigor (urbanização)..................................................7 3 - Programas setoriais em vigor (centralidade)..................................................8 4 - Programas setoriais em vigor (fluxo)..............................................................9 5 - Número de habitantes por município da RMSP...........................................12 6 - Número de veículos por habitante da RMSP...............................................14 7 - Locais de remoção.......................................................................................16 8 - Déficit e inadequação populacional RMSP..................................................22 9 - Estrutura da população por faixa etária.......................................................23 10 - Levantamento de dados sobre o tipo de moradia......................................27 11 - Programa Minha casa Minha vida..............................................................28 12 - Sistema viário.............................................................................................33 13 - Sistemas e infraestrutura do transporte......................................................35 14 - Transporte hidroviário.................................................................................37 15 - Transporte aeroviário..................................................................................38 16- Origem e Destino.........................................................................................43 17 – Conclusão..................................................................................................47 18 – Bibliografia.................................................................................................48 4 Introdução Análises levantadas com base nos dados da Região Metropolitana de São Paulo. Tendo como ênfase o aspecto de mobilidade e transporte urbano, foram elaboradas análises a partir de gráficos, tabelas e textos, assunto esse que implica em diversos fatores, sejam eles ambientais, logísticos ou de infraestrutura urbana. Este relatório de pesquisa junta os principais dados sobre a mobilidade e transporte urbano da Região Metropolitana de São Paulo, e discute o assunto de maneira didática, apresentando tabelas, gráficos e comparativos sobre os números mostrados. 5 Transporte O transporte dentro da RMSP é composto por acesso a corredores de ônibus, eixos rodoviários, metrô, CPTM, ferrovias, hidrovias e EMTU. A CPTM conecta São Paulo com Caieiras, franco da Rocha, Francisco Morato pela linha 7 rubi. A linha 8 Diamante conecta Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. A linha 10 Turquesa faz conexão entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá, Ribeirão Pire e Rio Grande da Serra. A linha 13 Jade faz ligação de São Paulo a Guarulhos. A linha 12 Safira faz a ligação entre Itaquaquecetuba e Poá, mas ainda há a linha 12 Coral que faz conexão com Ferraz de Vasconcelos, Poá, Suzano e Mogi. LINHAS CPTM FONTE: CPTM / 2023. As linhas de metrô se concentram apenas em São Paulo, mas possuindo conexão com as linhas da CPTM que facilitam o acesso e mobilidade aos municípios que compõe a RMSP. O eixo rodoviário ele compõe como um dos meios para o transporte de outras regiões que não tem o acesso as linhas da CPTM sendo assim seu meio principal para deslocamento até São Paulo como 6 é o caso de São Bernardo do Campo, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra, Mairiporã, Cajamar, Guarulhos, Arujá, Santa Isabel, Guararema. As ferrovias ainda permanecem ativas e também auxiliam na mobilidade, e transporte de cargas, ligando esses municípios não apenas com São Paulo, mas com ligações entre outros municípios fora da RMSP. As hidrovias ligam alguns municípios como o caso de Pirapora do Bom Jesus a Santana de Parnaíba, Mogi das Cruzes a Biritiba Mirim. TRANSPORTE: LINHAS E CONEXÕES FONTE: Autoria própria / 2023. 7 Programas Setoriais em Vigor (Urbanização) Abaixo temos o mapa e um gráfico indicando o crescimento e o adensamento da RMSP. Mapa de alterações do uso do solo da RMSP FONTE: Plano de desenvolvimento urbano integrado da RMSP Gráfico – Alteração do uso do solo na RMSP por regiões FONTE: Emplasa 8 No mapa e gráfico anterior vemos que ocorreu um processo de transformação do uso de solos na região do eixo histórico de São Paulo, isso se deve principalmente as mudanças de dinâmicas da cidade, onde diversas empresas e fabricas saíram da região central de São Paulo e o crescimento de construções de moradias em áreas mais distantes da capital como Itaquera, Capão Redondo entre outros. É nítido também um processo de expansão e adensamento de moradias fora da capital, se expandindo para regiões mais distantes e periféricas como Cajamar, Francisco Morato e o ABC. Programas Setoriais em Vigor (Centralidades) Mapa de centralidades da RMSP FONTE: Emplasa Para a análise das centralidades foram utilizados 3 fatores o físico, a localização e a regulamentação. O fator físico está relacionado ao uso e a ocupação do solo e a concentração de equipamentos públicos. 9 O fator de localização é de extrema importância visto que sua posição geográfica se torna predominante na questão de atender as necessidades do mercado e assim consequentemente sua área de influência. Por último temos o fator da regulamentação, as leis municipais e federais tornam um local propício ou não a uma determinada centralidade. A partir do mapa notamos também quatro tipos de centralidades as metropolitanas, regionais, sub-regionais e municipais. As centralidades metropolitanas ocorrem principalmente na capital, onde há um alto fluxo de atividades econômicas que consequentemente econômicas que consequentemente geram empregos, o que cria também um adensamento populacional a essa região. Temos como exemplo as regiões da Paulista e da Faria Lima. As centralidades regionais assim como as metropolitanas possuem um alto fluxo de atividades econômicas, porém com um menor número de deslocamentos, visto que possui um número menor de atração voltado mais para os moradores dessa região. Temos como exemplo as regiões centrais de Osasco e Guarulhos. As centralidades sub-regionais diferente das regionais tem suas áreas de influência restrita, suas características variam geralmente tendem a ser os eixos urbanos mais residenciais, porém com uma certa centralidade urbana. Por último temos as centralidades municipais que correspondem as áreas centrais dos municípios da RMSP de “menor expressão”, essas áreas suprem suas necessidades visando a população local e com praticamente nenhum fluxo de deslocamento. Programas Setoriais em Vigor (Fluxo) Conforme visto nos mapas anteriores vemos que os maiores índices de concentração de atividadeseconômicas localizam-se na capital, o que gera um maior fluxo de locomoção das outras regiões da RMSP. Abaixo temos os mapas que mostram esse fluxo de locomoção das regiões periféricas e para onde elas vão. 10 Mapa de fluxos regionais (transporte individual) entre as cidades vizinhas e a capital FONTE: Plano de desenvolvimento urbano integrado da RMSP Mapa de fluxos regionais entre áreas da capital e o centro expandido FONTE: Plano de desenvolvimento urbano integrado da RMSP 11 Mapa de fluxos regionais (transporte coletivo) entre as cidades vizinhas e a capital FONTE: Plano de desenvolvimento urbano integrado da RMSP Conforme podemos ver nos mapas, o maior fluxo ocorre das regiões periféricas e regiões mais distantes da capital para a cidade de São Paulo, como dito anteriormente isso se deve as principais empresas e a concentração de atividades econômicas estarem localizadas, na cidade. Vemos também que essa parte da população que faz esse deslocamento passa a utilizar mais o transporte público do que seu próprio veículo. Mostra-se notável também que não apenas nas regiões vizinhas ocorre esse processo como também na cidade de São Paulo, regiões mais periféricas e distantes do centro como Itaquera possuem maiores índices de deslocamento para a região central. 12 Número de Habitantes por Automóvel É evidente que um dos maiores problemas atuais na questão de mobilidade e transporte urbano, está na quantidade de veículos particulares que só vem crescendo, isso implica diretamente em diversos fatores, de logística, ambiental e de infraestrutura. Ambientalmente falando, o impacto é gigantesco, os automóveis são responsáveis por 72,6% da emissão de gases do efeito estufa em São Paulo, sobre a infraestrutura, o crescimento frequente da presença de automóveis nas ruas, sobrecarregam as estradas antes feitas pensando em uma quantidade que já vem sendo ultrapassada ano após ano, e com isso uma busca eminente por uma nova logística nas vias para disseminar essa aglomeração de veículos de maneira mais fluída, algo bem difícil levando em consideração a proporção com que os números de automóveis vem crescendo ultimamente. Levando em consideração a Região Metropolitana de São Paulo apenas, elaboramos uma análise com base nos números de habitantes e de automóveis do ano de 2023. FONTE: Gráfico elaborado pelo autor, com base nos dados do IBGE / 2023. Com base nos números de habitantes de cada município da Região Metropolitana de São Paulo, montamos esse gráfico que deixa evidente a desproporção desse número quando comparado com São Paulo (12.396.372 habitantes) em relação aos demais municípios. Elaboramos a tabela com o número de habitantes por município com dados de 2023: 13 FONTE: Tabela elaborada pelo autor, com base nos dados do IBGE / 2023. Essa tabela deixa claro a desproporção que o município de São Paulo implica com seu número exorbitante de habitantes, mostra também que municípios como Guarulhos, São Bernardo do Campo e Santo André, que são bem populosos, ainda ficam bem atrás do município de São Paulo no quesito habitantes. Com base nos dados do IBGE de 2023, elaboramos também um gráfico da quantidade de automóveis por município, que não foge muito da proporção mostrada pelo gráfico de habitantes: FONTE: Gráfico elaborado pelo autor, com base nos dados do IBGE / 2023. O gráfico mostra quem não muda muito a relação dos habitantes por município, com a de automóveis por município, como fica claro que centralidades 14 como São Paulo, Guarulhos, São Bernardo do Campo e Santo André, com uma menção honrosa para Osasco, são os municípios que se sobressaem dos demais, até mesmo pelo quesito população. Tabela com o número de automóveis por município da Região Metropolitana de São Paulo: FONTE: Tabela elaborada pelo autor, com base nos dados do IBGE / 2023 Com os dois dados coletados, tanto de número de habitantes, como de números de automóveis, elaboramos comparativos e relações a partir do resultado final das duas pesquisar, na intenção de obter o número de habitantes por automóvel na Região Metropolitana de São Paulo, com dados do ano de 2023 (atualizado). • Número de habitantes total na Região Metropolitana de São Paulo: 22.772.477 de habitantes. • Número de automóveis total na Região Metropolitana de São Paulo: 9.730.656 de automóveis. Esses dados apresentam que 42,73% dos habitantes da Região Metropolitana de São Paulo, possuem automóveis, sendo 2,3 habitantes para cada automóvel. 15 Gráfico da porcentagem de habitantes da RMSP: FONTE: Gráfico elaborado pelo autor, com base nos dados do IBGE / 2023. Gráfico da porcentagem de automóveis da RMSP: FONTE: Gráfico elaborado pelo autor, com base nos dados do IBGE / 2023. 16 Locais de Remoção O crescimento espontâneo muita das vezes acontece de uma maneira não planejada, e acaba acarretando em problemas futuros, como infraestrutura, riscos de vida entre outros. Isso ocorre por conta de que a maioria das vezes esse crescimento espontâneo acontece em áreas que por lei não são permitidas de construir moradias, com isso o acesso a infraestrutura não existe e as pessoas que moram nesses locais costumam viver em situações precárias. Então a prefeitura dos municípios nos quais acontecem esse tipo de situação, acabam optando pela remoção dessas famílias em assentamentos irregulares, muita das vezes com um projeto de habitação coletiva por trás, buscando assim dar acesso a infraestrutura, e condições básicas necessárias para que essas pessoas tenham uma moradia de qualidade. O Observatório de Remoções, projeto coordenado pelo LABICIDADE da FAU USP em parceria com o LABJUTA - UFABC e com o Observatório de Conflitos Fundiários – UNIFESP, coletou e disponibilizou informação em mapa, dos locais onde aconteceram essas remoções, e nos que ainda devem acontecer. MAPEAMENTO DE REMOÇÃO RMSP: FONTE: Labicidade / 2022. 17 Para que fique de maneira mais legível o mapa, foi separado em regiões, sendo elas: Sudeste, Sudoeste, Norte, Leste, Oeste e Central. Os caracteres presentes no mapa são classificados dessa maneira: FONTE: Labicidade / 2022. Mapa de Remoção da Região Sudoeste: FONTE: Labicidade / 2022. 18 Na Região Sudoeste, Itapecerica da Serra e Cotia são os municípios onde aparecem alguns casos, em Cotia bastante casos de ameaça de remoção, enquanto em Itapecerica da Serra com dois casos de remoção de famílias, e alguns ainda em ameaça de remoção. Mapa de Remoção da Região Oeste: FONTE: Labicidade / 2022. Na Região Oeste, Osasco e Itapevi são os municípios que aparecem casos de remoção, em Osasco aparece também alguns casos de ameaças de remoção. Vale ressaltar que os casos normalmente acontecem próximos as vias principais, avenidas e redes ferroviárias, ou seja, construções irregulares e em zona de risco. Acontecem em sua maioria em municípios com maior número de habitantes, como é o caso de Osasco, entre outros próximos de São Paulo. 19 Mapa de Remoção da Região Norte: FONTE: Labicidade / 2022. Na Região Norte, poucas ameaças de remoção, apenas uma no município de Cajamar, porém alguns casos de remoções que já aconteceram, principalmente no município de Francisco Morato. Mapa de Remoção da Região Sudeste: FONTE: Labicidade / 2022. 20 Mapa de Remoção da Região Central: FONTE: Labicidade / 2022. Na Região Central, como esperado, por ser a Região mais populosa é aonde o crescimento espontâneo não tão bem controlado assim, devido a quantidade de habitantes, e justamente por isso, diversos casos de remoções já aconteceram, grande parte dele no centro de São Paulo,no bairro de Santa Ifigênia, outros mais afastados em regiões periféricas, como é o caso dos Bairros de São Mateus, Iguatemi, Grajaú, Cidade Dutra, entre outros. Além disso são áreas onde existem projetos de intervenção urbanística, algumas operações urbanas que já aconteceram, em Itaim Bibi, Campo Belo, Jabaquara, mas são regiões que mesmo pós execução dessas operações urbanas, continuam com bastante casos de ameaça de remoção. Vila Buarque, República, Bairro da Luz, são locais onde existem bastante projetos de intervenção urbanística vigentes, assim como na Barra Funda. 21 Mapa de Remoção da Região Leste: FONTE: Labicidade / 2022. Por fim a Região Leste, que apresenta alguns casos de remoções em Mogi das Cruzes, e casos de ameaça de remoção em Suzano, mas é uma região que no geral, é a que menos tem casos como esses. Se fosse montar um ranking, a Região Central venceria, seguida da Região Sudoeste, Região Norte e Sudeste viriam na sequência, e para finalizar as regiões com menos casos, que são a Leste e Oeste. 22 Déficit e inadequação populacional da RMSP Déficit populacional é um índice utilizado para retratar as famílias que residem em condições precárias, ou seja, em moradias inadequadas. Ele aponta as situações que exigem a construção de unidades. A inadequação representa as moradias que demandam reformas, ampliações ou programas alternativos á construção, para que as famílias tenham condições mínimas de habitabilidade. Ao fazermos o levantamento desses dados na região da RMSP, nos deparamos com os seguintes índices: Gráfico – Evolução do DH em UH na década de 2000 a 2012 na RMSP. FONTE: estudos do déficit habitacional da fundação João Pinheiro Tabela – Estimativa da necessidade Habitacional, segundo agrupamentos Urbanos do Estado de São Paulo 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade. Pesquisa de Condições de Vida - PCV 23 Tabela – Número de Unidades Habitacionais Comercializadas, por Agente Promotor Estado de São Paulo 1990 - 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; CDHU, Cohabs, Incoops. Tabela – Número de Unidades habitacionais em obras e previstas da CDHU, por tipo de empreendimento, segundo Agrupamentos Urbanos Estado de São Paulo. FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; CDHU – Diretoria de Planejamento e projetos. Estrutura da população por faixa etária A RMSP registrou grandes mudanças na faixa etária mais jovem e na população de 40 anos e mais, entre 1994 a 1998. A participação de 0 a 14 anos diminuiu de 29,0% para 25,5%, já a faixa idosa cresceu de 26,6% para 29,2%, indicando tendência ao envelhecimento da população. 24 A concentração das pessoas mais velhas acentua-se na região central do município de São Paulo. Tanto na periferia do município de são Paulo e os demais municípios da RMSP, o grupo etário de 0 a 14 anos corresponde a cerca de 30% da população. Tabela – Distribuição da população, por sub-regiões, segundo Faixa etária RMSP 1994 - 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV 1994-1998 Tabela – Distribuição das famílias, por sub-regiões, segundo número de pessoas na família, RMSP 1994 - 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV 1994-1998 25 Tabela – Distribuição das famílias, por sub-regiões, segundo tipo de família. RMSP 1994 - 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV Tabela – Distribuição das famílias, por sub-regiões, segundo número de filhos RMSP 1994 - 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV Entre os tipos de arranjo familiares, o tipo casal com filhos continua predominante na RMSP, ainda com sua participação relativa tenha decrescido (59,9%| em 1994 e 56,1% em 1998). As famílias unipessoais foram as que mais aumentaram seu peso relativo no período (7,7% para 10,4%). 26 Tabela – taxas de participação dos individuos de 10 anos a mais, por sub-regioes, segundo faixa etária. RMSP 1994 – 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV Tabela – distruibuição das familias, por sub-regioes, segundo classes de renda familiar total e rende familiar media total da RMSP 1994 - 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV Grafico – rendimento medio total familiar, segundo sub-regioes RMSP 1994-1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV 27 Levantamento de dados sobre o tipo de moradia Tabela – distribuição das familias, por sub-regioes, segundo tipo de edificação de moradia RMSP – 1994-1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV Gráfico – distribuição das famílias, por sub-regiões, segundo tipo de moradia RMSP 1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV Tabela – distribuição das famílias por sub-regiões segundo formas de apropriação de moradia 1994-1998 FONTE: Relatório de Habitação e Desenvolvimento Urbano, elaborado com base nos dados: Fundação Seade; Pesquisa de condições de vida – PCV 28 PMCMV _ Programa minha casa minha vida. O programa minha casa minha vida é um projeto de habitação que facilita o acesso à moradia com subsídios e financiamento imobiliário, surgiu com o objetivo de combater o déficit habitacional do país e proporcionar a realização da compra da casa própria para famílias de baixa renda, foi criado em 2009 pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa MCMV possui uma divisão baseada de acordo com as faixas de renda familiar, são elas que determinam de onde o subsidio sai. Atualmente possui 3 faixas. A faixa 1 engloba as famílias que tem renda de até R$1.800,00, neste caso é possível conseguir um subsidio de até 90% do valor do imóvel. A faixa 2 é onde se encaixam as famílias que recebem até R$4 mil, nesse caso os imóveis podem ser comprados com subsídios de até R$ 29 mil. Por fim, temos a faixa 3 onde estão as famílias que recebem até R$7 mil mensais, nesse caso não é possível obter subsídios. Abaixo uma tabela exemplificando o que foi citado a cima. Tabela – resumo das informações principais sobre as faixas de atendimento. FONTE: Dados e tabela retirados da legislação do PMCMV. A seguir temos uma tabela com os lançamentos imobiliários e empreendimentos contratados pelo programa MCMV, com base nela podemos notar que o único ano em que os números das duas realidades se aproximam é 2010, e a baixa produção habitacional de 2009 é explicada pelo pequeno tempo de existência do PMCMV, que foi lançado no meio do ano. Vemos que em 2012 e 2013 os mercados de lançamento imobiliários estavam na baixa já os empreendimentos do PMCMV estavam em alta. 29 GRÁFICO – Lançamentos imobiliários e empreendimentos contratados pelo PMCMV (%) FONTE: banco de lançamentos imobiliários organizado pelo CEM; dados da CEF trabalhados pela CEM. Localização dos empreendimentosdo MCMV na RMSP A baixo temos os mapas com a distribuição espacial dos empreendimentos separados por Faixas. Mapa da localização da faixa 1 do PMCMV na RMSP FONTE: Elaboração própria a partir dos dados da caixa econômica federal trabalhados em cartografia CEM 30 No mapa anterior vemos que as habitações da faixa 1 possui um padrão mais periférico, atingindo também as áreas mais consolidadas da periferia. Podemos levar como destaque a região de Itaquera, o extremo da zona leste de São Paulo, e o norte da cidade Tiradentes. Mapa da localização da faixa 2 do PMCMV na RMSP Mapa da localização da faixa 3 do PMCMV na RMSP FONTE: Elaboração própria ambos os mapas, a partir dos dados da caixa econômica federal trabalhados em cartografia CEM 31 Analisando os mapas da faixa 2 e 3, vemos que eles são bem semelhantes. Em São Paulo temos uma grande implantação de empreendimentos da faixa dois e três, tanto no centro tradicional quanto nas áreas mais periféricas. Temos uma grande concentração em áreas como Cajamar, região oeste em Barueri, Jandira, Itapevi, entre outros. A zona leste de São Paulo também recebeu muitos empreendimentos principalmente em regiões mais do centro. É importante ressaltar que existem diferenças entre os tipos de habitação (com 1 ou mais pavimentos), a diferença dos terrenos, porem são sempre os mais próximos possíveis. Tabela – Estatísticas descritivas das distancias dos empreendimentos do PMCMV (por faixa) às centralidades e aos equipamentos públicos. FONTE: Dados da CEF, trabalhados sob cartografia do CEM) 32 Tabela – Distancias a centralidades por faias MCMV, Cohab e Cdhu (km) FONTE: Dados da CEF, trabalhados sobre cartografia CEM. Analisando os dados das tabelas em relação a distância dos empreendimentos MCMV, vemos que existe uma variação de acordo com as faixas, porem tende a ser relativamente estável. Os empreendimentos da faixa 1 estão mais distantes das centralidades. Já as faixas 2 e 3 são mais próximas desses pontos. Tabela – Distribuição dos centros mais próximos a empreendimentos MCMV, por faixas(%). FONTE: Dados da Caixa Econômica Federal, trabalhada sobre cartografia CEM. Tabela – Distancias medianas a conjuntos e equipamentos (km), por faixa. FONTE: Dados da Caixa Econômica Federal, trabalhada sobre cartografia CEM. 33 Sistema Viário da RMSP Mapa – sistema viário principal da RMSP FONTE: Elaboração propria a partir de dados cartograficos coletados da CEM e IBGE. Diagrama mostrango as conexoes com as outras regioes metropolitanas FONTE: Site Maubertec, baseado nas pesquisas realizadas pela empresa EMTU. 34 Sistema Viário da RMSP Diagrama demostrando as principais vias da RMSP FONTE: Site Maubertec, baseado nas pesquisas realizadas pela empresa EMTU. Mapa – demostração do trecho do rodoanel FONTE: Site Maubertec, baseado nas pesquisas realizadas pela empresa EMTU. 35 Sistemas e infraestrutura de transportes da RMSP A Região Metropolitana de São Paulo concentra uma das maiores infraestruturas metro ferroviárias principalmente, que fornece acesso a grande parte dos municípios da RMSP, além da infraestrutura de ônibus, com uma grande frota, que apesar das várias problemáticas ainda assim contribui para a maior parte do deslocamento da população também com papel de conectar as linhas do metrô e trem. Atualmente contamos com três principais terminais rodoviários na capital de São Paulo, sendo eles o Tietê, Jabaquara e Barra funda, terminais esses de modalidade intermodais, contando com uma infraestrutura que contempla a parte metro-ferroviária, ônibus municipais e intermunicipais, além de ônibus de viagens. Nos demais municípios podemos encontrar tanto terminais intermodais quanto terminais de uso único que atendem as demandas de locomoção da população de cada município contando também com a parte metro-ferroviária para alguns municípios. A Estrutura Ônibus Sptrans - A frota paulistana compreende 15 mil ônibus. São 1.314 linhas sendo que 832 rodam por meio de concessão e 482 operam com permissão. Metrô - O sistema de trem metropolitano de São Paulo possui 74,3 km de linhas ferroviárias distribuídas em cinco linhas, ligadas por 64 estações (58 operadas pelo Metrô e 6 pela ViaQuatro). São 7 estações de integração com a CPTM e 3 estações de transferência. 900 carros (que correspondem a 150 trens). 36 Trem - A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) opera seis linhas, com 90 estações e 260,8 km de extensão, e atende a 19 dos 39 municípios da RMSP, e mais três municípios a noroeste. Ônibus - ônibus Intermunicipal (EMTU) São mais de 500 linhas intermunicipais, que atendem as cidades da Região Metropolitana de São Paulo, gerenciadas pelo governo estadual por meio da EMTU/SP, com 19 mil pontos de parada. Mapa Infraestrutura de Transportes FONTE: Autoria própria / Qgis. No mapa acima podemos ver o tamanho e as ligações entre Ferrovias e Rodovias por exemplo, a abrangência que tem a infraestrutura da RMSP é bastante ampla, claro que há melhorias. 37 Transporte Hidroviário O transporte fluvial acontece em trechos do Rio Tietê que são navegáveis por uma extensão de 41 km que estão dentro da RMSP, passando pelo trecho das barragens Edgard de Souza, em Santana do Parnaíba, e da Penha na Capital. Este tipo de transporte tem grande vantagem, sendo de rápido acesso a várias regiões, evitando assim os grandes trânsitos das Rodovias de ligação, outro aspecto é a emissão de poluentes que é baixa além do custo, que se comparados com o transporte rodoviário se mostram muito mais viáveis, com benefício também de desafogar as vias e os transportes convencionais. Mapa do Rio Tietê FONTE: thefreenature.com/rio-tiete-sao-paulo. Em busca de soluções, foi pensado em um projeto de um hidroanel, que está em contratação de um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental do Projeto Hidroanel Metropolitano para implementação que trará um longo 38 trecho que prevê a conexão e o pleno aproveitamento das hidrovias que circundam 14 cidades da Grande São Paulo. Mapa do trecho do anel hidroviário FONTE: ecodebate.com.br/ informe da USP, publicado 19/09/2013. Transporte Aeroviário A RMSP conta com três aeroportos sendo eles; Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos), onde temos uma concentração maior de voos, o segundo é o Aeroporto de São Paulo / Congonha, localizado numa região nobre, ele oferece voos domésticos e por fim o Aeroporto Campo de Marte, localizado em Santana. Hoje atua com tráfego de helicópteros e aviões de pequeno porte, a denominada aviação geral. MA em seu passado já atendeu a voos comerciais. Aeroportos esses comprem a função de mobilidade numa escala maior, que tem como conexão as linhas de metrô e ônibus que as conectam. http://www5.usp.br/32796/grupo-da-fau-tem-projeto-para-hidroanel-na-grande-sao-paulo/ 39 Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos) FONTE: Aeroflap.com.br / Foto: Juvenal Pereira Via Governo Federal. Aeroporto de Congonhas FONTE: aeroportoconganhas.net. 40 Aeroporto Campo de Marte FONTE:12.senado.leg.br / Infraero. Concentração da Faixa Etária Ativa da RMSP Mapa mancha de calor, concentração de empregos na RMSP FONTE: gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br / Arquivo pdf. 41 Podemos observar e linkar ao quesito de faixa etária com a concentração de empregos, principalmente em São Paulo, na região central com maior intensidade que, conforme se afasta vemos a clara diminuição, o que evidencia alta taxa de deslocamento de pessoas em faixa etária ativa vindas em busca de ofertas de trabalho, o que também mostra a necessidade de uma infraestrutura de transportese mobilidade mais eficiente a fim de minimizar o impacto por conta deste cenário. Segundo pesquisa com fontes do IBGE e SAEDE desde de 2000 a 2011 temos com faixa etária ativa de pessoas de 15 a 59 anos e em Documento do Plano municipal de Saúde da Prefeitura de São Paulo e SUS de 2022 a 2025, produzido em 2021, a faixa etária teve uma mudança na parte mais jovem da população sendo que atualmente a faixa etária ativa é de 20 a 59 anos. Gráfico Distribuição por Idade FONTE: Documento do Governo de São Paulo, Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, FOCO / Seade. 42 Gráfico pirâmide faixa etária de 2000 e 2011 por Sexo FONTE: Documento da Prefeitura de São Paulo, Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, FOCO / Seade. 43 Origem e Destino A capital paulista possui grande importância no Fluxo Pendular, todos os 38 municípios da RM atual possuem vínculo com a capital, sendo 31 de forma direta. No mapa 1 podemos analisar os deslocamentos em direção a São Paulo, os maiores ultrapassam 20 mil pessoas e tem origem em 11 municípios. Destacando os trajetos com origem em Osasco (80.762 indivíduos), Guarulhos (78.949 indivíduos) e São Bernardo do Campo (37.706), sendo assim os três municípios com maior volume populacional da RMSP, representando 20% de todos os deslocamentos metropolitanos ( cerca de 200 mil pessoas). Os municípios com trajetos acima de 20 mil pessoas são: Carapicuíba, Diadema, Embu, Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato, Itaquaquecetuba, Santo André e Taboão da Serra. Os municípios com trajetos de 10 mil a 20 mil pessoas são: Barueri, Cotia, Franco da Rocha, Itapecerica da Serra, Itapevi, Mauá, Poá, São Caetano do Sul e Suzano. Os municípios com trajetos de 3 mil até 10 mil pessoas são: Arujá, Caieiras, Embu-Guaçu, Jandira, Mairiporã, Mogi das Cruzes, Ribeirão Pires e Santana de Parnaíba. Os municípios com trajetos de mil até 3 mil pessoas são: Cajamar, Rio Grande da Serra e Vargem Grande Paulista. 44 Os municípios com trejeitos com de mil pessoas são: São Lourenço da Serra, Juquitiba, Santa Isabel, Guararema, Biritiba Mirim e Salesópolis. Muitos desses municípios possuem suas atividades econômicas volitadas para a produção agrícola e outros estão muito distantes, cerca de 60 km do centro da Capital Paulista. O mapa 2 mostra o deslocamento partindo de São Paulo em direção aos de mais municípios da RMSP. São 37 trajetos em direção a todos os lugares da metrópole, com exceção de Rio Grande da Serra, um dos menores municípios em termos populacionais da RMSP, localizado na parada final da Linha D da CPTM. As trajetórias com origem na capital foram subdivididas em 3 classes: de 3 mil a 10 mil pessoas, de mil a 3 mil pessoas, que são compostas por deslocamentos numericamente intermediários e tiveram com destinos 5 a 7 municípios que estão localizados na corcunvizinhança de São Paulo e nas zonas oeste, leste e na região do ABC. Os deslocamentos com menos de mil pessoas, estão pela extensão da RMSP e tem como destino 23 municípios no Norte de São Paulo e no extremo entorno de São Paulo. 45 O mapa 3 mostra os trajetos com maior intensidade nos demais municípios. O ABC Paulista apresenta 6 trajetórias que relacionam 5 municípios. O trajeto mais significativo é aquele estabelecido entre Santo André e São Bernardo com mais de 28 mil pessoas. De Santo André também se origina outro 46 fluxo com mais de 10 mil pessoas com destino a São Caetano do Sul, porém Santo André também é destinatário de deslocamentos para Mauá e em São Bernardo do Campo. Diadema recebe deslocamentos apenas do município de São Bernardo do Campo. A zona Oeste apresenta três trajetórias acima de 10 mil pessoas, que interligam os munícipos de Carapicuíba, Osasco e Barueri. Diadema recebe deslocamentos apenas do município de São Bernardo do Campo. A zona Oeste apresenta três trajetórias acima de 10 mil pessoas, que interligam os munícipos de Carapicuíba, Osasco e Barueri. Como mostra no Mapa 4, além desses fluxos, destacam-se aqueles com volume entre 3 mil até 10 mil pessoas, na região do ABC e nos municípios na região oeste novamente, no ABC além dos municípios anteriormente citados, estão também Ribeirão Pires, que faz deslocamentos com Mauá e Santo André. Já na zona Oeste também estão os municípios de Jandira e Itapevi, que registram deslocamentos com destino a Barueri. Na zona Sudoeste interliga o município de Embu com Taboão da Serra e na zona Leste, Suzano e Mogi das Cruzes, O mapa 5 mostra trajetos com mil a 3 mil pessoas, observando o aumento do número de municípios envolvidos com deslocamentos pendulares. Na subárea do ABC, soma-se Rio Grande da Serra, que faz deslocamentos para Ribeirão Pires e para Santo André. Na zona Oeste, aparece Cotia, que faz deslocamento para Itapevi e Osasco. Na zona Sudoeste, que interliga com Itapecerica da Serra, que faz deslocamento para o Embu. Na zona Leste soma-se Ferraz de Vasconcelos, Poá, Itaquaquecetuba, Arujá e Biritiba Mirim. 47 Conclusão Com a realização do presente trabalho sobre a Região Metropolitana do Estado de São Paulo (RMSP), com foco nas questões de transporte, mobilidade, infraestrutura e habitação, vimos que a RMSP, possui uma grande infraestrutura viária e de transportes, na qual temos a presença de grandes rodovias que cruzam ela e fazem conexões com o restante de todo estado de SP. Em relação aos transportes públicos, toda região tem uma boa infraestrutura, como vimos nos estudos e análise dos mapas, contamos com uma vasta quantidade de terminais de ônibus (municipais e intermunicipais), aeroportos, além das linhas de trem e metrô, toda essa infraestrutura facilita o deslocamento das pessoas, com a pesquisa de origem destino, observamos que a maioria dos municípios que estão mais afastado da centralidade do município de São Paulo, e o local onde mais as pessoas se deslocam, tanto por motivos de emprego, estudo e entre outros. Outro ponto importante que analisamos com o trabalho e em relação as habitações, vimos que o déficit habitacional veio tento um aumento acelerado com o passar dos anos, onde poucas pessoas possuem moradias com o mínimo de infraestrutura básica para seu conforto de moradia, morando em áreas de risco e condições precárias. Diante desse cenário, o governo criou o programa minha casa minha vida, na qual possibilita que as pessoas possam adquirir suas casas próprias atrás do financiamento e com preço abaixo do valor de mercado, essa iniciativa ajuda muito em relação ao déficit habitacional, trazendo sua diminuição. Analisando a localização da MCMV vemos que elas estão localizadas em áreas periféricas e também existem algumas nos centros, porém ainda são poucas comparadas com a demanda de famílias que precisam usufruir desse programa, principalmente nas áreas do interior onde não se tem esse programa. 48 Bibliografia Mapeamento colaborativo RMSP. Disponível em: <http://www.labcidade.fau.usp.br/mapa- denuncias/>. Acesso em: 22 mar. 2023. IBGE | Cidades | São Paulo | Frota de veículos – Veículo. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/pesquisa/22/28120?localidade1=355645&tipo=cartograma &indicador=28126>. Acesso em: 21 mar. 2023. DIAGNÓSTICO FINAL. Disponível em:<https://multimidia.pdui.sp.gov.br/rmsp/docs_pdui/rmsp_docs_pdui_0018_diagnostico_final. pdf>. Moodle USP: e-Disciplinas. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/212881/mod_resource/content/1/Aula%202%20- %20Plano%20Plurianual%20RM_Sao_Paulo.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2023. Vulnerabilidades das Megacidades Braleiras as Mudanças Climáticas. Disponível em: <http://megacidades.ccst.inpe.br/sao_paulo/banco_dados/apendice6.php>. Acesso em:23 mar. 2023. BRASIL. FAR - PMCMV - MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS - MNP. Brasil, Caixa, 2014. Disponível em: http://www.caixa.gov.br/dowload/APS.Acessado em: 18 de março. Linhas CPTM | CPTM. Disponível em: <https://www.cptm.sp.gov.br/sua- viagem/Pages/Linhas.aspx>. Acesso em: 24 mar. 2023. .: Sistema de Consulta do Mapa Digital da Cidade de São Paulo Disponível em: <https://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx>. Logística dos Transportes | IBGE. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/redes-geograficas/15793-logistica-dos- transportes.html>. Acesso em: 24 mar. 2023.
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