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Confeccao e liberacao de laudos

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O laudo de um exame diagnóstico é crucial para a análise correta das 
informações ali contidas. Ele deve ser informativo e,  ao mesmo tempo, 
simples, claro e conciso.
Imagine a seguinte situação:
Você foi contratado para assumir a gerência de um laboratório de análises 
clínicas em uma cidade no interior do seu estado. O gerente anterior foi 
demitido após sucessivas reclamações de médicos, especialmente pediatras, 
referentes a  laudos apresentados pelos setores de hematologia e 
microbiologia do laboratório. Como esses problemas não foram resolvidos, 
cabe a você propor um modelo mais adequado para liberação dos laudos.
Com base no contexto apresentado, responda:
a) Quais são os requisitos mínimos de identificação do paciente e da amostra 
utilizada?
b) Em relação ao setor de hematologia, há algum motivo que explique por 
que a principal reclamação vinha de médicos pediatras? Existe algum ajuste 
nos laudos específicos para a faixa etária infantil?
c) Qual a importância de laudos corretos do teste de sensibilidade a 
antibióticos (TSA) e quais os parâmetros mínimos para análise dos exames 
realizados pelo setor de microbiologia?
Resposta
a) Nome completo do paciente, data de nascimento, gênero, número de 
identificação, tipo de amostra utilizada, data e horário da coleta.
b) A maioria dos exames laboratoriais aponta valores de referência ajustados 
de acordo com  a idade, e o setor de hematologia apresenta parâmetros 
muito específicos para crianças, variando até conforme as semanas de vida. 
Esses valores precisam ser claros para uma análise correta.
c) Um laudo incorreto de um teste de sensibilidade a antibióticos pode levar 
à  prescrição  de um medicamento ineficaz, causando até mesmo  risco  de 
vida ao paciente. Para isso, os laudos precisam conter o valor de 
Concentração Inibitória Mínima (CIM), utilizado para auxiliar na indicação de 
dose, bem como uma definição de sensibilidade (S), resistência (R) ou 
sensibilidade intermediária (I) para cada droga testada.

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