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AVA 2 - DIREITO TRIBUTARIO

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
NATHANY DA SILVA SANTOS
TRABALHO DA DISCIPLINA DE DIREITO APLICADO A GESTÃO
[AVA 1]
NATHANY DA SILVA SANTOS
Matricula: 20221306529
AVALIAÇÃO DE DIREITO APLICADO A GESTÃO [AVA 1]
Estudo de casos
Tarefa avaliativa, apresentada como exigência, para composição da primeira avaliação do semestre, na disciplina de direito aplicado a gestão, no curso de bacharel em ciências contábeis da Universidade Veiga de Almeida.
Rio de Janeiro, 01 de abril de 2022.
Prof. Fatima Cristina Santoro Gerstenberger.
Fato Gerador
 
Prezados, considerando os mais diversos debates travados ao longo da disciplina, selecionou-se uma atividade, que, de alguma forma, aborda um dos elementos mais significativos abordados, nos permitindo o alcance de nossa proposta. Abaixo seguem as informações complementares.
 
Situação Problema:
Lançamento é ato privativo da Fazenda Pública, e, segundo o art. 142 do CTN, é o procedimento administrativo vinculado que verifica a ocorrência do fato gerador, identifica o surgimento passivo da obrigação tributária, determina a matéria tributável, aponta o montante do crédito e aplica, se for o caso, a penalidade cabível. Desse modo, em quais modalidades de lançamento ocorre primeiramente a participação do sujeito passivo, explique como ela se dá.
Porque existem os impostos?
“Os tributos servem para custear tanto a máquina estatal quanto os serviços públicos, como saúde, educação e segurança. De forma geral, eles incidem sobre três bases: o consumo, a renda e o patrimônio dos cidadãos e das empresas. “Fonte: Agência Senado 
O que é fator gerador?
Termo para a ocorrência da obrigatoriedade dos tributos. Com três princípios básicos: a legalidade, economicidade e causalidade.
Tipos de lançamento:
Lançamento Direto ou de Ofício – Não tem qualquer interferência do contribuinte. Exemplo clássico o IPTU, a guia chega no endereço do contribuinte, de acordo com as informações imobiliárias do imóvel, e, a função do contribuinte é apenas arcar com o pagamento do tributo. Segue abaixo os artigos que fundamentalizam esse tipo de lançamento;
 Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
        I - quando a lei assim o determine;
        II - quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária;
        III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;
        IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória;
        V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo seguinte;
        VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária;
        VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;
        VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior;
        IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade especial.
Lançamento Misto ou “Por Declaração” , já este lançamento é um trabalho em conjunto do contribuinte e do fisco, um exemplo é o ITBI –O contribuinte declara o valor do imóvel em transferência, e o fisco calcula o imposto sobre a compra para que o contribuinte arque com o pagamento. Abaixo o artigo 147 a respeito do lançamento.
 Art. 147. O lançamento é efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação.
        § 1º A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e antes de notificado o lançamento.
        § 2º Os erros contidos na declaração e apuráveis pelo seu exame serão retificados de ofício pela autoridade administrativa a que competir a revisão daquela.
Lanç amento por Homologação ou auto-lançameto – Nesse tipo de lançamento podemos identificar o imposto de renda, nele o contribuinte declara todas suas receitas e despesas , apura pelo sistema e calcula o imposto, e, se há restituição. 
O fisco só tem o trabalho de receber e computar os valores, e é claro que existem informações que não casam e o contribuinte acaba caindo na malha fina. Segue abaixo o artigo fundamentalizando o o lançamento.
 Art. 150. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa.
        § 1º O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crédito, sob condição resolutória da ulterior homologação ao lançamento.
        § 2º Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando à extinção total ou parcial do crédito.
        § 3º Os atos a que se refere o parágrafo anterior serão, porém, considerados na apuração do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade, ou sua graduação.
        § 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
Referências bibliográficas:
Sites:
https://www.taxgroup.com.br/intelligence/o-que-e-credito-tributario/
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10572628/artigo-142-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172compilado.htm
https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/05/por-que-a-formula-de-cobranca-de-impostos-do-brasil-piora-a-desigualdade-social#:~:text=Os%20tributos%20servem%20para%20custear,dos%20cidad%C3%A3os%20e%20das%20empresas.
Livros:
Kiyoshi Harada, Marceldo, CTN comenta artigo por artigo, 4ª edição, editora Rideel
Rio de Janeiro – RJ
2022

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