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TCC SABRINA CAROLINA FINAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVEL 
ENGENHARIA CIVIL 
 
SABRINA CAROLINA DA SILVA 
 
 Revisão da NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – 
Comparativo do novo texto de 2020 com o texto vigente de 2019 e sua relação com a ABNT 
ISO 45001 
 
 
 
Cascavel/PR 
2021
 
SABRINA CAROLINA DA SILVA 
 
 
 
 
Revisão da NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – 
Comparativo do novo texto de 2020 com o texto vigente de 2019 e sua relação com a ABNT 
ISO 45001 
 
 
Projeto de apresentado para cumprimento da 
componente curricular Trabalho de Conclusão 
de Curso I (TCC I) do curso de Engenharia 
Civil do Centro Universitário Unível, como 
parte dos requisitos para obtenção do título de 
Bacharel em Engenharia Civil. 
 
Orientador: Prof. Dimas José Detoni 
Cascavel/PR 
2021
3 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4 
1.1 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 6 
1.1.1 Objetivo geral ............................................................................................................ 6 
1.1.2 Objetivos específicos ................................................................................................. 6 
1.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 6 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................ 7 
2.1 NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS ................. 8 
2.1.1 Obrigações dos Empregadores e Empregados segundo a NR 01 ........................... 11 
2.2 ABNT ISO 45001 (2018) - SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
 .............................................................................................................................................. 13 
2.2.1 Relação entre a NR 01 (Ministério da Economia) e a Certificação proposta pela 
ABNT/ISO 45001 (2018). ................................................................................................. 15 
2.3 ENTRADA EM VIGOR DA NR 01 (2022) ............................................................................ 19 
2.3.1 Considerações a Respeito da Última Atualização .................................................. 19 
3 MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................................ 21 
4 CRONOGRAMA DO TCC 02 ........................................................................................... 22 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 23 
 
 
4 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O setor da construção civil é importante para a economia brasileira, e este setor 
demanda muita mão de obra, segundo afirmações de Strickland e Bernardes (2021) “Mesmo 
em meio à crise sanitária, esse segmento gerou, entre junho de 2020 e maio de 2021, 317.159 
novas vagas de emprego, um crescimento de cerca de 15% em relação ao mesmo período 
anterior, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), 
apresentado pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do 
Ministério da Economia”. Onde vale ressaltar também que CBIC (2020), menciona a 
importancia do setor, afirmando que: 
 
(...) O potencial da construção civil torna-se exemplar quando consideramos o 
resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no terceiro trimestre de 2019, 
com expansão de 0,6% em relação ao segundo trimestre e sinalizando um 
crescimento de 1,2% da economia brasileira em relação ao mesmo trimestre de 2018. 
Nesse contexto, a construção civil foi o segmento que registrou o maior crescimento, 
com 1,3% de expansão, acumulando 4,4%. Combinados, esses indicadores reforçam 
o que temos defendido há muito tempo: quando a construção civil vai bem, a 
economia brasileira reage rápido. É PIB na veia do país. 
 
 Sendo que, o local de trabalho possui muitos riscos para a vida do trabalhador, e 
muitas vezes por negligência dos empregadores que buscam em alguns casos fazer economias 
irresponsáveis, ou se decorre pela falta de senso dos empregados com a persistência do não 
uso de equipamentos de segurança, acabam colocando seus funcionários ou a si próprio em 
condições de trabalho precárias e sem recursos de segurança necessários para o serviço. 
Visto que segundo dados do Ministério Público do Trabalho (MPT), este setor é o 
quarto maior gerador de acidentes fatais em termos de frequência e o segundo em termos de 
coeficiente por cem mil trabalhadores. Onde Brasilio (2021, p.01) afirma que “Entre os países 
do G20, o Brasil ocupa a segunda colocação em mortalidade no trabalho (6 óbitos a cada 100 
mil empregos formais), apenas atrás do México (primeiro colocado), com 8 óbitos a cada 100 
mil vínculos de emprego entre 2002 e 2020”. Adiante Unicorp (2020) também afirma que: 
 
(...)No Brasil, a previdência social registra cerca de 700 mil casos de acidente de 
trabalho por ano. O número de mortes decorrentes disso passa de 2.600 anualmente, 
o que significa que o país contabiliza um óbito a cada 3 horas e 40 minutos. Isso nos 
põe na 4ª posição no ranking mundial. 
Entre os setores com maior taxa de óbitos, o agropecuário lidera, correspondendo a 
cerca de 9,8% dos casos. A lista segue com motoristas de caminhão, técnicos de 
enfermagem, serventes de obras, trabalhadores de linha de produção, faxineiros, 
enfermeiros, ajudantes de motorista, pedreiros e mecânicos. 
 
5 
 
 
 Uma vez que o não cumprimento das exigências legais da parte de segurança e 
saúde do trabalho (SST), acarreta em acidentes decorrentes de: quedas; mau manuseio de 
ferramentas, maquinários e aparelhos; acidentes de trajeto; impacto por objeto; contato com 
vidro; exposição a corrente elétrica; e contatos com fontes de calor (SENA, 2019). 
No presente momento a construção civil tem algo a mais com o que se preocupar, 
pois com a chegada da pandemia do COVID-19 (corona vírus) a indústria da construção civil 
foi uma das mais afetadas pela pandemia. Uma vez que, os impactos principais foram em 
relação à paralisação das obras, redução das jornadas de trabalho, bloqueios na exportação e 
alta do dólar. Todos esses fatores têm impedido as empresas de darem andamento às obras, a 
maioria pela falta de insumos nas distribuidoras, decorrente da paralização geral do comercio 
(LUNARDELLI, 2020). 
Mas depois de mais de um ano que a pandemia começou, a indústria da construção 
civil gradativamente conseguiu se recuperar e voltar a trabalhar. Esses problemas decorrentes 
não se deram apenas devido às medidas de isolamento no país. O mundo inteiro sofreu com as 
consequências, principalmente o setor de exportações. Sendo que Carraça (2020) afirma que a 
falta de insumos fez com que o preço de diversas matérias-primas, como vidro, alumínio, 
cobre entre outros, ficassem mais caras e os prazos de entrega mais lentos. E também 
menciona que: 
 
(...) Alta do dólar, queda da produção de insumos devido à pandemia, retomada da 
produção industrial mais rápida do que o esperado e aumento das exportações em 
decorrência do câmbio favorável e do reaquecimento da demanda em países onde a 
doença já arrefeceu estão entre os fatores que explicam esse desequilíbrio entre 
oferta e demanda na produção, segundo as indústrias afetadas. 
“Temos um grupo de empresas e compramos aço juntos. Identificamos que há uma 
falta de produto no mercado”, diz Homero Dornelles, consultor especialista no 
mercado de aço, que trabalha com 18 fabricantes de máquinas e equipamentos de 
grande e médio porte, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. (CARRAÇA, 
2020, p. 01) 
 
No entantoconforme os dias vão se passando e os cenários vão voltando ao normal, 
volta a preocupação antes mencionada, o não cumprimento das exigências básicas de saúde e 
segurança do trabalho. Visto que, as Normas Regulamentadoras (NRs) são resultado da 
evolução legislativa combinada com ações de responsabilização trabalhista, penal, 
previdenciária, civil, administrativa e tributária dos responsáveis pelos danos causados aos 
trabalhadores. E cabe não somente ao empregador, mas também o empregado seguir o que 
tanto foi requerido anteriormente e consequentemente sancionado por leis, visando a 
segurança dos trabalhadores em canteiros de obras (SENA, 2019). 
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/08/industria-do-amazonas-e-a-primeira-a-voltar-ao-nivel-pre-pandemia-diz-ibge.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/08/industria-do-amazonas-e-a-primeira-a-voltar-ao-nivel-pre-pandemia-diz-ibge.shtml
6 
 
 
Aliás as Normas Regulamentadoras continuam a sofrer alteração visando a melhoria 
da segurança do trabalhador, pelo motivo de se encontrar em um cenário que consequente se 
tem novas exigências e demandas. Com isto, se teve a prorrogação de algumas normas para o 
ano de 2022, sendo que as mesmas entrariam em vigor neste ano de 2021. Tais normas essas 
se têm as NRs 01, 07, 09 e 18, que foram oficialmente adiadas, pela PORTARIA Nº 8.873 
(ESO, 2021). 
 
1.1 Objetivos 
1.1.1 Objetivo geral 
Analisar a relação entre a NR-01 (Ministério do Trabalho e Previdência) e a 
Certificação proposta pela ABNT/ISO 45001 (2018). 
1.1.2 Objetivos específicos 
Com o propósito de atender ao objetivo geral apresentado anteriormente, foram 
estabelecidos os seguintes objetivos específicos: 
a) Destacar as modificações inseridas na NR-01 de 2020 em relação ao texto 
anterior; 
b) Apresentar a norma ABNT/ISO 45001 (2018) e sua relação com a segurança e 
saúde no trabalho; 
c) Estabelecer os vínculos para a gestão em segurança e saúde no trabalho dos 
textos nacional (NR 01) e internacional (ABNT ISO 45001); 
 
1.2 Justificativa 
Se tem o entendimento que todas as empresas devem seguir as normas de segurança 
do trabalho, sendo que estas normas são de fácil acesso e interpretação, mas 
consequentemente nem todos os empregados e/ou empregadores ficam a par das atualizações 
que as normas sofrem. Com isto, surge a necessidade de uma análise de forma mais sucinta e 
objetiva das atualizações das normas, trazendo assim, conhecimento e benefícios a todos os 
envolvidos nesta relação. 
 
 
7 
 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Em 1978 as primeiras NRs foram aprovadas. E nesta época o crescimento econômico 
estava em plena expansão, e o número de trabalhadores informais, principalmente em 
canteiros de obras acarretavam em inúmeros acidentes, tais fatos ocorridos pela falta de 
segurança, ocasionando lesões e em alguns casos a morte. E segundo Alpifire (2018, p. 01): 
 
(...)Na década de 70 estima-se que ocorria até 1,4 milhão de acidentes de trabalho. 
Após a criação e implementação das NRs este número baixou consideravelmente. 
Hoje a estimativa é de 600 mil, ou seja, 8 milhões de acidentes de trabalho e 46 mil 
mortes foram evitados. 
 
E também segundo Alpifire (2018) esses números contribuíram para conscientizar as 
empresas sobre a importância do investimento em Segurança do Trabalho. Uma vez que, 
Segurança do Trabalho pode ser definida como sendo o estudo das possíveis causas dos 
acidentes e das circunstâncias que acarretaram tal acontecimento, durante a atividade 
laborativa do trabalhador. Onde se tem um conjunto de medidas adotadas para minimizar os 
acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a 
capacidade de trabalho do funcionário, e é estabelecida por normas e leis. 
Sendo assim, em 22 de dezembro de 1977 a lei nº 6.514, deliberou a redação dos art. 
154 a 201 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), relacionada à SST com o objetivo de 
aprofundar as medidas de cautela para retirar o Brasil da posição de campeão mundial em 
acidentes do trabalho. Tanto que, essa lei alterou o art. 200 da Consolidação das Leis do 
Trabalho, designando a competência normativa ao Ministério do Trabalho não só para 
regulamentar, mas também para complementar as normas do Capítulo VII – Da Segurança e 
da Medicina do Trabalho. Segundo Camisassa (2015): “Art. 200: Cabe ao Ministério do 
Trabalho estabelecer disposições complementares às normas de que trata este Capítulo, tendo 
em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho.” 
 Dessa forma, em 08 de junho de 1978, o Ministério do Trabalho aprovou a Portaria nº 
3.214, que decretou as normas regulamentadoras pertinentes a Segurança e Medicina do 
Trabalho. Essas normas são um conjunto de disposições e procedimentos técnicos 
relacionados à Saúde e Segurança do Trabalho (SST) no Brasil. E estas normas por serem 
amparadas pela CLT, as mesmas devem ser, obrigatoriamente, aplicadas nas empresas 
(PINHEIRO, 2012). 
Sendo que a responsabilidade pela elaboração e revisão das mesmas, é da Secretaria 
do Trabalho utilizando o sistema tripartite partidário, por meio de grupos e comissões 
8 
 
 
compostas por preposto do governo, de empregados e empregadores (SILVEIRA NETO, 
2020). 
As Normas Regulamentadoras de SST estabelecem obrigações sobre medidas 
ocupacionais. Visam a redução de custos: 
a) Previdenciários (pensão por morte, auxílio-doença acidentário, auxílio-acidente); 
b) Com saúde (SUS) – imediatos e a longo prazo; 
c) Empresariais, inclusive os decorrentes de faltas no trabalho; 
d) Sociais (especialmente para os trabalhadores) (SECRETARIA DE TRABALHO, 
2019). 
Temos assim, que com o cumprimento das NRs, as empresas também 
conseguem preservar sua imagem perante o mercado, o que por consequência, gera confiança 
em relação ao profissionalismo da organização. Entretanto, é preciso salientar também que 
um ambiente de trabalho mais organizado e com risco de acidentes mínimos, anima os 
funcionários, os deixando satisfeitos e por consequência melhorando sua produtividade por se 
sentirem seguros para o trabalho, havendo também melhores relações entre empregadores e 
empregados (CAMISASSA, 2015). 
 
2.1 NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais 
A primeira Norma Regulamentadora (NR) criada foi a NR 01, esta norma determina 
que as demais NRs, relativas à segurança e medicina do trabalho, se torna obrigatória para 
todas as empresas públicas e privadas, além dos órgãos públicos da administração indireta e 
direta, desde que possuam empregados regidos de acordo com a Consolidação das Leis do 
Trabalho (CÉSAR, 2018). 
Esta norma ao decorrer de 42 anos foi atualizada 6 vezes. Visto que, sua primeira 
versão foi publicada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, para tratar das disposições 
gerais sobre Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e consolidar o campo de aplicação de 
todas as NRs. Entre os anos de 1983 e 2009, a norma sofreu quatro atualizações precisas e 
manteve os conceitos estabelecido inicialmente e que são primordiais para a correta aplicação 
das demais Normas Regulamentadoras (SESI, 2020). 
 E recentemente, essa norma passou por duas revisões importantes. A primeira foi em 
julho de 2019, dada pela Portaria SEPRT n.º 915. Além de tudo, essa atualização traz a 
capacidade da realização dos cursos solicitados pelas demais Normas Regulamentadoras (NRs) 
na modalidade Educação a Distância (EaD) e semipresencial, e contrabalanceou os termos e 
9 
 
 
definições importantes para a gestão de Segurança e saúde do Trabalho e trouxe a 
possibilidade de armazenagem dos documentos previstos nas NRs, em meios digitais (ESO, 
2021). 
Adiante, a segunda e até o momento última revisão, foi em março de 2020 pela 
Portaria SEPRT n.º 6.730, impulsionada pela necessidade de equilibrar seu texto com outros 
dispositivos legais, tais como as NR 07, NR 09 e NR 17. Lembrando que,essa última revisão 
foi prorrogada para entrar em vigor somente em 2022 (ESO, 2021). 
Vale ressaltar que, a normatização vigente à época, utilizada para realizar a gestão de 
riscos pelas empresas, a NR 09, tinha como foco a higiene ocupacional. Pois, segundo Sesi 
(2020, p. 09) “A gestão de riscos integrada não era contemplada em uma única norma, 
considerando, além dos químicos, físicos e dos biológicos, os perigos de acidentes com 
equipamentos e máquinas, perigos de origem elétrica, fatores ergonômicos, entre outros”. 
Até o momento, contamos com um total de 37 Normas Regulamentadoras, 
formuladas e estruturadas com aspectos integrativos e interdependentes umas das outras, e 
apresentam um objetivo primordial em comum: a saúde e a segurança dos trabalhadores. 
Sendo que, dentro destas NRs, 2 foram revogadas (NR 02 e NR 27) e 35 são normas ativas 
(algumas gerais para todas as atividades econômicas e outras para atividades econômicas 
específicas, como é o caso da NR 18 que é específica para a Construção Civil).Tendo em vista 
que, a NR 01 é a norma de maior importância, pois, é ela quem estipula que todas as empresas 
são obrigadas a seguirem todas as 37 NRs. Ou seja, na NR 01 contém a disposição geral das 
outras NRs e as consequências do não cumprimento das mesmas (SILVEIRA NETO, 2020). 
Além disso, a NR 01 trouxe definições importantes para aplicação das outras normas 
regulamentadoras. Sendo que, a norma considera que as obras de engenharia, sendo 
considerada ou não canteiro de obra ou frentes de trabalho, são consideradas como um 
estabelecimento. Isso determina que esses estabelecimentos devem aplicar as NRs, por isso a 
importância da NR 01 (ANAMT, 2019). 
Sendo então que, regra geral, a obra de engenharia deve ser considerada como 
estabelecimento, exceto nos casos em que norma específica disponha de maneira diferente. 
Nesse sentido, conforme Norma Regulamentadora Nº 04 (2016, p. 01), que dispôs de outra 
forma sobre o conceito de estabelecimento: 
 
(...) 4.2.1 Para fins de dimensionamento, os canteiros de obras e as frentes de 
trabalho com menos de 1 (um) mil empregados e situados no mesmo estado, 
território ou Distrito Federal não serão considerados como estabelecimentos, mas 
como integrantes da empresa de engenharia principal responsável, a quem caberá 
10 
 
 
organizar os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina 
do Trabalho. 
 
Mediante isto, segundo Sesi (2020) as normas consideradas gerais são aquelas que 
regulamentam aspectos decorrentes da relação jurídica prevista em lei, sem estarem 
condicionadas a outros requisitos, como atividades, instalações, equipamentos, setores ou 
atividades econômicas específicas. Já as normas consideradas especiais são aquelas que 
regulamentam a execução do trabalho considerando as atividades, as instalações ou os 
equipamentos empregados, sem estarem condicionadas a setores ou atividades econômicas 
específicas. 
E as normas consideradas setoriais são aquelas que regulamentam a execução do 
trabalho em setores ou atividades econômicas específicas. Tendo assim, a NR 01, que é 
classificada como norma geral, em caso de aparente conflito entre os dispositivos de NR, terá 
como prevalência, antes dela, as NRs dos tipos setorial e especial, visto que as regras são: 
norma setorial se sobrepõe à norma especial, que por sua vez, se sobrepõe à norma geral. 
(SESI, 2020) Conforme imagem abaixo: 
 
Figura 01 – Prevalência entre tipos de normas 
 
 
Fonte: SESI (2020, p. 15) 
 
Para não haver más interpretações ou surgimento de dúvidas, a própria NR traz em 
seu contexto a especificação de algumas nomenclaturas. Tendo assim, que segundo a Norma 
Regulamentadora Nº 01 (2019, p. 07), se considera: 
 
a) (...) Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a 
empregador, sob a dependência deste e mediante salário; 
b) Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da 
atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. 
Equiparam-se ao empregador as organizações, os profissionais liberais, as 
instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem 
fins lucrativos, que admitam trabalhadores como empregados; 
c) Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de trabalho, inclusive de 
natureza administrativa, como os empregados e outros sem vínculo de emprego. 
d) Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, 
próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades em 
caráter temporário ou permanente; 
11 
 
 
e) Local de trabalho: área onde são executados os trabalhos; 
f) Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, 
instalação, manutenção ou reforma; 
g) Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem 
operações de apoio e execução à construção, demolição ou reforma de uma obra. 
h) Perigo ou fator de risco: fonte com o potencial para causar lesão ou problemas de 
saúde; 
i) Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em 
todas as fases da atividade da organização, visando evitar, eliminar, minimizar ou 
controlar os riscos ocupacionais; 
j) Responsável técnico pela capacitação: profissional legalmente habilitado ou 
trabalhador qualificado, conforme disposto em NR específica, responsável pela 
elaboração das capacitações e treinamentos. 
k) Risco relacionado ao trabalho ou risco ocupacional: combinação da 
probabilidade de ocorrência de eventos ou exposições perigosas a agentes nocivos 
relacionados aos trabalhos e da gravidade das lesões e problemas de saúde que 
podem ser causados pelo evento ou exposição. 
l) Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacional compreendida 
no mesmo estabelecimento. 
 
2.1.1 Obrigações dos Empregadores e Empregados segundo a NR 01 
Em relação aos deveres e obrigações entre empregadores e empregados quase sempre 
surgem dúvidas, mas esse assunto também é abordado na NR. Adiante, segundo a Norma 
Regulamentadora Nº 01 (2019, p. 02): 
 
(...) 1.4.1 Cabe ao empregador: (Retificação da Portaria SEPRT 916/2019 em 
05/08/2019) 
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e 
saúde no trabalho; 
b) informar aos trabalhadores: 
I - Os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho; 
II - As medidas de controle adotadas pela empresa para reduzir ou eliminar tais 
riscos; 
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico 
aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; 
IV - Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. (...) 
 
O empregador deverá elaborar ordens de serviço que informem aos empregados os 
procedimentos relativos à SST a serem adotados durante a execução de suas atividades, bem 
como os riscos aos quais estarão sujeitos. A ciência aos empregados sobre o conteúdo dessas 
ordens de serviço pode ser feita por meio de comunicados, cartazes ou ainda meios 
eletrônicos. 
Durante o procedimento fiscalizatório do cumprimento da legislação de SST, a 
empresa deverá permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos 
preceitos legais e regulamentares. Dentre estes estão os membros eleitos da Comissão Interna 
de Prevenção de Acidentes (CIPA). Também consta que o empregador deve determinar 
12 
 
 
procedimentos que necessitam ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao 
trabalho, incluindo a análise de suas causas, por exemplo, para qual hospital o acidentado 
deverá ser encaminhado e de quem será essa responsabilidade. 
Lembrando que, em relação a evidencia de risco ocupacional ou de trabalho a NR 
também dispõem de alternativas. Tais essas, segundo a Norma Regulamentadora Nº 01 (2019, 
p. 03): 
 
(...) 1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constataruma 
situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua 
vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico. 
1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não 
poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à atividade, enquanto não sejam 
tomadas as medidas corretivas. 
 
E por último a norma traz também, que haja implementação de medidas de 
prevenção, dando lado as opiniões dos trabalhadores, e dando sequência de acordo com a 
seguinte ordem de prioridade: 
 
(...) g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com 
a seguinte ordem de prioridade: 
I - Eliminação dos fatores de risco; 
II - Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de 
proteção coletiva; 
III - Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas 
administrativas ou de organização do trabalho; e 
IV - Adoção de medidas de proteção individual. (Norma Regulamentadora Nº 01, 
2019, p. 03) 
 
Em relação aos empregados, a norma traz de forma bem especifica e de fácil 
compreensão seus deveres perante a empresa. Sendo que, segundo a própria Norma 
Regulamentadora Nº 01 (2019, p. 03): 
 
(...) 1.4.2 Cabe ao trabalhador: a) cumprir as disposições legais e regulamentares 
sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo 
empregador; b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR; c) colaborar 
com a organização na aplicação das NR; d) usar o equipamento de proteção 
individual fornecido pelo empregador. 
 
Em relação a aos empregados se submeterem aos exames médicos previstos nas NRs, 
está diretamente relacionado a NR7 (PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde 
Ocupacional), para verificação de sua aptidão física e mental para o trabalho que exerceram, 
irão exercer ou exercem. Por consequência, o cumprimento de todas as exigencias sobrepostas 
13 
 
 
as empresas em geral, se concretiza um ambiente agradavel aos olhos de todos ali envolvido, 
trazendo segurança, saúde e bem estar para todos. 
2.2 ABNT ISO 45001 (2018) - Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional 
Depois de anos de debates e muito aguardo, especificamente desde o ano de 2015, 
recentemente foi publicada a versão final da ABNT ISO 45001 em Maio de 2018. Onde trata-
se de uma norma proposta para o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional 
(SGSSO) e foi publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com o 
foco na melhoria dos desempenhos das empresas no que diz respeito à SST (SESI, 2020). 
Anteriormente a OHSAS 18001 era reconhecida como o procedimento mais 
empregado no mundo para a correta estruturação e regularização de SGSSO, pois apresentava 
foco na identificação de perigos e riscos, bem como no atendimento à legislação relativa à 
segurança cabível à empresa. A certificação da OHSAS 18001 não tinha a aprovação pelo 
INMETRO, em contraposição às certificações ISO (International Organization for 
Standardization - Organização Internacional de Normalização). No decorrer de sua vigência, a 
OHSAS 18001 foi o modelo de adesão mais buscado pelas organizações do mercado, segundo 
Telles (2019), tendo que o desenvolvimento de certificação requer auditoria por uma 
organização autônoma (SOARES e KOVALESKI, 2014). 
No entanto a OHSAS 18001 será retirada, pois atualmente a certificação foi 
substituída pela ABNT ISO 45001. Mas vale ressaltar que, embora a ABNT ISO 45001 trate 
praticamente do mesmo escopo da OHSAS 18001 a ABNT ISO 45001 possui características 
distintas e, por isso, não é considerada “revisão” ou atualização. (ROCHA; JESUS SOUZA, 
2019). Essas diferenças são apontadas por Stockles e Werneck (2019, p. 03): 
 
(...)Há outras quatro principais diferenças: 
• A ISO 45001 é baseada em processos – a OHSAS 18001 é baseada em 
procedimento; 
• A ISO 45001 é dinâmica em todas as cláusulas – a OHSAS 18001 não é; 
• A ISO 45001 considera riscos e oportunidades – a OHSAS 18001 trata 
exclusivamente de risco; 
• A ISO 45001 inclui as opiniões das partes interessadas – a OHSAS 18001 não. 
 
Adiante se tem que ABNT ISO 45001 por sua vez, já possui a mesma identidade das 
normas ISO tradicionais, garantindo um alto nível de compatibilidade com as novas versões 
da ISO 9001, que estabelece os requisitos para o sistema de gestão da qualidade (SGQ) e ISO 
14001, a qual estabelece os requisitos para o sistema de gestão ambiental (SGA), a norma tem 
14 
 
 
o foco na gestão, melhoria contínua e percepção dos indivíduos envolvidos quanto ao 
processo coletivo de gestão da SSO. E segundo Pollyanna (2019, p. 02): 
(...)A ISO 45001 foi criada principalmente pela necessidade de se formular uma 
norma mais integrável à gestão de qualidade e meio ambiente, pois na grande 
maioria das empresas, essas áreas andam de mãos dadas. 
Agora que as publicação oficial saiu, as empresas podem criar seus SGIs em um 
único modelo, apenas inserindo procedimentos que abracem tanto as áreas de 
qualidade e meio ambiente, quanto as de saúde e segurança ocupacional. 
 
 Adiante se tem que segundo a esta norma, uma empresa é integralmente responsável 
pela saúde e bem-estar de seus colaboradores, sendo assim, esta deve se responsabilizar por 
realizar ações que promovam e assegurem a saúde, seja ela física ou mental de seus 
trabalhadores. A ABNT ISO 45001, deve ser adotada por qualquer empresa que vise 
promover cuidados e segurança para os seus colaboradores, impedindo e/ou diminuindo a 
ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais. Sendo que, a mesma especifica os requisitos 
para que empresas de diferentes portes possam orientar os procedimentos do SGSSO, e 
também, na questão da melhoria dos resultados do desempenho da área de SSO na sua 
empresa (SESI, 2020). 
Esta norma tem como finalidade fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e 
oportunidades identificados na empresa, a fim de que seja possível prevenir lesões e 
problemas de saúde ocupacional e proporcionar ambientes de trabalho mais seguros e 
saudáveis. Esta norma reforça a importância de ações preventivas, mostrando que um sistema 
de gestão de SSO pode ser mais efetivo e eficiente ao tomar medidas antecipadas durante a 
abordagem de riscos e oportunidades. Desta forma, será possível evitar algum evento não 
desejado pela empresa e que exponha os colaboradores a riscos à sua saúde e integridade 
(BÔAS, 2019). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
Figura 02 – Benefícios da ISO 45001: 2018 
 
 
Fonte: O Autor 
 
Uma vez que, esta norma mantem o foco em reduzir o número de acidentes, 
afastamentos e mortes ocasionadas no trabalho e, ao mesmo tempo, atender às exigências 
legais relacionadas à Saúde e Segurança do Trabalho (SST) que são definidas pelas Normas 
Regulamentadoras. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a cada ano 
ocorrem 270 milhões de acidentes de trabalho e 160 milhões de doenças ocupacionais no 
mundo. Anualmente esses acidentes e doenças causam mais de 2,2 milhões de mortes e 
reduzem 4% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial (CERRATO, 2018). 
 
2.2.1 Relação entre a NR 01 (Ministério da Economia) e a Certificação proposta pela 
ABNT/ISO 45001 (2018). 
A nova NR 01 (2020) traz as instruções de gestão de riscos ocupacionais (GRO) a 
serem adotadas necessariamente pelas empresas brasileiras, de forma ajustada com as 
principais normas de GRO adotadas mundialmente: ABNT/ISO 31.000 e ABNT/ISO 45001, 
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Com a implantação da nova 
abordagem para gestão de riscos ocupacionais, espera-se efetividade na redução dos níveis de 
riscos ocupacionais, com a adoção de medidas de controle para eliminar os perigos e mitigar 
os riscos nos ambientes de trabalho (SESI, 2020). 
Benefícios da ISO 
45001:2018
Reduzir acidentes de 
Trabalho
Desenvolver e implantar 
uma política e objetivos da 
SSO
Demonstrar o 
comprometimentocom a 
SSO
Eliminar Riscos de Saúde e 
Segurança do Trabalho
Integrar a gestão da SSO 
com a gestão empresarial
16 
 
 
Por conseguinte, a estruturação normativa para o GRO, dada pela NR 01 (2020), segue 
a abordagem adotada pelo PDCA (Planejar, Desenvolver, Checar e Agir), amplamente 
utilizada nos sistemas de gestão de SST baseados em normas de gestão, como a ABNT/ISO 
45001 (2018). Temos também que esta norma que conceitua o PDCA como um processo 
interativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Ele pode ser 
aplicado a um sistema de gestão como um todo ou em cada um de seus requisitos, de forma 
individualizada (SESI, 2020). 
 
Figura 03 – Ciclo PCDA 
 
 
Fonte: O Autor 
 
A sigla PDCA na gestão de riscos ocupacionais, se qualifica sendo: 
a) Planejar: identificar os perigos e avaliar os riscos ocupacionais; estabelecer os 
objetivos e as atividades necessários para assegurar resultados de acordo com a 
política de SST da organização; 
b) Desenvolver: implementar os processos conforme planejado. Isso se refere à 
implementação das ações definidas no plano de ação do PGR; 
c) Checar: monitorar se as ações previstas foram realizadas e medir se foram eficazes; 
d) Agir: adotar medidas para melhorar continuamente o desempenho de SST, ou 
adequar ações implementadas e que não apresentaram o resultado pretendido 
(SESI, 2020). 
 
Planejar
Desenvolver
Checar
Agir
17 
 
 
Visto que, se considera que no contexto de identificação de perigos e avaliação de 
riscos, é importante estabelecer um entendimento sobre os conceitos adotados em normas 
internacionais e o que foi consolidado pela NR 01. Ou seja, várias são as definições, os 
entendimentos e a compreensão quanto às palavras perigo e risco previstas em diversas 
disciplinas e na literatura nacional e internacional. Por exemplo, a Organização Internacional 
do Trabalho adota o termo fator de risco e o define como “o que é intrinsicamente suscetível 
de causar lesões ou danos à saúde das pessoas” (SESI, 2020). Por sua vez, a ABNT/ISO 
45001 (2018), que foi traduzida pela ABNT em 2018, define o termo perigo como “fonte com 
potencial para causar lesões e problemas de saúde” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS, 2018). A OIT define risco como “a combinação da probabilidade de 
que ocorra um evento perigoso com a severidade das lesões ou dos danos causados por esse 
evento à saúde das pessoas” (SESI, 2020). Já a ABNTISO 45001 (2018) define risco de saúde 
e segurança ocupacional (risco de SSO) como a “combinação da probabilidade de ocorrência 
de eventos ou exposições perigosas relacionadas aos trabalhos e da gravidade das lesões e 
problemas de saúde que podem ser causados pelo(s) evento(s) ou exposição(ões)” 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2018). 
Assim, a norma NBR/ISO 45001 (2018) conceitua processo como um conjunto de 
atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam entradas em saídas (Figura 04). 
 
Figura 04 – Visão de Processo 
 
 
Fonte: SESI (2020, p. 55) 
18 
 
 
Entendendo que, a caracterização dos processos e do ambiente de trabalho são 
importantes para uma correta identificação de perigos e avaliação de riscos. Quando se tem a 
visão geral dos processos da organização e das suas inter-relações, inclusive os processos de 
apoio e aqueles não relacionados diretamente com a atividade-fim da empresa, é possível 
caracterizar adequadamente os perigos no inventário de riscos. Mas, a NR 01 (2020) não 
exige que a caracterização dos processos seja representada em forma de fluxograma, mas essa 
tem sido a forma que a maioria das organizações utilizam para tal. A identificação correta das 
atividades que compõem o processo e outros elementos que interagem com o fluxo de 
trabalho é importante segundo Sesi (2020, p. 56) para: 
 
(...) - Entender como o processo funciona na prática; 
- Produzir documentação estruturada e coesa sobre o processo; 
- Garantir que os processos possam ser entendidos, facilitando as auditorias. 
 
Nesse contexto, com as informações da caracterização do processo podem ser 
resumidas por meio de um diagrama (Figura 05). 
 
Figura 05 - Exemplo do processo de produção da indústria de alimentos 
 
 
Fonte: SESI (2020, p. 58) 
 
Com isto, se tem que a caracterização do ambiente de trabalho deve-se considerar 
todos os ambientes em que os trabalhadores exerçam atividades, no interior ou fora da 
organização. No geral, a caracterização do ambiente de trabalho permite a identificação das 
fontes geradoras. Por isso, a sua importância no processo de gerenciamento de riscos. 
 
19 
 
 
2.3 Entrada em Vigor da NR 01 (2022) 
A última revisão foi feita em março de 2020 pela Portaria SEPRT n.º 6.730. Nessa 
nova versão, a norma trouxe requisitos gerais quanto ao Gerenciamento de Riscos 
Ocupacionais (GRO), visando preencher uma lacuna regulamentar, pois não existia NR que 
tratasse claramente da gestão de riscos ocupacionais. Lembrando que, essa última revisão foi 
prorrogada para entrar em vigor somente em 2022 (ESO, 2021). 
 
2.3.1 Considerações a Respeito da Última Atualização 
Sendo considerada como a nova a NR 01 (2020), esta norma serve para estabelecer 
os critérios que devem ser adotados por ambos os empregadores e empregados nos quesitos 
de saúde ocupacional e segurança do trabalho. Ela implementa nesta última versão 
o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), que nada mais é do que uma gestão 
completa de riscos que deve ser aplicada nas empresas. Dentro do GRO, algumas 
documentações são necessárias, como o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e 
o Plano de Resposta à Emergências (PRE) (SISTEMA ESO, 2021). 
Ou seja, esta nova atualização vem para regulamentar e englobar a gestão de riscos 
ocupacionais tudo em um único lugar, onde as outras NRs servem apenas de apoio. Vale 
ressaltar que, o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da NR 09 deixa de 
existir devido a isso, já que no lugar dele o PGR cumpre a função e ainda complementa mais 
detalhes. Porém, a NR 09 serve de apoio para a NR 01, para se consultar em relação aos 
riscos, por exemplo (SISTEMA ESO, 2021). 
A prorrogação do GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) foi deferida para 3 
de janeiro de 2022. Juntamente com a NR 01, a CTPP definiu a mesma data para as NRs 07 
(PCMSO), 09 (Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, 
Químicos e Biológicos), 18 (Indústria da Construção) e parte da 37 (Plataformas de Petróleo), 
que entrariam em vigor agora no dia 02 de agosto de 2021 (CARDOSO, 2021). 
Em relação a isto, se tem que segundo Cardoso (2021, p. 01): 
 
(...)dois aspectos foram considerados na decisão de adiamento. Um deles foi o 
cenário de pandemia, que levou muitas empresas a priorizar seus esforços no 
combate ao Covid-19, restando pouco tempo a ser dedicado para a transição ao PGR 
(Programa de Gerenciamento de Riscos) previsto no GRO da NR 01. E o outro, a 
questão de assegurar que todo o conjunto que está relacionado ao GRO entre em 
vigor na mesma data. “Como a NR 17 não foi publicada ainda, vai ser importante 
essa prorrogação para garantir que todas as normas gerais (NRs 01, 07, 09 e 17) 
entrem em vigor juntas. Também a NR 18, que traz a novidade do PGR da indústria 
https://sistemaeso.com.br/blog/seguranca-no-trabalho/implementando-o-gro-gerenciamento-de-riscos-ocupacionais
20 
 
 
da construção e a própria NR 37 e todos aqueles anexos, assegurando essa 
integração”, avalia o auditor fiscal do Trabalho. 
 
Adiante, também se tem que Fly (2021, p. 01) expõem sua posição em relação a nova 
atualização, onde ele menciona que: 
 
(...) Entre as diversas novidades, na substituição do PPRA pelo novo PGR, está a 
possibilidade de um programa ocupacional mais completo e dinâmico, já que o novo 
Programa passa a englobar e gerir todos os riscos ocupacionais existentes no 
ambiente de trabalho, e não somenteos riscos físicos, químicos e biológicos. O novo 
PGR apresenta uma visão mais adequada com o meio ocupacional contemporâneo, 
pois passa a observar também os riscos ergonômicos e mecânicos. Além disso, 
apresenta também uma redução nos custos, já que possui um prazo maior de 
renovação, de dois anos, chegando até três para empresas que possuem certificações 
no sistema de gestão de Saúde e Segurança do Trabalho. 
 
E também com base na nova vigência, Silveira Neto (2020, p. 10) afirma que: 
 
(...)As mudanças ou atualizações de normativas por si só não garantem nenhum tipo 
de benefício para as partes envolvidas, todavia o que potencializa o desenvolvimento 
desse fenômeno é a viabilização do acesso, de empregadores e trabalhadores, sobre 
o conhecimento de tais normativas e a implementação das ações preventivas que 
serão promovidas e pautadas frente a cada contexto de trabalho específico. As 
práticas envolvidas para se estabelecer uma cultura prevencionista sólida e bem 
fundamentada devem observar e abordar o máximo de elementos atrelados as 
normas regulamentadoras. A partir disso podemos, sim, em algum grau, garantir 
benefícios para empregados e empregadores, que podem ter seu retorno de curto, 
médio e longo prazo, se bem implementadas essas ações. 
 
Com as argumentações acima citadas, resumidamente se tem que apesar das 
dificuldades que as empresas passaram durante a pandemia (de 2019 até o momento), a 
intenção é manter a conscientização que uma empresa que se preocupa com a integridade 
física e psicológica de seus colaboradores passa a divulgar uma imagem positiva e íntegra. E 
as empresas que se envolvem e se comprometem com as estratégias e ações voltadas para a 
SST, consegue ter a admiração de seus consumidores, o respeito e consideração de seus 
colaboradores, a identificação de profissionais que desejam fazer parte dessa equipe de 
trabalho, ou seja, detém muitos pontos positivos que lhe agregam confiabilidade e valorização 
no mercado. 
 
 
 
 
 
21 
 
 
3 MATERIAL E MÉTODOS 
Considerando que, a norma que influenciou para o desenvolvimento deste trabalho foi a 
NR 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais-, dando ênfase na sua 
relevância e suas últimas atualizações, como também teve participação a norma ABNT/ISO 
45001 (2018) em razão de se tratar especificamente do setor da construção civil. Deste modo 
foi adotado o método comparativo como base, que segundo FACHIN (2005, p. 40): 
 
 (...)consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e 
suas diferenças. Permite a análise de dados concretos e a dedução de semelhanças e 
divergências de elementos constantes, abstratos e gerais, propiciando investigações 
de caráter indireto. 
 
Em relação aos procedimentos técnicos, aplicou-se o método de pesquisa bibliográfica, 
que segundo GIL (2002) “é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído 
principalmente de livros e artigos científicos”. Ou seja, o estudo baseia-se em trabalho de 
pesquisa de natureza qualitativa, e análise documental que auxilia para descrever aspectos de 
um problema em discussão, e considera a parte subjetiva do problema, que significa a 
capacidade de analisar dados que não podem ser mensurados estatisticamente. Neste contexto, 
a pesquisadora buscará nos textos originais, resultando numa conversão de dados primários 
em dados secundários. 
Por sequência, se teve a etapa de pesquisa documental, a qual será relacionada a 
informações contidas na NR 01, trazendo assim o comparativo do texto vigente até o 
momento (2019) com a última atualização (2020) em formato de tabela, apresentando as 
modificações na norma e possíveis acréscimos que se obteve, com uma linguagem clara, 
direta e de fácil compreensão. Também se tem o comparativo da NR 01 (texto nacional) com 
a ABNT ISO 45001 (texto internacional), tendo a mesma sequência de pesquisa e 
apresentação como antes mencionado. 
Já a investigação documental será embasada em dados apresentados por sites oficiais 
como Ministério da Economia, Diário Oficial da União, Associação Brasileira de Normas 
Técnicas e Organização Internacional do Trabalho. Exemplo é a apresentação da ABNT ISO 
45001 e sua relação com a SST (Segurança e Saúde no Trabalho), sendo embasada por meio 
da leitura da norma e apresentação de sua semelhança e maior proximidade com o assunto, 
sendo transmitida em forma de escrita objetiva e utilização de gráficos para facilitar o 
entendimento. 
22 
 
 
De modo geral, o estudo será apresentado de três aspectos, sendo o primeiro de modo 
textual, compreendendo a estrutura de trabalhos acadêmicos, seguindo as orientações 
estabelecidas na Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14724 (2011), através de 
artigo científico e pontuando os itens acima mencionados. O segundo aspecto será mediante 
apresentação oral em frente a banca examinadora, após terem acesso ao conteúdo escrito, e o 
terceiro a partir de apresentação oral simultaneamente utilizando de meio visual do conteúdo 
por meio de slides. 
 
 
4 CRONOGRAMA DO TCC 02 
O cronograma das atividades que serão realizadas ao longo do Trabalho de Conclusão 
de Curso II é apresentado no Quadro 4.1 para avaliação. 
 
Quadro 4.1 — Cronograma previsto para as atividades que serão realizadas no segundo semestre. 
Atividades 
Meses 
Fevereiro Março Abril Maio Junho 
Revisão dos itens propostos pela banca 
Fabricação dos corpos de prova 
Ensaios 
Análise estatística dos dados 
Escrita da seção Resultados no TCC II 
Escrita da seção Conclusões 
Fonte: O autor (2021) 
 
 
 
 
 
23 
 
 
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e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
 
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e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 
 
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