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Prévia do material em texto

Laboratório de Biologia 
Celular e Tecidual 
Aplicado à Biomedicina
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Leonardo Martins Silva
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Técnicas Histológicas
• Introdução;
• Coleta, Fixação e Clivagem do Tecido;
• Processamento, Inclusão, Microtomia e Colorações do Tecido;
• Leitura das Lâminas Histológicas.
• Informar os aspectos técnicos e profi ssionais envolvendo as aná lises histoló gicas comu-
mente empregadas na prática biomédica.;
• Conhecer e entender as etapas de processamento de uma amostra, desde sua coleta, 
fi xação, tipos de microtomia e colorações.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
Técnicas Histológicas
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e 
de aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Técnicas Histológicas
Introdução
A ciência que estuda as células no contexto da estrutura tecidual e a interação 
delas com os constituintes da matriz extracelular é denominada Histologia. 
A técnica histológica representa um conjunto de procedimentos técnicos que, 
inicialmente, difundiu-se entre os diversos profissionais das ciências naturais (bo-
tânicos e zoologistas) e, posteriormente, foi empregada nos estudos de grandes 
anatomistas e histologistas do passado. No início, os pesquisadores utilizavam mi-
croscópios mais simples para descrever os tecidos; porém, apenas duzentos anos 
após a descoberta do microscópio, a utilização da técnica histológica foi incorpora-
da como ferramenta no diagnóstico histopatológico. 
Nesse sentido, a histotecnologia propõe o entendimento dos fundamentos téc-
nicos necessários à análise dos elementos teciduais, suas células e componentes da 
matriz extracelular, em estado de saúde normal (histologia) ou da doença (patolo-
gia). A histotecnologia é um campo que abrange diversas técnicas histoquímicas, 
como a citoquímica, histoquímica e imuno-histoquímicas, direcionadas tanto para a 
pesquisa científica, como para o diagnóstico patológico. 
O médico alemão e antropologista Rudolph Virchow foi o principal responsá-
vel por elaborar as bases da patologia celular. Nenhuma dessas bases teria sido 
possível de determinar sem o auxílio dos estudos histológicos e histotecnológicos. 
O histotecnologista, é o profissional responsável por executar a técnica histo-
lógica e pode atuar em instituições de saúde, pesquisa científica e no controle 
de qualidade, normalmente em laboratórios de histologia ou anatomopatologia. 
A sua função é essencial aos serviços de saúde, pelo suporte ao diagnóstico e 
ao tratamento de pacientes, sendo um profissional muito importante dentro das 
questões anatomoclínicas. 
Os procedimentos utilizados na obtenção de amostras de tecido ou preparados 
histológicos retirados de um determinado organismo para exame microscópico são 
realizados obedecendo às seguintes etapas: 
• Coleta, fixação e clivagem do tecido; 
• Processamento, inclusão, microtomia e colorações do tecido;
• Leitura das lâminas histológicas.
Coleta Clivagem Inclusão Coloração
Fixação Processamento Microtomia Leitura das
lâminas
histológicas
Figura 1
8
9
Importante!
Em caso de tecidos calcificados (ex.: osso), o material deve ser descalcificado após a fixa-
ção e antes dos demais procedimentos.
Importante!
Segundo o Manual do Biomédico, a Histologia e a Histotecnologia são áreas de atuação do profis-
sional biomédico consistindo em duas habilitações de grande importância para a saúde pública. 
Histotecnologia Clí nica 
Resoluç ã o CFBM no 239, de 29 de maio de 2014: 
• Processar amostras histológicas (fragmento de tecido humano produto de bió psia) 
para aná lise macroscó pica, imunohistoquí mica, citoquí mica e molecular, firmando os 
respectivos laudos ; 
• Realizar té cnicas auxiliares de necropsia e aná lises forenses, sob supervisã o de profis-
sional mé dico devidamente habilitado ; 
• Atuar na gestã o administrativa, no controle de qualidade interno e externo de 
laborató rios histotecnoló gicos e congê neres pú blicos e privados. 
Histologia Humana 
• Realizar estudos de tecidos do corpo humano para desenvolvimento de pesquisas.”
Ex
pl
or
Fonte: http://bit.ly/3azwLN1
• Qual o ramo de estudo da Histologia?
• Qual a proposta de estudo da Histotecnologia? Como a mesma auxilia a análise histológica 
e patológica?
• Como o biomédico pode atuar nas áreas da Histotecnologia e Histologia?
Ex
pl
or
Nesta unidade, vamos abordar as etapas necessárias para a análise histológica 
de amostras. 
Coleta, Fixação e Clivagem do Tecido
Coleta
A coleta consiste em remover amostras de tecido de um determinado organismo 
vivo, podendo ser realizada por meio de biópsia ou durante uma intervenção cirúr-
gica, ou mesmo post mortem, durante a realização de uma necropsia. Normalmen-
te, quando a coleta é realizada com a finalidade de diagnóstico de uma determinada 
enfermidade, o material oriundo de biópsia ou necropsia é previamente analisado 
por um anatomopatologista, o qual fornecerá um laudo macroscópico, ressaltando 
aspectos macroscópicos da peça anatômica, tais como cor, dimensões e aparência 
do órgão analisado.
9
UNIDADE Técnicas Histológicas
O profissional anatomopatologista é, em geral, um médico especializado que atua em laborató-
rios particulares e públicos, universidades ou hospitais particulares e públicos. Em qualquer um 
desses cenários, esse profissional não trabalha diretamente com o paciente, mas sim em conjunto 
com outras especialidades, incluindo o setor de análises anatomopatológicas, onde o biomédico 
pode atuar.
Após a coleta, o material deve ser registrado em livro próprio de protocolo, 
comum a cada laboratório de anatomopatologia. Esse registro identifica cada ma-
terial por um número, o qual o acompanhará durante todos os procedimentos 
da técnica histológica. Em instituições credenciadas para realizar procedimentos 
histopatológicos, o material obtido cirurgicamente deve ser acompanhado de uma 
ficha com o pedido da análise histopatológica, contendo: identificação do órgão; 
datas da fixação e de entrada do material no laboratório; dados do paciente (nome, 
sexo, cor, idade, estado civil, nacionalidade, naturalidade e profissão) e, no caso 
de paciente hospitalizado, dados da sua qualificação (registro ou númerodo leito), 
registro ambulatorial, ou consultório particular, identificação do médico responsá-
vel, data da intervenção cirúrgica, descrição da biópsia, morte ou necropsia, dentre 
outros dados os quais o médico solicitante julgar importantes e que auxiliarão o 
histopatologista no diagnóstico. A princípio, pode parecer uma lista de informações 
muito exigente, mas lembre-se de que esses procedimentos impedem o extravio, 
substituições e intercorrências indesejáveis ao longo de toda a análise diagnóstica. 
Para material proveniente de trabalhos experimentais com animais em institui-
ções de pesquisa credenciadas, o registro deve ser feito após a eutanásia, em livro 
próprio do laboratório ou da instituição. No livro de registro experimental, devem 
constar a identificação do laboratório, a data da eutanásia, os órgãos colhidos, 
o tipo de procedimento realizado com o animal experimental (ex.: infecção com 
micro-organismos, teste de fármacos, organismo geneticamente modificado etc.), o 
título do projeto e as observações necessárias para avaliação do pesquisador. 
Importante!
É importante salientar que atualmente existem leis e regras específicas para a manipu-
lação de todas as amostras biológicas e que todos os procedimentos de pesquisa devem 
seguir as normas do comitê de ética institucional, bem como possuir o devido registro 
o qual certifica que os dados obtidos podem ser usados em publicações científicas ou 
divulgação científica. 
Quando a amostra for proveniente de animal experimental nativo, originário diretamen-
te do meio ambiente, o pesquisador deverá submeter o seu projeto ao Instituto Brasileiro 
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a fim de obter uma au-
torização para coleta, sem a qual poderá estar sujeito a sanções da legislação vigente. 
Sem as certificações e devidos registros, o material NÃO poderá ser manipulado no labo-
ratório, podendo o responsável pela coleta responder a processo na Justiça por desres-
peito às leis vigentes
Importante!
10
11
• Como é feita a parceria entre o médico patologista e o biomédico em relação as funções 
exercidas por cada profissional na análise de material oriundo de biopsias e necropsias?
• Qual a importância de um determinado material receber um número e por que o mesmo 
deve acompanhá-lo durante todo o processo até a emissão do laudo?
• Quais informações devem estar contidas na etiqueta de identificação da amostra envia-
da para análise histológica ou patológica? Qual a importância do rigor na identificação 
das amostras?
• Quais são os procedimentos adotados para coleta de amostras de animais de experimen-
tação em laboratórios?
• Por que os experimentos com animais devem ser submetido a órgãos de regulamentação 
e comitê de ética da Instituição de pesquisa? Quais os procedimentos devem ser adotados 
para estudar amostras provenientes de animais nativos do meio ambiente?
• O que pode ocorrer com a pesquisa e com o pesquisador que não obedecer às leis vigentes?
Ex
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Fixação
Após a coleta de qualquer material (órgão ou tecido) de um organismo vivo ou 
após a sua morte, inicia-se o processo de autólise, no qual, na ausência de supri-
mentos (ex.: oxigênio) necessários para homeostase celular, ocorre o acúmulo de 
dióxido de carbono nos tecidos. Após o início do processo autolítico, as células que 
compõem tal tecido liberam enzimas lisossomais no próprio citoplasma. A fixação 
é uma das etapas mais importantes da técnica histológica e visa interromper o 
metabolismo celular, estabilizar as estruturas e os componentes bioquímicos intra 
e extracelulares, preservar e conservar os elementos teciduais, além de permitir a 
penetração de outras substâncias utilizadas nas etapas seguintes. 
• Explique o processo de autólise que ocorre nos tecidos logo após sua retirada do corpo 
humano ou após sua morte. 
• Cite quatro fatores que justificam a importância da etapa de fixação após a retirada da 
amostra do corpo humano.
Ex
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or
Existem diversos protocolos para fixação e soluções fixadoras que podem variar 
de acordo com o objeto da análise. Alguns fixadores são mais eficientes na preser-
vação estrutural enquanto outros na composição bioquímica do tecido. Existem ain-
da os fixadores indicados quando se deseja a preservação de elementos antigênicos 
(antígenos) dos tecidos para garantir o sucesso das técnicas imuno-histoquímicas. 
Podemos classificar os tipos de fixação em: fixação física e fixação química. 
Invariavelmente, é difícil separar uma da outra de modo que, quase sempre, uma 
influenciará a outra. Basta considerar que, mesmo utilizando um fixador químico, 
a amostra não estará protegida de fatores ambientais físicos como a temperatura, 
ondas eletromagnéticas (micro-ondas) e agitação molecular (ultrassom). 
11
UNIDADE Técnicas Histológicas
A fixação física promove a conservação da amostra através de seu aquecimento 
(coagula proteínas incluindo as enzimas autolíticas e dissolve os lipídeos) ou resfria-
mento (retarda o processo de necrose e autólise) e é utilizada com menos frequên-
cia. O resfriamento rápido (ou congelamento) propicia uma conservação quase que 
instantânea do momento celular das células em um determinado tecido, graças ao 
fato de evitar que a célula inicie seu processo de morte celular, evitando também 
a difusão de solutos, a deformação osmótica e alterações bioquímicas. Um impor-
tante cuidado que se deve ter nessa prática de fixação é a velocidade de fixação 
em função da espessura da amostra (ex.: uma amostra muito espessa pode não 
fixar adequadamente na periferia e no interior da amostra. Nesse caso, por fora, a 
amostra poderá estar preservada, enquanto o interior não. Congelamento rápido 
utilizando nitrogênio líquido é muito utilizado em microscopia eletrônica. Os tecidos 
fixados assim ficam ao mesmo tempo rígidos e prontos para serem seccionados. 
O micrótomo específico para cortes de tecidos congelados é o criostato. É utilizado 
para confeccionar cortes de tecidos que foram congelados e consiste de um micró-
tomo rotatório acondicionado dentro de uma câmara frigorífica com temperatura 
abaixo de - 20°C. É muito útil para os estudos histoquímicos e imunohistoquímicos. 
A baixa temperatura inativa enzimas do tecido e mantém muitas proteínas em suas 
conformações naturais e em seus locais originais, preservando, assim, o tecido.
O criostato é um micrótomo que permite congelar as amostras frescas e cortá-las imediata-
mente. Disponível em: http://bit.ly/3cxO6I2 Ex
pl
or
A fixação química promove reações químicas entre as substâncias utilizadas e as 
biomoléculas presentes no tecido. Em uma classificação anterior e simplicada, os 
fixadores eram categorizados em duas classes: 
• fixadores coagulantes ou desnaturantes (não aditivos): precipitam as pro-
teínas dos tecidos, mas não se ligam às proteínas;
• fixadores não coagulantes (aditivos): precipitam as proteínas e se ligam a elas. 
Algumas substâncias fixadoras como o cloreto de mercúrio, ácido pícrico e sais de 
zinco, possuem propriedades fixadoras por mecanismos ainda desconhecidos.
Em uma classificação recente e mais completa, os fixadores podem ser catego-
rizados segundo suas substâncias: 
• Fixadores aldeídos: formaldeído, glutaraldeído e paraformaldeído comercial;
• Agentes oxidantes: tetróxido de ósmio, dicromato de potássio, permanganato 
de potássio e ácido crômico;
12
13
• Agentes desnaturantes ou coagulantes de proteínas: metanol, etanol, ace-
tona e ácido acético ;
• Fixação a seco: carbowax 6000 (20% de polivinil álcool ou 20% de polietile-
no glicol) ou fixação no vapor ;
• Micro-ondas: fixação pelas ondas eletromagnéticas com ou sem a utilização 
de agentes fixadores ;
• Combinação de reagentes: tetróxido de ósmio e glutaraldeído, tetróxido 
de ósmio e iodeto de zinco, glutaraldeído e carbodiamida e formaldeído 
com glutaraldeído.
Dentre os acima citados, os fixadores aldeídos são os mais amplamente uti-
lizados nos laboratórios de anatomia patológica e histologia.O formaldeído, o 
glutaraldeído e o paraformaldeído formam ligações cruzadas com as proteínas 
presentes no tecido, tornando-as insolúveis. O formaldeído comercial é o mais 
utilizado na rotina histológica devido ao seu baixo custo e fácil preparo. Ele 
contém polímeros de paraformaldeído comercial, os quais só serão hidrolisados 
quando diluídos em água. O paraformaldeído, que é o próprio formaldeído na 
sua forma pura polimerizada, é livre de metanol e, portanto, muito utilizado na 
microscopia eletrônica, para qual o metanol é um interferente. Além disso, o 
paraformaldeído também é mais indicado nas análises de imuno-histoquímica. 
A formalina a 10% para microscopia óptica e o aldeído glutárico em solução de 
2 a 6% para microscopia eletrônica são os fixadores simples mais comumente 
utilizados. Os fixadores de natureza alcoólica necessitam menor tempo para fi-
xação, o que acelera o período requerido para o processamento histológico, em-
bora possam promover encolhimento, colapso e endurecimento dos tecidos pela 
coagulação das proteínas e ácidos nucléicos. O metanol ou ácido acético, classi-
ficados como fixadores desnaturantes ou coagulantes de proteínas condicionam 
aspecto diferente aos tecidos fixados, o que pode interferir negativamente nas 
análises estruturais. O etanol 70%, pouco oneroso e de fácil preparo, pode ser 
utilizado com sucesso para fixação de tecido glandular, além de órgãos como rim 
e próstata, permitindo a satisfatória inclusão em parafina. 
Importante!
Cuidado com artefatos da técnica! Quando o formaldeído é exposto ao oxigênio atmosférico 
e tecidual, ocorre a oxidação do formaldeído, formando ácido fórmico. O ácido fórmico pode 
se precipitar nos tecidos sob a forma de um pigmento de coloração marrom, sendo consi-
derado um artefato. Para se evitar a formação desse precipitado, deve-se preparar o fixador 
em soluções tamponadas, ou, então, adicionar carbonato de cálcio (giz) para neutralizar a 
ação do pH da solução. Contudo, o giz só é recomendado em último caso, pois poderá deixar 
áreas de pseudocalcificação tecidual (que também é considerado um artefato).
Importante!
13
UNIDADE Técnicas Histológicas
O formaldeído comercial é, na verdade, um gás incolor, e é comercializado na forma líquida 
em solução nas concentrações de 37% ou 40%. A solução convencionalmente chamada de 
formalina ou formaldeído a 10%, é preparada fazendo uma diluição 1:10 do frasco original. 
Dessa forma, a solução estará de fato a 3,7% ou 4%. Porém, por convenção é chamada for-
malina ou formaldeído a 10%.
Ex
pl
or
É comum utilizarmos líquidos fixadores, os quais, normalmente, são preparados 
pela mistura de mais de uma substância química e as propriedades de cada uma 
devem contribuir para manutenção da estrutura e/ou composição do tecido. É da 
responsabilidade do profissional histologista adequar o melhor tipo de fixador ao 
tipo de tecido e posterior coloração, possibilitando uma correta análise por porte 
do pesquisador ou patologista. 
Clivagem do Tecido
Para entender melhor os planos de clivagem de um tecido, imagine um ovo em 
três dimensões e os possíveis planos que poderíamos obter por clivagem (se puder, 
faça esse experimento em sua casa utilizando um ovo cozido; proceda com muito 
cuidado). Compare as formas obtidas.
A
A
B
B
C
C D
D
Figura 2 – Esquema de planos histológicos (cortes) utilizando um ovo em três dimensões
Para elaborar melhor o entendimento a respeito dos planos de cortes histo-
lógicos, visualizemos o esquema abaixo de diversos planos obtidos em um tubo 
enovelado. Semelhante caso acontece quando se obtêm cortes histológicos de teci-
dos vascularizados, pois os vasos sanguíneos podem ser visualizados de diferentes 
aspectos a depender do posicionamento do corte.
14
15
Figura 3 – Esquema mostrando os diferentes aspectos dos planos
histológicos possíveis de se obter em um tubo enovelado
Fonte: Adaptado de Gartner & Hiatt
A compreensão dos planos de corte é muito importante para que você reconheça 
as estruturas que estão sendo observadas e saiba analisar corretamente a amostra.
Processamento, Inclusão, 
Microtomia e Colorações do Tecido
Após a etapa de fixação, as amostras devem ser desidratadas e clarificadas antes 
de serem incluídas em blocos de parafina. 
Desidratação
Consiste na remoção da água dos tecidos. Vários métodos são utilizados, porém, 
o mais comum compreende uma série de soluções alcoólicas em concentrações dife-
rentes, chegando até o álcool 100%.  A etapa de desidratação consiste na substitui-
ção da água presente nos tecidos vivos por um agente desidratante visando à conser-
vação do material. O agente desidratante mais utilizado é o etanol, porém, há outros 
que podem ser empregados para essa finalidade. Esse procedimento consiste na 
15
UNIDADE Técnicas Histológicas
imersão do fragmento em solução alcoólica de concentrações crescentes (70%, 80%, 
95%) até a total remoção da água do tecido por banho em álcool absoluto. Tecidos 
mais delicados exigem concentrações alcoólicas mais baixas e um menor tempo de 
exposição. Outras substâncias utilizadas como agentes de desidratação são: álcoois 
butílico, metílico e isopropílico, a acetona, o éter, o clorofórmio e o óxido propileno.  
Clarificação (ou diafanização)
Essa etapa remove totalmente o álcool, preparando o espécime para a etapa 
seguinte. Para remover o álcool e preparar o tecido para a penetração da parafina, 
utiliza-se o xilol. Conforme o xilol penetra o tecido, em substituição ao álcool, o ma-
terial se torna mais claro, transparente. Por essa razão, é denominada de clarificação.
Inclusão
Mesmo após a fixação e a desidratação, as amostras de tecido são ainda muito 
frágeis. Acontece, então, a impregnação do tecido com uma substância de consis-
tência firme. Assim, o tecido é endurecido, o que facilita o corte em camadas finas.
A parafina é a mais utilizada neste procedimento. Além do fácil manuseio e bons re-
sultados, endurece em poucos minutos e preenche os lugares anteriormente ocupados 
pela água. Forma-se um bloco de parafina, que contém o espécime em seu interior.
Os cassetes histológicos são utilizados durante todos os processos, até mesmo 
na inclusão. Eles permitem escrever o número de registro do material, identificando 
o espécime. Também são importantes para a microtomia, pois podem ser adapta-
dos ao micrótomo.
Na imagem, podemos ver o processo de preparo de uma amostra, desde sua secção, fixação, 
desidratação, diafanização, inclusão e montagem (a) para microtomia (corte) em micrótomo (b). 
Disponível em: http://bit.ly/2vDCuTo
Ex
pl
or
Figura 4 – Processamento de amostras biológicas por um histopatologista
Fonte: Getty Images
16
17
 No canto superior direito, encontram-se frascos com amostras de biópsias 
imersas em fixador. No canto inferior direito, as amostras estão incluídas em 
bloco de parafina acima de suportes amarelo e rosa. À esquerda da figura, 
estão mostradas lâminas contendo cortes histológicos imersas em solução 
dentro de uma jarra de Coplin, característico do processamento das lâminas 
para coloração.
Microtomia
Depois de endurecido, o bloco de parafina deve ser cortado em seções extre-
mamente finas, que permitam a visualização do tecido ao microscópio. Para isso, é 
utilizado o equipamento de precisão micrótomo, que alcança a espessura dos cortes 
de 5 a 15 μm (micrômetros). Assim, os cortes dos tecidos, extremamente finos e 
transparentes, são montados em lâminas de vidro.
Como citado anteriormente, amostras de tecido, que são congeladas rapidamen-
te após a coleta como forma de fixação, não necessitam processamentos posterio-
res (ex.: desidratação, clarificação etc.), assim sendo, não são incluídos em blocos 
de parafina. Para esses casos, as amostras são seccionas e dispostas em lâminas de 
vidro através de um equipamento denominado criostato.
1 micrômetro (μm) é igual a 1/1.000 de 1 milímetro (mm). 
A imagem mostra um profissional operando um micrótomo usado para cortes de amostras 
incluídas emblocos de parafina. Notamos que o bloco com a amostra se encontra na porção 
central do aparelho e, ao rotacionar a alavanca, este é seccionado contra a lâmina que fica 
na porção inferior. O profissional deve colher o “fio” de tecido cortado, posicionar em um 
reservatório com água (à esquerda da imagem) e captura-lo com o auxílio de uma lâmina de 
vidro. Disponível em: http://bit.ly/2VIhpSo e http://bit.ly/2VMipou
Ex
pl
or
Coloração
Como as seções de parafina são incolores, os espécimes não estão ainda ade-
quados para exame com microscópio de luz. São então corados para possibilitar a 
análise. A parafina deve ser dissolvida e removida. Em seguida, os tecidos na lâmi-
na são reidratados por meio de uma série de soluções de álcool em concentrações 
decrescentes. Os cortes de tecido podem, então, ser corados com hematoxilina. Por 
sua natureza básica, a hematoxilina vai corar os ácidos nucleicos dos núcleos. Em 
seguida, os cortes são lavados e corados pela eosina, um corante de natureza ácida 
e que irá corar os componentes básicos predominantes no citoplasma das células. 
Finalmente, após a coloração, os cortes são protegidos por uma lamínula e podem 
ser analisados por microscopia.
17
UNIDADE Técnicas Histológicas
Sobre os corantes
De acordo com o número de cores conferidas às estruturas teciduais pelas colo-
rações simples (um único corante) ou combinadas (que usam mais de um corante), 
estas recebem a denominação de colorações monocrômicas (uma cor), bicrômicas 
(duas cores), tricrômicas (três cores) ou ainda policrômicas (mais de três cores).
A maioria dos corantes se comporta como substâncias ácidas ou básicas, for-
mando sais (ligações eletrostáticas) com radicais ionizados que estejam presentes 
nos componentes teciduais. Seguindo esse princípio, os componentes teciduais que 
se  coram melhor com corantes básicos são denominados basófilos, e os que se 
coram com corantes ácidos, por sua vez, denominam-se acidófilos. Os constituintes 
celulares que reagem com os corantes básicos o fazem principalmente por meio de 
ácidos nucleicos, glicoproteínas ácidas e glicosaminoglicanas. Já os corantes ácidos 
reagem principalmente com proteínas citoplasmáticas, grânulos citoplasmáticos, 
mitocôndrias e colágeno. Vejamos agora alguns exemplos de corantes empregados 
na histologia:
Alguns tecidos não são corados pela técnica mais popular Hematoxilina – Eosina 
(HE), como é o caso de fibras reticulares.   As fibras reticulares são formadas por co-
lágeno do tipo III, e ricas em glicoproteínas e proteoglicanos, que formam as redes. 
Estão presentes em órgãos como fígado, medula óssea, baço, linfonodos, entre ou-
tros, e formam um arcabouço, uma rede de sustentação. Para observá-las usamos 
uma coloração com prata (também chamada de impregnação com prata).  Também 
temos o tricômio de Masson, que, como o nome sugere, tricômico, utilizam-se três 
cores, que irão diferenciar diferentes estrutu-
ras. Mas o principal destaque dessa técnica 
são as fibras de colágeno do tipo I, facilitan-
do a sua observação. Nessa técnica, vemos 
os núcleos em roxo (hematoxilina); citoplasma 
em vermelho (fucsina ácida) e colágeno em 
azul (azul de anilina).
Além desses, há uma infinidade de outros 
corantes, como o Wright e Giemsa: especiali-
zados em células sanguíneas, cora de rosa os 
eritrócitos e os grânulos eosinófilos, de púr-
pura o núcleo dos leucócitos e grânulos basó-
filos e de azul o citoplasma dos monócitos e 
dos linfócitos. E outros corantes ácidos, como 
o Orange G, fucsina acida, coram principal-
mente os componentes acidófilos dos tecidos 
como as mitocôndrias, os grânulos de secre-
ção, proteínas citoplasmáticas e colágeno.
Figura 5 – Bateria de processamento 
histológico montada sobre a bancada de um 
laboratório de Histopatologia. Jarras de Coplin 
estão enfileiradas de acordo com a ordem a que 
devem ser submetidas às amostras
Fonte: Getty Images
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As colorações de Gram e Ziehl – Neelsen são fundamentais na microbiologia e 
serão amplamente discutidas na disciplina.  
Tabela 1 – Etapas de desidratação e clarifi cação durante o processamento de amostras
Banho Tempo Observações
Lavagem com água Variável Fase necessária para fixadores com dicromato de potássio, ósmio ou formol.
Álcool 40%
6h
É necessário para materiais muito delicados e frágeis.6h
6h
Álcool 70%
6h
6h
6h
Álcool 95%
6h
As peças fixadas com fixadores Bouin, Halmy, etc. 
começam a sua desidratação nesta fase.6h
6h
Álcool 
absoluto 100%
6h
Desidratação de materiais com fixadores alcoólicos, 
como o Carnoy.6h
6h
Líquido intermediário 
Benzeno ou 
Xileno (xilol)
30min
Estas substâncias endurecem muito a peça, por isso o 
banho deve ser o mais breve possível.30min
30min
Figura 6 – Laboratório de Histopatologia Geral
Fonte: urcamp.edu.br
Repare em primeiro plano: em baixo, uma série de vidros contendo líqui-
dos/solventes (bateria para processamento e coloração de lâminas); diver-
sas peças anatômicas mantidas em solução fixadora sobre as prateleiras. 
Ao fundo, no canto direito da imagem, observamos um equipamento para 
processamento das amostras (desidratação, clarificação e inclusão).
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UNIDADE Técnicas Histológicas
Leitura das Lâminas Histológicas
Para analisar as amostras contidas em lâminas, é necessário o uso de microscó-
pio. Vamos relembrar como se utiliza um microscópio ótico? 
Componentes do microscópio ótico. Disponível em: http://bit.ly/2POuwxH 
Ex
pl
or
Utilizando um microscópio ótico
1. Retirar a capa do microscópio e guardá-la; verificar se a objetiva de menor 
aumento (4x, ou equivalente) está no caminho óptico, isto é, na direção 
do orifício da platina (começar sempre com a objetiva de menor aumento); 
limpar as lentes com algodão; examinar inicialmente o corte histológico 
a olho nu; colocar a lâmina com a lamínula voltada para cima sobre a 
platina, encaixada no chariot (carro em francês); ligar a fonte luminosa e 
regular a intensidade da iluminação; – deslocando o chariot com os seus 
parafusos, fazer coincidir o material biológico com o centro do orifício da 
platina; focalizar o material com o parafuso macrométrico e depois com o 
parafuso micrométrico; ajustar a distância interpupilar, aumentando ou di-
minuindo a distância entre as oculares; ajustar a dioptria, regulando o foco 
com o parafuso micrométrico olhando somente pela ocular fixa, depois, 
com esse olho fechado e o outro aberto, posicionado na ocular regulável, 
ajustar o foco girando o anel presente no corpo dessa ocular;
Importante!
O aluno/profissional biomédico que faz uso de óculos não tem necessidade de mantê-los se 
as lentes são somente esféricas, porque o foco do aparelho compensa o defeito dos olhos. 
Entretanto, no caso de lentes cilíndricas, os óculos devem ser utilizados. Para confirmar se 
as lentes são desse tipo, observe um objeto segurando os óculos com os braços estendidos, 
ao girar os óculos do plano horizontal para vertical, a largura do objeto aumentará em de-
trimento da sua altura.
Importante!
Tipos de lentes objetivas. Disponível em: http://bit.ly/3atkgCG 
Ex
pl
or
2. Para observar em aumentos maiores, trocar a objetiva de 4x para a de 10x 
girando o revólver e ajustar o foco com o micrométrico; nesse aumento, re-
gular a trajetória dos raios luminosos para se obter uma excelente imagem;
3. Se a luz estiver muito fraca ou forte, ajustá-la no botão que regula a inten-
sidade de luz. Pouca luz confere uma coloração amarelada à imagem, e luz 
em excesso pode prejudicar a visão; – se um aumento de 40x for desejado, 
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girar o revólver posicionando essa objetiva no caminho óptico e ajustar o 
foco com o micrométrico; abrir o diafragma do condensador segundo a 
inscrição na objetiva (0,65);
4. Se um aumento de 100x for necessário, girar o revólver de maneira que a 
objetiva de 40x saia do caminho óptico, mas a de 100x não entre, pingar 
uma gota de óleo de imersão sobre o preparado e colocar a objetiva de 
100x no caminho óptico. Ajustar o foco com o micrométrico. Abrirtotal-
mente o diafragma do condensador (a abertura numérica dessa objetiva é 
de 1,25). Ao terminar o uso da objetiva de imersão, girar o revólver trocan-
do-a pela de 4x (nunca pela de 40x que encostará no óleo). Limpar o óleo 
da objetiva e da lâmina com algodão umedecido em álcool; – se a objetiva 
de 100x não for usada, após a observação com a objetiva de 40x, retornar 
a colocar a objetiva de 10x e posteriormente a de 4x no caminho óptico 
para retirar a lâmina; ajustar o diafragma do condensador para tal aber-
tura; – guardar a lâmina na caixa, no devido lugar; diminuir a intensidade 
luminosa e desligar o interruptor; cobrir o microscópio com a sua capa.
Agora que você aprendeu as etapas necessárias para obter amostras histológicas 
de qualidade, que tal praticar no laboratório? Utilize o conhecimento obtido nas apos-
tilas de Biologia Tecidual e faça o reconhecimento de diferentes células que compõe 
um tecido, observe a estrutura de diferentes tecidos, como as células estão organi-
zadas, qual a coloração utilizada e a objetiva utilizada para fazer essas observações. 
Figura 7 – Estojo contendo lâminas já processadas e 
coradas aguardando a leitura em microscópio
Fonte: Getty Images
Na figura 7, no canto inferior, podem ser vistos cassetes utilizados para a inclu-
são das amostras em parafina
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UNIDADE Técnicas Histológicas
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Vídeos
Os Homens Cegos e o Elefante – Conto de John Godfrey Saxe
A reflexão do conto é importante para nortear os alunos/profissionais iniciantes na 
prática histológica. Comente a importância dessas interpretações na prática histológica 
e compartilhe as experiências obtidas no primeiro contato com o microscópio ótico.
https://youtu.be/Rf7tJyTU7N4
Biopsia de Pele – Vídeo Explicativo Animado
https://youtu.be/vKA9Fqxq9e4
Técnicas Histológicas - Uma Abordagem Prática 
Processamento histológico na prática.
https://youtu.be/RlyTg64AT9E
Inclusão de tecidos em parafina com equipamentos O Patologista
Inclusão de tecidos – Histopatologia.
https://youtu.be/6My5C-04L4Y
O básico sobre microtomia - Prof. Claudio Bernardazzi
https://youtu.be/CVAUcN8NDto
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Referências
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 
MOLINARO, E. M.; CAPUTO, L. F.; AMENDOEIRA, M. R. Conceitos e méto-
dos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde: volume 2. Rio 
de Janeiro: EPSJV, IOC, 2010.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. R. Histologia – Texto e Atlas. Correlações com 
Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Guanabara Koogan, 2016.
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