AP3 ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS

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CURSO DE LOGÍSTICA 
 
 
GRUPO 3 
 
 
 
PRISCILA GOMES DA SILVA – 1105059 
THAIS SANTOS DE EUFROSINO ANDRADE – 1105124 
VIVIANE PEREIRA DA SILVA - 1105132 
 
 
 
 
 
 
ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duque de Caxias - RJ 
2022 
 
 
 
ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina 
 de Armazenagem e movimentação 
 em terminais do curso de Logística 
 da UNIGRANRIO como requisito para 
 aprovação na mesma. 
 
 
 
 
 
 
Professor: MARCELLO SILVEIRA VIEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duque de Caxias - RJ 
2022 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 5 
2. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 5 ...................................................................................... 6 
2.1 Principais funções de endereçamento e localização no armazém ..................................... 6 
2.1.1 Função de um WMS nas operações de armazenagem ................................................... 6 
2.1.1.1 A que se refere a NR-35 ................................................................................................ 7 
2.1.1.1.1 Principais tecnologias utilizadas das prevenções de perdas da armazenagem ....... 7 
3. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 6 ...................................................................................... 8 
3.1 Técnicas de separação física na armazenagem ................................................................. 8 
3.1.1 Principais sistemas de operações disponíveis – Quadro Esquemático........................... 8 
3.1.1.1 Embalagens utilizadas na distribuição de produtos ...................................................... 9 
3.1.1.1.1 O que é e como se emite DANFe ............................................................................. 11 
4. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 7 .................................................................................... 12 
4.1 Custos da armazenagem ................................................................................................... 12 
4.1.1 Soluções que possibilitam a redução de estoque (JIT/EDI e ECR) ............................... 13 
4.1.1.1 Os principais Trade-offs na armazenagem.................................................................. 13 
4.1.1.1.1 Objetivos na decisão de escolher e definir os números de armazém ..................... 14 
5. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 8 .................................................................................... 15 
5.1 Mapa mental - O futuro da armazenagem ......................................................................... 15 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 16 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
 
 
Figura 1 – Quadro esquemático.................................................................................. ..8 
Figura 2 – Embalagem primária.................................................................................. ..9 
Figura 3 – Embalagem secundária...............................................................................9 
Figura 4 – Embalagem terciária................................................................................ ..10 
Figura 5 – Embalagem quaternária........................................................................... ..10 
Figura 6 – Embalagem quinto nível........................................................................... ..11 
Figura 7 – Mapa mental..............................................................................................15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho apresenta uma análise feita através do estudo das unidades de 
5 à 8 dos materiais de estudo. Foi possível compreender os benefícios de uma boa 
armazenam, tipos de embalagens e suas importâncias, bem como técnicas de separação 
e as principais tecnologias utilizadas das prevenções de perdas na armazenagem. Os 
custos de armazenagem e os principais Trade-offs também foram destacados, visando 
abranger soluções para a melhoria das atividades do estoque, com o objetivo de atender o 
cliente final com excelência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 5 
2.1 Principais funções de endereçamento e localização no armazém 
 
O endereçamento logístico torna mais fácil para os funcionários encontrarem 
produtos no estoque de uma empresa. Além disso, o sistema simplifica o controle de 
entrada e saída de mercadorias, pois determina a proximidade dos produtos de fluxo rápido 
às áreas de entrada e saída. 
Também tem impacto no sistema de inventário de estoque, onde o produto tem que 
ser encontrado em um armazém e depois calculado fisicamente. O sistema de classificação 
é importante em qualquer departamento de materiais, pois sem ele, os especialistas locais 
não podem gerenciar efetivamente o estoque ou realizar procedimentos adequados de 
armazenamento e operação. 
O objetivo de reparar um armazém é colocar o produto certo no lugar certo para que 
possa ser recolhido adequadamente no momento certo. Nesse caso, o método de aquisição 
de ações em um armazém determina como classificar os produtos em cada local. 
 
2.1.1 Função de um WMS nas operações de armazenagem 
 
Consiste em bancos de dados altamente confiáveis. É uma técnica usada para busca 
de coordenadas. Rápida e confiável, esta ferramenta possui tabelas inteligentes que, por 
sua vez, permite o controle da data de vencimento, lote, validade, entre outros. 
Sua principal função é depender pouco de intervenções humanas para tomada de 
decisão, que são resolvidas pelo próprio sistema antes configurado com informações 
específicas. Existem vários benefícios ao utilizá-la, dentre eles está reduzir o tempo de 
movimentação, acabar com a perda de mercadorias por consequência da data vencida, 
grande redução de devoluções, etc. 
 O WMS é uma ferramenta que suporta totalmente a gestão de estoque da sua 
empresa com total controle das atividades e controle das informações. Ou seja, o software 
funciona desde a chegada do produto até o envio. 
 
 
7 
 
 
2.1.1.1 A que se refere a NR-35 
 
 A NR 35 é uma norma regulamentadora que trata das normas de segurança para 
trabalho em altura, garantindo que nenhum trabalho seja realizado colocando em risco a 
vida e a integridade física dos colaboradores. Normas regulatórias foram desenvolvidas 
para reforçar essa garantia. Para isso, cada atividade com premissa de risco adquirirá um 
padrão específico para regular as condições necessárias para reduzir o risco. 
 Ela trata especificamente de trabalhos em altura. Os princípios de segurança do 
trabalho são violados devido à falta de equipamentos de segurança para evitar que os 
trabalhadores caiam ou à falta de treinamento comportamental adequado. Prescreve todos 
os procedimentos, equipamentos e observações necessários para trabalhar em grandes 
altitudes. Esta norma entende que toda atividade que tenha risco de queda maior que 2 
metros de altura enquadra-se como trabalho em altura. 
 
2.1.1.1.1 Principais tecnologias utilizadas das prevenções de perdas da 
armazenagem 
 
 Um bom programa de prevenção de perdas logísticas pode ser um fator decisivo 
para o sucesso de qualquer empresa. É necessária uma ação eficaz para evitar a perda de 
negócios que pode levar à redução e perda de receita. 
 Dentre as tecnologias mais utilizadas para prevenção de perdas estão: as Antenas 
de RF, o Sistema Antifurto Eletromagnético, as Etiquetas de Segurança por RF, CFTV, os 
Leitores RFID, entre outros. Compreender o papel de cada equipamento na prevenção de 
perdas é imprescindível para os gestores de segurança e essencial para os profissionais 
de prevenção. Paracada tipo de negócio, existem equipamentos próprios que devem ser 
utilizados para prevenção. 
 Como exemplo, citaremos aqui as estratégias para minimizar perdas na 
armazenagem de alimentos e bebidas. Para evitar condições adversas, onde perdas e 
desperdícios são comuns na linha de produção, é importante contar com projetos e 
ferramentas eficazes para governar a indústria, garantindo um ótimo desempenho. 
 Para isso existem estratégias como o monitoramento contínuo de estoque, a 
padronização das etapas produtivas, KPI’s que são indicadores de performance e também 
8 
 
 
o ERP, que se trata de um sistema integrado de gestão que traz mais força e bons 
resultados para as empresas atuais. 
 
3. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 6 
3.1 Técnicas de separação física na armazenagem 
 
Existem diversas formas de separação de pedidos, dependendo da organização. Portanto 
é necessário identificar métodos de separação mais adequados, com apoio de sistemas 
informatizados para dar suporte à operação, conforme o tipo de negócio. 
 O processo de separação de mercadorias envolve o planejamento da separação. No 
planejamento que serão definidas quais serão as mercadorias separadas, considerando 
todas as regras, como: FEFO, FIFO, diminuição de número de visitações, shelf life, data 
crítica, estado da mercadoria, separações específicas, bloqueios de estoque e muito mais. 
 
3.1.1 Principais sistemas de operações disponíveis – Quadro Esquemático 
 
Figura 1 – Quadro esquemático 
 
Fonte: Autoria própria 
 
 
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3.1.1.1 Embalagens utilizadas na distribuição de produtos 
 
Após a conferência, estando tudo certo, os produtos serão embalados de acordo 
com as suas características, em função do tipo de transporte que precisará ser acionado e 
do tempo em trânsito até a chegada ao seu destino. As embalagens podem ser divididas 
em primárias, secundárias, terciárias, quaternárias ou de quinto nível. 
Embalagem primária: é aquela que mantém o contato direto com a mercadoria, 
(pode ser de vidro, metal, papelão, material plástico ou outros), como por exemplo o plástico 
que envolve o frasco de shampoo. 
 
Figura 2 – Embalagem primária 
 
Fonte: Mercado livre 
 
Embalagem secundária: é aquela que protege ou serve para apresentar a 
embalagem primária ao usuário no ponto de venda, podendo ser aplicadas no transporte 
ou não, como por exemplo a caixa de papelão que envolve um produto. 
 
 Figura 3 – Embalagem secundária 
 
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Fonte: Droga Raia 
Embalagem terciária: é aquela de comercialização, que contém outras embalagens 
tais como a primária e a secundária, serve como proteção para o carregamento de lotes, 
como por exemplo uma caixa grande que suporta várias outras caixas de produtos. 
 
Figura 4 – Embalagem terciária 
 
Fonte: Bac Design 
 
Embalagem quaternária: é aquele que serve para movimentação do transporte, que 
condiciona uma grande quantidade de unidades, tornando mais fácil o envio de longa 
distância, como por exemplo os paletes. 
 
Figura 5 – Embalagem quaternária 
 
 
Fonte: Tipos de palete 
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Embalagem quinto nível: é aquela que é destinada na maior parte das vezes, as 
entregas de longa distância, como por exemplo o contêiner, que é usado para envio para 
fora do Brasil. 
 
Figura 6 – Embalagem quinto nível 
 
Fonte: Dc Logistics Brasil 
 
As funções da embalagem vão desde a proteção dos produtos, passando pelo 
complemento dos profissionais de marketing, que a utilizam para promover o produto. 
Servem para prestar informações aos usuários, alterar a densidade do produto, conservar 
a temperatura, entre outras. 
 
3.1.1.1.1 O que é e como se emite DANFe 
 
Todos os produtos transportados devem obrigatoriamente serem acompanhados do 
documento “DANFe”. O DANFe é a sigla usada para “Documento Auxiliar de Nota Fiscal 
eletrônica”, onde é uma representação gráfica da NFe “Nota Fiscal eletrónica”. 
Toda a empresa que realiza um transporte de mercadorias, ela necessita de uma 
nota fiscal, onde comprova o seguro da mercadoria e também serve para caso de 
fiscalização, pois a mercadoria pode ser apreendida caso não possua nota fiscal ou 
qualquer certificação de origem. 
O DANFe fornece informações básicas sobre a operação em curso, tais como: 
Chave numérica com 44 posições para consulta das informações da nota fiscal eletrônica 
(Chave de acesso); 
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- Código de barras da chave; 
- Dados do destinatário; 
- Valores; 
- Dados do emitente. 
A emissão de notas fiscais é feita após toda a separação dos itens, por ordem de 
separação e sua respectiva conferência, se tudo estiver certo, o setor de faturamento envia 
todos os dados à Secretaria de Fazenda, onde é feito todo procedimento, e logo retorna a 
sua devolução com o número da nota fiscal. Junto a isso, a empresa que receberá o 
produto, receberá uma cópia do mesmo, que será utilizada para a realização de 
conferência, agendamento, entre outras ações. 
 
4. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 7 
4.1 Custos da armazenagem 
 
 Os custos de armazenagem representam despesas de manutenção, custos da área 
física ocupada pelo armazém, equipamentos, administrativas, prejuízos e diversos outros 
ocorridos na atividade de armazenagem, como por exemplo, quebras, roubos ou perdas. 
 Os custos da armazenagem podem ser agrupados em modalidade, como por 
exemplo: custos de capital, que é um componente importante para análise financeira e 
contábil de uma empresa. Ele é utilizado para julgar se um projeto vale os seus recursos 
exigidos. Trata-se da taxa mínima de retorno que uma empresa obtém antes de gerar valor. 
Antes que a empresa possa ter algum lucro, deverá gerar pelo menos receita suficiente que 
cubra o custo do capital que usa para financiar suas operações. 
Já os custos com pessoal, basicamente envolvem salários, encargos sociais legais, 
gratificações, e benefícios como plano de saúde, odontológico, seguro de vida, entre outros. 
Os custos com edificação do armazém, podem ser resumidos em: custos do espaço do 
armazém: aluguel, seguros, impostos. Custos das instalações: sistemas, software, 
ferramentas e equipamentos de movimentação. Custos de manutenção do estoque: custos 
do próprio estoque e custos de seguros. 
Os custos de manutenção de estoque são custos proporcionais ao tempo em que a 
mercadoria permanece em estoque e a quantidade armazenada, podemos citar como 
exemplo, a deterioração e obsolescência das mercadorias. Um dos principais custos é o 
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custo do capital, já que este representa perda de receitas por ter o capital investido em 
estoque. 
4.1.1 Soluções que possibilitam a redução de estoque (JIT/EDI e ECR) 
 
A redução de estoque não subentende por falta de produtos, mas sim, estocar materiais 
que estão próximos do que será demandado pelo mercado, evitando com que ocorra faltas 
e até mesmo o excesso de estoque da empresa. 
 A otimização de estoque oferece diversos benefícios, como por exemplo: redução 
de gastos, que podem ser entendido como gastos extras, já que ter um estoque grande 
demanda espaço para alocar as mercadorias e maquinários extras para lidar com o estoque 
da empresa. Neste cenário, podemos utilizar as técnicas do sistema JIT (Just In Time) que 
é justamente usado para reduzir estoques e custos decorrentes do processo. O JIT tem o 
objetivo de produzir a quantidade exata do produto, de acordo com a demanda, fazendo 
com que o produto chegue ao destino no tempo certo. 
 Outro exemplo que podemos citar, para redução de estoque, é a menor necessidade 
de mão de obra, e para isso, podemos inserir o processo de implementação de um EDI 
(Eletronic Data Interchange), que possui recursos para que arquivos sejam transferidos de 
um sistema para o outro automaticamente, o que diminui a possibilidade de erros, e 
demanda menos mão de obra, reduzindo custos fixos e encurtando tempo para finalização 
das tarefas.O uso do ECR (Efficient Consumer Response - Resposta Eficiente do Consumidor) 
deve ser usado para harmonia entre indústria e distribuidora, onde deixariam de ser 
concorrentes, para passarem a trabalhar juntos, em prol da melhoria dos resultados. Um 
dos principais objetivos do uso do ECR, é fazer com que os negócios sejam capazes de 
oferecer o que os clientes esperam, da forma que desejam e no momento que preferem. 
 
4.1.1.1 Os principais Trade-offs na armazenagem 
 
 O trade-off serve para simbolizar que nenhuma decisão serve para ser tomada 
unicamente com base na análise de um custo isolado, e sim, na análise em relação aos 
custos envolvidos. 
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 Para Ballou (2001) trade-off é o reconhecimento de que os padrões de custos das 
diversas atividade de uma empresa frequentemente revelam características que as levam 
a conflitos mútuos. Um trade-off está relacionado com os objetivos da logística, onde fica 
mais fácil identificar o trade-off por meio de sistemas integrados, roteirização, automação 
de processos, entre outros. 
 Os custos de sobra ocorrem nas vezes em que forem feitas aquisições acima das 
necessidades reais. Já os custos de falta, é o custo do desfalque de um produto que foi 
solicitado pelo cliente, o que pode ocasionar perda total ou parcial da venda. Os custos de 
avarias, serão convertidas em prejuízo, exceto daquelas que puderem ser reembaladas ou 
reaproveitadas. Porém, podem ser evitadas com adoção de medidas preventivas. 
 
4.1.1.1.1 Objetivos na decisão de escolher e definir os números de armazém 
 
Na decisão de escolher e adicionar o número de armazéns, existem alguns objetivos 
que estão associados aos custos da operação e nível de serviço. 
 
Melhoria nos níveis de serviço, em razão da redução no tempo de entrega ao cliente 
final: A melhoria nos níveis de serviços, se definem também pela redução do tempo na 
entrega, pois essa atividade sendo otimizada corretamente, resulta em vantagens como por 
exemplo: previsão de demanda mais precisa, já que um curto prazo de entrega, ajuda a 
reduzir um prazo de precisão. Possibilita trabalhar com baixos níveis de estoque, pois 
quanto maior o tempo de entrega, maior o tempo de produtos armazenados. Permite 
também, uma melhoria na qualidade dos serviços prestados ao cliente. 
 
Diminuição nos gastos com transporte de distribuição, pois os pontos de 
atendimento estão mais próximos: Os pontos de atendimentos serem mais próximos, é 
uma ótima estratégia para que a demanda possa ser atendida mais rápido e, assim, resultar 
na diminuição dos gastos com transporte, que é considerado um dos maiores custos na 
área da logística. 
 
Aumento nos custos de ter e manter estoques, devido aos aumentos nos níveis de 
estoque de segurança, obrigatórios para defender cada armazém contra as 
incertezas na demanda: O estoque segurança tem como objetivo evitar uma situação de 
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falta de mercadoria em estoque, por isso, é uma quantidade extra de materiais. Os custos 
decorrentes de manter e ter mercadorias em estoque, são como um “mal necessário” que 
precisam ser organizados e gerenciados para que haja um controle eficiente das 
mercadorias. 
 
 
5. QUESTÕES SOBRE A UNIDADE 8 
5.1 Mapa mental - O futuro da armazenagem 
 
 
 
Figura 7 – Mapa mental 
 
 
Fonte: Autoria própria 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
MARTINEZ, RODOLFO Custo de armazenagem: entenda o que é e como obter ganhos 
através de uma gestão logística eficiente, Senior Blog, 26 de out. de 2018, disponível 
em: https://www.senior.com.br/blog/custo-de-armazenagem-entenda-o-que-e-e-como-
obter-ganhos-atraves-de-uma-gestao-logistica-
eficiente#:~:text=Custos%20de%20armazenagem%20representam%20os,quebras%2C%
20perdas%2C%20roubos). Acesso em: 04 de maio de 2022 
 
Custo de capital: descubra o que é e como calcular, Totvs, 23 de jun. de 2021, 
disponível em: https://www.totvs.com/blog/negocios/custo-de-
capital/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20o%20custo%20de%20capital%3F,pr%C3%B
3prio%20capital%20possui%20seus%20custos. Acesso em: 05 de maio de 2022. 
 
Custos de armazenagem logística: uma radiografia dos gastos, Mecalux, 16 de abr. de 
2020, disponível em: https://www.mecalux.com.br/blog/custos-armazenagem. Acesso em: 
22 de maio de 2022. 
 
FRANCISCO, LEONARDO Trade-off, uma decisão entre custo e benefício, 
Administradores.com, 25 de abr. de 2011, disponível em: 
https://administradores.com.br/artigos/trade-off-uma-decisao-entre-custos-e-beneficios. 
Acesso em: 23 de maio de 2022. 
 
MAIO. Endereçamento logístico: tudo o que você precisa saber. Disponível em: 
https://blog.maino.com.br/enderecamento-logistico-tudo-o-que-voce-precisa-saber/ > 
acesso em: 10 de maio de 2022 
 
PONTO TEL. NR 35: Saiba o que ela prevê, qual sua importância e EPIS obrigatórios. 
Disponível em: https://www.pontotel.com.br/nr-35/ > acesso em: 10 de maio de 2022 
 
Leandro Jekimim Goulart: Quais os tipos de embalagem na logística? Disponível em: 
https://www.promtec.com.br/tipos-de-embalagens-logistica/ > acesso em: 17 de maio de 
2022. 
https://www.senior.com.br/blog/custo-de-armazenagem-entenda-o-que-e-e-como-obter-ganhos-atraves-de-uma-gestao-logistica-eficiente#:~:text=Custos%20de%20armazenagem%20representam%20os,quebras%2C%20perdas%2C%20roubos
https://www.senior.com.br/blog/custo-de-armazenagem-entenda-o-que-e-e-como-obter-ganhos-atraves-de-uma-gestao-logistica-eficiente#:~:text=Custos%20de%20armazenagem%20representam%20os,quebras%2C%20perdas%2C%20roubos
https://www.senior.com.br/blog/custo-de-armazenagem-entenda-o-que-e-e-como-obter-ganhos-atraves-de-uma-gestao-logistica-eficiente#:~:text=Custos%20de%20armazenagem%20representam%20os,quebras%2C%20perdas%2C%20roubos
https://www.senior.com.br/blog/custo-de-armazenagem-entenda-o-que-e-e-como-obter-ganhos-atraves-de-uma-gestao-logistica-eficiente#:~:text=Custos%20de%20armazenagem%20representam%20os,quebras%2C%20perdas%2C%20roubos
https://www.totvs.com/blog/negocios/custo-de-capital/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20o%20custo%20de%20capital%3F,pr%C3%B3prio%20capital%20possui%20seus%20custos
https://www.totvs.com/blog/negocios/custo-de-capital/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20o%20custo%20de%20capital%3F,pr%C3%B3prio%20capital%20possui%20seus%20custos
https://www.totvs.com/blog/negocios/custo-de-capital/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20o%20custo%20de%20capital%3F,pr%C3%B3prio%20capital%20possui%20seus%20custos
https://www.mecalux.com.br/blog/custos-armazenagem
https://administradores.com.br/artigos/trade-off-uma-decisao-entre-custos-e-beneficios
https://blog.maino.com.br/enderecamento-logistico-tudo-o-que-voce-precisa-saber/
https://www.pontotel.com.br/nr-35/
https://www.promtec.com.br/author/leandro-jekimim-goulart/
https://www.promtec.com.br/tipos-de-embalagens-logistica/
17 
 
 
FERCIEN. Tecnologia RFID aplicada na prevenção de perdas. Disponível em: 
https://www.fgroup.com.br/post/Tecnologia-RFID-Aplicada-na-Prevencao-de-Perdas/10 > 
acesso em: 11 de maio de 2022 
 
ARECO. Perdas na indústria de alimentos e bebidas - Como evitar? Disponível em: 
https://site.areco.com.br/perdas-na-industria-de-alimentos-e-bebidas-2/ > acesso em: 11 
de maio de 2022 
 
TERNOZI 5 motivos para reduzir o estoque da sua empresa, LeanBlog, 25 de nov. de 
2021, disponível em: https://terzoni.com.br/leanblog/reduzir-o-estoque/. Acesso em: 23 de 
maio de 2022. 
https://www.fgroup.com.br/post/Tecnologia-RFID-Aplicada-na-Prevencao-de-Perdas/10
https://site.areco.com.br/perdas-na-industria-de-alimentos-e-bebidas-2/
https://terzoni.com.br/leanblog/reduzir-o-estoque/