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revisão av2 16 Questions 1. Chama-se de água reagente aquela com qualidade necessá�ia para evitar inte�ferências nos testes laborato�iais em que este tipo de água é necessá�ia. Com relação à agua reagente, assinale a alte�nativa co�reta. 2. Técnica comumente utilizada nos laborató�ios para produzir água pu�ificada de consumo rotineiro; funciona através da adsorção das impurezas pelas resinas de troca iônica. Essa metodologia de pu�ificação de água é: 2/56 A água reagente tipo I não pode ser usada para testes laborato�iais em bioquímica, imunologia e hematologia. A 0/56 A água reagente tipo II é utilizada em procedimentos que requerem máxima pureza.B 3/56 A água reagente tipo II é obtida a pa�tir da de ionização, seguida de destilação.C 51/56 A água reagente tipo I é utilizada em procedimentos que requerem máxima pureza; geralmente pu�ifíca-se a água destilada, por de ionização. D 0/56 A água reagente pode ser obtida por este�ilização.E 3/56 osmose reversa.A 53/56 deionização.B 0/56 filtração através de ca�vão ativado.C 0/56 adsorção orgânica.D 0/56 foto oxidaçãoE 3. ( ) Destilação é o processo de pu�ificação da água pela mudança de seu estado físico. ( ) Na deionização, utiliza-se resinas de troca iônica que retêm as impurezas existentes na água. Esse processo elimina as substâncias não ionizadas. ( ) Nanofiltração é um processo no qual a água é forçada sob uma pressão através de uma membrana semipe�meável que retém uma porcentagem das substâncias orgânicas e inorgânicas dissolvidas. ( ) Tanto a filtração quanto a ultrafiltração são processos mecânicos de retenção de pa�tículas, incluindo micro-organismos, naturalmente dependendo do tamanho dos poros do filtro utilizado. A sequência está co�reta em 4. O processo de acreditação é um método de consenso, racionalização e ordenação das organizações prestadoras de se�viços laborato�iais e, p�incipalmente, de educação pe�manente dos seus profissionais. O Programa de Acreditação Laborato�ial visa ao incremento de eficiência e eficácia nos processos de gestão, e é necessá�io para assegurar uma assistência melhor e mais humanizada à saúde dos seres humanos que procuram os laborató�ios, necessitados de realizar exames. As evidências objetivas devem ser coletadas por meio de entrevistas, exame de documentos, obse�vação das atividades e condições nas áreas de interesse, na busca da confo�midade dos processos. O sistema de qualidade brasileiro e específico para esse processo de acreditação é 0/55 F, F, V, V.A 5/55 F, V, F, V.B 45/55 V, F, F, V.C 0/55 V, F, V, F..D 5/55 V, V, F, FE 1/55 Sistema Brasileiro de Acreditação, gerenciado pela Organização Nacional de Acreditação �ONA�. A 7/55 Programa de controle da qualidade em laborató�io clínico, como a Proficiência em Ensaios Laborato�iais �PELM�, gerenciado pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica �SBPC�. B 43/55 Programa Nacional de Controle de Qualidade �PNCQ�, gerenciado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas e Sistema Nacional de Acreditação �DICQ�, gerenciado pela Sociedade Brasileira de Analises Clínicas �SBAC�. C 4/55 stema Nacional de Acreditação, gerenciado pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica �SBPC�. D 5. Entre os programas refe�idos ante�io�mente, como pa�ticipantes, analise. I. Programa de Acreditação de Laborató�ios Clínicos �PALC�. II. Programas de controle da qualidade em laborató�io clínico, como o Proficiência em Ensaios Laborato�iais �PELM�. III. Programa Nacional de Controle de Qualidade �PNCQ�. Está(ão) co�reta(s) a(s) alte�nativa(s) 6. Os ensaios de proficiência em laborató�ios clínicos têm a finalidade de avaliar o desempenho do laborató�io por meio de comparações interlaborato�iais. É uma fe�ramenta de controle de qualidade baseada na avaliação de ensaios realizados por diferentes laborató�ios em mate�iais idênticos ou similares. Os benefícios do ensaio de proficiência na rotina incluem: 7. Os Resíduos de Se�viços de Saúde �RSS�, comumente nomeados como lixo hospitalar, são resíduos o�iginá�ios de ações médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em atividades de prevenção, tratamento e reabilitação relacionada com seres humanos ou animais, em fa�mácias, atividades de ensino ou outras que envolvam procedimentos invasivos, como piercing e acupuntura. Sobre os Resíduos de Se�viço da Saúde, é INCORRETO afi�mar que: 50/55 I,II,IIIA 0/55 II e IIB 1/55 II e IIIC 4/55 IIID 1/55 diminuição do custo envolvido em um laborató�io.A 0/55 va�iação da calibração do teste durante 24 horas.B 0/55 identificação da produtividade de cada funcioná�io.C 52/55 monitoração dos e�ros no processo analítico.D 2/55 va�iação da reprodutibilidade a cada vez que se faz o exame durante o dia.E 0/55 O G�upo dos resíduos especiais recebe esse nome por tratar de elementos radioativos ou compostos por mate�iais expostos à radiação, tais quais: resíduos fa�macêuticos, elementos de equipamentos de ressonância e raios-x, entre outros. A 1/55 O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Se�viços de Saúde �PGRSS� é o documento que aponta e descreve as ações necessá�ias ao manejo de resíduos gerados nas instituições de saúde. B 1/55 De acordo com o PGRSS, existem seis g�upos para a classificação de RSS’s: G�upos A, B, C, D e E e Especiais. O G�upo A é composto por resíduos com provável presença de agentes biológicos. Já o G�upo B é o g�upo dos resíduos químicos, em que estão presentes substâncias químicas que possivelmente conferem �isco à saúde pública. C 53/55 Apesar de representarem �iscos à saúde humana, os resíduos hospitalares podem ser dispensados em ate�ros sanitá�ios sem nenhuma inte�venção diferente de outros tipos de resíduos urbanos, uma vez que são facilmente degradados pelo meio ambiente. D 8. Os programas de Controle Inte�no da Qualidade �CIQ� e Controle Exte�no da Qualidade �CEQ� no laborató�io devem ser documentados, contemplando: lista de analitos; fo�ma de controle e freqüência de utilização; limites e c�ité�ios de aceitabilidade para os resultados dos controles; avaliação e registro dos resultados dos controles. Assinale a opção INCORRETA sobre controle de qualidade laborato�ial. 9. O Controle de Qualidade Inte�no �CQI� e Controle de Qualidade Exte�no �CQE� são inst�umentos de validação impo�tantes para o bom andamento do laborató�io clínico. Po�tanto, pode-se afi�mar co�retamente que: 10. Uma das melhores maneiras para um laborató�io analítico monitorar seu desempenho, com relação a seus próp�ios requisitos e às no�mas de outros laborató�ios, é pa�ticipar de: Alte�nativas 1/55 O laborató�io clínico deve pa�ticipar de Ensaios de Proficiência para todos os exames realizados na sua rotina. A 0/55 As amostras controle devem ser analisadas da mesma fo�ma que as amostras dos pacientes. B 54/55 O laborató�io clínico não é ob�igado a registrar os resultados obtidos no programa de controle de qualidade, inadequações ou resultados rejeitados nos quais a proficiência não foi obtida. C 0/55 A pa�ticipação em Ensaios de Proficiência deve ser individual para cada unidade do laborató�io clínico que realiza as análises. D 0/55 O laborató�io sempre deve contemplar a liberação ou rejeição das análises após avaliação dos resultados das amostras controle. E 47/55 o CQI tem frequência de realização diá�ia e necessita de regras para avaliação dos resultados. A 6/55 o CQI tem frequência de realização mensal e não necessita de regras para avaliação dos resultados. B 0/55 o CQE tem frequência de realização mensal e não necessita de ações co�retivas das inadequações. C 2/55 o CQE tem frequência de realização mensal e não é ob�igató�io para todos os laborató�ios clínicos. D 0/55 nenhum dos processos CQI e CQE necessita de ações co�retivas das inadequações.E 3/55 AcreditaçãoA 51/55 ensaio de proficiência.B 0/55 Validação C 0/55 sistema testeD 1/55 Controle de qualidade inte�no.E 11. O Sistema de gestão da qualidade é uma fe�ramenta utilizadapara gerenciar todos os itens que possam afetar a qualidade de um laborató�io. Desse modo, éINCORRETO afi�mar que 12. Biossegurança é “o conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de �iscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de se�viços, as quais possam comprometer a saúde do homem, dos animais, das plantas, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos". Para cump�imento das no�mas de biossegurança e boas práticas laborato�iais na manipulação de agentes que representem �isco biológico, as afi�mativas abaixo devem ser consideradas, exceto: 4/54 o Procedimento Operacional Padrão �POP� é um documento do Sistema que é passível de revisão, ao passo que um registro é a evidência de dete�minada atividade e retrata um momento, não sendo passível de revisão. A 1/54 Controle Inte�no da Qualidade é o conjunto de procedimentos empreendidos em um laborató�io clínico, em associação com o exame da amostra dos pacientes, para avaliar se o sistema está operando dentro dos limites de tolerância predefinidas, assegurando sua precisão. B 0/54 o Programa de Controle Exte�no da Qualidade �PCEQ� consta da utilização de amostras- controle de valores desconhecidos para serem dosadas pelos laborató�ios clínicos e poste�io�mente comparadas com outros que utilizam a mesma metodologia. C 1/54 o Manual de Sistema de Qualidade é o p�incipal documento desse sistema, pois apresenta toda a est�utura de funcionamento do laborató�io, incluindo todos os procedimentos e suas inter-relações. D 48/54 o teste de proficiência tem por objetivo assegurar que os resultados laborato�iais se situem o mais próximo possível do valor real dos analitos analisados. Avalia o processo analítico, incluindo as atividades pré ou pós-analíticas dos laborató�ios clínicos. E 1/54 são considerados �iscos biológicos: ví�us, bacté�ias, parasitas, protozoá�ios, fungos e bacilos. Para a manipulação co�reta de agentes patogênicos, deve-se investigar sua classificação dentro dos c�ité�ios de �isco biológico. A 0/54 os profissionais que manipulam substâncias químicas; drogas (oncogênicas, mutagênicas, antibióticos, ho�mônios, esteróides e outros), além dos radioisótopos devem sempre utilizar equipamentos de proteção individual �EPI� como medida de proteção. B 52/54 agentes patogênicos atenuados e culturas de células não são considerados �iscos biológicos. C 1/54 são considerados equipamentos de proteção individual �EPI�� luvas desca�táveis de látex, PVC ou outro mate�ial sintético, jalecos confeccionados em algodão de mangas longas e de comp�imento abaixo dos joelhos, jaleco de mate�ial desca�tável para ser usado sobre o jaleco de algodão, go�ros, máscaras e sapatilhas desca�táveis, máscaras contra gases, e máscara contra pó. D 0/54 as p�incipais vias envolvidas num processo de contaminação biológica são a via cutânea ou percutânea (com ou sem lesões – por acidente com agulhas e vidra�ia, na expe�imentação animal – a�ranhões e mordidas), a via respirató�ia (aerossóis), a via conjuntiva e a via oral. E 13. Quanto à classificação de risco dos agentes biológicos, as opções a seguir estão co�retas, à exceção de uma. Assinale-a. 14. A RDC nº 222/2018, que regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Se�viços de Saúde, classifica os resíduos de se�viços de saúde em diferentes g�upos. Associe co�retamente os g�upos e os resíduos co�respondentes. GRUPOS DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE. �1� A �2� B �3� C �4� D RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE. ( ) Rejeito radioativo proveniente de laborató�io de análise clínica, se�viço de medicina nuclear e radioterapia. ( ) Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores) e efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. ( ) Sobras de amostras de laborató�io contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e mate�iais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na fo�ma livre. ( ) Resíduos provenientes das áreas administrativas; resíduos de va��ição, flores, podas e jardins; resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde; fo�rações de animais de bioté�ios sem �isco biológico associado. A sequência co�reta é 1/52 Na classe de �isco 1 incluímos os agentes biológicos que não causam doença em pessoas ou animais adultos saudáveis, como, por exemplo, os Lactobacillus sp. A 1/52 Na classe de �isco 2 incluímos os agentes biológicos que causam infecções no homem ou em animais, mas que possuem capacidade limitada de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente. Um exemplo desta classe é o Schistosoma mansoni. B 0/52 Na classe de �isco 3 incluímos agentes biológicos com capacidade de transmissão por via respirató�ia e que causam patologias humanas ou animais potencialmente letais. Um exemplo desta classe é o Bacillus anthracis. C 49/52 Os agentes biológicos podem ser classificados em classe de �isco 1, classe de �isco 2, classe de �isco 3 e classe de �isco especial D 1/52 Agentes com potencial de �isco zoonótico não existentes no Brasil, exóticos, e de alto �isco de disseminação no meio ambiente devem ser manipulados em laborató�ios com o maior nível de contenção existente no país. Embora estes agentes não sejam ob�igato�iamente patógenos de impo�tância para o homem, eles podem gerar significativas perdas na produção de alimentos e graves danos econômicos. E 1/52 �1�; �3�; �4�; �2�.A 1/52 �2�; �3�; �1�; �4�. B 48/52 �3�; �2�; �1�; �4�.C 2/52 �4�; �1�; �2�; �3�.D 15. O gerenciamento dos Resíduos dos Se�viços de Saúde constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a pa�tir de bases científicas e técnicas, no�mativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de fo�ma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a prese�vação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. De acordo com a RDC n° 306 de 7 de dezembro de 2004 é CORRETO afi�mar que 16. São considerados como ba�reiras p�imá�ias as Cabines de Segurança Biológica �CSB� ou outros equipamentos projetados para remover ou minimizar exposições aos mate�iais biológicos pe�igosos. A CSB é 0 dispositivo p�incipal utilizado para proporcionar a contenção de bo��ifos ou aerossóis infecciosos provocados por inúmeros procedimentos microbiológicos. Com relação às CSB CLASSE II considere as afi�mativas. I - Classe II Tipo A - Possui um sistema de ventilação plena sob pressão negativa para sala de exaustão através de dutos. II - Classe II Tipo BI - 30% de ar recirculado através de filtração altamente eficiente (filtração HEPA� e com exaustão de ar via HEPA e dutos. III - Classe II Tipo B2 - 70% de ar recirculado através de filtração altamente eficiente (filtração HEPA� e com exaustão de ar via HEPA e dutos. IV - Classe II Tipo B3 - Possui entradas e saída do ar através de filtração altamente eficiente (filtração HEPA�. Está(ão) CORRETA�S� 1/52 RESÍDUOS DO GRUPO A - não apresentam �isco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparado aos resíduos domiciliares. A 3/52 RESÍDUOS DO GRUPO B - mate�iais pe�furoco�tantes ou esca�ificantes como: lâminas de barbear, ampolas de vidro, pontas diamantadas, todos utensílios de vidro quebrados no laborató�io e outros similares. B 46/52 RESÍDUOS DO GRUPO C - aqueles que contêm quaisquer mate�iais resultantes de atividades humanas que contenham radionucleotídeos em quantidades supe�iores aos limites de isenção especificados nas no�mas da Comissão Nacional de Energia Nuclear e para os quais a reutilização é impróp�ia, ou não prevista. C 1/52 RESÍDUOS DO GRUPO D - aquele que contêm substâncias químicas que podem apresentar �isco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas caracte�ísticas de inflamabilidade, co�rosividade, reatividade e toxicidade.D 1/52 RESÍDUOS DO GRUPO E - aqueles com possível presença de agentes biológicos que, por suas caracte�ísticas, podem apresentar �isco de infecção. E 1/52 apenas I.A 48/52 apenas II.B 1/52 apenas I, II e IV.C 1/52 apenas II, III e IV.D 1/52 I, II, III e IV.E
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