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10
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EDUCAÇÃO FÍSICA
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
A MARCHA E O SALTO: HABILIDADES LOCOMOTORAS BÁSICAS DE DOMÍNIO ESSENCIAL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CIDADE
2022
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
A MARCHA E O SALTO: HABILIDADES LOCOMOTORAS BÁSICAS DE DOMÍNIO ESSENCIAL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): XXXXXXXXX
CIDADE
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
ATIVIDADE 1	4
ATIVIDADE 2	6
ATIVIDADE 3	8
3	CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
	
	
INTRODUÇÃO
O trabalho do profissional de Educação Física requer conhecimento interdisciplinar e pesquisa em educação, dieta, biologia, mecânica e movimento. Nessas informações, é fundamental dominar as habilidades motoras básicas, que são essenciais para todas as áreas de atuação do educador físico e de extrema importância para a saúde pessoal.
Com isso em mente, o presente trabalho visa destacar as habilidades motoras “marcha” e “salto”, visando criar um material que ajude a compreender as dimensões da importância do estudo desses dois movimentos. Para que isso seja possível, a produção é dividida em três partes.
Na primeira, é abordado o conceito de marcha, as variáveis ​​associadas a esse movimento, métodos de avaliação e ciclos normais de marcha. A segunda parte explora o movimento de salto, principalmente no que diz respeito à musculatura e passos do movimento. Por fim, a terceira parte é dedicada à análise de um artigo científico, que visa ilustrar quais pontos devem ser analisados ​​ao estudar o material científico da prática esportiva.
 
DESENVOLVIMENTO
ATIVIDADE 1
A marcha humana é uma forma de locomoção bípede com movimentos periódicos que requer interações entre os sistemas neuromotor, sensorial e musculoesquelético e requer um gasto metabólico mínimo de energia. O ciclo da marcha é caracterizado por dois contatos iniciais consecutivos do mesmo membro inferior, dividido em duas fases distintas (suporte e equilíbrio). 
Em uma velocidade de marcha típica de 80 m/min, essas fases representaram 62% e 38% do ciclo da marcha, respectivamente. A fase de apoio é o período em que os pés permanecem em contato com o solo e pode ser subdividida em primeiro apoio duplo, apoio simples e segundo apoio duplo. A fase de balanço é o período em que o membro está em movimento progressivo e não está em contato com o solo. Pode ser subdividido em saldo inicial, saldo intermediário e saldo final.
A cinemática é definida como o estudo dos movimentos sem levar em conta as forças que os produzem. Durante cada ciclo de marcha, o joelho é dobrado duas vezes. A flexão aumenta para 8° a 9° após o contato inicial, seguida de extensão durante o apoio até 40% do ciclo. Durante o primeiro terço da fase de balanço, o joelho retorna à flexão e atinge o pico de flexão (60º) para liberar totalmente o pé ipsilateral. O tornozelo também tem duas fases de flexão plantar, seguidas de dorsiflexão que ocorre durante a maior parte da fase de apoio. Após o pé ser liberado do suporte, faça a dorsiflexão do tornozelo novamente, continuando até o contato inicial.
A marcha é composta por variáveis espaço-temporais, incluindo: cadência, tempo de duplo apoio e apoio simples, comprimento do passo, entre outros. Embora esse gesto seja o mais descrito e analisado de todos os movimentos humanos, é necessário descrever como ele ocorre em diferentes populações e situações do ponto de vista biomecânico. O movimento é altamente variável, dificultando o estabelecimento de um padrão fixo para as técnicas de caminhada, pois cada indivíduo possui peculiaridades que se sobrepõem aos padrões básicos de movimento. Todos têm um padrão de marcha que representa uma maneira de se mover em um ambiente de maneira aceitável, com menor esforço físico e estabilidade suficiente. No entanto, certos recursos em movimento permitem a normalização de movimento.
Em geral, os padrões locomotores apresentados por crianças, adultos ou idosos são o resultado da interação de múltiplos fatores que são componentes de diferentes domínios do comportamento humano. Assim, à medida que a criança cresce e se desenvolve, mudanças no número de células somáticas, juntamente com o processo de diferenciação estrutural, formam as respostas típicas ao andar que constituem os padrões de movimento característicos de cada faixa etária. Portanto, estudos devem ser realizados em diferentes populações devido às diferenças em suas características.
Os seres humanos começam a desenvolver a marcha nos primeiros anos de vida, e os padrões de marcha bípede humana são adquiridos durante a infância por volta dos 7 ou 8 anos, quando o sistema sensório-motor se torna muito adaptado para gerar automaticamente um conjunto repetitivo de controles motor-motores. uma pessoa a andar sem consciência. Nos adultos, por ser um movimento diário, os padrões de marcha são característicos de cada indivíduo e são bem definidos. No entanto, as alterações podem ocorrer devido a problemas neurológicos ou certos tipos de patologia. Em geral, na terceira idade, uma das maiores limitações funcionais é a queda, ou medo de cair, o que significa diminuição dos níveis de atividade e consequente perda da função muscular, do tecido articular e do processamento de informações, podendo levar a alterações nos padrões da marcha.
A análise da marcha (AM), também conhecida como avaliação da marcha, é a medição e descrição de parâmetros que caracterizam o movimento humano. A MA identifica fenômenos que não podem ser documentados por análise visual, permitindo quantificação de parâmetros, identificação de anormalidades, causas hipotéticas e recomendações de tratamento. O procedimento começa com um exame físico ortopédico e neuromuscular do paciente, no qual são medidas a amplitude de movimento e a força das extremidades inferiores. 
Em seguida, a preparação do paciente inclui a realização de medidas antropométricas (como peso e altura) e a colocação de marcadores e/ou eletrodos na pele. À medida que o paciente caminha no chão do laboratório, são feitas gravações em vídeo para análise observacional. Simultaneamente, foram obtidos registros de computador de dados EMG cinemáticos, cinéticos e dinâmicos. O processo é acompanhado por um engenheiro especializado em biomecânica.
Além disso, é importante discutir os aspectos mais biomecânicos e cinemáticos da marcha. Para realizar a marcha, as seguintes partes do corpo devem ser coordenadas: os pés, as pernas e as coxas, assim como a pelve.
A marcha humana normal é caracterizada por um ciclo que começa quando o calcanhar toca o solo (fase de apoio) e termina quando o pé sai do solo (fase de balanço). Em condições normais, a fase de apoio é cerca de 60% do ciclo e a fase de balanço é de 40%. Na marcha, à medida que o corpo se move para a perna de apoio em movimento, a outra perna balança para frente em preparação para a próxima fase de apoio. Um pé está sempre em contato com o solo, e há um breve período de ambas as pernas em contato com o solo no momento em que o apoio é transferido da perna de apoio para a perna que avança, este período é chamado de suporte duplo.
ATIVIDADE 2
O salto horizontal é uma habilidade motora fundamental amplamente utilizada nas atividades e movimentos diários, isoladamente ou em combinação com outras habilidades, podendo ser facilmente avaliada pela distância alcançada e pelos padrões de movimento realizados. Considerando os conhecidos benefícios da atividade física na saúde e na qualidade de vida, observou-se que, em crianças, jogos como pular e correr proporcionam uma gama significativa de atividades.
A habilidade motora do salto horizontal é um movimento que requer coordenação motora e está associada aos segmentos superiores e inferiores do corpo para realizar esse movimento. Em relaçãoaos músculos envolvidos, destacam-se os músculos das extremidades inferiores e superiores e do tronco.
Ressalta-se que o movimento horizontal é dividido em três fases: propulsão, voo e pouso. O movimento do salto pode ser analisado como o movimento básico, como o salto, passou por três estágios diferentes, a saber: estágio inicial, estágio primário e estágio maduro. No estágio inicial, a primeira tentativa da criança de realizar uma ação apresenta uma ação com elementos ausentes ou descontínuos. No caso de um movimento de salto horizontal, existem características associadas às três fases de propulsão (1, 4, 5), a fase de ar (2, 3, 6) e a fase de pouso (7) na fase inicial:
1) Movimento limitado; braços não iniciam ação do salto. 
2) Durante o vôo, braços se movem para os lados e para baixo, ou para trás e para cima, para manter o equilíbrio.
3) Tronco se move em direção vertical.
4) ênfase pequena na extensão do salto. 
5) Agachamento preparatório inconsistente em termos de flexão de pernas.
6) Dificuldade de usar ambos os pés.
7) Extensão limitada de tornozelos, joelhos e quadris ao impulsionar.
8) Peso corporal cai para trás ao pousar.
Comparado com a fase primária, nesta fase o indivíduo tem maior controle e melhora do ritmo e coordenação dos movimentos, mas ainda há performances limitadas ou exageradas. Em relação à etapa primária do salto horizontal, possui as seguintes características na etapa de propulsão (1, 2 e 5), na etapa aérea (3, 6 e 7) e na etapa de pouso.
1) Braços iniciam a ação do salto 
2) Braços se mantém à frente do corpo durante agachamento preparatório 
3) Braços se movem para as laterais para manter equilíbrio durante o vôo
5) Agachamento preparatório mais profundo e mais consistente 
6) Extensão mais completa do joelho e do quadril ao impulsionar 
7) Quadris flexionados durante o voo, coxas mantidas em posição flexionada 
Em relação ao estágio de maturidade, este se refere à capacidade de um indivíduo realizar movimentos mecanicamente de forma coordenada e controlada. Em resumo, nesta fase a criança pode realizar ações corretamente. No caso dos saltos horizontais, na fase madura, na fase de propulsão (1, 6, 5), na fase aérea (2, 3, 4, 7, 8) e na fase de aterragem com as seguintes características (9):
1) Braços se movem para o alto e para trás durante o agachamento preparatório
2) Durante o impulso, braços se inclinam para frente com força e alcançam altura
3) Braços mantêm-se altos durante toda a ação do salto
4) Tronco inclinado em ângulo aproximado de 45 graus
5) Ênfase maior na distância horizontal 
6) Agachamento preparatório profundo e consistente
7) Extensão completa de tornozelos, joelhos e quadris ao impulsionar
8) Coxas mantêm-se paralelas ao solo durante o voo; pernas pendem verticalmente
9) Peso corporal inclina-se para a frente ao pousar.
A relação do sistema nervoso central com os movimentos de salto também vale a pena discutir. As ações motoras realizadas por um indivíduo são resultado de um processo de aprendizagem no sistema sensório-motor, pois a maturação do sistema nervoso central (SNC) está intimamente relacionada à aquisição de habilidades motoras. O sistema nervoso central está envolvido no processamento perceptivo e na repetição de objetos em movimento, o que é importante para o desempenho motor, pois o aprendizado ocorre de acordo com a prática constante, o que altera o sistema sensório-motor.
ATIVIDADE 3
O artigo "Metabolismo do lactato: uma revisão sobre bioenergética e fadiga muscular" apresenta um estudo bibliográfico qualitativo. A justificativa para este estudo é que estudos recentes mostraram que a acidose pode restaurar parcialmente a contração de músculos isolados e eletricamente estimulados, por isso é necessário investigar a contribuição do uso destes para a fadiga muscular. Os objetivos deste estudo são:
· Descrever os principais eventos da produção e da remoção do lactato muscular; 
· Apresentar os mecanismos que estabelecem a relação entre o lactato e a fadiga muscular; 
· Apresentar a forma de utilização das [La-] na estimativa do metabolismo anaeróbio lático e as suas possíveis limitações. 
O artigo acima demonstra a coerência da ciência ao fornecer uma seleção adequada de informações a partir de um levantamento de autores, organizando-os de forma sistemática, organizada e lógica. Além disso, a exposição do assunto é clara e direta sem repetição desnecessária. E também faz bom uso dos conectivos portugueses, assim, há coerência sintática, semântica e temática.
Quanto aos resultados, eles são apresentados de forma clara, organizados por temas correspondentes a cada objetivo da pesquisa. O primeiro objetivo é abordado em "Produção e Remoção de Lactato no Músculo Esquelético"; o segundo é alcançado em " Láctato e Fadiga Aguda"; o terceiro objetivo é "Estimativa do metabolismo anaeróbio lático por meio do lactato sanguíneo”. 
Por fim, argumenta-se que os resultados apresentados neste trabalho podem ser extrapolados para a prática da educação física, pois fornecem respostas sobre o metabolismo glicolítico durante a atividade física e possíveis relações com a fadiga muscular. Esse conhecimento é essencial para a prática do professor de Educação Física como o personal trainer, por exemplo, pois ele precisa entender os mecanismos biológicos e sua relação com os exercícios recomendados de acordo com os objetivos de cada cliente.
CONCLUSÃO 
O presente trabalho está estruturado em três temas, que tratam do conhecimento necessário aos profissionais do esporte, possibilitando uma melhor compreensão das dimensões de aprendizagem inerentes a essa prática profissional, principalmente no esporte, biomecânica e conhecimento científico. Em relação à marcha, pode-se concluir que esse movimento é fundamental, pois faz parte do cotidiano e varia de acordo com a fase de vida das pessoas. É necessário, portanto, que os profissionais compreendam as características de cada etapa, bem como os recursos utilizados para avaliar a marcha, e reflitam sobre ela e possíveis intervenções.
No que diz respeito ao salto horizontal, é importante entender que o aprendizado das habilidades motoras acontece gradativamente, à medida que o movimento é repetido, é um processo de uma etapa, desde que o desempenho do movimento de todos melhore. Nesse contexto, apontou-se que é necessário saber quais são as características motoras que devem ser corrigidas e avaliadas para a pessoa que está aprendendo o salto de nível.
Pode-se dizer que este trabalho tem grande valor educativo, pois expõe conteúdos relevantes de forma simples e abrangente. Como tal, contém um material de estudo que amplia o conhecimento sobre habilidades motoras básicas.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Alethéa Gomes Nardini; ANDRADE, Luciana Meneghesso; DE BARROS, Ricardo Machado Leite. Sistema para análise cinemática da marcha humana baseado em videogrametria. Fisioterapia e Pesquisa, v. 11, n. 1, p. 3-10, 2005. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/76335/80050. Acesso em: 09 fev. 2022.
BERTUZZI, Rômulo Cássio de Moraes et al. Metabolismo do lactato: uma revisão sobre a bioenergética e a fadiga muscular. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v. 11, n. 2, p. 226-234, 2009. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/242148886_Metabolismo_do_lactato_uma_revisao_sobre_a_bioenergetica_e_a_fadiga_muscular. Acesso em: 09 fev. 2022. 
DETÂNICO, Roberta Castilhos. Análise Cinemática do Salto Horizontal de Crianças. Dissertação (Mestrado em Ciências do movimento Humano) - Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006c/00006c2c.pdf. Acesso em: 09 fev. 2022. 
ESTRÁZULAS, Jansen Atier et al. Características biomecânicas da marcha em crianças, adultos e idosos. Lec Edu Fís Deport, v. 88, n. 10, p. 1-2, 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Jansen-Estrazulas/publication/340237225_Caracteristicas_biomecanicas_da_marcha_em_criancas_adultos_e_idosos/links/5eac39c5299bf18b958b2ec6/Caracteristicas-biomecanicas-da-marcha-em-criancas-adultos-e-idosos.pdf.Acesso em: 09 fev. 2022. 
PASSOS, Plínio Costa dos. et al. A importância da análise da Marcha e seu uso nas ciências aplicadas à educação física e motricidade humana. Caderno de Graduação em Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT, Aracaju, v. 3, n. 2, p. 119-124, mar. 2016. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/3294/1719. Acesso em: 09 fev. 2022. 
PELLEGRINI, A. M. A aprendizagem de habilidades motoras I: o que muda com a prática? Revista Paulista de Educação Física, v. 3, p. 29-34, 2000. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rpef/article/view/139610/134911. Acesso em: 09 fev. 2022.

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