Buscar

Direito do Trabalho: Adicional de Periculosidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

09/05/2022 13:17 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
(FGV - XVIII Exame de Ordem) Nelson foi contratado como vigilante, diretamente pelo Banco Moeda Firme, empresa
que assinou a sua carteira profissional. Ele atua em diversas agências bancárias e recebe adicional de periculosidade
em seu contracheque. Sobre a categoria profissional de Nelson e em relação ao adicional de periculosidade, assinale a
opção correta de acordo com a jurisprudência do TST.
(FGV - XVI Exame de Ordem) Hugo, José e Luiz são colegas de trabalho na mesma empresa. Hugo trabalha
diretamente com o transporte de material inflamável, de modo permanente, nas dependências da empresa. José faz a
rendição de Hugo durante o intervalo para alimentação e, no restante do tempo, exerce a função de teleoperador.
Luiz também exerce a função de teleoperador. Acontece que, no intervalo para a alimentação, Luiz pega carona com
José no transporte de inflamáveis, cujo trajeto dura cerca de dois minutos. Diante dessa situação, assinale a
afirmativa correta.
FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0284_A7_202008507634_V1 
 
Aluno: LINALDO JOAO DOS SANTOS Matr.: 202008507634
Disc.: FUN.DIR.TRA.LEGI.ES. 2022.1 EAD (GT) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
A situação é irregular, pois o serviço de vigilante precisa ser terceirizado.
Nelson integra a categoria dos bancários, já que seu empregador explora essa atividade.
O recebimento do adicional de periculosidade é uma liberalidade do empregador.
A situação é regular, pois o serviço de vigilante fica caracterizado com a contratação direta pelo Banco Moeda Firme.
Nelson não é bancário.
 
 
 
Explicação:
Nos termos do art. 193 da CLT, Nelson tem direito garantido ao adicional de periculosidade, exatamente por trabalhar em
atividade de vigilância patrimonial. Nelson, por outro lado, não é bancário, mas vigilante, nos termos da Súmula 257 do TST.
 
 
 
 
2.
Hugo faz jus ao adicional de periculosidade integral; José, ao proporcional ao tempo de exposição ao inflamável; e
Luiz não tem direito ao adicional, sendo certo que a empresa não exerce qualquer atividade na área de eletricidade.
Como Hugo, José e Luiz têm contato com inflamáveis, os três têm direito ao adicional de periculosidade.
Apenas Luiz, que lida diretamente com os inflamáveis em toda a jornada, tem direito ao adicional de periculosidade.
Apenas Hugo, que lida diretamente com os inflamáveis em toda a jornada, tem direito ao adicional de periculosidade.
Hugo e José têm direito ao adicional de periculosidade. Luiz não faz jus ao direito respectivo.
javascript:voltar();
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
09/05/2022 13:17 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
(FGV ¿ XXIV Exame de Ordem) Solange é comissária de bordo em uma grande empresa de transporte aéreo e ajuizou
reclamação trabalhista postulando adicional de periculosidade, alegando que permanecia em área de risco durante o
abastecimento das aeronaves porque ele era feito com a tripulação a bordo. Iracema, vizinha de Solange, trabalha em
uma unidade fabril recebendo adicional de insalubridade, mas, após cinco anos, sua atividade foi retirada da lista de
atividades insalubres, por ato da autoridade competente. Sobre as duas situações, segundo a norma de regência e o
entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta.
 
 
 
Explicação:
Não existe mais a possibilidade de pagamento proporcional do adicional de periculosidade, depois da última alteração da
Súmula 364 do TST e, principalmente, diante do novo art. 611-B da CLT. Hugo e José mantêm contato permanente com
inflamáveis. Para ser permanente o contato não precisa ser contínuo, podendo ser intermitente, bastando que seja habitual.
Luiz mantém contato por um curto período de tempo (2 minutos por dia), lapso desprezível. Está correta, em consonância
com a Súmula 364 do TST e o art. 193 da CLT.
 
 
 
 
3.
Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de insalubridade.
Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o direito ao adicional de insalubridade.
Solange e Iracema tem direito ao adicional de periculosidade.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de insalubridade.
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o adicional de insalubridade por ter direito
adquirido.
 
 
 
Explicação:
Questão extraída da Súmula 447 do TST, que diz o seguinte: ¿Os tripulantes e demais empregados em serviços auxiliares de
transporte aéreo que, no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo não têm direito ao adicional de
periculosidade a que aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, ¿c¿, da NR 16 do MTE¿. Levando em conta a previsão,
Solange não tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade. Pois bem. Os adicionais representam o que chamamos
de ¿salário-condição¿, porque só são recebidos pelos empregados enquanto perdurar a condição que justifica o pagamento. A
Súmula 265 do TST diz isso do adicional noturno. O art. 194 da CLT diz o mesmo dos adicionais de insalubridade e de
periculosidade. O enunciado da questão, quanto à empregada Iracema, explorou a Súmula 248 do TST, que dispõe: ¿A
reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute na satisfação do
respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial¿.
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 09/05/2022 13:17:20. 
 
 
 
 
javascript:abre_colabore('35139','283507534','5345095410');

Continue navegando