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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA7

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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	CCJ0284_A7_201904079598_V1
	
	
	
	
		Aluno: BÁRBARA HELENA MELO NICÁCIO DA SILVA
	Matr.: 201904079598
	Disc.: FUN.DIR.TRA.LEGI.ES. 
	2020.3 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		(FGV - XVI Exame de Ordem) Hugo, José e Luiz são colegas de trabalho na mesma empresa. Hugo trabalha diretamente com o transporte de material inflamável, de modo permanente, nas dependências da empresa. José faz a rendição de Hugo durante o intervalo para alimentação e, no restante do tempo, exerce a função de teleoperador. Luiz também exerce a função de teleoperador. Acontece que, no intervalo para a alimentação, Luiz pega carona com José no transporte de inflamáveis, cujo trajeto dura cerca de dois minutos. Diante dessa situação, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Hugo faz jus ao adicional de periculosidade integral; José, ao proporcional ao tempo de exposição ao inflamável; e Luiz não tem direito ao adicional, sendo certo que a empresa não exerce qualquer atividade na área de eletricidade.
	
	
	Como Hugo, José e Luiz têm contato com inflamáveis, os três têm direito ao adicional de periculosidade.
	
	
	Hugo e José têm direito ao adicional de periculosidade. Luiz não faz jus ao direito respectivo.
	
	
	Apenas Luiz, que lida diretamente com os inflamáveis em toda a jornada, tem direito ao adicional de periculosidade.
	
	
	Apenas Hugo, que lida diretamente com os inflamáveis em toda a jornada, tem direito ao adicional de periculosidade.
	
Explicação:
Não existe mais a possibilidade de pagamento proporcional do adicional de periculosidade, depois da última alteração da Súmula 364 do TST e, principalmente, diante do novo art. 611-B da CLT. Hugo e José mantêm contato permanente com inflamáveis. Para ser permanente o contato não precisa ser contínuo, podendo ser intermitente, bastando que seja habitual. Luiz mantém contato por um curto período de tempo (2 minutos por dia), lapso desprezível. Está correta, em consonância com a Súmula 364 do TST e o art. 193 da CLT.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(FGV - XVIII Exame de Ordem) Nelson foi contratado como vigilante, diretamente pelo Banco Moeda Firme, empresa que assinou a sua carteira profissional. Ele atua em diversas agências bancárias e recebe adicional de periculosidade em seu contracheque. Sobre a categoria profissional de Nelson e em relação ao adicional de periculosidade, assinale a opção correta de acordo com a jurisprudência do TST.
	
	
	
	Nelson integra a categoria dos bancários, já que seu empregador explora essa atividade.
	
	
	Nelson não é bancário.
	
	
	A situação é irregular, pois o serviço de vigilante precisa ser terceirizado.
	
	
	O recebimento do adicional de periculosidade é uma liberalidade do empregador.
	
	
	A situação é regular, pois o serviço de vigilante fica caracterizado com a contratação direta pelo Banco Moeda Firme.
	
Explicação:
Nos termos do art. 193 da CLT, Nelson tem direito garantido ao adicional de periculosidade, exatamente por trabalhar em atividade de vigilância patrimonial. Nelson, por outro lado, não é bancário, mas vigilante, nos termos da Súmula 257 do TST.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(FGV ¿ XXIV Exame de Ordem) Solange é comissária de bordo em uma grande empresa de transporte aéreo e ajuizou reclamação trabalhista postulando adicional de periculosidade, alegando que permanecia em área de risco durante o abastecimento das aeronaves porque ele era feito com a tripulação a bordo. Iracema, vizinha de Solange, trabalha em uma unidade fabril recebendo adicional de insalubridade, mas, após cinco anos, sua atividade foi retirada da lista de atividades insalubres, por ato da autoridade competente. Sobre as duas situações, segundo a norma de regência e o entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de insalubridade.
	
	
	Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o adicional de insalubridade por ter direito adquirido.
	
	
	Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito ao adicional de insalubridade.
	
	
	Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o direito ao adicional de insalubridade.
	
	
	Solange e Iracema tem direito ao adicional de periculosidade.
	
Explicação:
Questão extraída da Súmula 447 do TST, que diz o seguinte: ¿Os tripulantes e demais empregados em serviços auxiliares de transporte aéreo que, no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo não têm direito ao adicional de periculosidade a que aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, ¿c¿, da NR 16 do MTE¿. Levando em conta a previsão, Solange não tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade. Pois bem. Os adicionais representam o que chamamos de ¿salário-condição¿, porque só são recebidos pelos empregados enquanto perdurar a condição que justifica o pagamento. A Súmula 265 do TST diz isso do adicional noturno. O art. 194 da CLT diz o mesmo dos adicionais de insalubridade e de periculosidade. O enunciado da questão, quanto à empregada Iracema, explorou a Súmula 248 do TST, que dispõe: ¿A reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute na satisfação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial¿.
	
	
	
	 
	 
	Não Respondida
	 
	 
	 Não Gravada
	 
	 
	Gravada
	
Exercício inciado em 20/09/2020 12:37:23.

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