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ARTE BRASILEIRA, HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA - RELATÓRIO FINAL

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CLARETIANO – REDE DE EDUCAÇÃO
WÉDERSON PIQUET ANDRADE SANTOS
8166710
ARTE BRASILEIRA, HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
PORTFÓLIO (PORTFÓLIO 2 - RELATÓRIO FINAL)
DIVINÓPOLIS (POLO)
2022
Objetivos:
- Investigar e identificar a abordagem da cultura africana, afro-brasileira, brasileira e indígena no currículo escolar.
- Sintetizar as informações coletadas em forma de relatório.
- Articular os conteúdos estudados com a pesquisa.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
Nesse momento você deve realizar as etapas 3, 4, 5 e 6 da prática.
3ª Etapa – Análise contextual
Esta etapa consiste no momento de observação de ambientes e situações de aprendizagem durante a aula (identificação dos elementos constitutivos do processo de ensino-aprendizagem: conteúdos, estratégias de ensino, recursos e avaliação).
Você deverá fazer a observação de aulas de Arte, a fim de identificar como as temáticas da arte e cultura brasileira, africana, afro-brasileira e indígena são abordadas na prática docente. Para isso, acesse o site do Centro de Mídias da Educação de São Paulo - CMSP (https://aulascentrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/Inicio/MidiasCMSP). Outra forma de acessar essas aulas é pelo canal do YouTube do CMSP (https://www.youtube.com/c/CentrodeM%C3%ADdiasSP1).
No item repositório, estão as aulas de todas as áreas que foram produzidas durante o ano de 2020/2021, no período de pandemia. Faça uma busca pelas aulas de Arte da série que escolheu. Verifique quais as habilidades do currículo analisado na 2ª etapa abordam as culturas brasileira, africana, afro-brasileira e indígena. Busque as aulas correspondentes a essas habilidades e assista. Após a observação, redija seu relatório, detalhando como as temáticas da arte brasileira, cultura e arte indígena, africana e afro-brasileira foram abordadas nas aulas do arte-educador. Especifique quais ferramentas e recursos o professor utilizou (imagem, texto, audiovisual, livro didático, aula expositiva, debate, seminário, entre outros), quais os conteúdos abordados e qual a recepção dos alunos. Lembre-se de que essa observação vai compor seu relatório final.
4ª Etapa – Planejamento
Nesta etapa, a partir da caracterização e observação, você deverá planejar ações de ensino que atendam às necessidades de aprendizagem observadas; elaboração de plano de aula ou sequência didática conforme modelo do Claretiano e orientação do tutor.
O seu plano de aula deve abordar um ou mais conteúdos estudados até o momento: arte e cultura indígena, africana, afro-brasileira e brasileira. É importante que defina bem seus objetivos e insira em seu planejamento momentos teóricos e práticos. Caso pretenda usar recursos como apresentações, imagens, vídeos já deve selecioná-los e prepará-los.
5ª Etapa – Aplicação
Nesta etapa você deverá aplicar o plano de aula ou a sequência didática proposta como regência. Nesse momento, você deverá gravar um vídeo explicando como seria a regência preparada em seu plano de aula. O vídeo deve ter no máximo 5 minutos. Caso tenha preparado uma apresentação, inclua nesse vídeo. As propostas de prática que porventura tenha inserido em seu plano de aula devem ser explicadas, não precisam ser realizadas. Salve seu vídeo e envie-o com o relatório final da Etapa 6.
6ª Etapa – Relatório Final
Nesta última etapa, você deverá elaborar e entregar um Relatório Final crítico-reflexivo acerca da Prática Pedagógica desenvolvida. A estrutura do relatório deve conter:
• Introdução.
• Análise Contextual (Análise crítica da aula observada).
• Fundamentação teórica* (conforme estudos da disciplina).
• Análise da regência realizada (articulação entre teoria e prática).
• Considerações finais.
RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE:
1. INTRODUÇÃO 
Este Portfólio 2 de Arte, História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena do Brasil tem como objetivo observar e analisar a importância da prática docente na formação de professores e compreender a organização e estrutura curricular como base para o estudo a ser desenvolvido. cobrindo cursos do Programa Brasil em temas artísticos. Segundo Libâneo (1994) e Coletivo de Autores (1992), um bom professor depende também da experiência prática na vida cotidiana, por isso é relevante integrar a prática docente na estrutura curricular das disciplinas.
Como exercício de observação e análise de antecedentes, foi escolhida a oitava série do ensino fundamental "Pintura das Culturas Africanas e Indígenas (Brasil e América Latina - EF08AR01", Ministério da Educação, Estado de São Paulo), ministrada pela professora de artes Márcia Janini. Considerar o conteúdo, as estratégias de ensino, os recursos e as avaliações para entender como o tema das artes e da cultura brasileira, africana, afro-brasileira e indígena é abordado na prática docente.
Com base na análise de antecedentes realizada no curso "Pintura das Culturas Africanas e Indígenas (Brasil e América Latina - EF08AR01 da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo"), foi desenvolvido um plano de aula sobre o tema folhagem e folhagem no modernismo, além de explicar o curso Além de seus objetivos, o documento também exemplifica os métodos, conteúdos, estratégias de ensino, sistemas de avaliação e bibliografia a serem utilizados. Por fim, neste portfólio, há um link para um vídeo instrutivo sobre o plano de aula realizado.
2. OBJETIVOS 
 Estabelecer uma base teórica para o desenvolvimento de projetos que atendam aos interesses dos alunos.
 Investigar e identificar métodos para culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas nos currículos escolares.
 Observar e descrever o trabalho docente realizado em turmas específicas da 8ª série do ensino fundamental.
 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
De acordo com a Base Comum do Currículo Nacional (BNCC), nos anos finais do ensino fundamental, os alunos retomam, ampliam e reconsolidam as aprendizagens do ensino fundamental – os primeiros anos, fortalecendo sua autonomia e seu papel crítico na sociedade. É interessante refletir sobre essa autonomia, pois a faixa etária dos alunos coincide com a transição entre a infância e a adolescência, fase marcada por mudanças biológicas, psicológicas, sociais e emocionais.
Nesta fase, é importante propor condições e métodos para que os alunos possam interagir criticamente com diferentes fontes de conhecimento e informação. O documento do currículo paulista ressalta que é aconselhável investir no desenvolvimento de programas que atendam aos interesses dos alunos, dando-lhes a oportunidade de debater, argumentar e fazer escolhas, e até mesmo pensar no futuro.
Uma forma possível de trabalhar com esses adolescentes é através do ensino de história e arte. Segundo Rodrigues e Barbalho (2016), pela Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008, as instituições de ensino públicas e privadas são obrigadas a ministrar a disciplina “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. O desafio da Lei nº 11.645 é educar a partir da reflexão sobre temas que valorizem a cultura brasileira e a formação demográfica.
Índios, brancos europeus e negros criaram a matriz cultural do Brasil e trouxeram uma história de luta digna de ser conhecida. Por exemplo, herdamos costumes, religião, música, dança e comida dos negros. Além do catolicismo e de movimentos artísticos como o Renascimento, Maneirismo, Barroco, Rococó e Neoclassicismo, os europeus brancos também influenciaram a formação da língua portuguesa. Herdamos o folclore, o artesanato dos índios - cerâmicas, máscaras, pintura corporal, cestos e plumas que ainda estão presentes em nosso cotidiano.
No que diz respeito às relações entre os indivíduos que compõem toda a comunidade escolar, é importante que os alunos sejam estimulados a pesquisar e refletir sobre as formas das artes visuais, a fim de ampliar sua experiência com diferentes contextos artísticos visuais e práticas de diferentes culturas, tanto indígenas quanto culturais. Africano. Continuando, os alunos podem aprender desde o modernismo ao papel da arte moderna, não esquecendo de citar as grandes figuras da nossa história como Di Cavalcantie Anita Malfati. 
4. DESCRIÇÃO DO PROJETO 
Com base em observações em sala de aula do Ministro da Educação do Estado de São Paulo "Pintura das Culturas Africanas e Indígenas (Brasil e América Latina)" - EF08AR01 da 8ª série do Ensino Fundamental ministrada pela professora de artes Márcia Janini, A análise foi realizada levando-se em conta diversos aspectos das estratégias de ensino e recursos utilizados pela professora em sala de aula.
A professora de arte Márcia Janini falou sobre a importância do estudo da arte indígena no curso "Pintura nas Culturas Africanas e Indígenas no Brasil e na América Latina", com foco em: Desenho e pintura; Arte indígena brasileira; Arte indígena latino-americana; Arte africana e Comparação entre as três artes estudadas. 
O professor explica uma aula EXPOSITIVA, afirmando que a aula é entendida como o professor apresentando o conteúdo com a participação dos alunos, considerando seu repertório. Os alunos interagiram com professores e mediadores por meio de perguntas feitas pelo chat. Destaque momentos em que a professora usa as respostas dos alunos para explicar alguns conceitos sobre pintura indígena e africana, abordagem que torna suas aulas bastante interativas.
Como ferramenta e recurso para facilitar o andamento das aulas, os instrutores utilizam imagens, além de fotos e recursos audiovisuais, para explicar o que é desenho e pintura, pois em aula é exibido um vídeo mostrando cenas da arte aborígine. Com foco nos pontos principais da aula, ou seja, nas características artísticas dos índios brasileiros, latino-americanos e africanos, os professores fazem registros TEXTUAIS por meio de slides preparados. Como forma de incentivar a pesquisa, os professores recomendam a leitura de livros e temas na internet. Ao final da aula, os professores são contatados para perguntas e comentários sobre a aula.
 
 5. CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DESENVOLVIDO NA 
REGÊNCIA E ANÁLISE DA REGÊNCIA REALIZADA (ARTICULAÇÃO ENTRE 
TEORIA E PRÁTICA) 
Após o exercício de observação nas Culturas Africanas e Indígenas (Brasil e América Latina) - aula EF08AR01 publicada pelo Centro Educacional de São Paulo, percebe-se que a professora Márcia Janini seguiu um roteiro dividido em 18 partes, que são elas:
Parte 1 – Apresentação da mentora, professora e do tema da aula 
A apresentadora Maria Fernanda Bocafoli deu as boas-vindas aos alunos e apresentou a professora de arte Márcia Janini, bem como o tema da aula - Desenhos das Culturas Africanas e Indígenas (Brasil e América Latina).
 Professores e tutores se apresentam de maneira amigável e, em seguida, revelam o tema da aula para despertar o interesse dos alunos pelo tema da aula. Trabalhar com temas indígenas na escola é educar os alunos sobre suas origens e as tradições de seu país. Todo esse conhecimento visa aprimorar, promover e manter sua cultura.
Parte 2 – Apresentação da importância e habilidade e da aula 
A Profa. Márcia levantou a importância de estudar o assunto, pois faz parte da matriz cultural e de formação do povo brasileiro, e apresentou a capacidade do curso de estudar, apreciar e analisar pinturas, desenhos, modelagens, esculturas e outras Formas (Brasil e América Latina) e africanos de diferentes épocas para ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético. 
 Para atrair mais a atenção dos alunos, é preciso esclarecer os motivos e a importância de estudar o assunto, inclusive a Lei 11.645/08, que obriga as escolas a incorporarem elementos culturais indígenas nos currículos escolares, e a identificação dos sistemas normativos culturais afro-brasileiros Povos e Povos Indígenas incorporam conteúdos do ensino fundamental e médio, com ênfase nas áreas de literatura, arte e história.
Parte 3 – Chat 1: Pergunta 
A professora Márcia foi direto ao assunto da aula, perguntando aos alunos “Como vocês definem desenho e pintura?” Ele então deu dois minutos de aula para que os alunos respondessem.
 Iniciar uma aula com uma pergunta é uma forma de os professores conhecerem o repertório do aluno, exceto por fazer daquele momento uma aula ao invés de um discurso apenas do professor.
Parte 4 – Resposta do chat 1 
O moderador lê as respostas e a professora Márcia utiliza algumas delas como base para a definição do quadro.
 Ler as respostas dos alunos e usá-las como exemplos de aula é uma maneira de envolver os alunos na temática. Por terem conceitos semelhantes, é interessante observar que os professores definem desenho e pintura por sua distinção.
Parte 5 – Conceito do assunto abordado no chat 1 (texto em slide) 
A professora Márcia desenvolveu o conceito literário da pintura e exemplificou o autor de xilogravuras e gravuras. No final desta fase, destacou que a pintura retrata a realidade, o sentimento e a expressão artística.
 Nesta seção, é importante notar que o professor cita conceitos literários, exemplifica e, em seguida, explica o assunto em suas próprias palavras e perspectivas.
Parte 6 – Imagem para ilustrar o conceito apresentado 
Professora apresentando imagem com desenho a lápis e pintura.
 Uma maneira de fixar melhor o assunto é usar imagens. 
Parte 7 – Chat 2: Pergunta 
A moderadora e a professora fizeram a seguinte pergunta como segundo momento de interação da aula: "Quais elementos compõem uma pintura?"
 Seguindo essa abordagem, os alunos são questionados antes de iniciar uma nova disciplina, e a professora Márcia mantém a aula interativa e dinâmica, permitindo que os alunos pensem nas respostas.
Parte 8 – Resposta do chat 2 
A moderadora Maria Fernanda voltou a ler em voz alta as respostas e comentários dos participantes, e a professora Márcia escolheu alguns comentários para trazer novamente as respostas mais técnicas às perguntas.
 Durante esta parte da aula, é interessante observar a ligação entre as respostas do professor e os alunos, que se envolvem de forma mais envolvente. Observe que os comentários dos alunos variaram de respostas mais básicas (como "Os elementos do desenho envolvem linhas e curvas") a respostas mais técnicas (como citar a composição do desenho).
Parte 9 – Conceito do assunto abordado no chat 2 (texto em slide) 
Em seguida, por meio do texto do slide, a professora demonstrou a arte de um grupo específico - os índios brasileiros. Note-se que a professora mencionou os suportes utilizados pelos índios - cerâmica, máscaras, penas e explicou a importância desta arte. Informações como a função da arte aborígine (utilitarismo, através do ritual e da decoração) são apresentadas em forma textual e enfatizam a criatividade e a diversidade do povo.
 Nas aulas, é importante ressaltar que tópicos que merecem mais atenção, como a importância da pintura corporal, estão descritos nos slides. Isso reforça sua importância e desperta a memória visual dos alunos.
Parte 10 – Desenho feito pela própria professora e vídeo para ilustrar o conceito apresentado 
Para ilustrar a pintura do índio brasileiro, a professora mostra um pequeno vídeo e desenha símbolos em um pedaço de papel ("quadro negro") e explica sua representação.
 A professora de arte desenhou pessoalmente no "quadro-negro" para deixar os alunos mais focados e curiosos.
Parte 11 – Chat 3: Pergunta 
"Qual é a diferença entre as obras de arte produzidas pelos índios e pelos brasileiros na América Latina?", perguntou a professora Márcia.
Parte 12 – Resposta do chat 3 
A mentora lê as respostas, o professora compara dois tópicos atualmente em discussão: arte indígena latino-americana e arte brasileira, e estimula os alunos a identificar diferenças entre as tribos.
 Incentivar os alunos a comparar assuntos é uma forma de ancorar melhor o conteúdo, especialmente ao falar de grupos indígenas diferentes, pois mesmo fazendo parte do grupo “índio” apresentam características diferentes devido, por exemplo, a situação geográfica, arte têxtil, esculturas, joalherias, arquitetura e cerâmica. 
Parte 13 – Conceito do assunto abordado no chat 3 (textoem slide) 
Com o auxílio do texto dos slides, o professor define a arte africana, destacando a representação de figuras humanas e exemplos dos principais tipos de arte registrados pelos africanos: esculturas e máscaras (conotações religiosas).
 A professora continua a utilizar o método de comparação de disciplinas, que é mais propício para a interpretação e fixação do conteúdo. 
Parte 14 – Imagem para ilustrar o conceito apresentado 
A arte como expressão cultural pode ser explicada por registros de pinturas corporais de diferentes povos ao redor do mundo, inclusive africanos. Nesse ponto, o professor traz à tona um debate sobre como os conceitos de beleza e estética variam de pessoa para pessoa. 
 Para melhor identificar essas diferenças na pintura corporal, a professora Márcia apresenta imagens com diferentes pinturas corporais africanas - pintura de guerra e pintura religiosa.
Parte 15 – Desafio da aula 
Professora apresenta desafio em aula envolvendo prática de vídeo, foto ou desenho. 
 Apresentar atividades para os alunos é uma forma de estimular a pesquisa em internet e livros, além de contribuir coma retenção do conteúdo. 
Parte 16 – Revisão da aula 
A professora reitera as informações de forma mais direta e generalizada
 Revisar o tópico ajuda a revisar o conteúdo porque estimula o cérebro a repetir o que foi dito. 
Parte 17 – Desperta interesse dos alunos para novo assunto 
A professora Márcia cita características dos índios norte-americanos e mexicanos.
 Quando forem mencionadas novas disciplinas, semelhantes às já ministradas anteriormente, a professora estimula o interesse dos alunos pela nova disciplina, inclusive incentivando a pesquisa em livros e na Internet.
Parte 18 – Contato para comentários e tira dúvida 
Mentora e professora encerram a aula fornecendo aos alunos detalhes de contato (códigos QR e links) para possíveis perguntas, comentários e feedback na aula. 
 É importante motivar os alunos a fazer perguntas e ter tempo para colocar um tema para que possam estudar melhor o tema da história do nosso povo. 
 Também é útil para os professores obter feedback da turma para analisar áreas de melhoria. 
Após analisar as diversas etapas do programa, é possível identificar diferenças nas artes na vida dos alunos, com foco na arte brasileira, histórias e culturas afro-brasileiras, africanas e indígenas que compõem a história, costumes, religião, estrutura social dos brasileiros. Essas questões são muitas vezes marginalizadas, e é importante que os professores contribuam para a superação da exclusão racial a partir da conscientização da diversidade e da valorização do trabalho artístico da nação e de sua matriz cultural.
Nas aulas específicas analisadas, professora e mentora utilizaram ferramentas metodológicas envolvendo conteúdo e interação com os alunos. Eles demonstraram a importância do assunto, utilizando chat, imagens ilustradas dos temas abordados, além de vídeos, recapitulações de aulas e momentos de desafio para gerar mais interesse entre os alunos.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Após o exercício de observação ministrado pela professora Márcia Janini na 8ª série "Pintura das Culturas Africanas e Indígenas (Brasil e América Latina do Ministério da Educação do Estado de São Paulo - EF08AR01"), percebe-se que o curso proposto está em consonância com as competências EF69AR01 envolvendo a Base Nacional do Comum Curricular (BNCC) dos seguintes objetos de conhecimento: pesquisa, apreciação e análise de diferentes formas de arte visual tradicional e contemporânea, obras estéticas e culturais de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e matrizes, em para ampliar a experiência de diferentes contextos e práticas artísticas visuais, cultivar Percepção, Imaginação, Habilidade Simbólica e Biblioteca de Imagens (Brasil, p. 206).
O tema arte brasileira, arte indígena, arte e cultura afro-brasileira foi discutido nas salas de aula dos arte-educadores desde o início, quando a professora surgiu com o tema "Pintura das Culturas Africanas e Indígenas (Brasil e América Latina)", durante a processo de interpretação temática, os professores abordam os temas das culturas africanas e indígenas por meio da interpretação temática e da interação com tutores e alunos.
As aulas discutidas são adequadas para apresentação e interação, pois os alunos interagem com professores e mediadores por meio de perguntas feitas por chat.
Como recurso de facilitação, os professores utilizam imagens, fotografias e recursos audiovisuais.
 
 REFERENCIAS BIBIOGRÁFICAS 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. 
LIBÂNEO, José Carlos. Didática: Coleção Magistério. 2º grau. Série formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994. 
RODRIGUES, R.; BARBALHOS, A. A Obrigatoriedade da Temática História e Cultura AfroBrasileira e Indígena na Rede de Ensino: um estudo sobre a implementação da Lei Nº 11.645/08 no conteúdo programático das escolas públicas de Caucaia. Conhecer: Debate entre o Público e o Privado Ceará, v 06 . nº 17. 2016.

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