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Colaborar - Adg3 - Metodologia do Ensino de História

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29/05/2022 15:56 Colaborar - Adg3 - Metodologia do Ensino de História
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Adg3 - Metodologia do Ensino de História
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Período: 14/03/2022 00:00 à 04/06/2022 23:59
Situação: Cadastrado
Protocolo: 742637604
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1) “A disciplina História que, na França, por exemplo, já se fazia presente no Ensino Médio no início do séc. XIX, nasceu comprometida com esse projeto político
(...) terreno essencial de intervenção do Estado, que assumiu a responsabilidade de inventariar, conservar e difundir o passado da nação [...]  tal investimento –
material e simbólico – visava a dar concretude à nação, em relação à qual se exigia lealdade e adesão emocional dos habitantes, para o que contribuía não apenas
a história, mas também a geografia, a literatura e a língua nacionais. (...) o processo de alfabetização em massa exigiu em contrapartida a formação de largos
contingentes de professores e colaborou para configurar novas especialidades profissionais, isso num momento em que predominava uma concepção de ciência
ancorada na noção de fato, observação, experimentação, proveniente, sobretudo, da biologia e da física newtoniana. Tratava-se, ainda, de um universo coerente,
logicamente explicável e dotado de verossimilhança com o cotidiano, muito diverso daquele que emergiria no início do século XX.”
 
Fonte: LUCA, Tania Regina de. Notas sobre os historiadores e suas fontes. Revista Eletrônica Métis. História e Cultura.UCS, v. 11, n. 21, p. 13-21, 2012.
Do século XIX para o século XX, há uma modificação fundamental na maneira de entender o que pode ser considerado fonte para a escrita da História. Assinale a
alternativa que só contém documentos que a maioria dos historiadores do século XIX utilizariam na escrita da História:
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a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
3)
Alternativas:
 Jornais, revistas e panfletos.
 Bulas papais, decretos e a Constituição  Alternativa assinalada
 Diários, cartas e fotografias.
 Livros de receitas, catálogos de moda e testamentos.
 Romances, relatos de viagem e notas fiscais.
“Entre a vida dos santos da Idade Média, pelo menos três quartos são incapazes de nos ensinar qualquer coisa de concreto sobre os piedosos personagens
cujo destino pretendem [nos] retraçar. Interroguemo-las, ao contrário, sobre as maneiras de viver ou de pensar particulares às épocas em que foram escritas,
todas as coisas que o hagiógrafo não tinha o menor desejo de nos expor. Vamos achá-las de um valor inestimável.”
BLOCH, Marc. Apologia da história, ou, O ofício de historiador. Tradução de André Telles. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2001, p. 78.
A respeito da citação acima e dos seus conhecimentos sobre método histórico, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas:
Para Marc Bloch, o interesse dos textos hagiográficos está na possibilidade de, a partir deles, podermos vislumbrar modos de pensar e de conceber a
realidade de seus autores. 
Segundo Marc Bloch, 3/4 das hagiografias que existem não têm valor de fonte para o historiador, embora tenham valor literário.  Alternativa assinalada
O texto hagiográfico pode ser um meio para pesquisa sobre o passado sob diferentes aspectos, que se alternam conforme a pergunta do historiador. 
As biografias dos santos não podem ser extraídas somente a partir da maioria dos textos hagiográficos que chegaram até nós, segundo Bloch. 
Os vestígios do passado podem nos informar mais do que era previsto por seus produtores. 
“Marie Jean Antoine Nicolas de Caritat, também conhecido como marquês de Condorcet, foi um matemático e filósofo francês(...). Em sua obra Esboço de um
quadro histórico dos progressos do espírito humano (1794), o filósofo definiu o progresso como “uma lei da história da humanidade que, na medida em que
adquire mais conhecimentos e em que aperfeiçoa seus meios técnicos, adquire também mais riquezas, mais felicidade e mais segurança”.   
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a)
b)
c)
d)
e)
4)
Fonte: BUENO, André; CREMA, Everton; ESTACHESKI, Dulceli; NETO, José Maria [org.] Um Pé de História: estudos sobre aprendizagem histórica. Rio de
Janeiro/União da Vitória: Edição Especial Ebook LAPHIS/Sobre Ontens, 2017, p.528.
O Marquês de Condorcet é um dos mais famosos representantes da linha de pensamento que enxerga a história da humanidade de maneira evolutiva. A esse
respeito, leia as afirmativas abaixo.
 
I. A ideia de que estudar história é estudar etapas de um progresso contínuo da humanidade embasa boa parte da historiografia do século XX.
II. O século XX rompe com a ideia de progresso na História, e o grande esforço realizado pelos seus historiadores seria entender os períodos históricos dentro de
sua própria lógica, sem que anunciem necessariamente acontecimentos futuros ou sejam consequência necessária de processos passados.
III. É muito importante para o ensino de História que o professor tenha clareza a respeito das etapas do progresso humano e saiba comunicar isso aos alunos por
meio dos documentos adequados.
 
Estão corretas:
Alternativas:
I e III.
Somente I.
Somente II.  Alternativa assinalada
Somente III.
 I, II e III
 “As crianças tem necessidade de ver as cenas históricas para compreender a história. É por essa razão que os livros de história que vos apresento estão
repletos de imagens. Desejamos forçar os alunos a fixarem as imagens.”
(LAVISSE, Ernst. Histoire de France: cours éllementaire. Paris: Acolin, 1887. Apud BITTENCOURT, 2013, p.75)
A partir desse trecho, pronunciado pelo historiador Ernst Lavisse em 1887, podemos notar uma concepção de imagem didática que tinha a expectativa de
I. Permitir ao aluno ver como se deu o evento histórico, com a finalidade de ajudar a fixar o conteúdo do livro.
II. Ampliar o conhecimento do aluno a partir do conteúdo inscrito nas imagens, que devem ser analisadas pelo aluno.
29/05/2022 15:56 Colaborar - Adg3 - Metodologia do Ensino de História
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a)
b)
c)
d)
e)
III. Forçar os alunos a interpretarem as imagens para construir conhecimento junto à leitura do conteúdo textual do livro.
Estão corretas as afirmativas: 
Alternativas:
I e II.
I, II e III.
Somente II.
II e III.
Somente I.  Alternativa assinalada

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