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Capítulo 008

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Componentes eletrônicos em CC
Passaremos agora a revista umas poucas aplicações de CC para ocupar-nos depois das possibilidades de ligar entre si mais de um componente eletrônico e a forma em que a corrente contínua evolui sobre ditas combinações. 
Os lugares em que podemos encontrar aplicação de circuitos alimentados por corrente contínua são muitos. Podemos citar, a modo de exemplo, os seguintes:
 O vidro térmico do carro: converte a energia consumida da bateria em energia calorífica, a qual produz o efeito de desembaçamento desejado. 
Um eletroímã: neste suposto, a energia elétrica fornecida pela alimentação se converte em energia magnética. 
Uma lanterna: A lâmpada é o dispositivo encarregado de transformar a energia elétrica da pilha em energia luminosa. 
Um pequeno ventilador para o carro: neste caso, a corrente de ar se deve a que existe um dispositivo que move as pás do ventilador. Este dispositivo é o motor de CC, o qual se encarrega de converter a energia elétrica da bateria do carro em energia mecânica capaz de mover as citadas pás. 
Soma de resistores
É possível ligar entre si dois ou mais resistores. Se tomamos os extremos de ditas associações de resistores, e medimos a sua resistência num ohmímetro, estaremos lendo o valor do que se conhece como resistência equivalente ou resistência total do circuito. 
Além de poder medir o valor da resistência total (Rt), efetuaremos também o cálculo numérico adequado para determiná-lo. Veremos as diferentes formas de ligar os resistores entre si e o modo de calcular a resistência equivalente do circuito. 
Como podemos ver na ilustração correspondente, há resistores associados, estes estão ligados entre si de forma que um terminal de R1 se liga à bateria e o outro a um terminal de R2. O outro terminal de R2 se liga a R3 e assim sucessivamente. Este tipo de associação de componentes recebe o nome de ligação em "série".
Na ilustração correspondente podemos ver que todos os terminais da esquerda dos três resistores estão unidos num ponto comum, e a mesma coisa acontece com os do outro lado. Este tipo de montagem responde ao nome de ligação em "paralelo".
Na nossa própria casa podemos ver exemplos de ligações em série e em paralelo. Por exemplo, o conjunto de três ou mais tomadas ligadas numa barra constitui um caso de ligação em paralelo. Outro exemplo, as luzes da árvore de Natal estão unidas entre si em ligação série. 
Vamos agora ver como se comporta a Lei de Ohm no caso da ligação de resistores em série. 
No caso da ligação em série, a intensidade que circula pelo circuito é idêntica ao longo do mesmo. Se a alimentação é igual a V a intensidade será igual (aplicando Ohm) a: I=V/Rt
 Mas agora devemos calcular Rt a qual, no caso de resistores ligados em série, será: 
Rt = R1 + R2 + R3
 Podemos acrescentar aqui que a tensão que há em extremos de cada um dos resistores não será igual a V, mas que terá um valor proporcional à sua própria resistência. A soma total das quedas de tensão nos extremos dos três resistores será igual à alimentação V. Daqui podemos deduzir que, para calcular a tensão nos extremos, por exemplo, de R1, devemos aplicar: 
V = R. I ==> V1 = R1.I ==>V = V1 + V2 + V3
 No caso da associação em paralelo, a tensão em extremos de cada resistor é igual à tensão de alimentação:
 V = V1 = V2 = V3 
Mas não acontece a mesma coisa com a intensidade. A intensidade total (I) se divide em várias "ramas" pelo que cada resistor será atravessado por uma intensidade proporcional ao seu valor: 
I = i1 + i2 + i3
 O cálculo da intensidade total que atravessa o circuito se realiza também com a Lei de Ohm. Isto é, I = V/Rt e, como no caso anterior, nos vemos obrigados a calcular Rt. Para isso aplicamos a fórmula:
 1/Rt = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 
 Ou, o que é igual: 
Rt = 1/(1/R1 + 1/R2 + 1/R3). 
Na ilustração correspondente podemos ver uma montagem "mista". Neste caso nos encontramos com uma ligação em paralelo (R2 e R3), em série com outro resistor (R1). Para calcular a resistência equivalente neste e em outros circuitos do mesmo tipo mistos se realizará uma "redução" de cada circuito de forma que possamos aplicar aos resultantes as fórmulas explicadas anteriormente. Neste caso procederemos da seguinte maneira: reduziremos a associação em paralelo para obter a resistência equivalente a esta (a denominaremos Ra-b. Uma vez obtido o valor de Ra-b aplicaremos a fórmula de resistências em série entre a citada Ra-b e R1. O cálculo ficará da seguinte forma:
 Ra = 1/(1/R2 + 1/R3) ==>Rt = Ra + R1==> I = V/Rt
Daqui podemos deduzir que quando nos encontremos com circuitos mistos de certa complexidade procederemos a "reduzir" as ramas paralelas a um resistor equivalente, para depois somar entre si os resistores série resultantes. Antes de dar por acabado o tema do cálculo das resistências equivalentes a uma associação das mesmas vamos ver que podemos simplificar as fórmulas já comentadas em vastos casos particulares de montagens paralelas:
 Caso de associação de dois resistores: 
Rt = (R1.R2)/(R1+R2)
 Podemos utilizar isto para simplificar "ramas" de duas em duas se isso nos parece mais rápido que utilizar a fórmula geral. 
Caso de múltiplos resistores de idêntico valor: Supomos que temos N resistores de igual valor (R) ligados em paralelo. A resultante será: 
Rt = R/N	
Soma de capacitores
A associação de capacitores também pode ser em série ou em paralelo, se resolve calculando a capacidade equivalente (ou total). As fórmulas a aplicar são as seguintes: 
Caso de N capacitores em série:
Ct = 1/(1/C1 + 1/C2 +... . + 1/CN)
 Caso de N capacitores em paralelo: 
Ct = C1 + C2 + C3 +... .. . + CN
Como podemos ver, as fórmulas a aplicar para calcular a capacidade total são as inversas (aritmeticamente falando) às empregadas no caso dos resistores.
 Soma de indutores
No caso de indutores, regem fórmulas similares às dos resistores para calcular a indutância total. 
Caso de N indutores em série: ​
Lt = L1 + L2 + L3 +... .. + LN
Caso de N indutores em paralelo:
 Lt = 1/(1/L1 + 1/L2 +... . + 1/LN)
Adaptado do “curso de eletrônica” da Editora F&G S.A (1995)
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Este tipo de associação de resistores recebe o nome de conexão em "série".
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Esta montagem é do tipo misto denominado série-paralelo.
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 Este eletro-ímã utiliza a CC para criar um campo magnético.
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 O motor de CC converte energia elétrica em energia mecânica.
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 Na árvore de Natal as luzes estão ligadas em série.
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Aqui vemos a associação de resistores em paralelo.
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O vidro térmico traseiro do nosso carro é um claro exemplo de utilização de CC sobre um circuito resistivo.

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