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8-MPC 3 Série Est final

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MATERIAL PEDAGÓGICO 
COMPLEMENTAR - 2016 
3ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO 
1ª ETAPA - CICLO I 
1ª AVALIAÇÃO DIRIGIDA AMOSTRAL – ADA-2016 
MATERIAL DO ESTUDANTE 
 
 
2 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO 
MATERIAL PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR 
 
Atividades que podem colaborar para o 
desenvolvimento das habilidades avaliadas 
nos itens. 
 
ITEM 01 
D1-Localizar informações explícitas em um 
texto. 
Indicador (habilidades): 
 Avaliar a habilidade de o aluno localizar 
informações que podem ser facilmente 
encontradas na base textual, seja de 
maneira evidente, seja por meio de 
paráfrase. A base textual permite que o 
leitor encontre uma informação explícita, 
quando responde, por exemplo, a perguntas 
do tipo: O que? Quem? Onde? Como? 
Quando? Qual? Para quê? 
Conteúdos: 
 Gêneros textuais: Poemas. Manifestos. 
Resenhas. Reportagem. 
Conhecimentos Prévios: 
 Ter boa leitura de mundo e percepção 
das informações explícitas que aparecem 
nos textos. Além de saber fazer uma leitura 
inferencial quando necessário. 
Expectativa de aprendizagem: 
 Ler textos de qualquer gênero utilizando 
diferentes estratégias de leitura como 
mecanismos de interpretação de textos: 
formular hipóteses (antecipação e 
inferência); verificar hipóteses (seleção e 
checagem). 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às 
atividades propostas. 
Estratégias para aliviar o congestionamento de 
trânsito nas cidades esbarram no mesmo 
problema: por mais eficiente que venha a ser o 
transporte público, muita gente simplesmente 
não está disposta a abandonar o conforto de 
seu carro. Por essa razão, mesmo cidades com 
vasta malha de metrô, como Nova York, 
convivem com engarrafamentos eternos. 
Uma solução contra o excesso de veículos e a 
poluição baseia-se no conceito, nem sempre 
bem recebido, de que é preciso cobrar pelo uso 
do espaço público – no caso, as ruas e avenidas. 
Por essa lógica, em vez de incentivar o cidadão 
a ir de ônibus ou de metrô para o trabalho, 
deve-se agarrar tão fundo em seu bolso que ele 
se sentirá desestimulado a usar o carro. Essa 
estratégia, obviamente, só funciona se houver 
um transporte público de qualidade ao qual 
seja possível recorrer. Segundo um especialista 
em planejamento urbano, “o espaço nas vias 
públicas é um bem valioso, e as pessoas que 
querem usá-lo têm de pagar por isso”. Para ele, 
esse é o preço que se paga para ter as 
vantagens de morar nas cidades, onde há maior 
concentração de opções de lazer, serviços e 
empregos. 
A previsão de pedágio urbano consta do Plano 
Diretor de São Paulo, mas a prefeitura acha 
difícil colocá-lo em prática devido às 
deficiências do transporte público. 
CORDEIRO, Lécio.Contextualizando a gramática. Recife: Ed. 
Construir, 2013. p. 187. 
 
1. Quanto à cobrança de taxas para evitar 
engarrafamentos no trânsito, o que o texto 
deixa claro? 
 
2. De acordo com esse texto, qual é a solução 
contra o excesso de veículos e a poluição? 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
 
Pronominais 
 
Dê-me um cigarro 
Diz gramática 
Do professor e do aluno 
E do mulato sabido 
Mas o bom negro e o bom branco 
Da nação Brasileira 
Dizem todos os dias 
Deixa disso camarada 
Me dá um cigarro 
Disponível em: 
<http://pensador.uol.com.br/frase/NTU4NjA3/>. Acesso 
em: 15 dez. 2015. Fragmento. 
 
3. O que os versos do poema expressam? 
 
ITEM 02 
D13-Identificar as marcas linguísticas que 
evidenciam o locutor e o interlocutor de um 
texto. 
Indicador(habilidades): 
 Avaliar a habilidade de o aluno identificar 
quem fala no texto e a quem o texto se destina, 
reconhecendo as marcas linguísticas nele 
expressas. Muitos elementos do texto podem 
indicar o locutor e o interlocutor. 
Conteúdos: 
 Gêneros textuais: Poemas, Manifestos, 
 
 
3 
 
Resenhas. 
 Variação linguística. 
 Modernismo (1ª fase). 
Conhecimentos Prévios: 
 Saber que toda pessoa que fala um 
determinado idioma conhece as estruturas 
(regras) gerais de funcionamento dele. No 
entanto, isso não significa que todos os 
falantes de uma língua a utilizem de 
maneira rigorosamente uniforme. 
 Conhecer que existe um grande número de 
fatores (como a idade, o grupo social, o 
sexo, o grau de escolaridade etc.) que 
interferem na maneira individual que o 
falante tem de se expressar. 
 Saber que em um idioma ocorrem 
variações linguísticas. 
Expectativas de aprendizagem 
 Refletir sobre a variação linguística no 
gênero. 
 Refletir sobre o Modernismo brasileiro (1ª 
fase). 
 Refletir sobre a poesia da 1ª geração do 
Modernismo brasileiro. 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, e responda à 
atividade proposta. 
BRASIL 
Oswald de Andrade 
O Zé Pereira chegou de caravela 
E perguntou pro guarani da mata virgem 
– Sois cristão? 
– Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte 
TeterêtetêQuizáQiuzáQuecê! 
Lá longe a onça resmungava Uu! Ua! Uu! 
O negro zonzo saído da fornalha 
Tomou a palavra e respondeu 
– Sim pela graça de Deus 
Canhem Babá Canhem Babá Cum Cum! 
E fizeram o Carnaval! 
FARACO, Carlos Emílio. Português: projetos, volume único: 
livro do professor/ Carlos Emílio Faraco & Francisco Moura; 
[ilustrações HelgaMiethke]. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2005. 
P.248. 
 
1. Observe a linguagem empregada no 
poema, em especial no verso “E perguntou pro 
guarani da mata virgem”. Que variedade 
linguística foi empregada nesse verso? 
(A) A variedade padrão. 
(B) A variedade popular. 
(C) A variedade histórica. 
(D) A variedade geográfica. 
(E) A variedade sociocultural. 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às 
atividades propostas. 
 
Macunaíma 
Mário de Andrade 
 
Capítulo XVII – Ursa Maior 
 
Macunaíma se arrastou até a tapera sem gente 
agora. Estava muito contrariado porque não 
compreendia o silêncio. Ficara defunto sem 
choro, no abandono completo. Os manos 
tinham ido-se embora transformados na 
cabeça esquerda do urubu-ruxama e nem 
siquer a gente encontrava cunhãs por ali. O 
silêncio principiava cochilando a beira-rio 
doUraricoera. Que enfaro! E principalmente, 
ah!... que preguiça!... 
Macunaíma foi obrigado a abandonar a tapera 
cuja última parede trançada com palha de 
catolé estava caindo. Mas o impaludismo não 
lhe dava coragem nem para construir um 
papiri. Trouxera a rede pro alto dum teso onde 
tinha uma pedra com dinheiro enterrado por 
debaixo. Amarrou a rede nos dois cajueiros 
frondejando e não saiu mais dela por muitos 
dias dormindo cascateando e comendo cajus. 
Que solidão! O próprio séquito sarapintado se 
dissolvera. Não vê que um Ajuru-catinga 
passara muito afobado por ali. Os papagaios 
perguntaram pro parente onde que ia. 
Madurou milho na terra dos ingleses, vou pra 
lá! 
Então todos os papagaios foram comer milho 
na terra dos ingleses. Porém primeiro viraram 
periquitos porque assim, comiam e os 
periquitos levavam a fama. Só ficara um aruaí 
muito falador. Macunaíma se consolou 
pensamenteando: “O mal ganhado, diabo 
leva... paciência”. Passava os dias enfarado e se 
distraía fazendo o pássaro repetir na fala da 
tribo os casos que tinham sucedido pro herói 
desde infância. Aaah... Macunaíma bocejava 
escorrendo caju, muito mole na rede, com as 
mãos pra trás fazendo cabeceiro, o casal de 
legornes empoleirado nos pés e o papagaio na 
barriga. Vinha a noite. Aromado pelas frutas do 
cajueiro o herói ferrava no sono bem. Quando a 
arraiada vinha o papagaio tirava o bico da asa e 
tomava o café da manhã devorando as aranhas 
que de-noite fiavam as teias dos ramos pro 
corpo do herói. Depois falava: 
– Macunaíma! 
O dorminhoco nem se mexia. 
– Macunaíma! Ôh Macunaíma! 
 
 
4 
 
– Deixa a gente dormir, aruaí... 
– Acorda,herói! É de-dia! 
– Ah... que preguiça!... 
– Pouca saúde e muita saúva, 
Os males do Brasil são! 
Macunaíma dava uma grande gargalhada e 
coçava a cabeça cheia de pixilinga que é piolho 
de galinha. Então o papagaio repetia o caso 
aprendido na véspera e Macunaíma se 
orgulhava de tantas glóriaspassadas. Dava 
entusiasmo nele e se punha contando pro aruaí 
outro caso mais pançudo. E assim todos os dias. 
[...] 
FARACO, Carlos Emílio. Português: projetos, volume único: 
livro do professor/ Carlos Emílio Faraco & Francisco Moura; 
[ilustrações HelgaMiethke]. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2005. 
P.328-329. 
 
2. Releia as frases e observe as palavras 
destacadas. 
I. “Ficara defunto sem choro...” 
II. “Trouxera a rede pro alto...” 
III. “O próprio séquito sarapintado se 
dissolvera. Não vê que um ajuru-catinga 
passara muito afobado por ali”. 
As formas verbais destacadas estão no 
pretérito mais-que-perfeito do indicativo. No 
Brasil, esse tempo verbal é mais empregado 
em que variação linguística? 
 
3. Em Macunaíma, Mário de Andrade, ao 
aproximar a escrita da fala coloquial, 
incorporou inúmeras frases feitas, provérbios 
e expressões próprias da fala. Identifique 
exemplos dessas ocorrências no texto. 
 
ITEM 03 
D17-Identificar o efeito de sentido 
decorrente do uso da pontuação e de 
outras notações. 
Indicador (habilidades): 
 Avaliar a habilidade de o aluno identificar 
os efeitos de sentido provocados pelo 
emprego de recursos da pontuação ou de 
outras formas de notação em contribuição à 
compreensão textual. 
Conteúdos: 
 Gêneros Textuais: Poemas. Manifestos. 
Resenhas. Teatro. 
 Sinais de pontuação. 
 Modernismo (1ª fase). 
Conhecimentos Prévios: 
 Conhecer os sinais de pontuação. 
 Compreender que os sinais de pontuação, 
fundamentalmente, se destinam a marcar as 
pausas (a vírgula, o ponto, o ponto-e-vírgula) 
e marca a melodia e a entonação (dois 
pontos, ponto de interrogação, de 
exclamação, reticências, aspas, parênteses, 
colchetes e travessão). 
Expectativas de aprendizagem: 
 Refletir sobre o uso da pontuação no 
gênero em estudo. 
 Refletir sobre o Modernismo brasileiro (1ª 
geração). 
 Refletir sobre a poesia da 1ª geração do 
Modernismo brasileiro. 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
O rei da vela 
Oswald de Andrade 
1º Ato 
ABELARDO I, ABELARDO II E CLIENTE. 
ABELARDO I (Sentado em conversa com o 
Cliente. Aperta um botão, ouve-se um forte 
barulho de campainha.) – Vamos ver... 
ABELARDO II (Veste botas e um traje completo 
de domador de feras. Usa pastinha e enormes 
bigodes retorcidos. Monóculo. Um revólver à 
cinta.) – Pronto, Seu Abelardo. 
ABELARDO I – Traga o dossier desse homem. 
ABELARDO II – Pois não! O seu nome? 
CLIENTE (Embaraçado, o chapéu na mão, uma 
gravata de corda no pescoço magro.) – Manoel 
Pitanga de Moraes. 
ABELARDO II – Profissão? 
CLIENTE – Eu era proprietário quando vim aqui 
pela primeira vez. Depois fui dois anos 
funcionário da Estrada de Ferro Sorocabana. O 
empréstimo, o primeiro, creio que foi feito para 
o parto. Quando nasceu a menina... 
ABELARDO II – Já sei. Está nos 
IMPONTUAIS.(Entrega o dossier reclamando e 
sai.) 
[...] 
ABELARDO I – Aqui não há acordo, meu amigo. 
Há pagamento! 
O CLIENTE – Mas eu me acho numa situação 
triste. Não posso pagar tudo, Seu Abelardo. 
Talvez consiga um adiantamento para liquidar... 
ABELARDO I – Apesar de sua impontualidade, 
examinaremos as suas propostas... 
O CLIENTE – Mas eu fui pontual dois anos e 
meio. Paguei enquanto pude! A minha dívida 
era de um conto de réis. Só de juros eu lhe 
trouxe aqui nesta sala mais de dois contos e 
quinhentos. E até agora não me utilizei da lei 
contra a usura... 
ABELARDO I – (Interrompendo-o, brutal.) – Ah! 
Meu amigo. Utilize-se dessa coisa imoral e 
 
 
5 
 
iníqua. Se fala de lei de usura, estamos com as 
negociações rotas... Saia daqui! 
[...] 
ABELARDO I – Mas, enfim, o que é o senhor me 
propõe? 
O CLIENTE – Uma pequena redução no capital. 
ABELARDO I – No capital! O senhor está 
maluco! Reduzir o capital? Nunca! 
O CLIENTE – Mas eu já paguei mais do que levei 
daqui... 
FARACO, Carlos Emílio. Português: projetos, volume único: 
livro do professor/ Carlos Emílio Faraco & Francisco Moura; 
[ilustrações HelgaMiethke]. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2005. 
P.331-332. 
 
1. Observe o uso de reticências no final da 
fala do Cliente, nos seguintes casos: 
I. “Quando nasceu a menina...” (final da 
segunda fala); 
II. “E até agora não me utilizei da lei contra a 
usura...” (na sétima fala da personagem); 
III. “Mas eu já paguei mais do dobro do que 
levei daqui...” (última fala). 
a) Que indicam as reticências em cada uma 
das ocorrências citadas? 
 
b) Qual das ocorrências poderia ter outra 
pontuação? Explique. 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às 
questões propostas. 
Ode ao burguês 
Mário de Andrade 
Eu insulto o burguês! O burguês-níquel, o 
burguês-burguês! 
A digestão bem-feita de São Paulo! 
O homem-curva! O homem-nádegas! 
O homem que sendo francês, brasileiro, 
italiano, é sempre um cauteloso pouco-a-
pouco! 
Eu insulto as aristocracias cautelosas! 
Os barões lampiões! os condes Joões! os 
duques zurros! Que vivem dentro de muros 
sem pulos; e gemem sangues de alguns mil-réis 
fracos para dizerem que as filhas da senhora 
falam o francês e tocam os “Printemps” com as 
unhas! 
Eu insulto o burguês-funesto! 
O indigesto feijão com toucinho, dono das 
tradições! 
Fora os que algarismam os amanhãs! 
Olha a vida dos nossos setembros! 
Fará Sol? Choverá? Arlequinal! 
Mas à chuva dos rosais o êxtase fará sempre 
Sol! 
Morte à gordura! 
Morte às adiposidades cerebrais! 
Morte ao burguês-mensal! ao burguês-cinema! 
ao burguês- tílburi! 
Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano! 
“Ai, filha, que te darei pelos teus anos? 
Um colar... Conto e quinhentos!!! 
Mas nós morremos de fome!” 
Come! Come-te a ti mesmo, oh gelatina pasma! 
[...] 
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! 
Ódio fundamento, sem perdão! Fora! Fu! Fora o 
bom burguês!... 
Disponível 
em:<http://pensador.uol.com.br/frase/NTIwOTg5/>. Acesso 
em: 15 de dez. 2015. Fragmento. 
 
2. Que efeito é produzido com o uso 
repetitivo dos pontos de exclamação? 
 
3. No trecho “Ai filha, que te darei pelos teus 
anos? /Um colar... Conto e quinhentos!!!”. O 
que sugere a repetição do ponto de 
exclamação utilizado pelo eu-lírico? 
 
ITEM 04 
D18-Reconhecer o efeito de sentido 
decorrente da escolha de uma 
determinada palavra ou expressão. 
Indicador (habilidades): 
 A seleção lexical usada na construção do 
texto diz muito sobre as intenções 
comunicativas de quem o produziu. A 
escolha de determinadas palavras ou 
expressões, bem como o uso das figuras de 
linguagem devem ser percebidas pelo leitor 
como mais uma maneira de o autor 
manifestar suas intenções comunicativas. 
Esse descritor visa a verificar a capacidade 
de o leitor refletir sobre a forma do texto e 
perceber sutilezas da linguagem que 
interferem na construção de sentidos. 
Conteúdos: 
 Gêneros textuais: Poema. Manifesto. 
Resenha. 
 Figuras de linguagem. 
 Sentido conotativo e denotativo. 
 Modernismo (1ª fase). 
Conhecimentos Prévios: 
 Saber que a linguagem pode apresentar-se 
de forma objetiva, direta, impessoal ou de 
forma subjetiva e cheia de significados, 
com o uso de figuras de linguagem. 
Expectativas de aprendizagem: 
 Refletir sobre as figuras de linguagem 
presentes no gênero em estudo. 
 Refletir sobre o Modernismo brasileiro 
(1ª geração). 
 
 
6 
 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
 
Erro de português 
 
Oswald de Andrade 
Quando o português chegou 
Debaixo duma bruta chuva 
Vestiu o índio 
Que pena! 
Fosse uma manhã de sol 
O índio tinha despido 
O português 
Disponível em: 
<http://brasilcoloniaall.blogspot.com.br/2012/05/erro-de-
portugues-oswald-de-andrade.html>. Acesso em: 15 dez. 
2015. Fragmento. 
 
1. O que sugere a expressão “Que pena!” 
utilizada pelo poeta Oswald de Andrade, no 
texto acima? 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
 
Senhor feudal 
 Oswald de Andrade 
“Se Pedro Segundo 
Vier aqui 
Com história 
Eu boto ele na cadeia.” 
De Nicola,José. Português: ensino médio, volume 
3/José De Nicola. São Paulo: Scipione, 2005. p. 303. 
 
2. A expressão “Com história”, no poema, 
sugere 
(A) Um diálogo sério. 
(B) Uma conversa fiada. 
(C) Uma prosa de amigos. 
(D) Um comunicado urgente. 
(E) Um colóquio de intelectuais. 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
 
Serenata sintética 
Cassiano Ricardo 
Rua 
Torta. 
Lua 
Morta. 
Tua 
Porta. 
Disponível 
em:<http://blogdopg.blogspot.com.br/2014/12/serenata-
sintetica.html>. Acesso em: 15 de dez. 2015. Fragmento. 
 
3. O que os adjetivos das duas primeiras 
estrofes sugerem? 
 
ITEM 05 
D5-Interpretar texto com auxílio de material 
gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, 
fotos etc.). 
Indicador/Habilidades: 
 Avaliar a habilidade de o aluno articular a 
linguagem verbal e a não verbal para a 
construção do sentido global do texto. Os 
itens por meio dos quais essa habilidade é 
avaliada devem ter como suporte um texto 
no qual o elemento não verbal não seja 
meramente ilustrativo, mas exerça uma 
função no processo de produção de sentido 
para a mensagem veiculada. 
Conteúdos: 
 Gêneros textuais: Charges.Tirinhas.Histórias 
em quadrinho. Cartuns. Cartaz. 
 Linguagem verbal e não verbal. 
Conhecimentos Prévios: 
 Saber que ao fazer um texto ou ao falar 
pode-se utilizar a linguagem que usa as 
palavras como recurso expressivo (linguagem 
verbal) ou que pode usar uma linguagem 
que utiliza imagens, símbolos, sinais 
(linguagem não verbal). 
Expectativas de aprendizagem 
 Refletir sobre os elementos verbais e não 
verbais dos gêneros em estudo. 
 Dialogar sobre a linguagem (verbal e não 
verbal) empregada charges, tirinhas, cartuns, 
cartazes. 
 
Leia o texto e, a seguir, responda à atividade 
proposta. 
 
Disponível em: 
<http://ideiaspraticasparasaladeaula.blogspot.com.br/2013
/05/questoes-de-interpretacao-charges.html>. Acesso em: 
19 jan. 2016. 
 
http://ideiaspraticasparasaladeaula.blogspot.com.br/2013/05/questoes-de-interpretacao-charges.html
http://ideiaspraticasparasaladeaula.blogspot.com.br/2013/05/questoes-de-interpretacao-charges.html
 
 
7 
 
1. O que o folheto autoriza inferir sobre um 
condutor de veículo que ao dirigir utiliza o 
aparelho celular? 
 
2. No folheto, ocorre uma ambiguidade 
intencional quanto ao emprego de qual 
palavra? Justifique. 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
 
Disponível em: 
<https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafald
a&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2.
13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8>. 
Acesso em jan. 2016. 
 
3. O que as imagens e a conversa entre 
Mafalda e seu amigo Felipe revelam? 
 
ITEM 06 
D2-Estabelecer relação entre partes de um 
texto, identificando repetições ou 
substituições que contribuem para a 
continuidade de um texto. 
Indicador/Habilidades: 
 O leitor constrói coerência para os textos 
que lê a partir das marcas de relações de 
continuidade que eles sugerem. Os objetos 
dos quais o texto faz referência (pessoas, 
coisas, lugares, fatos, etc.) são introduzidos e 
depois retomados, para se relacionarem com 
outros, à medida que o texto vai progredindo. 
Para tanto, recursos linguísticos variados são 
utilizados, a fim de que uma mesma palavra, 
expressão ou frase não sejam repetidas várias 
vezes. Nesse sentido, o leitor deve ter 
habilidade de perceber como os referentes 
foram introduzidos e retomados no texto. 
Conteúdos: 
 Gênero textual: Poema. Manifesto. 
Resenha. 
 Pronomes. 
 Desinências verbais. 
 Advérbios. 
 Sinônimo, hiperônimo, hipônimo. 
 Coesão referencial, lexical e gramatical. 
Conhecimentos Prévios: 
 Conhecer alguns recursos linguísticos 
coesivos, referenciais, lexicais e gramaticais. 
Isto é, saber identificar palavras que são 
sinônimos, hiperônimos, hipônimos. Saber 
fazer nominalizações (dizer “a busca”, para 
retomar o verbo “buscar”); e ainda conhecer 
pronomes, desinências verbais e advérbios. 
Expectativas de aprendizagem 
 Refletir sobre o emprego do pronome, das 
desinências verbais e dos advérbios nos 
gêneros em estudo. 
 Refletir sobre o emprego de palavras 
sinônimas, antônimas. 
 Refletir sobre a coesão textual no gênero em 
estudo. 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às 
atividades propostas. 
 
O eterno retorno do defunto Brás Cubas 
Bruno Zeni 
Temos desde o mês passado a volta aos nossos 
olhos – em transcriação, das páginas impressas 
para a tela, feita pelo cineasta André Klotzel – 
do mais importante “romance” da literatura 
brasileira, “Memórias Póstumas de Brás 
Cubas”. Com o filme, o cinema nacional 
empreende de forma bem-sucedida uma busca, 
na literatura do país, de uma história que ao 
mesmo tempo toque as feridas de nosso 
processo histórico e que nos envolva de forma 
a fazer com que o espectador se sinta parte 
dessa história – aqui, um caso tragicômico de 
adultério brasileiro. Nesse retorno do defunto 
que conta própria história, não há exatamente 
revisão ou adaptação, mas sim releitura, 
reinterpretação. 
Como se pode notar pelo parágrafo acima há 
muitas questões dissimuladas nessas águas 
machadianas. A primeira delas é a relação 
entre literatura e realidade ou, entre outras 
palavras, entre cinema e sociedade ou, ainda, 
entre ficção e história. A leitura realizada pelo 
ótimo filme de Klotzel (chamá-lo de adaptação 
seria diminuí-lo) promove, por meio de um 
roteiro enxuto e da austeridade da linguagem, 
uma intensificação do sentido histórico-social 
do livro de Machado. (...) 
https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafalda&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2.13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8
https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafalda&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2.13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8
https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafalda&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2.13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8
 
 
8 
 
Em meados do oitocentos, o defunto 
machadiano recusava-se a morrer. Em 2001, 
Klotzel nos diz, ele continua vivo. O cineasta 
não deixou escapar a sutileza das intersecções 
entre infância, maturidade, indivíduo, classe e 
persistência da lógica do interesse e do 
salvacionismo: faz o pequeno Brás Cubas 
montar em seu cavalo Prudêncio, cavalgando o 
negrinho como a um burro de carga, na base do 
chicote (o menino é o pai do homem), dá 
relevo ao mal-estar do encontro com o 
mendigo Quincas Borba e ao futuro 
reatamento da amizade com o Quincas 
aristocrata, encena com ironia a pequenez da 
vida política brasileira, prolonga a temática do 
filme até nossos dias na colagem de 
embalagens e propagandas do emplastro 
(precursor dos nossos atuais psicotrópicos, 
como prozacs, lexotans e ecstasys) e nas 
imagens de obras modernistas, como 
Operários, de Tarsila do Amaral. 
Se buscarmos uma correspondência para o 
filme na recepção crítica da obra de Machado, 
podemos dizer que essa leitura de Klotzel segue 
uma interpretação sociológica da obra 
machadiana. (...) 
Na forma fragmentada de seus capítulos e no 
estilo de narrar descontínuo e digressivo reside 
a força da prosa de Machado, que a mantém 
em um patamar de atualidade absoluto. 
Quanto a isso, Klotzel parece ter optado por 
subverter a estrutura formal do livro, 
paradoxalmente realizando um filme austero 
em sua forma. A simples presença de um 
narrador falastrão, que se dirige diretamente à 
câmera, de certo já é subversão formal 
suficiente para o cinema brasileiro atual – e 
condiz com o caráter satírico a que o 
protagonista é submetido. Outro ponto forte 
do filme são as encenações dos desvarios de 
Brás Cubas: seu delírio de morte montado em 
um hipopótamo, viajando até o começo dos 
séculos, sua pequena fantasia sobre a nudez e a 
necessidade da roupa – fantasia social – para o 
bom funcionamento das relações humanas, 
suas ações filantrópicas na Ordem Terceira.Episódios esses centrais para a compreensão da 
obra, ainda que para não alongá-la demais o 
cineasta tenha suprimido passagens 
importantes do livro, como o capítulo “O 
almocreve” e as relações tumultuadas de Brás 
Cubas com a irmã Sabina e o cunhado Cotrim, 
cujos interesses nos negócios escravistas 
batiam com os posicionamentos volúveis de 
Brás Cubas. 
Resta comentar a excelente interpretação de 
Viétia Rocha como Virgília – essa personagem 
tão ou mais dissimulada que Capitu -, que 
também como a mulher de Bentinho, só 
conhecemos a partir das palavras do homem 
que a amou, e a quem a atriz conferiu 
ambiguidade, dissimulação e traiçoeiro 
encanto. 
TaKazaKi, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino médio, 
volume único: livro do professor/ ilustração Carlos Cesar 
Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 182-183. 
 
1. A que palavras se referem os pronomes 
abaixo destacados? Eles são pronomes 
substantivos ou adjetivos? Por quê? 
I. “Em 2001, Klotzel nos diz, ele continua 
vivo”. 
II. “A leitura realizada pelo ótimo filme de 
Klotzel (chamá-lo de adaptação seria diminuí-
lo)”... 
III. “... ainda que para não alongá-la demais o 
cineasta tenha suprimido passagens 
importantes do livro...” 
IV. “Resta comentar a excelente interpretação 
de Viétia Rocha como Virgília – essa 
personagem tão ou mais dissimulada que 
Capitu - ,...” 
V. “A primeira delas é a relação entre 
literatura e oralidade ou, entre outras 
palavras, entre cinema e sociedade ou, ainda 
entre ficção e história”. 
 
2. Analise os trechos abaixo. 
 
I. “Se buscarmos uma correspondência para 
o filme na recepção crítica da obra de 
Machado, podemos dizer que essa leitura de 
Klotzel segue uma interpretação sociológica da 
obra machadiana. [...]” 
II. “Em 2001, Klotzel nos diz, ele continua vivo. O 
cineasta não deixou escapar a sutileza das 
intersecções entre infância, maturidade, 
indivíduo, classe e persistência da lógica...” 
a) No primeiro trecho, o autor se refere a obra 
de duas maneiras. Quais são? E por que o autor 
se referiu a obra de duas maneiras diferentes? 
 
b) No segundo trecho, que palavra foi utilizada 
para não repetir o nome “Klotzel”? 
 
c) Na atividade anterior, vimos que o autor do 
texto se aproveitou de um recurso textual 
importante para não repetir o uso de alguns 
termos. Responsável pela relação entre os 
termos de um texto, como esse recurso é 
chamado tecnicamente? 
 
 
 
9 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
 
Memórias póstumas (cartaz nacional na sexta-
feira 17) – Com uma boa reconstituição de 
época, participações especiais de Sônia Braga e 
Walmor Chagas e uma boa atuação de Otávio 
Müller no papel do político Lobo Antunes, o 
terceiro longa-metragem de André Klotzel de 
início teria estes créditos a seu favor. Só de 
início, porque na adaptação do romance 
Memórias Póstumas de Brás Cubas, o diretor 
de A marvada carne caiu na armadilha de 
pensar que os geniais efeitos literários 
imaginados pelo escritor pudessem ter o 
mesmo rendimento nas telas. Não têm. A 
história delirante de Brás Cubas não cabe nos 
moldes de um cineasta convencional – a 
característica não é um defeito – como Klotzel, 
que terminou por quase fazer um teatro 
filmado. À exceção de algumas cenas muito 
bem resolvidas, como um caminhar noturno do 
personagem, a falação de Reginaldo Faria na 
função de defunto passando a vida a limpo só 
aborrece. Para completar, Klotzel não 
conseguiu dar um ar de espontaneidade ao 
elenco de apoio. Todos parecem engessados 
em seus trajes e não dialogam, só recitam – e 
mal – as falas. 
Vá se tiver tempo. 
TaKazaKi, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino médio, 
volume único: livro do professor/ ilustração Carlos Cesar 
Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 186. 
 
3. Nos trechos “Todos parecem engessados 
em seus trajes e não dialogam, só recitam – e 
mal – as falas.” “... o terceiro longa-metragem 
de André Klotzel de início teria estes créditos a 
seu favor.” A que se referem as palavras 
“todos” e “estes”? 
 
ITEM 07 
D6 -Identificar o tema de um texto. 
Indicador/Habilidades: 
 Os itens relativos a este descritor buscam 
aferir se o estudante é capaz de identificar o 
núcleo temático que confere unidade 
semântica ao texto. Identificar o tema de um 
texto é uma habilidade mais complexa, que 
requer do estudante uma série de tarefas 
cognitivas para chegar ao tema em torno do 
qual foi desenvolvido o texto. 
Conteúdos: 
 Gênero Textual: Poema. Manifesto. 
Resenha. 
 
Conhecimentos Prévios: 
 Saber ler, reconhecendo os aspectos que 
 constituem um texto. 
Expectativas de aprendizagem 
 Ler os gêneros textuais estudados, 
utilizando diferentes estratégias de leitura 
como mecanismos de interpretação de 
texto: formular hipóteses (antecipação e 
inferência); verificar hipóteses (seleção e 
checagem). 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade 1. 
 
Inspiração 
Mário de Andrade 
 
São Paulo! Comoção da minha vida... 
Os meus amores são flores feitas de original... 
Arlequinal!... Traje de losangos... Cinza e ouro... 
Luz e bruma... Forno e inverno morno... 
Elegâncias sutis sem escândalos, sem ciúmes... 
Perfumes de Paris... Arys! 
Bofetadas líricas no Trianon... Algodoal!... 
São Paulo! Comoção de minha vida... 
Galicismo a berrar nos desertos da América!... 
Disponível 
em:<http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/r
esumos_comentarios/p/pauliceia_desvairada>. Acesso em: 
15 de dez. 2015. (Fragmento). 
 
1. O que este poema de Mário de Andrade 
tem como tema? 
 
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à 
atividade proposta. 
Pneumotórax 
Manuel Bandeira 
Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos. 
A vida inteira que podia ter sido e não foi. 
Tosse, tosse, tosse. 
Mandou chamar o médico: 
– Diga trinta e três – 
– Trinta e três... trinta e três... trinta e três... 
– Respire. 
........................................................... 
O senhor tem uma escavação no pulmão 
esquerdo e o pulmão direito infiltrado. 
– Então doutor, não é possível tentar o 
pneumotórax? 
– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango 
argentino. 
TaKazaKi, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino médio, 
volume único: livro do professor/ ilustração Carlos Cesar 
Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 319. 
 
 
 
10 
 
2. Qual é tema desse poema de Manuel 
Bandeira? 
 
3. Qual é o tema do Manifesto da 
Antropofagia Periférica? 
 
ITEM 08 
D20-Reconhecer diferentes formas de tratar 
uma informação na comparação de textos 
que tratem do mesmo tema, em função das 
condições em que ele foi produzido e 
daquelas em que será recebido. 
Indicador (Habilidades) 
 Avaliar a habilidade de comparação entre 
dois textos com a mesma temática e de 
percepção das características comuns aos 
dois como, por exemplo, a estrutura, a 
linguagem, a formatação, entre outras. 
Conteúdos 
 Gênero textual: Manifesto. Poema. 
 Forma, conteúdo, estilo e função social. 
Conhecimentos prévios 
 Saber que os textos são produzidos 
seguindo uma forma, possuem conteúdos 
distintos, apresentam estilos diferentes e 
fundamentalmente tem uma função social. 
Expectativa de aprendizagem 
 Ler comparativa e associativamente o 
 gênero em estudo, observando forma, 
 conteúdo, estilo e função social. 
 
Leia os textos abaixo e, a seguir responda às 
atividades propostas. 
 
Texto 01 
 
Manifesto da Antropofagia Periférica 
Sérgio Vaz 
Dos becos da periferia há de vir a voz que grita 
contra o silêncio que nos pune. A voz que 
galopa contra o passado pelo futuro de todos. 
Pela arte e pela cultura no subúrbio, pela 
universidade para a diversidade. Contra a arte 
patrocinada pelos que a corrompem. Contra a 
arte fabricada para destruir o senso crítico. A 
arte que liberta não pode vir da mão que 
escraviza. Sejamos, pois, a favor da poesia 
periférica que brota na porta do bar. A favor do 
teatro que não venha do ter ou não ter. A favordo cinema real que não iluda. Das artes 
plásticas que querem substituir os barracos de 
madeira. Da dança que desafoga. Da música 
que não embala os adormecidos. Da literatura 
das ruas despertando nas calçadas. Pela 
periferia unida, no centro de todas as coisas. 
Contra o racismo, a intolerância e as injustiças 
sociais de que a arte vigente não fala. Contra a 
surdez e a mudez artística. [...] Enfim, por uma 
periferia que nos une pelo amor, pela dor e pela 
cor [...]. 
Disponível 
em:<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG7
9089-6014-487,00.htm>. Acesso em: 04 jan. 2016. 
(Adaptado). 
Texto 02 
 
Manifesto UM 
POR UMA ARTE ÚNICA 
Nadam Guerra 
Século vinte e um 
Tudo é um 
Quem acha que faz teatro ou música ou pintura 
Ou cinema ou performance ou fotografia 
Está vivendo no século passado. 
Não há fotografia que não seja música 
Não há poesia que não seja cinema 
Nem teatro que não seja escultura. 
Arte única, mais que um movimento 
É uma constatação da contemporaneidade. 
Tudo é um 
Arte é um 
Arte é viva 
[...] 
Tudo é um 
A diferença entre pintor e um cineasta 
É a mesma que entre um poeta e outro poeta. 
Especificidades e individualidades existem 
Categorias não 
Categorias são invenções projetadas sobre o 
real 
No real arte é uma só 
Tudo é um 
O músico supor que o que faz não é teatro 
E o poeta pensar que sua arte não é sonora 
nem visual 
Ou o pintor afirmar que arte conceitual não 
tem nada a ver com pintura 
É o mesmo que o católico pensar que reza para 
um deus diferente do protestante 
Ou o muçulmano julgar que sua crença é mais 
importante que a do budista. 
Só haverá paz quando entendermos que somos 
um 
Tudo é um 
Arte é um 
Não importa como se manifesta 
Tudo é um 
Não importa a cor da pele 
Ou a referência bibliográfica 
Ou se seu fazer requer mais habilidade 
Da mão, da mente, do ouvido ou do corpo. 
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG79089-6014-487,00.htm
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG79089-6014-487,00.htm
 
 
11 
 
Viva a antropofagia 
E viva o academicismo! 
Viva as tias avós que fazem crochê rosa-bebê! 
E viva seus sobrinhos netos que tocam heavy 
metal na garagem! 
Viva eu, viva tu 
Viva o rabo do tatu! 
Viva a tradição popular, 
Viva os homens de letras, 
E viva os jovens rebeldes! 
Todos são um, 
Ou não serão nada! 
Disponível em:<http://www.manifestafestival.art.br/ 
manifestos. >. Acesso em: 04 jan. 2016. 
 
1. O que é tratado nesses dois textos? 
 
2. Compare os dois e em seguida, comente 
sobre as características de cada um 
observando a estrutura, a linguagem, a 
formatação e o assunto. 
 
3. Em relação ao Manifesto da Antropofagia 
Periférica, responda: 
a) O que ele critica? 
 
b) O que ele defende? 
 
ITEM 09 
D7 - Identificar a tese de um texto. 
Indicador (habilidades) 
 Pretende-se, com essa habilidade, que o 
leitor identifique a ideia defendida pelo 
autor. 
Conteúdos 
 Gênero textual: Manifesto. Reportagem. 
Conhecimentos prévios 
 Saber que os textos são produzidos 
observando se a forma, o conteúdo, o estilo 
e a função social. E que cada autor defende 
uma ideia 
Expectativas de aprendizagem 
 Ler comparativa e associativamente o 
gênero em estudo, observando forma, 
conteúdo, estilo e função social. 
 Ler o gênero em estudo, utilizando 
diferentes estratégias de leitura como 
mecanismos de interpretação de texto: 
formular hipóteses (antecipação e 
inferência); verificar hipóteses (seleção e 
checagem). 
 
 
 
 
ITEM 10 
D8-Estabelecer relações entre a tese e os 
argumentos oferecidos para sustentá-la. 
Indicador (habilidades) 
 Pretende-se, com esse descritor, que o leitor 
identifique os argumentos utilizados pelo 
autor na construção de um texto 
argumentativo. Assim, esse descritor exige 
que o leitor, primeiramente, reconheça o 
ponto (ou os pontos de vista) que está(ão) 
sendo defendido(s) e relacione os 
argumentos usados para sustentá-lo. 
Conteúdos 
 Gênero textual: Manifesto. Artigo de 
opinião. 
 Conjunções. 
 Pronomes relativos. 
 Tipos de argumentos. 
Conhecimentos prévios 
 Conhecer as conjunções, os pronomes 
relativos que estabelecem os argumentos 
nos textos. 
 Conhecer que há vários tipos de 
argumentos. 
Expectativas de aprendizagem 
 Ler comparativa e associativamente os 
gêneros em estudo, observando forma, 
conteúdo, estilo e função social. 
 Refletir sobre as conjunções, pronomes 
relativos, advérbios e outras expressões que 
indicam tomada de posição, indicação de 
certeza ou probabilidade, acréscimo de 
argumentos. 
 
Leia os textos abaixo e, a seguir, responda às 
atividades propostas. 
 
Texto I 
Qual é a minha? 
Carlos Heitor Cony 
Governistas, situacionistas e fernandistas de 
todos os tamanhos, feitios e intenções 
reclamam da mídia, que não respeita a 
sacralidade do poder, insistindo em denunciar 
escândalos, esqueletos nos armários e contas 
ilegais no exterior. 
A caterva a favor coloca a seguinte opção: ou o 
sujeito engrossa ou é carlista ou canalha. 
Elementar, caro leitor. 
Criticam sobretudo a parte da mídia escrita que 
denuncia a nudez do rei e de seus áulicos, 
considerando-a viciada, subdesenvolvida, 
pedestre. 
http://www.manifestafestival.art.br/%20manifestos
http://www.manifestafestival.art.br/%20manifestos
 
 
12 
 
Bolas, a imprensa inglesa, com tradição bem 
maior do que a nossa, cometendo frequentes 
enganos e grosserias, nunca poupou a família 
real, considerando-a um bem público 
sustentado pela nação e, como tal, sujeita à 
investigação, a denúncias e, eventualmente, a 
uma ou outra injustiça. 
A imprensa americana não abafou o escândalo 
Watergate, que provocou o impedimento de 
Nixon, nem a pornochanchada do caso Monica 
Liwinsky, que colocou o presidente Clinton 
numa situação pública e doméstica bastante 
incômoda. 
Suponhamos – veja bem, estou apenas 
supondo- que algum figurão do poder tenha 
um caso extraconjugal, alguma coisa como um 
filho fora do tálamo conjugal. Tanto na 
Inglaterra como nos Estados Unidos a mídia 
não se consideraria impedida de noticiar e 
comentar o fato. 
Ora, dirão, são mídias de países bárbaros, 
selvagens, sem tradição democrática e 
civilizada. Tudo bem. Honra, louvor e glória à 
nossa mídia – com óbvia exceção dos abutres, 
das hienas, dos carlistas e canalhas que a 
maculam, negando ao poder o baba-ovo 
tradicional. 
Leitor de Goiânia pergunta-me por que reclamo 
tanto do governo. Qual é a minha? Se eu 
soubesse qual era a minha, não estaria aqui 
reclamando por aqueles que não têm voz para 
reclamar. 
TAkAZAKIB, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino 
médio, volume único: livro do professor/ ilustração Carlos 
Cesar Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 196. 
 
1. Qual é a tese e que argumentos o 
articulista utiliza para defendê-la? 
 
2. Que argumento pode ser deduzido na 
conclusão do artigo? 
 
Texto II 
 
Manifesto Nhengaçu Verde – Amarelo 
 
O grupo do Verde-Amarelismo, formado por 
Plínio Salgado, Menotti Del Picchia, Guilherme 
de Almeida e Cassiano Ricardo, surgiu em 1926. 
O grupo critica o “nacionalismo afrancesado” 
do poeta Oswald de Andrade. Os participantes 
do grupo pregavam um nacionalismo ufanista e 
primitivista. Depois de dois anos de atuação 
mais política que literária, o grupo Verde- 
Amarelista transforma-se no grupo da Anta. 
Esta foi escolhida como símbolo da 
nacionalidade por ter sido o totem da raça tupi. 
Disponível em: 
<www.sigma.g12.br/artemoderna/html/manifes
to.htm >. Acesso em: 05 jan. 2016. 
 
O grupo “verdeamarelo”, - cuja regra é a 
liberdade plena de cada um ser brasileiro como 
quiser e puder; cuja condição é cada um 
interpretar o seu país e o seu povo através de si 
mesmo, da própria determinação instintiva; - o 
grupo “verdeamarelo”, à tirania das 
sistematizações ideológicas, responde com a 
sua alforria e a amplitude sem obstáculo de sua 
ação brasileira. Nosso nacionalismo é de 
afirmação, de colaboraçãocoletiva, de 
igualdade dos povos e das raças, de liberdade 
do pensamento, de crença na predestinação do 
Brasil na humanidade, de fé em nosso valor de 
construção nacional. 
Aceitamos todas as instituições conservadoras, 
pois é dentro delas mesmo que faremos a 
inevitável renovação do Brasil, como o fez, 
através de quatro séculos, a alma de nossa 
gente, através de todas as expressões 
históricas. 
Nosso nacionalismo é “verdeamarelo” e tupi. 
[...] 
Disponível em: 
<http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.
php?mat=8291 >. Acesso em: 05 jan. 2016. 
 
3. O que o manifesto Nhengaçu Verde-
Amarelo critica? E defende 
 
4. O manifesto é um gênero argumentativo 
utilizado para convencer as pessoas sobre as 
ideias defendidas e motivá-las para ações 
imediatas e coletivas. Assim, ele apresenta 
argumentos. No trecho dado é possível 
destacar alguns argumentos. Identifique-os. 
 
Texto III 
 
Manifesto Amazônia para Sempre 
 
Acabamos de comemorar o menor 
desmatamento da Floresta Amazônica dos 
últimos três anos: 17 mil quilômetros 
quadrados. É quase a metade da Holanda. Da 
área total já desmatamos 16%, o equivalente a 
duas vezes a Alemanha e três Estados de São 
Paulo. Não há motivo para comemorações. A 
Amazônia não é o pulmão do mundo, mas 
presta serviços ambientais importantíssimos ao 
Brasil e ao Planeta. 
http://www.sigma.g12.br/artemoderna/html/manifesto.htm
http://www.sigma.g12.br/artemoderna/html/manifesto.htm
http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=8291
http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=8291
 
 
13 
 
Essa vastidão verde que se estende por mais de 
5 milhões de quilômetros quadrados é um 
lençol térmico engendrado pela natureza para 
que os raios solares não atinjam o solo, 
propiciando a vida da mais exuberante floresta 
da Terra e auxiliando na regulação da 
temperatura do Planeta. 
Depois de tombada na sua pujança, estuprada 
por madeireiros sem escrúpulos, ateiam fogo às 
suas vestes de esmeralda, abrindo passagem 
aos forasteiros que a humilham ao semear 
capim e soja nas cinzas de castanheiras 
centenárias. Apesar do extraordinário esforço 
de implantarmos unidades de conservação 
como alternativas de desenvolvimento 
sustentável, a devastação continua. Mesmo 
depois do sangue de Chico Mendes ter selado o 
pacto de harmonia homem/natureza, entre 
seringueiros e indígenas, mesmo depois da 
aliança dos povos da floresta “pelo direito de 
manter nossas florestas em pé, porque delas 
dependemos para viver”, mesmo depois de 
inúmeras sagas cheias de heroísmo, morte e 
paixão pela Amazônia, a devastação continua. 
Como no passado, enxergamos a Floresta como 
um obstáculo ao progresso, como área a ser 
vencida e conquistada. Um imenso estoque de 
terras a se tornarem pastos pouco produtivos, 
campos de soja e espécies vegetais para 
combustíveis alternativos ou então uma fonte 
inesgotável de madeira, peixe, ouro, minerais e 
energia elétrica. Continuamos um povo 
irresponsável. O desmatamento e o incêndio 
são o símbolo da nossa incapacidade de 
compreender a delicadeza e a instabilidade do 
ecossistema amazônico e como trata-lo. 
Um país que tem 165000 km quadrados de área 
desflorestada, abandonada ou 
semiabandonada, pode dobrar a sua produção 
de grãos sem a necessidade de derrubar uma 
única árvore. É urgente que nos tornemos 
responsáveis pelo gerenciamento do que resta 
dos nossos valiosos recursos naturais. 
Portanto, a nosso ver, como único 
procedimento cabível para desacelerar os 
efeitos quase irreversíveis da devastação, 
segundo o que determina o § 4º, do Artigo 225 
da Constituição Federal, onde se lê: “A Floresta 
Amazônica é patrimônio nacional, e sua 
utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de 
condições que assegurem a preservação do 
meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos 
recursos naturais”. 
Assim, deve-se implementar em níveis Federal, 
Estadual e Municipal A INTERRUPÇÂO 
IMEDIATA DO DESMATAMENTO DA FLORESTA 
AMAZÔNICA. JÁ! 
É hora de enxergarmos nossas árvores como 
monumentos de nossa cultura e história. 
SOMOS UM POVO DA FLORESTA! 
Disponível em: 
<http://www.amazoniaparasempre. 
com.br/ TPMpmanifesto. html>. Acesso 
em: 05 jan. 2016. 
 
5. Embora o manifesto também seja um 
gênero argumentativo, a sua estrutura difere 
da dos editoriais e dos artigos de opinião. 
Geralmente, o manifesto apresenta a 
identificação e a análise do problema, os 
argumentos e uma convocação ou apelo para a 
adesão à causa. 
Empregue as palavras a seguir para 
caracterizar cada um dos trechos dados: 
PROBLEMA, ARGUMENTO, ADESÃO À CAUSA. 
 
Problema Argumento Adesão 
 
a) “Da área total já desmatamos 16%, o 
equivalente a duas vezes a Alemanha e três 
Estados de São Paulo. Não há motivo para 
comemorações.” 
b) “Apesar do extraordinário esforço de 
implantarmos unidades de conservação como 
alternativas de desenvolvimento sustentável, a 
devastação continua.” 
 
c) “ É hora de enxergarmos nossas árvores 
como monumentos de nossa cultura e história.” 
 
d) “... o desmatamento e o incêndio são o 
símbolo da nossa incapacidade de 
compreender a delicadeza e a instabilidade do 
ecossistema amazônico...” 
 
e) “Como no passado, enxergamos a Floresta 
como um obstáculo ao progresso, como área a 
ser vencida e conquistada.” 
 
f) “... mesmo depois de inúmeras sagas cheias 
de heroísmos, morte e paixão pela Amazônia, a 
devastação continua.” 
 
6. Transcreva do manifesto Amazônia para 
Sempre um exemplo de cada um dos tipos de 
argumento. 
a) Científico (apresentações de dados). 
b) De autoridade (citações de autoridades). 
c) De valoração (conceitos e valores). 
 
 
 
 
14 
 
 
CIÊNCIAS DA NATUREZA 
3ª SÉRIE– ENSINO MÉDIO 
MATERIAL PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR 
 
Atividades que podem colaborar para o 
desenvolvimento das habilidades 
avaliadas nos itens 
 
ITEM 1 
D45-Relacionar a reprodução com a 
proliferação dos seres vivos e a 
variabilidade genética. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia se os estudantes conseguem 
relacionar a reprodução dos seres vivos 
com sua proliferação e a variabilidade 
genética dos mesmos. 
Conteúdos: 
 Conceitos básicos de genética; 
 1ª Lei de Mendel. 
Conhecimentos Prévios: 
 Formas de reprodução dos seres vivos. 
Expectativas de aprendizagem: 
Identificar as teorias e os conceitos básicos 
da Genética, relacionando com a 
“revolução” do conhecimento. 
 
O Baru é uma planta típica do Cerrado que 
tem sua reprodução auxiliada por abelhas. Um 
aluno realizou uma investigação sobre o fruto 
do Baru no Estado de Goiás. Seu estudo 
indicou que as diferentes formas dos frutos 
são consequência da variabilidade genética 
existente nestas plantas. 
A diversidade genética destas plantas 
acontece porque elas 
(A) são clonadas. 
(B) são transgênicas. 
(C) apresentam células-tronco. 
(D) se reproduzem de forma sexuada. 
(E) se reproduzem de forma assexuada. 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. As características passadas de pais para 
filhos, chamadas de características 
hereditárias, estão contidas no DNA das 
células. Na maioria das células eucariontes, o 
DNA é encontrado 
(A) na membrana plasmática. 
(B) no citoplasma. 
(C) no núcleo. 
(D) na parede celular. 
(E) nos ribossomos. 
 
2. Eduardo e Mônica decidiram recorrer a um 
procedimento de útero em substituição (ou 
barriga de aluguel) para gerar um filho. 
Desse modo, um óvulo de Mônica foi 
fecundado, in vitro, por um espermatozoide 
de Eduardo, e o embrião foi posteriormente 
implantado no útero de outra mulher, definida 
como receptora. 
Nessas condições, as características genéticas 
da criança gerada serão determinadas pelas 
características genéticas 
(A) de Eduardo, de Mônica e da receptora. 
(B) de Eduardo e da receptora, apenas. 
(C) de Eduardo e de Mônica, apenas. 
(D) da receptora, apenas. 
(E) de Mônica, apenas. 
3. (UFSC) Seu José da Silva, um pequeno 
criador de porcos do Oeste do Estado de Santa 
Catarina, desejando melhorar a qualidade de 
sua criação, comprouum porco de raça 
diferente daquela que ele criava. Preocupado 
com as consequências de criar este animal 
junto com os outros porcos, ele discute com 
seu um vizinho sobre o assunto. 
Parte de seu diálogo é transcrito abaixo: 
Sr. José – O porco que comprei e apelidei de 
Napoleão é maior, mais forte e possui peso 
acima da média da raça que crio. Além disso, 
possui manchas marrons pelo corpo todo. 
Gostaria que boa parte de minha criação 
tivesse estas características. 
Vizinho – Seu José, isto vai ser muito difícil de 
conseguir; melhor o senhor comprar outros 
porcos com esse “jeitão”. 
Com base nos conhecimentos de genética, 
assinale a proposição correta sobre o assunto. 
(A) As preocupações do Sr. José não se 
justificam, pois animais com fenótipos 
distintos apresentam, obrigatoriamente, 
genótipos distintos para as mesmas 
características. 
(B) O vizinho do Sr. José tem razão, pois não 
se pode obter mistura de características 
cruzando animais de raças diferentes na 
mesma espécie. 
(C) Atualmente não se pode criar e cruzar 
porcos de raças diferentes, pois é 
impossível controlar a seleção das 
características geneticamente desejadas. 
(D) Quando duas raças distintas entram em 
contato e seus membros passam a cruzar-
 
 
15 
 
se livremente, as diferenças raciais 
tendem a desaparecer nos descendentes 
devido à mistura de genes. 
(E) As manchas na pele do porco Napoleão 
são uma característica determinada 
geneticamente; já o peso e o tamanho 
resultam somente da oferta de boa 
alimentação. 
 
ITEM 02 
D46-Resolver problemas que envolvam a 
primeira e a segunda lei de Mendel, 
grupos sanguíneos, herança ligada, 
influenciada e restrita ao sexo. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia se os estudantes conseguem 
solucionar exercícios que contemplem a 
primeira, a segunda Lei de Mendel, grupos 
sanguíneos, herança ligada, influenciada 
e/ou restrita ao sexo. 
Conteúdos: 
 1ª Lei de Mendel. 
 Probabilidade aplicada à genética 
Conhecimentos Prévios: 
 Conceitos básicos de genética. 
Expectativas de aprendizagem: 
Reconhecer a hereditariedade das 
características físicas e fisiológicas e suas 
prováveis formas de ocorrências, 
relacionando-as com a diversidade das 
espécies. 
 
Leandro é uma criança albina com genótipo 
aa. Seu pai também é albino e sua mãe tem 
pigmentação normal da pele. 
De acordo com os conhecimentos de genética, 
pode-se afirmar que Leandro 
(A) recebeu um gene da mãe e outro do pai. 
(B) recebeu os dois genes do pai, já que seu 
pai é albino. 
(C) terá pigmentação normal da pele quando 
chegar à fase adulta. 
(D) tem genes mutantes, já que sua mãe tem 
pigmentação normal. 
(E) recebeu os dois genes da mãe, mesmo 
que ela tenha pigmentação normal. 
 
 
 
 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. (Enem) Em um experimento, preparou-se 
um conjunto de plantas por técnica de 
clonagem a partir de uma planta original que 
apresentava folhas verdes. Esse conjunto foi 
dividido em dois grupos, que foram tratados 
de maneira idêntica, com exceção das 
condições de iluminação, sendo um grupo 
exposto a ciclos de iluminação solar natural e 
outro mantido no escuro. Após alguns dias, 
observou-se que o grupo exposto à luz 
apresentava folhas verdes como a planta 
original e o grupo cultivado no escuro 
apresentava folhas amareladas. Ao final do 
experimento, os dois grupos de plantas 
apresentaram: 
(A) os genótipos e os fenótipos idênticos. 
(B) os genótipos idênticos e os fenótipos 
diferentes. 
(C) diferenças nos genótipos e fenótipos. 
(D) o mesmo fenótipo e apenas dois genótipos 
diferentes. 
(E) o mesmo fenótipo e grande variedade de 
genótipos. 
 
2. (PUC-PR) – Quando duas populações da 
espécie vegetal ‘Zea mays’ (milho), uma 
homozigota para o alelo dominante (AA) e 
uma homozigota para um alelo recessivo (aa), 
são cruzadas, toda a descendência da primeira 
geração (F1) assemelha-se ao tipo parental 
dominante (Aa), embora seja heterozigota. 
Porém, quando a geração F1 se intercruza, a 
proporção fenotípica mendeliana 3:1 
aparecerá na geração F2, pois os genótipos 
serão: 
(A) 1/2 AA e 1/2 aa. 
(B) 1/4 AA, 1/2 Aa e 1/4 aa. 
(C) 1/3 AA e 1/4 aa. 
(D) 1/4 Aa, 1/2 AA e 1/4 aa. 
(E) É impossível determinar os genótipos 
utilizando os dados acima. 
 
3. (Enem) Anemia Falciforme é uma das 
doenças hereditárias mais prevalentes no 
Brasil, sobretudo nas regiões que receberam 
maciços contingentes de escravos africanos. É 
uma alteração genética, caracterizada por um 
tipo de hemoglobina mutante designada por 
hemoglobina S. Indivíduos com essa doença 
apresentam eritrócitos com formato de foice, 
daí o seu nome. Se uma pessoa recebe um 
gene do pai e outro da mãe para produzir a 
hemoglobina S ela nasce com um par de genes 
SS e assim terá a Anemia Falciforme. Se 
receber de um dos pais o gene para 
hemoglobina S e do outro o gene para 
hemoglobina A ela não terá doença, apenas o 
 
 
16 
 
Traço Falciforme (AS), e não precisará de 
tratamento especializado. Entretanto, deverá 
saber que se vier a ter filhos com uma pessoa 
que também herdou o traço, eles poderão 
desenvolver a doença. Dois casais, ambos 
membros heterozigotos do tipo AS para o 
gene da hemoglobina, querem ter um filho 
cada. Dado que um casal é composto por 
pessoas negras e o outro por pessoas brancas, 
a probabilidade de ambos os casais terem 
filhos (um para cada casal) com Anemia 
Falciforme é igual a: 
(A) 5,05%. 
(B) 6,25%. 
(C) 10,25%. 
(D) 18,05%. 
(E) 25,00% 
 
ITEM 03 
D25-Identificar o tipo predominante de 
ligações nas substâncias a partir das 
propriedades dos materiais e por meio de 
modelos de ligações. 
Indicador (habilidades): Este descritor avalia 
se os estudantes reconhecem quais tipos de 
ligações predominam nas substâncias. 
Conteúdos: 
 Classificação das cadeias carbônicas. 
 Química do carbono. 
 Química Orgânica. 
Conhecimentos Prévios: 
 Ligações Químicas. 
 Elementos Químicos. 
Expectativas de aprendizagem: 
 Reconhecer as principais características 
das cadeias carbônicas (isto é: 
aberta/fechada, ramificada/ 
não ramificada, saturada/insaturada, 
aromáticos/não aromáticos), 
estabelecendo relações, por exemplo, 
com as principais frações do petróleo, a 
utilização de etino no amadurecimento 
de frutas etc. 
 
O eteno ou etileno é um gás responsável pela 
maturação de frutas, ele funciona como um 
hormônio. É produzido a partir das células e se 
faz presente em toda a estrutura do fruto, 
desde a casca até seu interior. Em nível 
doméstico, é possível utilizar essa propriedade 
do eteno para amadurecer mais rapidamente 
determinadas frutas. Um exemplo simples é 
embrulhar bananas em jornal, abafando-as, 
isso acelera o amadurecimento da fruta. 
Considerando a cadeia carbônica do eteno, 
podemos classificá-la em 
(A) aberta, homogênea, insaturada, não 
ramificada. 
(B) aberta, heterogênea, saturada, não 
ramificada. 
(C) fechada, homogênea, saturada, 
ramificada. 
(D) fechada, heterogênea, insaturada, 
ramificada. 
(E) aberta, homogênea, saturada, ramificada. 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. (UFAM-PSC) O pau-rosa, típico da região 
amazônica, é uma rica fonte natural do óleo 
essencial conhecido por linalol, o qual também 
pode ser isolado do óleo de alfazema. Esse 
óleo apresenta a seguinte fórmula estrutural: 
 OH 
 | 
H3C — C = CH — CH2 — CH2 — C — CH = CH2 
 | | 
 CH3 CH3 
Sua cadeia carbônica deve ser classificada 
como: 
(A) acíclica, ramificada, saturada e 
heterogênea. 
(B) acíclica, normal, insaturada e homogênea. 
(C) alicíclica, ramificada, insaturada e 
homogênea. 
(D) acíclica, ramificada, insaturada e 
homogênea. 
(E) alicíclica, normal, saturada e heterogênea. 
 
2. Com relação às cadeias carbônicas e à 
classificação do átomo de carbono, julgue ositens, marcando C para correto ou E para 
errado. 
a) ( ) Uma cadeia carbônica que apresenta 
uma parte aberta ligada a outra fechada é 
chamada de cadeia mista. 
b) ( ) Uma cadeia aberta ramificada apresenta 
mais de duas extremidades. 
c) ( ) Em uma cadeia carbônica, o átomo de 
carbono que se liga a outros três é 
considerado secundário. 
d) ( ) Uma cadeia carbônica normal é aquela 
que apresenta mais de duas extremidades. 
e) ( ) Uma cadeia carbônica homogênea não 
apresenta heteroátomo. 
 
 
 
 
17 
 
 
3. (Bauru-SP) A substância orgânica de fórmula 
plana abaixo possui: 
 
CH3 C
CH3
CH3
CH
CH3
CH2 CH3
 
(A) 5 carbonos primários, 3 carbonos 
secundários, 1 carbono terciário e 2 
carbonos quaternários. 
(B) 3 carbonos primários, 3 carbonos 
secundários, 1 carbono terciário e 1 
carbono quaternário. 
(C) 5 carbonos primários, 1 carbono 
secundário, 1 carbono terciário e 1 carbono 
quaternário. 
(D) 4 carbonos primários, 1 carbono 
secundário, 2 carbonos terciários e 1 
carbono quaternário. 
 
ITEM 04 
D56-Analisar medidas que permitem 
controlar e/ou minimizar problemas 
ambientais, tais como: intensificação do 
efeito estufa, destruição da camada de 
ozônio, extinção e introdução de novas 
espécies, mudanças climáticas, poluição 
ambiental. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia se os estudantes reconhecem 
medidas que permitem controlar/ 
minimizar problemas ambientais. 
Conteúdos: 
 Nomenclatura Orgânica. 
 Funções Orgânicas. 
Conhecimentos Prévios: 
 Ligações Químicas. 
 Elementos Químicos. 
 Classificação das cadeias carbônicas. 
 Química do carbono. 
 Química Orgânica. 
Expectativas de aprendizagem: 
 Reconhecer o nome e as fórmulas 
estruturais dos hidrocarbonetos. 
 
O gás metano (CH4) é produzido pela 
decomposição da matéria orgânica. É 
abundante em aterros sanitários, lixões e 
reservatórios de hidrelétricas. A prática 
utilizada em lixões e aterros, da simples 
queima do metano já assegura um benefício 
ambiental por transformar metano em dióxido 
de carbono, que é mais fácil de ser 
sequestrado e menos nocivo. Outra opção, 
mais produtiva, é o aproveitamento energético 
do lixo, isto é, a transformação, em usinas 
instaladas em aterros sanitários, do metano 
em energia elétrica. 
Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicionario-
ambiental/28261-gases-do-efeito-estufa-dioxido-de-
carbono-co2-e-metano-ch4>. Acesso em: 03 dez. 2015. 
(Adaptado) 
 
A função orgânica que caracteriza o metano é 
(A) éter. 
(B) éster. 
(C) álcool. 
(D) cetona. 
(E) hidrocarboneto. 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. A seguir são apresentadas as fórmulas 
estruturais de algumas substâncias que, de 
alguma forma, fazem parte do nosso 
cotidiano. 
 
Compostos orgânicos presentes no cotidiano 
 
Identifique as funções a que cada uma das 
substâncias citadas pertence: 
(A) Éster, éter, cetona, álcool. 
(B) Ácido carboxílico, éter, cetona, álcool. 
(C) Ácido carboxílico, éster, aldeído, álcool. 
(D) Ácido carboxílico, éster, cetona, álcool. 
(E) Ácido carboxílico, éter, aldeído, álcool. 
2. (PUC-RJ,2007) Nossos corpos podem 
sintetizar onze aminoácidos em quantidades 
 
 
18 
 
suficientes para nossas necessidades. Não 
podemos, porém, produzir as proteínas para a 
vida a não ser ingerindo os outros nove, 
conhecidos como aminoácidos essenciais. 
OH
NH2
O
 
Assinale a alternativa que indica apenas 
funções orgânicas encontradas no aminoácido 
essencial fenilalanina, mostrada na figura 
acima. 
(A) Álcool e amida. 
(B) Éter e éster. 
(C) Ácido orgânico e amida. 
(D) Ácido orgânico e amina primária. 
(E) Amina primária e aldeído 
 
3. (Uniube,2001) A capsaicina, cuja fórmula 
estrutural simplificada está mostrada abaixo, é 
uma das responsáveis pela sensação picante 
provocada pelos frutos e sementes da 
pimenta-malagueta (Capsicum sp.). 
 
 
 
Na estrutura da capsaicina, encontram-se as 
seguintes funções orgânicas: 
(A) amina, cetona e éter. 
(B) amida, fenol e éter. 
(C) amida, álcool e éster. 
(D) amina, fenol e éster. 
 
ITEM 05 
D8-Aplicar o conceito de campo elétrico 
para uma distribuição de cargas. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia se o estudante consegue aplicar os 
conceitos de campo elétrico. 
Conteúdos: 
 Definições de carga-campo e campo 
elétrico. 
Conhecimentos Prévios: 
 Carga elétrica 
 Campo elétrico 
 
Expectativas de aprendizagem: 
Compreender conceitos da eletrostática, 
procedimentos e estratégias matemáticas, e 
aplicá-las a situações diversas no contexto 
das ciências, da tecnologia e das atividades 
cotidianas. 
 
O conceito de campo elétrico torna-se 
abstrato, pois não podemos vê-lo 
diretamente. As linhas de força de campo 
elétrico constituem um auxílio para visualizar 
o campo elétrico. As figuras a seguir mostram 
as linhas de campo elétrico na região em torno 
de duas cargas de mesmo módulo, em duas 
situações diferentes. 
 
 
Sobre as cargas elétricas, é correto afirmar 
que 
(A) na situação 01 as duas cargas são positivas. 
(B) na situação 01 as duas cargas têm sinais 
opostos. 
(C) na situação 02 as duas cargas são 
negativas. 
(D) na situação 02 as duas cargas têm sinais 
opostos. 
(E) tanto na situação 01 quanto na situação 
02, as cargas têm sinais iguais. 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. Qual a diferença entre linhas de força e 
linhas de campo? 
(A) As linhas de força são representações 
quantitativas dos campos. As linhas de 
campo também são representações 
qualitativas dos campos. 
(B) As linhas de campo são representações 
qualitativas dos campos magnéticos e as 
linhas de força são representações 
quantitativas dos campos elétricos. 
(C) As linhas de força são uma representação 
qualitativa dos campos de interação. As 
linhas de campo também são 
representações qualitativas dos campos, 
mas essas representações não são 
equivalentes. 
(D) As linhas de força são representações 
quantitativas dos campos elétricos e as 
linhas de campo também. 
 
 
 
19 
 
2. Duas cargas elétricas, A e B, sendo A de 2 μC 
e B de -4 μC, encontram-se em um campo 
elétrico uniforme. Qual das alternativas 
representa corretamente as forças exercidas 
sobre as cargas A e B pelo campo elétrico? 
 
 
3. Na superfície de uma esfera metálica, oca e 
eletrizada, registra-se que uma carga de prova 
de 8,0x10
-6 
C sofre uma força repulsiva de 400 
N de intensidade. Sabe-se que o raio da 
superfície esférica é de 20 cm. Dado: k = 
9,0x10
9 
Nm²/C² 
Qual a intensidade do campo elétrico gerado 
por essa esfera nas suas proximidades? 
(A) 12,5x10
-3 
N/C 
(B) 25,0x10
8 
N/C 
(C) 5,0x10
-17 
N/C 
(D) 18x10²
 
N/C 
(E) 5,0x10
7 
N/C 
 
ITEM 06 
D56-Analisar medidas que permitem 
controlar e/ou minimizar problemas 
ambientais, tais como: intensificação do 
efeito estufa, destruição da camada de 
ozônio, extinção e introdução de novas 
espécies, mudanças climáticas, poluição 
ambiental. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia como os estudantes interpretam as 
medidas que permitem controlar e/ou 
minimizar problemas ambientais 
Conteúdos: 
 Conceituar combustão de compostos 
orgânicos. 
Conhecimentos Prévios: 
 Introdução à Química Orgânica. 
 Cadeias carbônicas e classificações. 
 Hidrocarbonetos. 
Expectativas de aprendizagem: 
Diferenciar combustão completa e 
incompleta. 
 
O óleo diesel derivado do petróleo é muito 
utilizado em ônibus e caminhões. O Diesel S-
10 e o Diesel S-50 são utilizados em motores 
de ônibus e caminhões que atendem à atual 
legislação de restrição de emissão de 
poluentes. Além de poluir menos, eles podem 
ampliar a durabilidade do motor. Os ônibus e 
caminhões brasileiros que seguem os novos 
parâmetros ambientais podem reduzir em até 
63% a emissão de Óxidos de Nitrogênio (NOx) 
e em até 80% a emissão de materiais 
particulados, na comparação com a tecnologia 
que era adotada até 2011. Um subproduto 
resultante da queima dos combustíveis fósseis 
é a fuligem, que éuma fumaça preta que pode 
danificar estruturas, escurecê-las e pode 
provocar doenças respiratórias. 
Disponível em: 
<http://www.companytec.com.br/index.php?option=com_
content&view=article&id=403:s-10&Itemid=125.>. Acesso 
em: 01 dez. 2015. (Adaptado). 
 
A fuligem é resultante da: 
(A) Combustão de etanol. 
(B) Combustão de gás hidrogênio. 
(C) Combustão completa dos combustíveis 
fósseis. 
(D) Combustão incompleta dos combustíveis 
fósseis. 
(E) Combustão completa de gases 
provenientes da biomassa. 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. Quais são os produtos de uma combustão 
completa? 
 
2. Em quais condições ocorre a combustão 
incompleta e quais são os produtos deste tipo 
de reação? 
 
3. (ITA-SP) Considere as reações representadas 
pelas seguintes equações químicas 
balanceadas: 
 
I. C10H8(s) + 12 O2(g)  10 CO2(g) + 4 H2O(g) 
II. C10H8(s) + 9/2 O2(g)  C6H4(COOH)2(s) + 2 
CO2(g) + H2O(g) 
III. C6H2O6(s) + 6 O2(g)  6 CO2(g) + 6 H2O(g) 
IV. C2H5OH(l) + O2(g)  2 C(s) + 3 H2O(g) 
 
 
 
 
 
Das reações representadas pelas equações 
acima, são consideradas reações de 
combustão: 
(A) apenas I e III. 
(B) apenas I, II e III. 
(C) apenas II e IV. 
 
 
20 
 
(D) apenas II, III e IV. 
(E) todas. 
 
ITEM 07 
D8-Aplicar o conceito de campo elétrico 
para uma distribuição de cargas. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia se o estudante consegue aplicar os 
conceitos de campo elétrico. 
Conteúdos: 
 Definições de carga-campo e campo 
elétrico. 
Conhecimentos Prévios: 
 Carga elétrica 
 Campo elétrico 
Expectativas de aprendizagem: 
 Compreender conceitos da 
eletrostática, procedimentos e 
estratégias matemáticas, e aplicá-las a 
situações diversas no contexto das 
ciências, da tecnologia e das 
atividades cotidianas. 
 
Uma carga elétrica pontual Q, no vácuo, 
produz um campo elétrico de módulo E = 2 × 
10
6
 N/C num ponto P, localizado a 30 cm da 
carga, conforme mostra a figura a seguir. 
 
 
 
 
 
 
Considerando que a constante eletrostática do 
vácuo é 
2
9
0 2
.
9 10 
N m
k
C
  , é correto 
afirmar que o módulo da carga elétrica Q é 
igual a 
(A) 60 µC. 
(B) 90 µC. 
(C) 30 µC. 
(D) 20 µC. 
(E) 10 µC. 
 
 
 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. Uma esfera recebe respectivamente cargas 
iguais a 2 μC e -4 μC, separadas por uma 
distância de 5 cm. Se colocarmos as esferas em 
contato e depois as afastarmos por 2 cm, qual 
será a nova força de interação elétrica entre 
elas? 
(A) 17x10
-10
 N 
(B) 3,5x10
-10
 N 
(C) 2x10
-18
 N 
(D) 2,5 N 
(E) 22,5 N 
 
2. Um campo elétrico é gerado por uma carga 
puntiforme positiva. A uma distância de 20 cm 
é posta uma partícula de prova de carga q= -
1µC, sendo atraída pelo campo, mas uma força 
externa de 2N faz com que a carga entre em 
equilíbrio, conforme mostra a figura: 
 
Qual deve ser o módulo da carga geradora do 
campo para que esta situação seja possível? 
(A) 9,12µC 
(B) 10,4µC 
(C) 12,2µC 
(D) 8,9µC 
(E) 18,9µC 
 
3. Uma partícula eletrizada com 2,0x10
-6 
C de 
carga, ao ser colocado em certo local, sofre 
uma força elétrica de 5,0 N. Qual a intensidade 
do campo elétrico nesse local? Se outra 
partícula, de carga -5,0x10
-6 
C, for colocada no 
mesmo lugar, qual será a intensidade da força 
elétrica que atuará sobre ela? 
(A) 12,5 N 
(B) 24 N 
(C) 3,5 N 
(D) 4,2 N 
(E) 15 N 
 
ITEM 08 
D8-Aplicar o conceito de campo elétrico 
para uma distribuição de cargas. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
 
 
 
21 
 
avalia se o estudante consegue aplicar os 
conceitos de campo elétrico. 
Conteúdos: 
 Definições de carga-campo e campo 
elétrico. 
Conhecimentos Prévios: 
 Carga elétrica 
 Campo elétrico 
Expectativas de aprendizagem: 
Compreender conceitos da eletrostática, 
procedimentos e estratégias matemáticas, e 
aplicá-las a situações diversas no contexto 
das ciências, da tecnologia e das atividades 
cotidianas. 
 
A figura, a seguir, representa as “linhas de 
força” do campo elétrico de duas cargas 
elétricas A e B. 
 
Com base na análise da figura, pode-se afirmar 
que os sinais das cargas elétricas A e B são, 
respectivamente: 
(A) positivo e positivo. 
(B) positivo e negativo. 
(C) negativo e positivo. 
(D) negativo e negativo. 
(E) neutro e positivo. 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. Na figura adiante, o ponto P está 
equidistante das cargas fixas + Q e - Q. Qual 
dos vetores indica a direção e o sentido do 
campo elétrico em P, devido a essas cargas? 
 
2. Duas cargas puntiformes q = + 6 μC e q 2 = 
- 2 μC estão separadas por uma distância d. 
Assinale a alternativa que melhor represente 
as linhas de força entre q• e q 2 : 
 
 
3. Um ponto P está situado à mesma 
distância de duas cargas, uma positiva e 
outra negativa, de mesmo módulo. 
A opção que representa corretamente a 
direção e o sentido do campo elétrico criado 
por essas cargas, no ponto P, é: 
 
 
ITEM 09 
D8-Aplicar o conceito de campo elétrico 
para uma distribuição de cargas. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia se o estudante consegue aplicar os 
conceitos de campo elétrico. 
Conteúdos: 
 Definições de carga-campo e campo 
elétrico. 
 
Conhecimentos Prévios: 
 Carga elétrica 
 Campo elétrico 
Expectativas de aprendizagem: 
 Compreender conceitos da eletrostática, 
procedimentos e estratégias 
matemáticas, e aplicá-las a situações 
diversas no contexto das ciências, da 
tecnologia e das atividades cotidianas. 
 
 
 
22 
 
Uma carga elétrica positiva gera um campo 
elétrico. Num ponto P, imerso nesse campo, 
coloca-se uma carga de prova q, a uma 
distância r de Q, conforme a figura a seguir, 
fica sujeita a uma força elétrica. 
 
Com base na análise da figura, pode-se inferir 
que: 
(A) Se q > 0, os vetores campo elétrico e força 
elétrica possuem o mesmo sentido. 
(B) Se q > 0, os vetores campo elétrico e força 
elétrica possuem sentidos contrários. 
(C) Se q < 0, o campo elétrico em P será 
independente de Q. 
(D) Se q < 0, os vetores campo elétrico e força 
elétrica no ponto P se anulam. 
(E) Se q < 0, a intensidade da força elétrica em 
P é independente de r. 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. Três cargas estão colocadas nos vértices de 
um triângulo equilátero, como mostra a figura. 
O vetor campo elétrico resultante criado pelas 
cargas no ponto P é mais bem representado 
por: 
 
 
2. Duas cargas elétricas puntiformes situam-se 
no ponto A(0,3) e B(4,0) do plano XOY, como 
mostra a figura. A carga do ponto A é positiva 
e a de B é negativa, ambas com o mesmo 
módulo. O campo elétrico resultante no ponto 
P(4,3) pode ser representado pelo seguinte 
segmento orientado: 
 
 
3. A figura 1 representa uma carga elétrica 
pontual positiva no ponto P e o vetor campo 
elétrico no ponto 1, devido a essa carga. 
No ponto 2, a melhor representação para o 
vetor campo elétrico, devido à mesma carga 
em P, será: 
 
 
 
ITEM 10 
D46-Resolver problemas que envolvam a 
primeira e a segunda lei de Mendel, 
grupos sanguíneos, herança ligada, 
influenciada e restrita ao sexo. 
Indicador (habilidades): Este descritor 
avalia se os estudantes adquiriram a 
habilidade de resolver problemas 
envolvendo as Leis de Mendel. 
Conteúdos: 
 1ª Lei de Mendel; 
 Probabilidade aplicada a Genética; 
 2ª Lei de Mendel. 
Conhecimentos Prévios: 
 Conceitos Básicos de Genética. 
Expectativas de aprendizagem: 
 Reconhecer a hereditariedade das 
características físicas e fisiológicas e 
suas prováveis formas de ocorrência, 
relacionando-as com a diversidade das 
espécies. 
 
A hemofilia é uma doença hereditária ligada 
ao cromossomo sexual x, tendo como 
 
 
23 
 
consequência a demora no tempo de 
coagulação do sangue, podendo levar a 
pessoa a morte. Sendo assim, suponha que 
um homem normal case-se com uma mulher 
portadora desse gene recessivo. A 
probabilidade de esse casal gerar uma 
menina hemofílica é 
(A) 50% de chance. 
(B) 75% de chance. 
(C) 25% de chance. 
(D) 0% de chance. 
(E) 35%de chance. 
 
 
Atividades relacionadas ao item. 
 
1. A cor da porção suculenta do caju é 
determinada por um par de alelos. O alelo 
recessivo condiciona cor amarela e o alelo 
dominante, cor vermelha. Qual a porcentagem 
esperada para coloração dos pseudofrutos dos 
cajueiros, resultante de cruzamentos entre 
plantas heterozigóticas com pseudofrutos 
vermelhos? 
 
(A) 50% cajus vermelhos e 50% cajus amarelos. 
(B) 25% cajus vermelhos e 75% cajus amarelos. 
(C) 75% cajus vermelhos e 25% cajus amarelos. 
(D) 100% cajus vermelhos. 
(E) 100% cajus amarelos. 
 
2. Daltonismo é uma doença genética que se 
caracteriza pela dificuldade de diferenciar 
algumas cores. Sabendo-se que é um 
problema que está ligado ao cromossomo X, 
marque a alternativa correta. 
(A) Os homens são menos acometidos pela 
doença por apresentarem apenas um 
cromossomo X. 
(B) Os homens são responsáveis por 
passarem a doença para seus filhos do 
sexo masculino. 
(C) Apenas homens daltônicos podem ter 
filhos do sexo masculino daltônicos. 
(D) Apenas mulheres daltônicas ou 
portadoras podem ter filha daltônica. 
(E) Para uma pessoa do sexo masculino ser 
daltônica, é fundamental que tanto o pai 
quanto a mãe sejam daltônicas. 
 
 
 
 
3. (PUC) Uma criança do sexo masculino, que 
acaba de nascer, tem como pai um indivíduo 
que apresenta hemofilia e é normal com 
relação ao daltonismo. Sua mãe é portadora 
do gene para o daltonismo, mas não para o 
gene da hemofilia. Quanto a essa criança, 
podemos afirmar que 
(A) tem 50% de chance de ser daltônica. 
(B) tem 50% de chance de ser hemofílica. 
(C) tem 25% de chance de ser hemofílica. 
(D) tem 75% de chance de ser daltônica. 
(E) não tem chance de ser daltônica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATEMÁTICA 
3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO 
MATERIAL PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR 
 
 
24 
 
 
Atividades que podem colaborar para o 
desenvolvimento das habilidades 
avaliadas nos itens 
 
ITEM 01 
Uma pista automobilística foi desenhada por 
um engenheiro no sistema de coordenadas 
segundo a equação a seguir: 
 
 
Desse modo, os construtores da obra 
perceberam que se tratava de uma 
circunferência de raio 254 m e de centro 
(A) . 
(B) . 
(C) . 
(D) . 
(E) . 
 
1. Escreva a equação da circunferência de raio 
 e centro 
 
2. Observe as equações a seguir: 
I – 05644 22  yxyx 
II – 
III – 
IV – 
A alternativa que apresenta, unicamente, 
equações da circunferência é dado por 
(A) I, II, III e IV. 
(B) I, II e IV. 
(C) I, II e III. 
(D) I e III. 
(E) I e IV. 
 
3. Determine o centro e o raio da equação da 
circunferência a seguir: 
16)3( 22  yx 
 
ITEM 02 
Uma piscina retangular é dividida em duas 
partes: uma infantil e outra adulta, conforme 
a figura a seguir. 
 
 
Assinale a altenativa que apresenta a largura 
das piscinas. 
(A) 15,03 m 
(B) 9,04 m 
(C) 7,54 m 
(D) 6,72 m 
(E) 5 m 
 
1. Determine a medida h no triângulo 
retângulo ABC a seguir: 
 
 
2. Observe a figura a seguir: 
 
O valor de m é igual a 
(A) 9,1 
(B) 9,4 
(C) 9,6 
(D) 9,7 
(E) 9,8 
 
3. Observe o triângulo retângulo a seguir. 
 
 
Calcule as projeções dos catetos sobre a 
hipotenusa. 
 
ITEM 03 
Observe o triângulo MNP representado no 
plano cartesiano a seguir. 
 
 
Assinale a alternativa que apresenta as 
coordenadas dos vértices deste triângulo. 
(A) M(3; -6), N(0; 5) e P(-4; -4) 
(B) M(-6; 3), N(5; 0) e P(-4; -4) 
(C) M(3; -6), N(5; 0) e P(-4; -4) 
 
 
25 
 
(D) M(-6; 3), N(0; 5) e P(-4; -4) 
(E) M(-5; 3), N(5; 0) e P(-4; -4) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Observe o ponto P representado no plano 
cartesiano a seguir: 
 
 
As coordenadas do ponto P são: 
(A) (1, 2) 
(B) (2, 2) 
(C) (3, 2) 
(D) (2, 3) 
(E) (2, 1) 
 
2. Observe o segmento PQ no plano cartesiano 
a seguir: 
 
As coordenadas das extremidades do segmento 
PQ são 
(A) (3, 2) e (2, 0). 
(B) (2, 2) e (3, 3). 
(C) (2, 1) e (2, -2). 
(D) (2, 3) e (-2, 2). 
(E) (3, 2) e (2, -2) . 
 
3. Observe o triângulo MNO representado no 
plano cartesiano a seguir: 
 
 
 
As coordenadas dos vértices do triângulo MNO 
são 
(A) M(3; 2), O(2; -2) e N(6; 0). 
(B) M(3; 2), O(2; 0) e N(-6; 0). 
(C) M(3; -2), O(2; -2) e N(5; 0). 
(D) M(3; -2), O(2; 2) e N(6; -1). 
(E) M(2; 3), O(2; 0) e N(-6; 0). 
 
 
ITEM 04 
Observe o gráfico a seguir: 
 
 
 
A equação dessa reta é igual a 
(A) y = – 2x – 4. 
(B) y = – 4x + 2. 
(C) y = 0,5x – 4. 
(D) y = 2x – 0,5. 
(E) y = 0,5x + 2. 
 
1. Uma reta r de equação y = ax + b tem seu 
gráfico ilustrado a seguir: 
 
 
 
Os valores dos coeficientes a e b são: 
(A) – 1 e 5 
 
 
26 
 
(B) – 1 e – 5 
(C) – 5 e 5 
(D) 5 e – 5 
(E) 5 e 5 
 
2. Uma reta de equação y = ax + b tem seu 
gráfico ilustrado a seguir: 
 
 
 
Os coeficientes a e b, respectivamente, são 
(A) 1 e 3. 
(B) – 1 e – 3. 
(C) – 3 e 3. 
(D) 3 e – 3. 
(E) 3 e 3. 
 
3. Observe a reta r representada no plano 
cartesiano: 
 
 
 
A equação dessa reta é igual a 
(A) y = – 4x + 2. 
(B) y = 2x + 2. 
(C) y = 4x + 4. 
(D) y = 2x – 4. 
(E) y = – 2x – 4. 
 
 
 
ITEM 05 
Observe o quadrilátero representado na 
malha quadriculada a seguir: 
 
A área deste quadrilátero é igual a 
(A) 16 cm
2
. 
(B) 32 cm
2
. 
(C) 55 cm
2
. 
(D) 64 cm
2
. 
(E) 70 cm
2
. 
 
     11 5 4 16 4 64
 = = 32
2 2 2 2
B b h
A
    
  
 
 
 
 
 
1. Observe a figura a seguir: 
 
 
A área desta figura é igual a 
(A) 800 cm
2
. 
(B) 900 cm
2
. 
(C) 1 000 cm
2
. 
(D) 1 100 cm
2
. 
(E) 1 300 cm
2
. 
 
2. Observe as figuras a seguir: 
 
 
 
Dentre elas, a que possui maior área é a figura 
(A) 1. 
(B) 2. 
 
 
27 
 
(C) 3. 
(D) 4. 
(E) 5. 
 
   
2 2 2
1
2
2
2
3
2
4
2 2 2
5
3,14 5 3,14 25 78,50 cm
10 9 90
45 cm
2 2 2
10 4 10 140
70 cm
2 2 2
12 10 120
60 cm
2 2 2
8 64 cm
A r
b h
A
B b h
A
D d
A
a l
      
 
   
   
   
 
   
  
 
3. Observe o trapézio representado a seguir 
num plano cartesiano demarcado em 
centímetros. 
 
A área deste trapézio é igual a 
(A) 22 cm
2
. 
(B) 29 cm
2
. 
(C) 33,50 cm
2
. 
(D) 52,50 cm
2
. 
(E) 57,25 cm
2
. 
 
    210 5 7 52,50 cm
2 2
B b h
A
   
  
 
ITEM 06 
Observe a reta numérica a seguir: 
 
 
 
Os números reais 
 
 
, 
 
 
 e podem ser 
representados, respectivamente, pelos pontos 
(A) N, M e O. 
(B) O, M e N. 
(C) M, O e N. 
(D) M, N e O. 
(E) O, N e M. 
 
1. Observe a reta numérica a seguir na qual os 
pontos estão equidistantes. 
 
 
 
Qual é o ponto correspondente ao número 
10,5? 
(A) G 
(B) H 
(C) J 
(D) K 
(E) M 
 
2. Observe a reta numérica a seguir: 
 
 
Nesta reta o ponto P corresponde ao número 
(A) 3,4. 
(B) 3,5. 
(C) 3,6. 
(D) 3,7. 
(E) 3,8. 
 
3. O número real 81253215  
pode ser representado na reta numérica a 
seguir. 
 
Assinale a alternativa que apresenta o ponto 
da reta correspondente a este número. 
(A) F 
(B) H 
(C) J 
(D) L 
(E) M 
 
ITEM 07 
Observe o sistema de equações a seguir: 
 
 
 
 
 
Os valores de x, y e z que satisfazem este 
sistema são 
 
 
 
 
 
 
(A) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(B) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
 
(C) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(D) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(E) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Observe o sistema de equações a seguir: 
1
2
3
4
x y z
x y w
x z w
y z w
  

  

  
   
 
 
O valor da incógnita w é igual a 
(A) 
 
 
 
 
(B) 
 
 
 
 
(C) 
 
 
 
 
(D) 2. 
 
(E) 3. 
 
2
1 1 1 0
1 1 0 1
1 1
1 0 1 1
0 1 1 1
D     
0 1 1
1 0 1 1 1 1 3
1 1 1
D

        
 
 
2
1 1 1 1
1 1 0 2
1 1
1 0 1 3
0 1 1 4
wD     
0 1 1
1 0 2 2 1 4 7
1 1 4
wD

        
 
 
2. Observe o sistema de equações a seguir: 
2 7
2 7 21
3 5 2 8
x y z
x y z
x y z
  

  
    
 
Os valores de x, y e z são respectivamente 
(A) – 2, 1, 7. 
(B) – 1, 3, 2. 
(C) –

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