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MATERIAL PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR - 2016 3ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO 1ª ETAPA - CICLO I 1ª AVALIAÇÃO DIRIGIDA AMOSTRAL – ADA-2016 MATERIAL DO ESTUDANTE 2 LÍNGUA PORTUGUESA 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO MATERIAL PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR Atividades que podem colaborar para o desenvolvimento das habilidades avaliadas nos itens. ITEM 01 D1-Localizar informações explícitas em um texto. Indicador (habilidades): Avaliar a habilidade de o aluno localizar informações que podem ser facilmente encontradas na base textual, seja de maneira evidente, seja por meio de paráfrase. A base textual permite que o leitor encontre uma informação explícita, quando responde, por exemplo, a perguntas do tipo: O que? Quem? Onde? Como? Quando? Qual? Para quê? Conteúdos: Gêneros textuais: Poemas. Manifestos. Resenhas. Reportagem. Conhecimentos Prévios: Ter boa leitura de mundo e percepção das informações explícitas que aparecem nos textos. Além de saber fazer uma leitura inferencial quando necessário. Expectativa de aprendizagem: Ler textos de qualquer gênero utilizando diferentes estratégias de leitura como mecanismos de interpretação de textos: formular hipóteses (antecipação e inferência); verificar hipóteses (seleção e checagem). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às atividades propostas. Estratégias para aliviar o congestionamento de trânsito nas cidades esbarram no mesmo problema: por mais eficiente que venha a ser o transporte público, muita gente simplesmente não está disposta a abandonar o conforto de seu carro. Por essa razão, mesmo cidades com vasta malha de metrô, como Nova York, convivem com engarrafamentos eternos. Uma solução contra o excesso de veículos e a poluição baseia-se no conceito, nem sempre bem recebido, de que é preciso cobrar pelo uso do espaço público – no caso, as ruas e avenidas. Por essa lógica, em vez de incentivar o cidadão a ir de ônibus ou de metrô para o trabalho, deve-se agarrar tão fundo em seu bolso que ele se sentirá desestimulado a usar o carro. Essa estratégia, obviamente, só funciona se houver um transporte público de qualidade ao qual seja possível recorrer. Segundo um especialista em planejamento urbano, “o espaço nas vias públicas é um bem valioso, e as pessoas que querem usá-lo têm de pagar por isso”. Para ele, esse é o preço que se paga para ter as vantagens de morar nas cidades, onde há maior concentração de opções de lazer, serviços e empregos. A previsão de pedágio urbano consta do Plano Diretor de São Paulo, mas a prefeitura acha difícil colocá-lo em prática devido às deficiências do transporte público. CORDEIRO, Lécio.Contextualizando a gramática. Recife: Ed. Construir, 2013. p. 187. 1. Quanto à cobrança de taxas para evitar engarrafamentos no trânsito, o que o texto deixa claro? 2. De acordo com esse texto, qual é a solução contra o excesso de veículos e a poluição? Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. Pronominais Dê-me um cigarro Diz gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frase/NTU4NjA3/>. Acesso em: 15 dez. 2015. Fragmento. 3. O que os versos do poema expressam? ITEM 02 D13-Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Indicador(habilidades): Avaliar a habilidade de o aluno identificar quem fala no texto e a quem o texto se destina, reconhecendo as marcas linguísticas nele expressas. Muitos elementos do texto podem indicar o locutor e o interlocutor. Conteúdos: Gêneros textuais: Poemas, Manifestos, 3 Resenhas. Variação linguística. Modernismo (1ª fase). Conhecimentos Prévios: Saber que toda pessoa que fala um determinado idioma conhece as estruturas (regras) gerais de funcionamento dele. No entanto, isso não significa que todos os falantes de uma língua a utilizem de maneira rigorosamente uniforme. Conhecer que existe um grande número de fatores (como a idade, o grupo social, o sexo, o grau de escolaridade etc.) que interferem na maneira individual que o falante tem de se expressar. Saber que em um idioma ocorrem variações linguísticas. Expectativas de aprendizagem Refletir sobre a variação linguística no gênero. Refletir sobre o Modernismo brasileiro (1ª fase). Refletir sobre a poesia da 1ª geração do Modernismo brasileiro. Leia o texto abaixo e, a seguir, e responda à atividade proposta. BRASIL Oswald de Andrade O Zé Pereira chegou de caravela E perguntou pro guarani da mata virgem – Sois cristão? – Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte TeterêtetêQuizáQiuzáQuecê! Lá longe a onça resmungava Uu! Ua! Uu! O negro zonzo saído da fornalha Tomou a palavra e respondeu – Sim pela graça de Deus Canhem Babá Canhem Babá Cum Cum! E fizeram o Carnaval! FARACO, Carlos Emílio. Português: projetos, volume único: livro do professor/ Carlos Emílio Faraco & Francisco Moura; [ilustrações HelgaMiethke]. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2005. P.248. 1. Observe a linguagem empregada no poema, em especial no verso “E perguntou pro guarani da mata virgem”. Que variedade linguística foi empregada nesse verso? (A) A variedade padrão. (B) A variedade popular. (C) A variedade histórica. (D) A variedade geográfica. (E) A variedade sociocultural. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às atividades propostas. Macunaíma Mário de Andrade Capítulo XVII – Ursa Maior Macunaíma se arrastou até a tapera sem gente agora. Estava muito contrariado porque não compreendia o silêncio. Ficara defunto sem choro, no abandono completo. Os manos tinham ido-se embora transformados na cabeça esquerda do urubu-ruxama e nem siquer a gente encontrava cunhãs por ali. O silêncio principiava cochilando a beira-rio doUraricoera. Que enfaro! E principalmente, ah!... que preguiça!... Macunaíma foi obrigado a abandonar a tapera cuja última parede trançada com palha de catolé estava caindo. Mas o impaludismo não lhe dava coragem nem para construir um papiri. Trouxera a rede pro alto dum teso onde tinha uma pedra com dinheiro enterrado por debaixo. Amarrou a rede nos dois cajueiros frondejando e não saiu mais dela por muitos dias dormindo cascateando e comendo cajus. Que solidão! O próprio séquito sarapintado se dissolvera. Não vê que um Ajuru-catinga passara muito afobado por ali. Os papagaios perguntaram pro parente onde que ia. Madurou milho na terra dos ingleses, vou pra lá! Então todos os papagaios foram comer milho na terra dos ingleses. Porém primeiro viraram periquitos porque assim, comiam e os periquitos levavam a fama. Só ficara um aruaí muito falador. Macunaíma se consolou pensamenteando: “O mal ganhado, diabo leva... paciência”. Passava os dias enfarado e se distraía fazendo o pássaro repetir na fala da tribo os casos que tinham sucedido pro herói desde infância. Aaah... Macunaíma bocejava escorrendo caju, muito mole na rede, com as mãos pra trás fazendo cabeceiro, o casal de legornes empoleirado nos pés e o papagaio na barriga. Vinha a noite. Aromado pelas frutas do cajueiro o herói ferrava no sono bem. Quando a arraiada vinha o papagaio tirava o bico da asa e tomava o café da manhã devorando as aranhas que de-noite fiavam as teias dos ramos pro corpo do herói. Depois falava: – Macunaíma! O dorminhoco nem se mexia. – Macunaíma! Ôh Macunaíma! 4 – Deixa a gente dormir, aruaí... – Acorda,herói! É de-dia! – Ah... que preguiça!... – Pouca saúde e muita saúva, Os males do Brasil são! Macunaíma dava uma grande gargalhada e coçava a cabeça cheia de pixilinga que é piolho de galinha. Então o papagaio repetia o caso aprendido na véspera e Macunaíma se orgulhava de tantas glóriaspassadas. Dava entusiasmo nele e se punha contando pro aruaí outro caso mais pançudo. E assim todos os dias. [...] FARACO, Carlos Emílio. Português: projetos, volume único: livro do professor/ Carlos Emílio Faraco & Francisco Moura; [ilustrações HelgaMiethke]. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2005. P.328-329. 2. Releia as frases e observe as palavras destacadas. I. “Ficara defunto sem choro...” II. “Trouxera a rede pro alto...” III. “O próprio séquito sarapintado se dissolvera. Não vê que um ajuru-catinga passara muito afobado por ali”. As formas verbais destacadas estão no pretérito mais-que-perfeito do indicativo. No Brasil, esse tempo verbal é mais empregado em que variação linguística? 3. Em Macunaíma, Mário de Andrade, ao aproximar a escrita da fala coloquial, incorporou inúmeras frases feitas, provérbios e expressões próprias da fala. Identifique exemplos dessas ocorrências no texto. ITEM 03 D17-Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. Indicador (habilidades): Avaliar a habilidade de o aluno identificar os efeitos de sentido provocados pelo emprego de recursos da pontuação ou de outras formas de notação em contribuição à compreensão textual. Conteúdos: Gêneros Textuais: Poemas. Manifestos. Resenhas. Teatro. Sinais de pontuação. Modernismo (1ª fase). Conhecimentos Prévios: Conhecer os sinais de pontuação. Compreender que os sinais de pontuação, fundamentalmente, se destinam a marcar as pausas (a vírgula, o ponto, o ponto-e-vírgula) e marca a melodia e a entonação (dois pontos, ponto de interrogação, de exclamação, reticências, aspas, parênteses, colchetes e travessão). Expectativas de aprendizagem: Refletir sobre o uso da pontuação no gênero em estudo. Refletir sobre o Modernismo brasileiro (1ª geração). Refletir sobre a poesia da 1ª geração do Modernismo brasileiro. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. O rei da vela Oswald de Andrade 1º Ato ABELARDO I, ABELARDO II E CLIENTE. ABELARDO I (Sentado em conversa com o Cliente. Aperta um botão, ouve-se um forte barulho de campainha.) – Vamos ver... ABELARDO II (Veste botas e um traje completo de domador de feras. Usa pastinha e enormes bigodes retorcidos. Monóculo. Um revólver à cinta.) – Pronto, Seu Abelardo. ABELARDO I – Traga o dossier desse homem. ABELARDO II – Pois não! O seu nome? CLIENTE (Embaraçado, o chapéu na mão, uma gravata de corda no pescoço magro.) – Manoel Pitanga de Moraes. ABELARDO II – Profissão? CLIENTE – Eu era proprietário quando vim aqui pela primeira vez. Depois fui dois anos funcionário da Estrada de Ferro Sorocabana. O empréstimo, o primeiro, creio que foi feito para o parto. Quando nasceu a menina... ABELARDO II – Já sei. Está nos IMPONTUAIS.(Entrega o dossier reclamando e sai.) [...] ABELARDO I – Aqui não há acordo, meu amigo. Há pagamento! O CLIENTE – Mas eu me acho numa situação triste. Não posso pagar tudo, Seu Abelardo. Talvez consiga um adiantamento para liquidar... ABELARDO I – Apesar de sua impontualidade, examinaremos as suas propostas... O CLIENTE – Mas eu fui pontual dois anos e meio. Paguei enquanto pude! A minha dívida era de um conto de réis. Só de juros eu lhe trouxe aqui nesta sala mais de dois contos e quinhentos. E até agora não me utilizei da lei contra a usura... ABELARDO I – (Interrompendo-o, brutal.) – Ah! Meu amigo. Utilize-se dessa coisa imoral e 5 iníqua. Se fala de lei de usura, estamos com as negociações rotas... Saia daqui! [...] ABELARDO I – Mas, enfim, o que é o senhor me propõe? O CLIENTE – Uma pequena redução no capital. ABELARDO I – No capital! O senhor está maluco! Reduzir o capital? Nunca! O CLIENTE – Mas eu já paguei mais do que levei daqui... FARACO, Carlos Emílio. Português: projetos, volume único: livro do professor/ Carlos Emílio Faraco & Francisco Moura; [ilustrações HelgaMiethke]. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2005. P.331-332. 1. Observe o uso de reticências no final da fala do Cliente, nos seguintes casos: I. “Quando nasceu a menina...” (final da segunda fala); II. “E até agora não me utilizei da lei contra a usura...” (na sétima fala da personagem); III. “Mas eu já paguei mais do dobro do que levei daqui...” (última fala). a) Que indicam as reticências em cada uma das ocorrências citadas? b) Qual das ocorrências poderia ter outra pontuação? Explique. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às questões propostas. Ode ao burguês Mário de Andrade Eu insulto o burguês! O burguês-níquel, o burguês-burguês! A digestão bem-feita de São Paulo! O homem-curva! O homem-nádegas! O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, é sempre um cauteloso pouco-a- pouco! Eu insulto as aristocracias cautelosas! Os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros! Que vivem dentro de muros sem pulos; e gemem sangues de alguns mil-réis fracos para dizerem que as filhas da senhora falam o francês e tocam os “Printemps” com as unhas! Eu insulto o burguês-funesto! O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições! Fora os que algarismam os amanhãs! Olha a vida dos nossos setembros! Fará Sol? Choverá? Arlequinal! Mas à chuva dos rosais o êxtase fará sempre Sol! Morte à gordura! Morte às adiposidades cerebrais! Morte ao burguês-mensal! ao burguês-cinema! ao burguês- tílburi! Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano! “Ai, filha, que te darei pelos teus anos? Um colar... Conto e quinhentos!!! Mas nós morremos de fome!” Come! Come-te a ti mesmo, oh gelatina pasma! [...] Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão! Fora! Fu! Fora o bom burguês!... Disponível em:<http://pensador.uol.com.br/frase/NTIwOTg5/>. Acesso em: 15 de dez. 2015. Fragmento. 2. Que efeito é produzido com o uso repetitivo dos pontos de exclamação? 3. No trecho “Ai filha, que te darei pelos teus anos? /Um colar... Conto e quinhentos!!!”. O que sugere a repetição do ponto de exclamação utilizado pelo eu-lírico? ITEM 04 D18-Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Indicador (habilidades): A seleção lexical usada na construção do texto diz muito sobre as intenções comunicativas de quem o produziu. A escolha de determinadas palavras ou expressões, bem como o uso das figuras de linguagem devem ser percebidas pelo leitor como mais uma maneira de o autor manifestar suas intenções comunicativas. Esse descritor visa a verificar a capacidade de o leitor refletir sobre a forma do texto e perceber sutilezas da linguagem que interferem na construção de sentidos. Conteúdos: Gêneros textuais: Poema. Manifesto. Resenha. Figuras de linguagem. Sentido conotativo e denotativo. Modernismo (1ª fase). Conhecimentos Prévios: Saber que a linguagem pode apresentar-se de forma objetiva, direta, impessoal ou de forma subjetiva e cheia de significados, com o uso de figuras de linguagem. Expectativas de aprendizagem: Refletir sobre as figuras de linguagem presentes no gênero em estudo. Refletir sobre o Modernismo brasileiro (1ª geração). 6 Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. Erro de português Oswald de Andrade Quando o português chegou Debaixo duma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português Disponível em: <http://brasilcoloniaall.blogspot.com.br/2012/05/erro-de- portugues-oswald-de-andrade.html>. Acesso em: 15 dez. 2015. Fragmento. 1. O que sugere a expressão “Que pena!” utilizada pelo poeta Oswald de Andrade, no texto acima? Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. Senhor feudal Oswald de Andrade “Se Pedro Segundo Vier aqui Com história Eu boto ele na cadeia.” De Nicola,José. Português: ensino médio, volume 3/José De Nicola. São Paulo: Scipione, 2005. p. 303. 2. A expressão “Com história”, no poema, sugere (A) Um diálogo sério. (B) Uma conversa fiada. (C) Uma prosa de amigos. (D) Um comunicado urgente. (E) Um colóquio de intelectuais. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. Serenata sintética Cassiano Ricardo Rua Torta. Lua Morta. Tua Porta. Disponível em:<http://blogdopg.blogspot.com.br/2014/12/serenata- sintetica.html>. Acesso em: 15 de dez. 2015. Fragmento. 3. O que os adjetivos das duas primeiras estrofes sugerem? ITEM 05 D5-Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos etc.). Indicador/Habilidades: Avaliar a habilidade de o aluno articular a linguagem verbal e a não verbal para a construção do sentido global do texto. Os itens por meio dos quais essa habilidade é avaliada devem ter como suporte um texto no qual o elemento não verbal não seja meramente ilustrativo, mas exerça uma função no processo de produção de sentido para a mensagem veiculada. Conteúdos: Gêneros textuais: Charges.Tirinhas.Histórias em quadrinho. Cartuns. Cartaz. Linguagem verbal e não verbal. Conhecimentos Prévios: Saber que ao fazer um texto ou ao falar pode-se utilizar a linguagem que usa as palavras como recurso expressivo (linguagem verbal) ou que pode usar uma linguagem que utiliza imagens, símbolos, sinais (linguagem não verbal). Expectativas de aprendizagem Refletir sobre os elementos verbais e não verbais dos gêneros em estudo. Dialogar sobre a linguagem (verbal e não verbal) empregada charges, tirinhas, cartuns, cartazes. Leia o texto e, a seguir, responda à atividade proposta. Disponível em: <http://ideiaspraticasparasaladeaula.blogspot.com.br/2013 /05/questoes-de-interpretacao-charges.html>. Acesso em: 19 jan. 2016. http://ideiaspraticasparasaladeaula.blogspot.com.br/2013/05/questoes-de-interpretacao-charges.html http://ideiaspraticasparasaladeaula.blogspot.com.br/2013/05/questoes-de-interpretacao-charges.html 7 1. O que o folheto autoriza inferir sobre um condutor de veículo que ao dirigir utiliza o aparelho celular? 2. No folheto, ocorre uma ambiguidade intencional quanto ao emprego de qual palavra? Justifique. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafald a&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2. 13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8>. Acesso em jan. 2016. 3. O que as imagens e a conversa entre Mafalda e seu amigo Felipe revelam? ITEM 06 D2-Estabelecer relação entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Indicador/Habilidades: O leitor constrói coerência para os textos que lê a partir das marcas de relações de continuidade que eles sugerem. Os objetos dos quais o texto faz referência (pessoas, coisas, lugares, fatos, etc.) são introduzidos e depois retomados, para se relacionarem com outros, à medida que o texto vai progredindo. Para tanto, recursos linguísticos variados são utilizados, a fim de que uma mesma palavra, expressão ou frase não sejam repetidas várias vezes. Nesse sentido, o leitor deve ter habilidade de perceber como os referentes foram introduzidos e retomados no texto. Conteúdos: Gênero textual: Poema. Manifesto. Resenha. Pronomes. Desinências verbais. Advérbios. Sinônimo, hiperônimo, hipônimo. Coesão referencial, lexical e gramatical. Conhecimentos Prévios: Conhecer alguns recursos linguísticos coesivos, referenciais, lexicais e gramaticais. Isto é, saber identificar palavras que são sinônimos, hiperônimos, hipônimos. Saber fazer nominalizações (dizer “a busca”, para retomar o verbo “buscar”); e ainda conhecer pronomes, desinências verbais e advérbios. Expectativas de aprendizagem Refletir sobre o emprego do pronome, das desinências verbais e dos advérbios nos gêneros em estudo. Refletir sobre o emprego de palavras sinônimas, antônimas. Refletir sobre a coesão textual no gênero em estudo. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às atividades propostas. O eterno retorno do defunto Brás Cubas Bruno Zeni Temos desde o mês passado a volta aos nossos olhos – em transcriação, das páginas impressas para a tela, feita pelo cineasta André Klotzel – do mais importante “romance” da literatura brasileira, “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. Com o filme, o cinema nacional empreende de forma bem-sucedida uma busca, na literatura do país, de uma história que ao mesmo tempo toque as feridas de nosso processo histórico e que nos envolva de forma a fazer com que o espectador se sinta parte dessa história – aqui, um caso tragicômico de adultério brasileiro. Nesse retorno do defunto que conta própria história, não há exatamente revisão ou adaptação, mas sim releitura, reinterpretação. Como se pode notar pelo parágrafo acima há muitas questões dissimuladas nessas águas machadianas. A primeira delas é a relação entre literatura e realidade ou, entre outras palavras, entre cinema e sociedade ou, ainda, entre ficção e história. A leitura realizada pelo ótimo filme de Klotzel (chamá-lo de adaptação seria diminuí-lo) promove, por meio de um roteiro enxuto e da austeridade da linguagem, uma intensificação do sentido histórico-social do livro de Machado. (...) https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafalda&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2.13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8 https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafalda&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2.13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8 https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+da+mafalda&oq=tirinhas&aqs=chrome.2.69i57j69i59l2j69i61j69i60l2.13945j0j8&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8 8 Em meados do oitocentos, o defunto machadiano recusava-se a morrer. Em 2001, Klotzel nos diz, ele continua vivo. O cineasta não deixou escapar a sutileza das intersecções entre infância, maturidade, indivíduo, classe e persistência da lógica do interesse e do salvacionismo: faz o pequeno Brás Cubas montar em seu cavalo Prudêncio, cavalgando o negrinho como a um burro de carga, na base do chicote (o menino é o pai do homem), dá relevo ao mal-estar do encontro com o mendigo Quincas Borba e ao futuro reatamento da amizade com o Quincas aristocrata, encena com ironia a pequenez da vida política brasileira, prolonga a temática do filme até nossos dias na colagem de embalagens e propagandas do emplastro (precursor dos nossos atuais psicotrópicos, como prozacs, lexotans e ecstasys) e nas imagens de obras modernistas, como Operários, de Tarsila do Amaral. Se buscarmos uma correspondência para o filme na recepção crítica da obra de Machado, podemos dizer que essa leitura de Klotzel segue uma interpretação sociológica da obra machadiana. (...) Na forma fragmentada de seus capítulos e no estilo de narrar descontínuo e digressivo reside a força da prosa de Machado, que a mantém em um patamar de atualidade absoluto. Quanto a isso, Klotzel parece ter optado por subverter a estrutura formal do livro, paradoxalmente realizando um filme austero em sua forma. A simples presença de um narrador falastrão, que se dirige diretamente à câmera, de certo já é subversão formal suficiente para o cinema brasileiro atual – e condiz com o caráter satírico a que o protagonista é submetido. Outro ponto forte do filme são as encenações dos desvarios de Brás Cubas: seu delírio de morte montado em um hipopótamo, viajando até o começo dos séculos, sua pequena fantasia sobre a nudez e a necessidade da roupa – fantasia social – para o bom funcionamento das relações humanas, suas ações filantrópicas na Ordem Terceira.Episódios esses centrais para a compreensão da obra, ainda que para não alongá-la demais o cineasta tenha suprimido passagens importantes do livro, como o capítulo “O almocreve” e as relações tumultuadas de Brás Cubas com a irmã Sabina e o cunhado Cotrim, cujos interesses nos negócios escravistas batiam com os posicionamentos volúveis de Brás Cubas. Resta comentar a excelente interpretação de Viétia Rocha como Virgília – essa personagem tão ou mais dissimulada que Capitu -, que também como a mulher de Bentinho, só conhecemos a partir das palavras do homem que a amou, e a quem a atriz conferiu ambiguidade, dissimulação e traiçoeiro encanto. TaKazaKi, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino médio, volume único: livro do professor/ ilustração Carlos Cesar Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 182-183. 1. A que palavras se referem os pronomes abaixo destacados? Eles são pronomes substantivos ou adjetivos? Por quê? I. “Em 2001, Klotzel nos diz, ele continua vivo”. II. “A leitura realizada pelo ótimo filme de Klotzel (chamá-lo de adaptação seria diminuí- lo)”... III. “... ainda que para não alongá-la demais o cineasta tenha suprimido passagens importantes do livro...” IV. “Resta comentar a excelente interpretação de Viétia Rocha como Virgília – essa personagem tão ou mais dissimulada que Capitu - ,...” V. “A primeira delas é a relação entre literatura e oralidade ou, entre outras palavras, entre cinema e sociedade ou, ainda entre ficção e história”. 2. Analise os trechos abaixo. I. “Se buscarmos uma correspondência para o filme na recepção crítica da obra de Machado, podemos dizer que essa leitura de Klotzel segue uma interpretação sociológica da obra machadiana. [...]” II. “Em 2001, Klotzel nos diz, ele continua vivo. O cineasta não deixou escapar a sutileza das intersecções entre infância, maturidade, indivíduo, classe e persistência da lógica...” a) No primeiro trecho, o autor se refere a obra de duas maneiras. Quais são? E por que o autor se referiu a obra de duas maneiras diferentes? b) No segundo trecho, que palavra foi utilizada para não repetir o nome “Klotzel”? c) Na atividade anterior, vimos que o autor do texto se aproveitou de um recurso textual importante para não repetir o uso de alguns termos. Responsável pela relação entre os termos de um texto, como esse recurso é chamado tecnicamente? 9 Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. Memórias póstumas (cartaz nacional na sexta- feira 17) – Com uma boa reconstituição de época, participações especiais de Sônia Braga e Walmor Chagas e uma boa atuação de Otávio Müller no papel do político Lobo Antunes, o terceiro longa-metragem de André Klotzel de início teria estes créditos a seu favor. Só de início, porque na adaptação do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, o diretor de A marvada carne caiu na armadilha de pensar que os geniais efeitos literários imaginados pelo escritor pudessem ter o mesmo rendimento nas telas. Não têm. A história delirante de Brás Cubas não cabe nos moldes de um cineasta convencional – a característica não é um defeito – como Klotzel, que terminou por quase fazer um teatro filmado. À exceção de algumas cenas muito bem resolvidas, como um caminhar noturno do personagem, a falação de Reginaldo Faria na função de defunto passando a vida a limpo só aborrece. Para completar, Klotzel não conseguiu dar um ar de espontaneidade ao elenco de apoio. Todos parecem engessados em seus trajes e não dialogam, só recitam – e mal – as falas. Vá se tiver tempo. TaKazaKi, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino médio, volume único: livro do professor/ ilustração Carlos Cesar Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 186. 3. Nos trechos “Todos parecem engessados em seus trajes e não dialogam, só recitam – e mal – as falas.” “... o terceiro longa-metragem de André Klotzel de início teria estes créditos a seu favor.” A que se referem as palavras “todos” e “estes”? ITEM 07 D6 -Identificar o tema de um texto. Indicador/Habilidades: Os itens relativos a este descritor buscam aferir se o estudante é capaz de identificar o núcleo temático que confere unidade semântica ao texto. Identificar o tema de um texto é uma habilidade mais complexa, que requer do estudante uma série de tarefas cognitivas para chegar ao tema em torno do qual foi desenvolvido o texto. Conteúdos: Gênero Textual: Poema. Manifesto. Resenha. Conhecimentos Prévios: Saber ler, reconhecendo os aspectos que constituem um texto. Expectativas de aprendizagem Ler os gêneros textuais estudados, utilizando diferentes estratégias de leitura como mecanismos de interpretação de texto: formular hipóteses (antecipação e inferência); verificar hipóteses (seleção e checagem). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade 1. Inspiração Mário de Andrade São Paulo! Comoção da minha vida... Os meus amores são flores feitas de original... Arlequinal!... Traje de losangos... Cinza e ouro... Luz e bruma... Forno e inverno morno... Elegâncias sutis sem escândalos, sem ciúmes... Perfumes de Paris... Arys! Bofetadas líricas no Trianon... Algodoal!... São Paulo! Comoção de minha vida... Galicismo a berrar nos desertos da América!... Disponível em:<http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/r esumos_comentarios/p/pauliceia_desvairada>. Acesso em: 15 de dez. 2015. (Fragmento). 1. O que este poema de Mário de Andrade tem como tema? Leia o texto abaixo e, a seguir, responda à atividade proposta. Pneumotórax Manuel Bandeira Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: – Diga trinta e três – – Trinta e três... trinta e três... trinta e três... – Respire. ........................................................... O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. – Então doutor, não é possível tentar o pneumotórax? – Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. TaKazaKi, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino médio, volume único: livro do professor/ ilustração Carlos Cesar Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 319. 10 2. Qual é tema desse poema de Manuel Bandeira? 3. Qual é o tema do Manifesto da Antropofagia Periférica? ITEM 08 D20-Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratem do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Indicador (Habilidades) Avaliar a habilidade de comparação entre dois textos com a mesma temática e de percepção das características comuns aos dois como, por exemplo, a estrutura, a linguagem, a formatação, entre outras. Conteúdos Gênero textual: Manifesto. Poema. Forma, conteúdo, estilo e função social. Conhecimentos prévios Saber que os textos são produzidos seguindo uma forma, possuem conteúdos distintos, apresentam estilos diferentes e fundamentalmente tem uma função social. Expectativa de aprendizagem Ler comparativa e associativamente o gênero em estudo, observando forma, conteúdo, estilo e função social. Leia os textos abaixo e, a seguir responda às atividades propostas. Texto 01 Manifesto da Antropofagia Periférica Sérgio Vaz Dos becos da periferia há de vir a voz que grita contra o silêncio que nos pune. A voz que galopa contra o passado pelo futuro de todos. Pela arte e pela cultura no subúrbio, pela universidade para a diversidade. Contra a arte patrocinada pelos que a corrompem. Contra a arte fabricada para destruir o senso crítico. A arte que liberta não pode vir da mão que escraviza. Sejamos, pois, a favor da poesia periférica que brota na porta do bar. A favor do teatro que não venha do ter ou não ter. A favordo cinema real que não iluda. Das artes plásticas que querem substituir os barracos de madeira. Da dança que desafoga. Da música que não embala os adormecidos. Da literatura das ruas despertando nas calçadas. Pela periferia unida, no centro de todas as coisas. Contra o racismo, a intolerância e as injustiças sociais de que a arte vigente não fala. Contra a surdez e a mudez artística. [...] Enfim, por uma periferia que nos une pelo amor, pela dor e pela cor [...]. Disponível em:<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG7 9089-6014-487,00.htm>. Acesso em: 04 jan. 2016. (Adaptado). Texto 02 Manifesto UM POR UMA ARTE ÚNICA Nadam Guerra Século vinte e um Tudo é um Quem acha que faz teatro ou música ou pintura Ou cinema ou performance ou fotografia Está vivendo no século passado. Não há fotografia que não seja música Não há poesia que não seja cinema Nem teatro que não seja escultura. Arte única, mais que um movimento É uma constatação da contemporaneidade. Tudo é um Arte é um Arte é viva [...] Tudo é um A diferença entre pintor e um cineasta É a mesma que entre um poeta e outro poeta. Especificidades e individualidades existem Categorias não Categorias são invenções projetadas sobre o real No real arte é uma só Tudo é um O músico supor que o que faz não é teatro E o poeta pensar que sua arte não é sonora nem visual Ou o pintor afirmar que arte conceitual não tem nada a ver com pintura É o mesmo que o católico pensar que reza para um deus diferente do protestante Ou o muçulmano julgar que sua crença é mais importante que a do budista. Só haverá paz quando entendermos que somos um Tudo é um Arte é um Não importa como se manifesta Tudo é um Não importa a cor da pele Ou a referência bibliográfica Ou se seu fazer requer mais habilidade Da mão, da mente, do ouvido ou do corpo. http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG79089-6014-487,00.htm http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG79089-6014-487,00.htm 11 Viva a antropofagia E viva o academicismo! Viva as tias avós que fazem crochê rosa-bebê! E viva seus sobrinhos netos que tocam heavy metal na garagem! Viva eu, viva tu Viva o rabo do tatu! Viva a tradição popular, Viva os homens de letras, E viva os jovens rebeldes! Todos são um, Ou não serão nada! Disponível em:<http://www.manifestafestival.art.br/ manifestos. >. Acesso em: 04 jan. 2016. 1. O que é tratado nesses dois textos? 2. Compare os dois e em seguida, comente sobre as características de cada um observando a estrutura, a linguagem, a formatação e o assunto. 3. Em relação ao Manifesto da Antropofagia Periférica, responda: a) O que ele critica? b) O que ele defende? ITEM 09 D7 - Identificar a tese de um texto. Indicador (habilidades) Pretende-se, com essa habilidade, que o leitor identifique a ideia defendida pelo autor. Conteúdos Gênero textual: Manifesto. Reportagem. Conhecimentos prévios Saber que os textos são produzidos observando se a forma, o conteúdo, o estilo e a função social. E que cada autor defende uma ideia Expectativas de aprendizagem Ler comparativa e associativamente o gênero em estudo, observando forma, conteúdo, estilo e função social. Ler o gênero em estudo, utilizando diferentes estratégias de leitura como mecanismos de interpretação de texto: formular hipóteses (antecipação e inferência); verificar hipóteses (seleção e checagem). ITEM 10 D8-Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Indicador (habilidades) Pretende-se, com esse descritor, que o leitor identifique os argumentos utilizados pelo autor na construção de um texto argumentativo. Assim, esse descritor exige que o leitor, primeiramente, reconheça o ponto (ou os pontos de vista) que está(ão) sendo defendido(s) e relacione os argumentos usados para sustentá-lo. Conteúdos Gênero textual: Manifesto. Artigo de opinião. Conjunções. Pronomes relativos. Tipos de argumentos. Conhecimentos prévios Conhecer as conjunções, os pronomes relativos que estabelecem os argumentos nos textos. Conhecer que há vários tipos de argumentos. Expectativas de aprendizagem Ler comparativa e associativamente os gêneros em estudo, observando forma, conteúdo, estilo e função social. Refletir sobre as conjunções, pronomes relativos, advérbios e outras expressões que indicam tomada de posição, indicação de certeza ou probabilidade, acréscimo de argumentos. Leia os textos abaixo e, a seguir, responda às atividades propostas. Texto I Qual é a minha? Carlos Heitor Cony Governistas, situacionistas e fernandistas de todos os tamanhos, feitios e intenções reclamam da mídia, que não respeita a sacralidade do poder, insistindo em denunciar escândalos, esqueletos nos armários e contas ilegais no exterior. A caterva a favor coloca a seguinte opção: ou o sujeito engrossa ou é carlista ou canalha. Elementar, caro leitor. Criticam sobretudo a parte da mídia escrita que denuncia a nudez do rei e de seus áulicos, considerando-a viciada, subdesenvolvida, pedestre. http://www.manifestafestival.art.br/%20manifestos http://www.manifestafestival.art.br/%20manifestos 12 Bolas, a imprensa inglesa, com tradição bem maior do que a nossa, cometendo frequentes enganos e grosserias, nunca poupou a família real, considerando-a um bem público sustentado pela nação e, como tal, sujeita à investigação, a denúncias e, eventualmente, a uma ou outra injustiça. A imprensa americana não abafou o escândalo Watergate, que provocou o impedimento de Nixon, nem a pornochanchada do caso Monica Liwinsky, que colocou o presidente Clinton numa situação pública e doméstica bastante incômoda. Suponhamos – veja bem, estou apenas supondo- que algum figurão do poder tenha um caso extraconjugal, alguma coisa como um filho fora do tálamo conjugal. Tanto na Inglaterra como nos Estados Unidos a mídia não se consideraria impedida de noticiar e comentar o fato. Ora, dirão, são mídias de países bárbaros, selvagens, sem tradição democrática e civilizada. Tudo bem. Honra, louvor e glória à nossa mídia – com óbvia exceção dos abutres, das hienas, dos carlistas e canalhas que a maculam, negando ao poder o baba-ovo tradicional. Leitor de Goiânia pergunta-me por que reclamo tanto do governo. Qual é a minha? Se eu soubesse qual era a minha, não estaria aqui reclamando por aqueles que não têm voz para reclamar. TAkAZAKIB, Heloísa Harue. Língua portuguesa: ensino médio, volume único: livro do professor/ ilustração Carlos Cesar Salvadori. 1. Ed. São Paulo: IBEP, 2004. p. 196. 1. Qual é a tese e que argumentos o articulista utiliza para defendê-la? 2. Que argumento pode ser deduzido na conclusão do artigo? Texto II Manifesto Nhengaçu Verde – Amarelo O grupo do Verde-Amarelismo, formado por Plínio Salgado, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo, surgiu em 1926. O grupo critica o “nacionalismo afrancesado” do poeta Oswald de Andrade. Os participantes do grupo pregavam um nacionalismo ufanista e primitivista. Depois de dois anos de atuação mais política que literária, o grupo Verde- Amarelista transforma-se no grupo da Anta. Esta foi escolhida como símbolo da nacionalidade por ter sido o totem da raça tupi. Disponível em: <www.sigma.g12.br/artemoderna/html/manifes to.htm >. Acesso em: 05 jan. 2016. O grupo “verdeamarelo”, - cuja regra é a liberdade plena de cada um ser brasileiro como quiser e puder; cuja condição é cada um interpretar o seu país e o seu povo através de si mesmo, da própria determinação instintiva; - o grupo “verdeamarelo”, à tirania das sistematizações ideológicas, responde com a sua alforria e a amplitude sem obstáculo de sua ação brasileira. Nosso nacionalismo é de afirmação, de colaboraçãocoletiva, de igualdade dos povos e das raças, de liberdade do pensamento, de crença na predestinação do Brasil na humanidade, de fé em nosso valor de construção nacional. Aceitamos todas as instituições conservadoras, pois é dentro delas mesmo que faremos a inevitável renovação do Brasil, como o fez, através de quatro séculos, a alma de nossa gente, através de todas as expressões históricas. Nosso nacionalismo é “verdeamarelo” e tupi. [...] Disponível em: <http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia. php?mat=8291 >. Acesso em: 05 jan. 2016. 3. O que o manifesto Nhengaçu Verde- Amarelo critica? E defende 4. O manifesto é um gênero argumentativo utilizado para convencer as pessoas sobre as ideias defendidas e motivá-las para ações imediatas e coletivas. Assim, ele apresenta argumentos. No trecho dado é possível destacar alguns argumentos. Identifique-os. Texto III Manifesto Amazônia para Sempre Acabamos de comemorar o menor desmatamento da Floresta Amazônica dos últimos três anos: 17 mil quilômetros quadrados. É quase a metade da Holanda. Da área total já desmatamos 16%, o equivalente a duas vezes a Alemanha e três Estados de São Paulo. Não há motivo para comemorações. A Amazônia não é o pulmão do mundo, mas presta serviços ambientais importantíssimos ao Brasil e ao Planeta. http://www.sigma.g12.br/artemoderna/html/manifesto.htm http://www.sigma.g12.br/artemoderna/html/manifesto.htm http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=8291 http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=8291 13 Essa vastidão verde que se estende por mais de 5 milhões de quilômetros quadrados é um lençol térmico engendrado pela natureza para que os raios solares não atinjam o solo, propiciando a vida da mais exuberante floresta da Terra e auxiliando na regulação da temperatura do Planeta. Depois de tombada na sua pujança, estuprada por madeireiros sem escrúpulos, ateiam fogo às suas vestes de esmeralda, abrindo passagem aos forasteiros que a humilham ao semear capim e soja nas cinzas de castanheiras centenárias. Apesar do extraordinário esforço de implantarmos unidades de conservação como alternativas de desenvolvimento sustentável, a devastação continua. Mesmo depois do sangue de Chico Mendes ter selado o pacto de harmonia homem/natureza, entre seringueiros e indígenas, mesmo depois da aliança dos povos da floresta “pelo direito de manter nossas florestas em pé, porque delas dependemos para viver”, mesmo depois de inúmeras sagas cheias de heroísmo, morte e paixão pela Amazônia, a devastação continua. Como no passado, enxergamos a Floresta como um obstáculo ao progresso, como área a ser vencida e conquistada. Um imenso estoque de terras a se tornarem pastos pouco produtivos, campos de soja e espécies vegetais para combustíveis alternativos ou então uma fonte inesgotável de madeira, peixe, ouro, minerais e energia elétrica. Continuamos um povo irresponsável. O desmatamento e o incêndio são o símbolo da nossa incapacidade de compreender a delicadeza e a instabilidade do ecossistema amazônico e como trata-lo. Um país que tem 165000 km quadrados de área desflorestada, abandonada ou semiabandonada, pode dobrar a sua produção de grãos sem a necessidade de derrubar uma única árvore. É urgente que nos tornemos responsáveis pelo gerenciamento do que resta dos nossos valiosos recursos naturais. Portanto, a nosso ver, como único procedimento cabível para desacelerar os efeitos quase irreversíveis da devastação, segundo o que determina o § 4º, do Artigo 225 da Constituição Federal, onde se lê: “A Floresta Amazônica é patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais”. Assim, deve-se implementar em níveis Federal, Estadual e Municipal A INTERRUPÇÂO IMEDIATA DO DESMATAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA. JÁ! É hora de enxergarmos nossas árvores como monumentos de nossa cultura e história. SOMOS UM POVO DA FLORESTA! Disponível em: <http://www.amazoniaparasempre. com.br/ TPMpmanifesto. html>. Acesso em: 05 jan. 2016. 5. Embora o manifesto também seja um gênero argumentativo, a sua estrutura difere da dos editoriais e dos artigos de opinião. Geralmente, o manifesto apresenta a identificação e a análise do problema, os argumentos e uma convocação ou apelo para a adesão à causa. Empregue as palavras a seguir para caracterizar cada um dos trechos dados: PROBLEMA, ARGUMENTO, ADESÃO À CAUSA. Problema Argumento Adesão a) “Da área total já desmatamos 16%, o equivalente a duas vezes a Alemanha e três Estados de São Paulo. Não há motivo para comemorações.” b) “Apesar do extraordinário esforço de implantarmos unidades de conservação como alternativas de desenvolvimento sustentável, a devastação continua.” c) “ É hora de enxergarmos nossas árvores como monumentos de nossa cultura e história.” d) “... o desmatamento e o incêndio são o símbolo da nossa incapacidade de compreender a delicadeza e a instabilidade do ecossistema amazônico...” e) “Como no passado, enxergamos a Floresta como um obstáculo ao progresso, como área a ser vencida e conquistada.” f) “... mesmo depois de inúmeras sagas cheias de heroísmos, morte e paixão pela Amazônia, a devastação continua.” 6. Transcreva do manifesto Amazônia para Sempre um exemplo de cada um dos tipos de argumento. a) Científico (apresentações de dados). b) De autoridade (citações de autoridades). c) De valoração (conceitos e valores). 14 CIÊNCIAS DA NATUREZA 3ª SÉRIE– ENSINO MÉDIO MATERIAL PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR Atividades que podem colaborar para o desenvolvimento das habilidades avaliadas nos itens ITEM 1 D45-Relacionar a reprodução com a proliferação dos seres vivos e a variabilidade genética. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se os estudantes conseguem relacionar a reprodução dos seres vivos com sua proliferação e a variabilidade genética dos mesmos. Conteúdos: Conceitos básicos de genética; 1ª Lei de Mendel. Conhecimentos Prévios: Formas de reprodução dos seres vivos. Expectativas de aprendizagem: Identificar as teorias e os conceitos básicos da Genética, relacionando com a “revolução” do conhecimento. O Baru é uma planta típica do Cerrado que tem sua reprodução auxiliada por abelhas. Um aluno realizou uma investigação sobre o fruto do Baru no Estado de Goiás. Seu estudo indicou que as diferentes formas dos frutos são consequência da variabilidade genética existente nestas plantas. A diversidade genética destas plantas acontece porque elas (A) são clonadas. (B) são transgênicas. (C) apresentam células-tronco. (D) se reproduzem de forma sexuada. (E) se reproduzem de forma assexuada. Atividades relacionadas ao item. 1. As características passadas de pais para filhos, chamadas de características hereditárias, estão contidas no DNA das células. Na maioria das células eucariontes, o DNA é encontrado (A) na membrana plasmática. (B) no citoplasma. (C) no núcleo. (D) na parede celular. (E) nos ribossomos. 2. Eduardo e Mônica decidiram recorrer a um procedimento de útero em substituição (ou barriga de aluguel) para gerar um filho. Desse modo, um óvulo de Mônica foi fecundado, in vitro, por um espermatozoide de Eduardo, e o embrião foi posteriormente implantado no útero de outra mulher, definida como receptora. Nessas condições, as características genéticas da criança gerada serão determinadas pelas características genéticas (A) de Eduardo, de Mônica e da receptora. (B) de Eduardo e da receptora, apenas. (C) de Eduardo e de Mônica, apenas. (D) da receptora, apenas. (E) de Mônica, apenas. 3. (UFSC) Seu José da Silva, um pequeno criador de porcos do Oeste do Estado de Santa Catarina, desejando melhorar a qualidade de sua criação, comprouum porco de raça diferente daquela que ele criava. Preocupado com as consequências de criar este animal junto com os outros porcos, ele discute com seu um vizinho sobre o assunto. Parte de seu diálogo é transcrito abaixo: Sr. José – O porco que comprei e apelidei de Napoleão é maior, mais forte e possui peso acima da média da raça que crio. Além disso, possui manchas marrons pelo corpo todo. Gostaria que boa parte de minha criação tivesse estas características. Vizinho – Seu José, isto vai ser muito difícil de conseguir; melhor o senhor comprar outros porcos com esse “jeitão”. Com base nos conhecimentos de genética, assinale a proposição correta sobre o assunto. (A) As preocupações do Sr. José não se justificam, pois animais com fenótipos distintos apresentam, obrigatoriamente, genótipos distintos para as mesmas características. (B) O vizinho do Sr. José tem razão, pois não se pode obter mistura de características cruzando animais de raças diferentes na mesma espécie. (C) Atualmente não se pode criar e cruzar porcos de raças diferentes, pois é impossível controlar a seleção das características geneticamente desejadas. (D) Quando duas raças distintas entram em contato e seus membros passam a cruzar- 15 se livremente, as diferenças raciais tendem a desaparecer nos descendentes devido à mistura de genes. (E) As manchas na pele do porco Napoleão são uma característica determinada geneticamente; já o peso e o tamanho resultam somente da oferta de boa alimentação. ITEM 02 D46-Resolver problemas que envolvam a primeira e a segunda lei de Mendel, grupos sanguíneos, herança ligada, influenciada e restrita ao sexo. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se os estudantes conseguem solucionar exercícios que contemplem a primeira, a segunda Lei de Mendel, grupos sanguíneos, herança ligada, influenciada e/ou restrita ao sexo. Conteúdos: 1ª Lei de Mendel. Probabilidade aplicada à genética Conhecimentos Prévios: Conceitos básicos de genética. Expectativas de aprendizagem: Reconhecer a hereditariedade das características físicas e fisiológicas e suas prováveis formas de ocorrências, relacionando-as com a diversidade das espécies. Leandro é uma criança albina com genótipo aa. Seu pai também é albino e sua mãe tem pigmentação normal da pele. De acordo com os conhecimentos de genética, pode-se afirmar que Leandro (A) recebeu um gene da mãe e outro do pai. (B) recebeu os dois genes do pai, já que seu pai é albino. (C) terá pigmentação normal da pele quando chegar à fase adulta. (D) tem genes mutantes, já que sua mãe tem pigmentação normal. (E) recebeu os dois genes da mãe, mesmo que ela tenha pigmentação normal. Atividades relacionadas ao item. 1. (Enem) Em um experimento, preparou-se um conjunto de plantas por técnica de clonagem a partir de uma planta original que apresentava folhas verdes. Esse conjunto foi dividido em dois grupos, que foram tratados de maneira idêntica, com exceção das condições de iluminação, sendo um grupo exposto a ciclos de iluminação solar natural e outro mantido no escuro. Após alguns dias, observou-se que o grupo exposto à luz apresentava folhas verdes como a planta original e o grupo cultivado no escuro apresentava folhas amareladas. Ao final do experimento, os dois grupos de plantas apresentaram: (A) os genótipos e os fenótipos idênticos. (B) os genótipos idênticos e os fenótipos diferentes. (C) diferenças nos genótipos e fenótipos. (D) o mesmo fenótipo e apenas dois genótipos diferentes. (E) o mesmo fenótipo e grande variedade de genótipos. 2. (PUC-PR) – Quando duas populações da espécie vegetal ‘Zea mays’ (milho), uma homozigota para o alelo dominante (AA) e uma homozigota para um alelo recessivo (aa), são cruzadas, toda a descendência da primeira geração (F1) assemelha-se ao tipo parental dominante (Aa), embora seja heterozigota. Porém, quando a geração F1 se intercruza, a proporção fenotípica mendeliana 3:1 aparecerá na geração F2, pois os genótipos serão: (A) 1/2 AA e 1/2 aa. (B) 1/4 AA, 1/2 Aa e 1/4 aa. (C) 1/3 AA e 1/4 aa. (D) 1/4 Aa, 1/2 AA e 1/4 aa. (E) É impossível determinar os genótipos utilizando os dados acima. 3. (Enem) Anemia Falciforme é uma das doenças hereditárias mais prevalentes no Brasil, sobretudo nas regiões que receberam maciços contingentes de escravos africanos. É uma alteração genética, caracterizada por um tipo de hemoglobina mutante designada por hemoglobina S. Indivíduos com essa doença apresentam eritrócitos com formato de foice, daí o seu nome. Se uma pessoa recebe um gene do pai e outro da mãe para produzir a hemoglobina S ela nasce com um par de genes SS e assim terá a Anemia Falciforme. Se receber de um dos pais o gene para hemoglobina S e do outro o gene para hemoglobina A ela não terá doença, apenas o 16 Traço Falciforme (AS), e não precisará de tratamento especializado. Entretanto, deverá saber que se vier a ter filhos com uma pessoa que também herdou o traço, eles poderão desenvolver a doença. Dois casais, ambos membros heterozigotos do tipo AS para o gene da hemoglobina, querem ter um filho cada. Dado que um casal é composto por pessoas negras e o outro por pessoas brancas, a probabilidade de ambos os casais terem filhos (um para cada casal) com Anemia Falciforme é igual a: (A) 5,05%. (B) 6,25%. (C) 10,25%. (D) 18,05%. (E) 25,00% ITEM 03 D25-Identificar o tipo predominante de ligações nas substâncias a partir das propriedades dos materiais e por meio de modelos de ligações. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se os estudantes reconhecem quais tipos de ligações predominam nas substâncias. Conteúdos: Classificação das cadeias carbônicas. Química do carbono. Química Orgânica. Conhecimentos Prévios: Ligações Químicas. Elementos Químicos. Expectativas de aprendizagem: Reconhecer as principais características das cadeias carbônicas (isto é: aberta/fechada, ramificada/ não ramificada, saturada/insaturada, aromáticos/não aromáticos), estabelecendo relações, por exemplo, com as principais frações do petróleo, a utilização de etino no amadurecimento de frutas etc. O eteno ou etileno é um gás responsável pela maturação de frutas, ele funciona como um hormônio. É produzido a partir das células e se faz presente em toda a estrutura do fruto, desde a casca até seu interior. Em nível doméstico, é possível utilizar essa propriedade do eteno para amadurecer mais rapidamente determinadas frutas. Um exemplo simples é embrulhar bananas em jornal, abafando-as, isso acelera o amadurecimento da fruta. Considerando a cadeia carbônica do eteno, podemos classificá-la em (A) aberta, homogênea, insaturada, não ramificada. (B) aberta, heterogênea, saturada, não ramificada. (C) fechada, homogênea, saturada, ramificada. (D) fechada, heterogênea, insaturada, ramificada. (E) aberta, homogênea, saturada, ramificada. Atividades relacionadas ao item. 1. (UFAM-PSC) O pau-rosa, típico da região amazônica, é uma rica fonte natural do óleo essencial conhecido por linalol, o qual também pode ser isolado do óleo de alfazema. Esse óleo apresenta a seguinte fórmula estrutural: OH | H3C — C = CH — CH2 — CH2 — C — CH = CH2 | | CH3 CH3 Sua cadeia carbônica deve ser classificada como: (A) acíclica, ramificada, saturada e heterogênea. (B) acíclica, normal, insaturada e homogênea. (C) alicíclica, ramificada, insaturada e homogênea. (D) acíclica, ramificada, insaturada e homogênea. (E) alicíclica, normal, saturada e heterogênea. 2. Com relação às cadeias carbônicas e à classificação do átomo de carbono, julgue ositens, marcando C para correto ou E para errado. a) ( ) Uma cadeia carbônica que apresenta uma parte aberta ligada a outra fechada é chamada de cadeia mista. b) ( ) Uma cadeia aberta ramificada apresenta mais de duas extremidades. c) ( ) Em uma cadeia carbônica, o átomo de carbono que se liga a outros três é considerado secundário. d) ( ) Uma cadeia carbônica normal é aquela que apresenta mais de duas extremidades. e) ( ) Uma cadeia carbônica homogênea não apresenta heteroátomo. 17 3. (Bauru-SP) A substância orgânica de fórmula plana abaixo possui: CH3 C CH3 CH3 CH CH3 CH2 CH3 (A) 5 carbonos primários, 3 carbonos secundários, 1 carbono terciário e 2 carbonos quaternários. (B) 3 carbonos primários, 3 carbonos secundários, 1 carbono terciário e 1 carbono quaternário. (C) 5 carbonos primários, 1 carbono secundário, 1 carbono terciário e 1 carbono quaternário. (D) 4 carbonos primários, 1 carbono secundário, 2 carbonos terciários e 1 carbono quaternário. ITEM 04 D56-Analisar medidas que permitem controlar e/ou minimizar problemas ambientais, tais como: intensificação do efeito estufa, destruição da camada de ozônio, extinção e introdução de novas espécies, mudanças climáticas, poluição ambiental. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se os estudantes reconhecem medidas que permitem controlar/ minimizar problemas ambientais. Conteúdos: Nomenclatura Orgânica. Funções Orgânicas. Conhecimentos Prévios: Ligações Químicas. Elementos Químicos. Classificação das cadeias carbônicas. Química do carbono. Química Orgânica. Expectativas de aprendizagem: Reconhecer o nome e as fórmulas estruturais dos hidrocarbonetos. O gás metano (CH4) é produzido pela decomposição da matéria orgânica. É abundante em aterros sanitários, lixões e reservatórios de hidrelétricas. A prática utilizada em lixões e aterros, da simples queima do metano já assegura um benefício ambiental por transformar metano em dióxido de carbono, que é mais fácil de ser sequestrado e menos nocivo. Outra opção, mais produtiva, é o aproveitamento energético do lixo, isto é, a transformação, em usinas instaladas em aterros sanitários, do metano em energia elétrica. Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicionario- ambiental/28261-gases-do-efeito-estufa-dioxido-de- carbono-co2-e-metano-ch4>. Acesso em: 03 dez. 2015. (Adaptado) A função orgânica que caracteriza o metano é (A) éter. (B) éster. (C) álcool. (D) cetona. (E) hidrocarboneto. Atividades relacionadas ao item. 1. A seguir são apresentadas as fórmulas estruturais de algumas substâncias que, de alguma forma, fazem parte do nosso cotidiano. Compostos orgânicos presentes no cotidiano Identifique as funções a que cada uma das substâncias citadas pertence: (A) Éster, éter, cetona, álcool. (B) Ácido carboxílico, éter, cetona, álcool. (C) Ácido carboxílico, éster, aldeído, álcool. (D) Ácido carboxílico, éster, cetona, álcool. (E) Ácido carboxílico, éter, aldeído, álcool. 2. (PUC-RJ,2007) Nossos corpos podem sintetizar onze aminoácidos em quantidades 18 suficientes para nossas necessidades. Não podemos, porém, produzir as proteínas para a vida a não ser ingerindo os outros nove, conhecidos como aminoácidos essenciais. OH NH2 O Assinale a alternativa que indica apenas funções orgânicas encontradas no aminoácido essencial fenilalanina, mostrada na figura acima. (A) Álcool e amida. (B) Éter e éster. (C) Ácido orgânico e amida. (D) Ácido orgânico e amina primária. (E) Amina primária e aldeído 3. (Uniube,2001) A capsaicina, cuja fórmula estrutural simplificada está mostrada abaixo, é uma das responsáveis pela sensação picante provocada pelos frutos e sementes da pimenta-malagueta (Capsicum sp.). Na estrutura da capsaicina, encontram-se as seguintes funções orgânicas: (A) amina, cetona e éter. (B) amida, fenol e éter. (C) amida, álcool e éster. (D) amina, fenol e éster. ITEM 05 D8-Aplicar o conceito de campo elétrico para uma distribuição de cargas. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se o estudante consegue aplicar os conceitos de campo elétrico. Conteúdos: Definições de carga-campo e campo elétrico. Conhecimentos Prévios: Carga elétrica Campo elétrico Expectativas de aprendizagem: Compreender conceitos da eletrostática, procedimentos e estratégias matemáticas, e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas. O conceito de campo elétrico torna-se abstrato, pois não podemos vê-lo diretamente. As linhas de força de campo elétrico constituem um auxílio para visualizar o campo elétrico. As figuras a seguir mostram as linhas de campo elétrico na região em torno de duas cargas de mesmo módulo, em duas situações diferentes. Sobre as cargas elétricas, é correto afirmar que (A) na situação 01 as duas cargas são positivas. (B) na situação 01 as duas cargas têm sinais opostos. (C) na situação 02 as duas cargas são negativas. (D) na situação 02 as duas cargas têm sinais opostos. (E) tanto na situação 01 quanto na situação 02, as cargas têm sinais iguais. Atividades relacionadas ao item. 1. Qual a diferença entre linhas de força e linhas de campo? (A) As linhas de força são representações quantitativas dos campos. As linhas de campo também são representações qualitativas dos campos. (B) As linhas de campo são representações qualitativas dos campos magnéticos e as linhas de força são representações quantitativas dos campos elétricos. (C) As linhas de força são uma representação qualitativa dos campos de interação. As linhas de campo também são representações qualitativas dos campos, mas essas representações não são equivalentes. (D) As linhas de força são representações quantitativas dos campos elétricos e as linhas de campo também. 19 2. Duas cargas elétricas, A e B, sendo A de 2 μC e B de -4 μC, encontram-se em um campo elétrico uniforme. Qual das alternativas representa corretamente as forças exercidas sobre as cargas A e B pelo campo elétrico? 3. Na superfície de uma esfera metálica, oca e eletrizada, registra-se que uma carga de prova de 8,0x10 -6 C sofre uma força repulsiva de 400 N de intensidade. Sabe-se que o raio da superfície esférica é de 20 cm. Dado: k = 9,0x10 9 Nm²/C² Qual a intensidade do campo elétrico gerado por essa esfera nas suas proximidades? (A) 12,5x10 -3 N/C (B) 25,0x10 8 N/C (C) 5,0x10 -17 N/C (D) 18x10² N/C (E) 5,0x10 7 N/C ITEM 06 D56-Analisar medidas que permitem controlar e/ou minimizar problemas ambientais, tais como: intensificação do efeito estufa, destruição da camada de ozônio, extinção e introdução de novas espécies, mudanças climáticas, poluição ambiental. Indicador (habilidades): Este descritor avalia como os estudantes interpretam as medidas que permitem controlar e/ou minimizar problemas ambientais Conteúdos: Conceituar combustão de compostos orgânicos. Conhecimentos Prévios: Introdução à Química Orgânica. Cadeias carbônicas e classificações. Hidrocarbonetos. Expectativas de aprendizagem: Diferenciar combustão completa e incompleta. O óleo diesel derivado do petróleo é muito utilizado em ônibus e caminhões. O Diesel S- 10 e o Diesel S-50 são utilizados em motores de ônibus e caminhões que atendem à atual legislação de restrição de emissão de poluentes. Além de poluir menos, eles podem ampliar a durabilidade do motor. Os ônibus e caminhões brasileiros que seguem os novos parâmetros ambientais podem reduzir em até 63% a emissão de Óxidos de Nitrogênio (NOx) e em até 80% a emissão de materiais particulados, na comparação com a tecnologia que era adotada até 2011. Um subproduto resultante da queima dos combustíveis fósseis é a fuligem, que éuma fumaça preta que pode danificar estruturas, escurecê-las e pode provocar doenças respiratórias. Disponível em: <http://www.companytec.com.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=403:s-10&Itemid=125.>. Acesso em: 01 dez. 2015. (Adaptado). A fuligem é resultante da: (A) Combustão de etanol. (B) Combustão de gás hidrogênio. (C) Combustão completa dos combustíveis fósseis. (D) Combustão incompleta dos combustíveis fósseis. (E) Combustão completa de gases provenientes da biomassa. Atividades relacionadas ao item. 1. Quais são os produtos de uma combustão completa? 2. Em quais condições ocorre a combustão incompleta e quais são os produtos deste tipo de reação? 3. (ITA-SP) Considere as reações representadas pelas seguintes equações químicas balanceadas: I. C10H8(s) + 12 O2(g) 10 CO2(g) + 4 H2O(g) II. C10H8(s) + 9/2 O2(g) C6H4(COOH)2(s) + 2 CO2(g) + H2O(g) III. C6H2O6(s) + 6 O2(g) 6 CO2(g) + 6 H2O(g) IV. C2H5OH(l) + O2(g) 2 C(s) + 3 H2O(g) Das reações representadas pelas equações acima, são consideradas reações de combustão: (A) apenas I e III. (B) apenas I, II e III. (C) apenas II e IV. 20 (D) apenas II, III e IV. (E) todas. ITEM 07 D8-Aplicar o conceito de campo elétrico para uma distribuição de cargas. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se o estudante consegue aplicar os conceitos de campo elétrico. Conteúdos: Definições de carga-campo e campo elétrico. Conhecimentos Prévios: Carga elétrica Campo elétrico Expectativas de aprendizagem: Compreender conceitos da eletrostática, procedimentos e estratégias matemáticas, e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas. Uma carga elétrica pontual Q, no vácuo, produz um campo elétrico de módulo E = 2 × 10 6 N/C num ponto P, localizado a 30 cm da carga, conforme mostra a figura a seguir. Considerando que a constante eletrostática do vácuo é 2 9 0 2 . 9 10 N m k C , é correto afirmar que o módulo da carga elétrica Q é igual a (A) 60 µC. (B) 90 µC. (C) 30 µC. (D) 20 µC. (E) 10 µC. Atividades relacionadas ao item. 1. Uma esfera recebe respectivamente cargas iguais a 2 μC e -4 μC, separadas por uma distância de 5 cm. Se colocarmos as esferas em contato e depois as afastarmos por 2 cm, qual será a nova força de interação elétrica entre elas? (A) 17x10 -10 N (B) 3,5x10 -10 N (C) 2x10 -18 N (D) 2,5 N (E) 22,5 N 2. Um campo elétrico é gerado por uma carga puntiforme positiva. A uma distância de 20 cm é posta uma partícula de prova de carga q= - 1µC, sendo atraída pelo campo, mas uma força externa de 2N faz com que a carga entre em equilíbrio, conforme mostra a figura: Qual deve ser o módulo da carga geradora do campo para que esta situação seja possível? (A) 9,12µC (B) 10,4µC (C) 12,2µC (D) 8,9µC (E) 18,9µC 3. Uma partícula eletrizada com 2,0x10 -6 C de carga, ao ser colocado em certo local, sofre uma força elétrica de 5,0 N. Qual a intensidade do campo elétrico nesse local? Se outra partícula, de carga -5,0x10 -6 C, for colocada no mesmo lugar, qual será a intensidade da força elétrica que atuará sobre ela? (A) 12,5 N (B) 24 N (C) 3,5 N (D) 4,2 N (E) 15 N ITEM 08 D8-Aplicar o conceito de campo elétrico para uma distribuição de cargas. Indicador (habilidades): Este descritor 21 avalia se o estudante consegue aplicar os conceitos de campo elétrico. Conteúdos: Definições de carga-campo e campo elétrico. Conhecimentos Prévios: Carga elétrica Campo elétrico Expectativas de aprendizagem: Compreender conceitos da eletrostática, procedimentos e estratégias matemáticas, e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas. A figura, a seguir, representa as “linhas de força” do campo elétrico de duas cargas elétricas A e B. Com base na análise da figura, pode-se afirmar que os sinais das cargas elétricas A e B são, respectivamente: (A) positivo e positivo. (B) positivo e negativo. (C) negativo e positivo. (D) negativo e negativo. (E) neutro e positivo. Atividades relacionadas ao item. 1. Na figura adiante, o ponto P está equidistante das cargas fixas + Q e - Q. Qual dos vetores indica a direção e o sentido do campo elétrico em P, devido a essas cargas? 2. Duas cargas puntiformes q = + 6 μC e q 2 = - 2 μC estão separadas por uma distância d. Assinale a alternativa que melhor represente as linhas de força entre q• e q 2 : 3. Um ponto P está situado à mesma distância de duas cargas, uma positiva e outra negativa, de mesmo módulo. A opção que representa corretamente a direção e o sentido do campo elétrico criado por essas cargas, no ponto P, é: ITEM 09 D8-Aplicar o conceito de campo elétrico para uma distribuição de cargas. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se o estudante consegue aplicar os conceitos de campo elétrico. Conteúdos: Definições de carga-campo e campo elétrico. Conhecimentos Prévios: Carga elétrica Campo elétrico Expectativas de aprendizagem: Compreender conceitos da eletrostática, procedimentos e estratégias matemáticas, e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas. 22 Uma carga elétrica positiva gera um campo elétrico. Num ponto P, imerso nesse campo, coloca-se uma carga de prova q, a uma distância r de Q, conforme a figura a seguir, fica sujeita a uma força elétrica. Com base na análise da figura, pode-se inferir que: (A) Se q > 0, os vetores campo elétrico e força elétrica possuem o mesmo sentido. (B) Se q > 0, os vetores campo elétrico e força elétrica possuem sentidos contrários. (C) Se q < 0, o campo elétrico em P será independente de Q. (D) Se q < 0, os vetores campo elétrico e força elétrica no ponto P se anulam. (E) Se q < 0, a intensidade da força elétrica em P é independente de r. Atividades relacionadas ao item. 1. Três cargas estão colocadas nos vértices de um triângulo equilátero, como mostra a figura. O vetor campo elétrico resultante criado pelas cargas no ponto P é mais bem representado por: 2. Duas cargas elétricas puntiformes situam-se no ponto A(0,3) e B(4,0) do plano XOY, como mostra a figura. A carga do ponto A é positiva e a de B é negativa, ambas com o mesmo módulo. O campo elétrico resultante no ponto P(4,3) pode ser representado pelo seguinte segmento orientado: 3. A figura 1 representa uma carga elétrica pontual positiva no ponto P e o vetor campo elétrico no ponto 1, devido a essa carga. No ponto 2, a melhor representação para o vetor campo elétrico, devido à mesma carga em P, será: ITEM 10 D46-Resolver problemas que envolvam a primeira e a segunda lei de Mendel, grupos sanguíneos, herança ligada, influenciada e restrita ao sexo. Indicador (habilidades): Este descritor avalia se os estudantes adquiriram a habilidade de resolver problemas envolvendo as Leis de Mendel. Conteúdos: 1ª Lei de Mendel; Probabilidade aplicada a Genética; 2ª Lei de Mendel. Conhecimentos Prévios: Conceitos Básicos de Genética. Expectativas de aprendizagem: Reconhecer a hereditariedade das características físicas e fisiológicas e suas prováveis formas de ocorrência, relacionando-as com a diversidade das espécies. A hemofilia é uma doença hereditária ligada ao cromossomo sexual x, tendo como 23 consequência a demora no tempo de coagulação do sangue, podendo levar a pessoa a morte. Sendo assim, suponha que um homem normal case-se com uma mulher portadora desse gene recessivo. A probabilidade de esse casal gerar uma menina hemofílica é (A) 50% de chance. (B) 75% de chance. (C) 25% de chance. (D) 0% de chance. (E) 35%de chance. Atividades relacionadas ao item. 1. A cor da porção suculenta do caju é determinada por um par de alelos. O alelo recessivo condiciona cor amarela e o alelo dominante, cor vermelha. Qual a porcentagem esperada para coloração dos pseudofrutos dos cajueiros, resultante de cruzamentos entre plantas heterozigóticas com pseudofrutos vermelhos? (A) 50% cajus vermelhos e 50% cajus amarelos. (B) 25% cajus vermelhos e 75% cajus amarelos. (C) 75% cajus vermelhos e 25% cajus amarelos. (D) 100% cajus vermelhos. (E) 100% cajus amarelos. 2. Daltonismo é uma doença genética que se caracteriza pela dificuldade de diferenciar algumas cores. Sabendo-se que é um problema que está ligado ao cromossomo X, marque a alternativa correta. (A) Os homens são menos acometidos pela doença por apresentarem apenas um cromossomo X. (B) Os homens são responsáveis por passarem a doença para seus filhos do sexo masculino. (C) Apenas homens daltônicos podem ter filhos do sexo masculino daltônicos. (D) Apenas mulheres daltônicas ou portadoras podem ter filha daltônica. (E) Para uma pessoa do sexo masculino ser daltônica, é fundamental que tanto o pai quanto a mãe sejam daltônicas. 3. (PUC) Uma criança do sexo masculino, que acaba de nascer, tem como pai um indivíduo que apresenta hemofilia e é normal com relação ao daltonismo. Sua mãe é portadora do gene para o daltonismo, mas não para o gene da hemofilia. Quanto a essa criança, podemos afirmar que (A) tem 50% de chance de ser daltônica. (B) tem 50% de chance de ser hemofílica. (C) tem 25% de chance de ser hemofílica. (D) tem 75% de chance de ser daltônica. (E) não tem chance de ser daltônica. MATEMÁTICA 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATERIAL PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR 24 Atividades que podem colaborar para o desenvolvimento das habilidades avaliadas nos itens ITEM 01 Uma pista automobilística foi desenhada por um engenheiro no sistema de coordenadas segundo a equação a seguir: Desse modo, os construtores da obra perceberam que se tratava de uma circunferência de raio 254 m e de centro (A) . (B) . (C) . (D) . (E) . 1. Escreva a equação da circunferência de raio e centro 2. Observe as equações a seguir: I – 05644 22 yxyx II – III – IV – A alternativa que apresenta, unicamente, equações da circunferência é dado por (A) I, II, III e IV. (B) I, II e IV. (C) I, II e III. (D) I e III. (E) I e IV. 3. Determine o centro e o raio da equação da circunferência a seguir: 16)3( 22 yx ITEM 02 Uma piscina retangular é dividida em duas partes: uma infantil e outra adulta, conforme a figura a seguir. Assinale a altenativa que apresenta a largura das piscinas. (A) 15,03 m (B) 9,04 m (C) 7,54 m (D) 6,72 m (E) 5 m 1. Determine a medida h no triângulo retângulo ABC a seguir: 2. Observe a figura a seguir: O valor de m é igual a (A) 9,1 (B) 9,4 (C) 9,6 (D) 9,7 (E) 9,8 3. Observe o triângulo retângulo a seguir. Calcule as projeções dos catetos sobre a hipotenusa. ITEM 03 Observe o triângulo MNP representado no plano cartesiano a seguir. Assinale a alternativa que apresenta as coordenadas dos vértices deste triângulo. (A) M(3; -6), N(0; 5) e P(-4; -4) (B) M(-6; 3), N(5; 0) e P(-4; -4) (C) M(3; -6), N(5; 0) e P(-4; -4) 25 (D) M(-6; 3), N(0; 5) e P(-4; -4) (E) M(-5; 3), N(5; 0) e P(-4; -4) 1. Observe o ponto P representado no plano cartesiano a seguir: As coordenadas do ponto P são: (A) (1, 2) (B) (2, 2) (C) (3, 2) (D) (2, 3) (E) (2, 1) 2. Observe o segmento PQ no plano cartesiano a seguir: As coordenadas das extremidades do segmento PQ são (A) (3, 2) e (2, 0). (B) (2, 2) e (3, 3). (C) (2, 1) e (2, -2). (D) (2, 3) e (-2, 2). (E) (3, 2) e (2, -2) . 3. Observe o triângulo MNO representado no plano cartesiano a seguir: As coordenadas dos vértices do triângulo MNO são (A) M(3; 2), O(2; -2) e N(6; 0). (B) M(3; 2), O(2; 0) e N(-6; 0). (C) M(3; -2), O(2; -2) e N(5; 0). (D) M(3; -2), O(2; 2) e N(6; -1). (E) M(2; 3), O(2; 0) e N(-6; 0). ITEM 04 Observe o gráfico a seguir: A equação dessa reta é igual a (A) y = – 2x – 4. (B) y = – 4x + 2. (C) y = 0,5x – 4. (D) y = 2x – 0,5. (E) y = 0,5x + 2. 1. Uma reta r de equação y = ax + b tem seu gráfico ilustrado a seguir: Os valores dos coeficientes a e b são: (A) – 1 e 5 26 (B) – 1 e – 5 (C) – 5 e 5 (D) 5 e – 5 (E) 5 e 5 2. Uma reta de equação y = ax + b tem seu gráfico ilustrado a seguir: Os coeficientes a e b, respectivamente, são (A) 1 e 3. (B) – 1 e – 3. (C) – 3 e 3. (D) 3 e – 3. (E) 3 e 3. 3. Observe a reta r representada no plano cartesiano: A equação dessa reta é igual a (A) y = – 4x + 2. (B) y = 2x + 2. (C) y = 4x + 4. (D) y = 2x – 4. (E) y = – 2x – 4. ITEM 05 Observe o quadrilátero representado na malha quadriculada a seguir: A área deste quadrilátero é igual a (A) 16 cm 2 . (B) 32 cm 2 . (C) 55 cm 2 . (D) 64 cm 2 . (E) 70 cm 2 . 11 5 4 16 4 64 = = 32 2 2 2 2 B b h A 1. Observe a figura a seguir: A área desta figura é igual a (A) 800 cm 2 . (B) 900 cm 2 . (C) 1 000 cm 2 . (D) 1 100 cm 2 . (E) 1 300 cm 2 . 2. Observe as figuras a seguir: Dentre elas, a que possui maior área é a figura (A) 1. (B) 2. 27 (C) 3. (D) 4. (E) 5. 2 2 2 1 2 2 2 3 2 4 2 2 2 5 3,14 5 3,14 25 78,50 cm 10 9 90 45 cm 2 2 2 10 4 10 140 70 cm 2 2 2 12 10 120 60 cm 2 2 2 8 64 cm A r b h A B b h A D d A a l 3. Observe o trapézio representado a seguir num plano cartesiano demarcado em centímetros. A área deste trapézio é igual a (A) 22 cm 2 . (B) 29 cm 2 . (C) 33,50 cm 2 . (D) 52,50 cm 2 . (E) 57,25 cm 2 . 210 5 7 52,50 cm 2 2 B b h A ITEM 06 Observe a reta numérica a seguir: Os números reais , e podem ser representados, respectivamente, pelos pontos (A) N, M e O. (B) O, M e N. (C) M, O e N. (D) M, N e O. (E) O, N e M. 1. Observe a reta numérica a seguir na qual os pontos estão equidistantes. Qual é o ponto correspondente ao número 10,5? (A) G (B) H (C) J (D) K (E) M 2. Observe a reta numérica a seguir: Nesta reta o ponto P corresponde ao número (A) 3,4. (B) 3,5. (C) 3,6. (D) 3,7. (E) 3,8. 3. O número real 81253215 pode ser representado na reta numérica a seguir. Assinale a alternativa que apresenta o ponto da reta correspondente a este número. (A) F (B) H (C) J (D) L (E) M ITEM 07 Observe o sistema de equações a seguir: Os valores de x, y e z que satisfazem este sistema são (A) (B) 28 (C) (D) (E) 1. Observe o sistema de equações a seguir: 1 2 3 4 x y z x y w x z w y z w O valor da incógnita w é igual a (A) (B) (C) (D) 2. (E) 3. 2 1 1 1 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 0 1 1 1 D 0 1 1 1 0 1 1 1 1 3 1 1 1 D 2 1 1 1 1 1 1 0 2 1 1 1 0 1 3 0 1 1 4 wD 0 1 1 1 0 2 2 1 4 7 1 1 4 wD 2. Observe o sistema de equações a seguir: 2 7 2 7 21 3 5 2 8 x y z x y z x y z Os valores de x, y e z são respectivamente (A) – 2, 1, 7. (B) – 1, 3, 2. (C) –
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