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Microbiologia Veterinária P2 bacteriologia – Nota (5,5) 2021-1 Discentes: Jaqueline Tavares Tito e Gabriel Natal Ibrahim CASO CLÍNICO 1 1. Proprietário solicitou atendimento veterinário para avaliar a possibilidade de mastite na produção leiteira. Para isso foi realizado o exame CMT (CaliforniaMastitTest) para detecção de mastite subclínica. Foram coletadas amostras de leite de dois animais positivos na prova. No cultivo microbiológico, observou-se, de ambas as amostras, somente crescimento em Agar Sangue, sem crescimento em Agar MacConkey. Verificou-se também que ambos apresentavam beta hemólise no Agar Sangue. Seguiu-se então os procedimentos diagnósticos, conforme abaixo: Animal 1: coloração de Gram prova da catalase CAMP test Animal 2: Coloração de Gram prova da catalase Tira A representa o resultado da prova da oxidase para esse microrganismo prova da coagulase Agar Manitol Sal Acerca das informações acima, responda: 1.1(1,0) No caso descrito, com qual finalidade utilizamos a prova da catalase no diagnóstico laboratorial e qual o princípio dessa análise microbiológica? A finalidade da prova da catalase é diferenciar as famílias das bactérias Gram positivas, Streptococcaceae e Enterococcaceae quando catalase negativa e Micrococcaceae e Staphylococcaceae quando catalase positiva. O princípio dessa análise é que a catalase é uma enzima que decompõe o peróxido de hidrogênio (H2O2) em água e oxigênio. Então, quando o resultado é positivo, ocorre a formação de bolhas por conta da liberação do gás oxigênio indicando que a bactéria possui a enzima catalase e, quando a ausência de bolhas o resultado é negativo, indicando que a bactéria não possui a enzima catalase. 1.2 (1,0) Em relação ao fator CAMP, responda: Qual o fundamento da prova de CAMP no diagnóstico laboratorial e qual a atuação desse fator de virulência na patogenia da mastite? A prova de CAMP é um teste realizado no Ágar Sangue, normalmente com o objetivo de identificar Streptococcus -hemólise. O princípio do teste se baseia na formação de uma substância capaz de aumentar a hemólise produzida pela bactéria a partir da -hemolisina a partir do Staphylococcus aureus. O Staphylococcus aureus é estriado no centro da placa de Ágar Sangue, em uma linha vertical, enquanto as amostras vão ser estriadas de modo horizontal, de modo em que elas ficam próximas (mas a pelo menos 1mm de distância) e paralelas a linha vertical formada pelo Staphylococcus aureus. Após o período de incubação de 37°C durante 24h, é possível realizar a leitura do teste. A positividade na prova se dá a partir do alargamento da zona de lise, que adquire um formato semelhante a ponta de uma flecha, entre a amostra suspeita (estreptococos) a ser analisada, e a Staphylococcus aureus que foi estreada no centro da placa. A atuação desse fator de virulência CAMP na mastite é que ele é uma proteína da família das bactérias Streptococcaceae que consegue formar poros na membrana das células do indivíduo infectado. Além disso, ele também consegue se ligar na porção Fc das imunoglobulinas IgM e IgG, impedindo as de realizarem sua ligação com agente etiológico, causador da mastite. 1.3 (1,0) Qual a suspeita clínica no causador na mastite no animal 1. EXPLIQUE DETALHADAMENTE SUA RESPOSTA COM BASE EM TODO O PROCESSO DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO (necessário explicar, na ausência de explicação, a questão será considerada incorreta) A suspeita é de Streptococcus. ● Leitura das placas: Como não houve crescimento em Ágar MacConkey, indica a presença de bactérias Gram Positivas, pois o Ágar MacConkey é um meio de plaqueamento seletivo que possui inibidores, sais biliares e cristal violeta, que inibem o crescimento de microorganismos Gram positivas. Já no Ágar Sangue, houve o crescimento de uma colônia que apresentou -hemólise (que tem a capacidade de fazer hemólise). ● Isolamento das colônias: Com isso, coletamos a colônia do Ágar Sangue e passamos novamente no caldo BHI de forma isolada, e incubamos por 24h a 37°C. ● Preparação de lâminas: Após o isolamento das colônias, tem-se a preparação das lâminas, que é feita dentro da estufa bacteriológica, onde o caldo BHI com as bactérias é coletado com o auxílio de uma alça, e é estriado nas lâminas. Após esse processo, é recomendado que segure a ponta da lâmina com um pregador ou uma pinça, e passe a lâmina sob a chama do bico de Bunsen, que ajuda no processo de fixação das bactérias na lâmina para que posteriormente não sejam removidas no processo de coloração. ● Coloração de Gram: É um tipo de coloração de bactérias que permite observar e identificar suas estruturas. Primeiramente, é usado o Cristal Violeta durante 1 minuto, depois o corante é lavado da lâmina com água destilada. A seguir, é adicionado um outro corante, o Lugol, que é deixado por 1 minuto também, e é retirado da mesma forma que o Cristal Violeta. Depois disso, se tem o passo de descoloração, onde o álcool pode ser usado, no período de 20 segundos. E após a lavagem, se tem a Fucsina, que é deixada por 30 segundos, e depois da lavagem, a lâmina deve secar antes de ser visualizada no microscópio. ● Visualização no Microscópio: No microscópio é possível observar a presença de cocos Gram Positivos, agrupados entre si em forma de cadeia. Devido a conformação e morfologia apresentada pela bactéria, pode-se iniciar a suspeita de Streptococcus. ● Massa bacteriana: Com a amostra no caldo BHI, é possível fazer a massa bacteriana das amostras,com a utilização do Ágar BHI. Essa massa será utilizada para os testes bioquímicos, que tem como objetivo mostrar o metabolismo e comportamento microbiano através dos fenótipos observados nos tubos das provas bioquímicas, identificando assim, o genótipo do microrganismo estudado ● Análise das Provas Bioquímicas: Nessa amostra foram feitas dois testes: Catalase (Negativo): Com a alça bacteriológica ou com um palito coleta-se o centro de uma colônia suspeita e esfrega-se em uma lâmina de vidro. Colocar sobre este esfregaço uma gota de água oxigenada a 3% e observar se houve, ou não, a formação de bolhas. Na amostra coletada do Animal 1, não houve a formação de bolhas, indicando que o teste de catalase deu negativo, fazendo que seja possível a exclusão das famílias Staphylococcaceae e Micrococcaceae. Deixando apenas como possibilidade as famílias Streptococcaceae e Enterococcaceae. Teste CAMP (Positivo): A prova de CAMP é um teste realizado no Ágar Sangue, normalmente com o objetivo de identificar Streptococcus -hemólise. O princípio do teste se baseia na formação de uma substância capaz de aumentar a hemólise produzida pela bactéria a partir da -hemolisina a partir do Staphylococcus aureus. Na imagem apresentada no enunciado da para se observar uma formação semelhante a ponta de uma flecha, entre a amostra suspeita e o estriamento de Staphylococcus aureus no centro da placa. Essa formação indica que o resultado do teste é positivo, confirmando a suspeita clínica de Streptococcus. 1.4 (1,0) Qual a suspeita clínica no causador na mastite no animal 2. EXPLIQUE DETALHADAMENTE SUA RESPOSTA COM BASE EM TODO O PROCESSO DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO (necessário explicar, na ausência de explicação, a questão será considerada incorreta). A suspeita é de Staphylococcus aureus. ● Leitura das placas: Como não houve crescimento em Ágar MacConkey, indica a presença de bactérias Gram Positivas, pois o Ágar MacConkey é um meio de plaqueamento seletivo que possui inibidores, sais biliares e cristal violeta, que inibem o crescimento de microorganismos Gram positivas. Já no Ágar Sangue, houve o crescimento de uma colônia que apresentou -hemólise (que tem a capacidade de fazer hemólise). ● Isolamento das colônias: Com isso, coletamos a colônia do Ágar Sangue e passamos novamente no caldo BHI de forma isolada, e incubamos por 24h a 37°C. ● Preparação de lâminas: Após o isolamento das colônias, tem-se a preparação das lâminas, que é feita dentro da estufa bacteriológica, onde o caldo BHI com as bactérias é coletado com o auxíliode uma alça, e é estriado nas lâminas. Após esse processo, é recomendado que segure a ponta da lâmina com um pregador ou uma pinça, e passe a lâmina sob a chama do bico de Bunsen, que ajuda no processo de fixação das bactérias na lâmina para que posteriormente não sejam removidas no processo de coloração. ● Coloração de Gram: É um tipo de coloração de bactérias que permite observar e identificar suas estruturas. Primeiramente, é usado o Cristal Violeta durante 1 minuto, depois o corante é lavado da lâmina com água destilada. A seguir, é adicionado um outro corante, o Lugol, que é deixado por 1 minuto também, e é retirado da mesma forma que o Cristal Violeta. Depois disso, se tem o passo de descoloração, onde o álcool pode ser usado, no período de 20 segundos. E após a lavagem, se tem a Fucsina, que é deixada por 30 segundos, e depois da lavagem, a lâmina deve secar antes de ser visualizada no microscópio. ● Visualização no Microscópio: No microscópio é possível observar a presença de cocos Gram Positivos, agrupados entre si em forma de cachos (semelhante a cacho de uvas). Devido a conformação e morfologia apresentada pela bactéria, pode-se iniciar a suspeita de uma bactéria da família Staphylococcaceae. ● Massa bacteriana: Com a amostra no caldo BHI, é possível fazer a massa bacteriana das amostras,com a utilização do Ágar BHI. Essa massa será utilizada para os testes bioquímicos, que tem como objetivo mostrar o metabolismo e comportamento microbiano através dos fenótipos observados nos tubos das provas bioquímicas, identificando assim, o genótipo do microrganismo estudado ● Análise das Provas Bioquímicas: Nessa amostra foram feitas quatro testes: Catalase (Positivo): Com a alça bacteriológica ou com um palito coleta-se o centro de uma colônia suspeita e esfrega-se em uma lâmina de vidro. Colocar sobre este esfregaço uma gota de água oxigenada a 3% e observar se houve, ou não, a formação de bolhas. A catalase é essencial na diferenciação de famílias Gram Positivas. Na amostra coletada do Animal 2, houve a formação de bolhas, indicando que o teste de catalase deu positivo, fazendo que seja possível a exclusão das famílias Streptococcaceae e Enterococcaceae. Deixando apenas como possibilidade as famílias Staphylococcaceae e Micrococcaceae. Oxidase (Negativo): Os microorganismos que não possuem citocromo C em sua cadeia respiratória não oxidam o reagente, deixando-o incolor e por isso, são negativos para a oxidase. A oxidase é fundamental para a diferenciação entre as famílias Staphylococcaceae e Micrococcaceae. Como o resultado foi negativo, a bactéria é do gênero Staphylococcus. Coagulase (Positivo): A coagulase serve para verificar se o microrganismo possui a coagulase ou fator aglutinina, que reagindo com um fator plasmático forma um complexo que atua no fibrinogênio do plasma formando a fibrina. A coagulase é um teste essencial na diferenciação de espécies do gênero Staphylococcus. O resultado do teste do animal 2 foi positivo, e com isso, indica a suspeita de 3 espécies de Staphylococcus: S. intermedius, S. hyraus e S.aureus. Ágar Manitol Sal (Meio com um tom amarelado): Esse ágar é um meio seletivo para o isolamento de Staphylococcus patogênicos. A degradação do manitol com a produção de ácido altera a cor do meio de rosa para um tom amarelado, que indica o crescimento de S.aureus. Como observamos na última imagem do animal 2, o meio ficou amarelo, fechando o diagnóstico, e indicando a presença de Staphylococcus aureus como causador da mastite no animal 2. CASO CLÍNICO 2 Amostra de urina foi obtida de uma cadela no atendimento no um hospital veterinário, sendo observadas, após cultivo crescimento em Agar Sangue e em Agar MacConkey, conforme figura abaixo: Agar MacConkey Agar Sangue Após coloração de Gram, observou-se: Coloração de Gram Após, foram realizadas as seguintes provas bioquímicas: Agar TSI: A= Meio Sem cultivo; E: meio após 24 de cultivo da amostra proveniente da colônia do Agar Sangue. Agar SIM Agar Citrato de Simmons Agar Fenilalanina após adição do cloreto férrico. Diante das informações acima e elencando os microrganismos estudados: ➢ Staphylococcus, Streptococcus, Enterococcus, Micrococcus, Escherichia coli, Salmonella, Proteus, Pseudomonas, Pasteurella multocida e Mannheimia haemolytica Qual o seu diagnóstico (EXPLIQUE DETALHADAMENTE SUA RESPOSTA COM BASE EM TODO O PROCESSO DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO) (1,5): O diagnóstico para esse caso clínico é Proteus. ● Preparo da amostra: Com a chegada da amostra, ela vai ser coletada dentro da capela, perto da chama do Bico de Bunsen. O material vai ser colocado em caldo BHI e condicionado por 24h na temperatura de 37°C. Após esse período, pode-se observar uma turgidez presente no caldo, que indica o crescimento bacteriano. ● Preparando as placas: Utilizando uma alça, o material vai ser coletado e estriado em placas de Ágar MacConkey e Ágar Sangue com o objetivo de conseguir colônias isoladas. Essas placas também vão ser guardadas por 24h a 37°C. ● Leitura das placas: Cresceram colônias no Ágar MacConkey, indicando a presença de bactérias gram negativas. Como o meio ficou com a coloração amarelada/acastanhada e as bactérias tinham uma coloração transparente, indica que a bactéria não é capaz de fermentar lactose (Lactose negativa). E no Ágar Sangue cresceram colônias não-hemolíticas. ● Isolamento das colônias: Com isso, coletamos uma colônia de cada ágar e passamos novamente no caldo BHI de forma isolada (cada colônia em um tubo), e incubamos por 24h a 37°C. ● Preparação de lâminas: Após o isolamento das colônias, tem-se a preparação das lâminas, que é feita dentro da estufa bacteriológica, onde o caldo BHI com as bactérias é coletado com o auxílio de uma alça, e é estriado nas lâminas. Após esse processo, é recomendado que segure a ponta da lâmina com um pregador ou uma pinça, e passe a lâmina sob a chama do bico de Bunsen, que ajuda no processo de fixação das bactérias na lâmina para que posteriormente não sejam removidos no processo de coloração. ● Coloração de Gram: É um tipo de coloração de bactérias que permite observar e identificar suas estruturas. Primeiramente, é usado o Cristal Violeta durante 1 minuto, depois o corante é lavado da lâmina com água destilada. A seguir, é adicionado um outro corante, o Lugol, que é deixado por 1 minuto também, e é retirado da mesma forma que o Cristal Violeta. Depois disso, se tem o passo de descoloração, onde o álcool pode ser usado, no período de 20 segundos. E após a lavagem, se tem a Fucsina, que é deixada por 30 segundos, e depois da lavagem, a lâmina deve secar antes de ser visualizada no microscópio. ● Visualização no Microscópio: Nas lâminas foi possível observar bastonetes gram negativos, em ambas amostras coletadas nas placas. ● Massa bacteriana: Com a amostra no caldo BHI, é possível fazer a massa bacteriana das amostras,com a utilização do Ágar BHI. Essa massa será utilizada para os testes bioquímicos, que tem como objetivo mostrar o metabolismo e comportamento microbiano através dos fenótipos observados nos tubos das provas bioquímicas, identificando assim, o genótipo do microrganismo estudado ● Provas bioquímicas: Sabendo que se trata de um microrganismo Gram Negativo (que cresceu em Ágar McConkey), que não é capaz de fermentar lactose (Lactose negativa), e que não apresentou hemólise no Ágar Sangue, é possível excluir a suspeitas dos seguintes microrganismos: Staphylococcus, Streptococcus, Enterococcus e Micrococcus (Pois são Gram Positivas), Escherichia coli (pois é lactose positiva), Pasteurella multocida (Essa espécie não cresce em Ágar MacConkey) e Mannheimia haemolytica (Essa espécie apresenta hemólise em Ágar Sangue). Com a exclusão desses microrganismos, se tem a suspeita de Salmonella, Proteus e Pseudomonas, apenas. E assim, pode-se seguir para os testes bioquímicos. TSI: O resultado foi K/A/H₂S, o bisel apresentou uma coloração rosada (indicando que o microrganismo não é capaz de fermentar lactose, informação esta que játinha sido constatada por conta da coloração do meio no Ágar MacConkey), enquanto a base apresentou uma coloração amarelada (Ácida, fermentadora de glicose) com a formação de sulfeto de hidrogênio, que deu a coloração escura no meio. Com as informações acima, é possível excluir as Pseudomonas, pois estas são K/K e não são capazes de formar sulfeto de hidrogênio. SIM: No teste sim, é possível tirar as provas bioquímicas INDOL, H₂S e Motilidade. Na imagem fornecida no enunciado, não é possível analisar com precisão se foi feito o teste do INDOL (Que é feita com a adição de triptofano no meio). Porém, na imagem é possível observar a formação de H₂S, e que a bactéria foi capaz de crescer e se espalhar ao redor do meio (tornando-o quase todo enegrecido), e por conta disso, temos que o H₂S é positivo (confirmando mais uma vez o que já sabíamos pelo TSI), e que a motilidade também é positiva. Porém, com essas informações, não é possível excluir nenhuma das suspeitas que sobrou, pois, utilizando como fonte o livro de Diagnóstico Microbiológico do autor Koneman, utilizando a tabela 6.6 de “Características principais para identificação de Enterobacteriaceae mais comuns” é possível ver que tanto a Salmonella quanto o Proteus possuem características semelhantes em relação a motilidade e produção de H₂S. Citrato (Positivo): O teste do citrato é utilizado para identificar um microorganismo que seja capaz de usar citrato como fonte única de carbono. Quando o meio esverdeado se torna azulado, o teste é considerado positivo. Porém, com essas informações, não é possível excluir nenhuma das suspeitas, pois a Salmonella é citrato positivo, e o Proteus pode variar em relação ao citrato. Fenilalanina (Positivo): O teste da Fenilalanina é feito para identificar bactérias que realizam a desaminação oxidativa da Fenilalanina a partir da enzima fenilalanina desaminase. O produto disso, irá oxidar o meio, uma vez que formará ácido fenilpirúvico. Para finalizar o teste, é necessário usar cloreto férrico a 10%. Caso a reação seja positiva, irá aparecer uma uma cor verde na amostra, caso contrário a amostra não irá mudar de cor. Nesse caso, o teste teve resultado positivo, sendo um teste final para o fechamento do diagnóstico, pois a Salmonella é fenilalanina negativa, enquanto o Proteus é positivo, indicando que o caso clínico foi causado por uma bactéria do gênero Proteus.
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