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garantia de educação e educação especial

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17/08/2015 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/7
INTRODUÇÃO
A educação brasileira passou por grandes transformações nas últimas décadas, que tiveram como
resultado  uma  ampliação  significativa  do  número  de  pessoas  que  têm  acesso  a  escolas,  assim
como do nível médio de escolarização da população. No entanto, estas  transformações não  têm
sido suficientes para colocar o país no patamar educacional necessário, tanto do ponto de vista da
equidade,  isto  é,  da  igualdade  de  oportunidades  que  a  educação  deve  proporcionar  a  todos  os
cidadãos, quanto da competitividade e desempenho, ou seja, da capacidade que o país tem, em seu
conjunto, de participar de forma efetiva das novas modalidades de produção e trabalho deste fim
de  século,  altamente  dependentes  da  educação  e  da  capacidade  tecnológica  e  de  pesquisa. Este
trabalho tem por objetivo apresentar, em grandes linhas, as características do sistema educacional
brasileiro, identificar os principais problemas de equidade, qualidade e eficiência em cada um de
seus níveis, analisar as principais transformações que vêm ocorrendo sobre os temas educacionais.
No  que  tange  a  educação  dos  surdos  essa  equidade  é  ainda  mais  difícil  de  alcançar,  não
incapacidade da pessoa surda, mas sim pela metodologia de trabalho que continua o mesmo, ou
suja,  trabalhar  português  como  primeira  língua  quando  deveria  ser  trabalhada  como  língua
estrangeira. Não  é  somente  a  questão  linguística, mas  também  a  questão  cultural  que  deve  ser
levado em conta nesse contexto para os surdos sejam contemplados nessa “educação para todos”.
 
GARANTIA DE EDUCAÇÃO PARA TODOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL
            A Declaração Universal dos Direitos do Homem adotada e proclamada pela Assembléia
Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 10 de novembro de 1948, reafirma, no seu
artigo XXVI, que:
“Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será
gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A
Instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico­profissional
será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no
mérito.”
             A partir da década de 90, com a Declaração de Salamanca de 1994 (Conferência Mundial
sobre  Necessidades  Educativas  Especiais:  Acesso  e  Qualidade,  realizada  pela  UNESCO,  em
Salamanca na Espanha) a qual  teve como objetivo específico de discussão a atenção aos alunos
com necessidades especiais reafirma­se o compromisso com a educação para todos da Declaração
de Jomtien de 1990 (Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien na Tailândia).
Ao assinar esta Declaração  (Salamanca), o Brasil  comprometeu­se com o alcance dos objetivos
propostos,  que  visam  a  transformação  dos  sistemas  de  educação  em  sistemas  educacionais
inclusivos. Merece  ser  ressaltada  a  Convenção  de  Guatemala  (Convenção  Interamericana  para
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Pessoas Portadoras de Deficiência em
1999)  onde  foi  reafirmado  que  as  pessoas  portadoras  de  deficiência  têm  os  mesmos  direitos
humanos e liberdades fundamentais que outras pessoas e que estes direitos, inclusive o de não ser
submetido a discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade de são inerentes a todo
ser humano.
            A Declaração Universal dos Direitos do Homem tem embasado as decisões da Secretaria
17/08/2015 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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de Educação Especial do MEC com os princípios que dizem que: todo ser humano é valioso e este
valor  é  inerente  às  próprias  potencialidades,  portanto  deve  ser  foco  e  o  centro  de  todas  as
estratégias  para  sua  promoção.  Cada  ser  carrega  em  si  possibilidades  reais  para  seu
desenvolvimento  e  tem  o  direito  de  reivindicar  condições  apropriadas  de  vida  e  aprendizagem
como membro atuante de uma comunidade fazendo jus assim à igualdade de oportunidades e deve
ser tratado com respeito independente do credo, cor, classe social ou qualquer outra característica
que possa lhe diferenciar dos demais.  
            São necessárias providências na organização própria da escola, como a distribuição dos
espaços físicos, a maneira como as salas são preparadas para receber os alunos, as relações entre
alunos e professores, alunos e comunidade escolar, na metodologia, na avaliação e outras relações
normalmente esquecidas quando se organiza o trabalho no ambiente escolar. Devemos ter como
objetivo dar condições, as melhores possíveis, para possibilitar a inclusão escolar, certos de que a
criança portadora de necessidades especiais é capaz de uma aprendizagem excelente.
            Muito embora a educação inclusiva seja um processo em que se amplia a participação de
todos  os  estudantes  nos  estabelecimentos  de  ensino  regular,  o  seu  entendimento  não  impede  a
manifestação do preconceito, embora contribua, muito, para o seu enfrentamento ao proporcionar
a possibilidade da percepção entre diferentes valores e filosofias no cotidiano escolar.
            Em relação à educação de surdos, o intérprete é o suporte garantido pela lei 10.436 de 24
de  abril  de  2002  onde  a  LIBRAS  é  reconhecida  “como  meio  de  comunicação  objetiva  e  de
utilização  corrente  das  comunidades  surdas  do Brasil”. A  filosofia  de  educação  de  Surdos  que
atualmente vigora é o bilinguismo, assegurado pela referida lei, que consiste no convívio de duas
línguas  co­existindo  no  ambiente  escolar.  E  que  entendi  na  pesquisa  como  sendo  a LIBRAS  a
primeira língua e o português a segunda.
 
O INTÉRPRETE DE LIBRAS
 
            Embora em 1855 o Conde (que era surdo) tenha chegado ao Brasil com a intenção de abrir
uma  escola  para  iniciar  um  trabalho  de  educação  para  pessoas  surdas,  através  de  sinais,  pelo
método do abade L’Epée. E fundou em 26 de setembro de 1857 (por isso o dia 26 de setembro é o
Dia Nacional  do Surdo)  com o  apoio  do  Imperador D.  Pedro  II  o  Imperial  Instituto  de Surdos
Mudos,  na  cidade  do Rio  de  Janeiro. Na  época,  o  Instituto  era  um  asilo,  onde  só  eram  aceitos
surdos do sexo masculino. Eles vinham de  todos os pontos do país e muitos eram abandonados
pelas  famílias.  Existindo  até  hoje,  com  atividades  relacionadas  à  educação  e  assistência  aos
Surdos com o nome de INES Instituto Nacional de Educação de Surdos. Por um bom tempo e por
questões culturais manteve­se o mito da existência de um língua única (português) e que, portanto
necessitava ser imposta aos surdos. Posteriormente, enquanto no discurso aceitava­se a Língua de
Sinais, como fator de integração, no seu uso recorrente ela era tragada pela gramática normativa
da Língua Portuguesa.
            As línguas de sinais são línguas naturais, porque, da mesma maneira das línguas orais,
surgiram espontaneamente da interação entre pessoas. Por ser uma língua, e como toda língua, a
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LIBRAS a Língua Brasileira de Sinais segue sua evolução natural adequando­se as necessidades
do momento vivido, sua dinâmica, é viva, circula e mistura­se nos diversos discursos sociais.
            O Intérprete da Língua de Sinais é a pessoa que traduz e interpreta a língua de sinais para a
língua falada (português) e vice­versa em qualquer modalidade que se apresentar (oral e escrita).
A  tradução do português oral para a Língua de Sinais é o  resultado do estudo e  treinamento de
profissionais  intérpretes,  conhecedores  do  vocabulário  e  as  palavras  componentes  de  ambasas
línguas. Entretanto os significados das palavras podem variar de acordo com os contextos, com as
pessoas  que  participam  do  processo  comunicativo  e  impreterivelmente  com  o  intérprete,  sua
formação, seu entendimento quanto a sua função e a visão que a instituição onde está trabalhando
tem de  sua  função. Especialmente quando esta  instituição é uma  instituição educacional ou  seu
evento tenha, mesmo que momentaneamente, um objetivo educacional. Mesmo que a postura do
intérprete fosse neutra, o que é impossível em qualquer ato comunicativo comprometeria todo o
ato educativo.
                       A postura do  intérprete em sala de aula não deve causar a  redução das oportunidades
comunicativas,  pois  está  incluído  em  seu  papel  o  atendimento  das  necessidades  imediatas,  de
situar o aluno no tempo e no espaço.
ENTRE A NECESSIDADE REAL E O IDEAL
                        No  Brasil  o  código  de  ética  utilizado  é  o  que  faz  parte  do  Regimento  Interno  do
Departamento  Nacional  de  Intérpretes  que  serve  de  orientação  aos  intérpretes  no  modelo  de
relações a serem estabelecidas no ambiente de trabalho, inclusive o intérprete educacional.
            Considerando a filosofia do bilinguismo é válido ressaltar que para que a educação dos
surdos  ocorra  com  base  da  Língua  de  Sinais,  e  no  espaço  escolar  o  processo  de  ensino­
aprendizagem  deve  contar  com  materiais  e  métodos  específicos  para  o  atendimento  ao  aluno
surdo.
                        Para  possibilitar  o  acesso  à  comunicação,  à  informação  e  à  educação,  a  atuação  do
intérprete deve ocorrer de forma a estabelecer padrões de linguagem, a interpretação deve ser feita
de maneira que o significado seja estabelecido diante das diferenças lexicais e culturais, visando
possibilitar uma completa compreensão.
            Para que a escola assuma uma postura inclusiva, visando ao atendimento de qualquer tipo
de necessidade especial principalmente ao surdo,   cuja comunicação se dá em outra língua, é de
grande  importância  que  todos  participem  ativamente  dessa  proposta  educativa,  uma  vez  que  a
comunicação é condição indispensável à inclusão.
                     Compete ao professor liderar a classe no processo de ensino­aprendizagem, resumir as
aulas para as anotações pertinentes e avaliar os alunos. E ao intérprete interpretar somente e não
explicar  o  conteúdo,  porém,  no  caso  do  não  entendimento  pelo  aluno  surdo  o  processo  fica
interrompido em decorrência de uma barreira  comunicativa  entre o professor  e  ao  aluno  surdo.
Assim  a  ação  do  interprete,  que  não  seja  um  estranho  na  educação,  na  sala  de  aula  é  fator
preponderante para inclusão. O interprete passa a ser parte integrante do sistema.
                        Apesar  de  tudo  que  tem  sido  discutido  a  respeito  de  inclusão,  do  processo  de
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aprendizagem  do  indivíduo  surdo,  da  postura  do  professor,  do  intérprete  e  suas  competências
muito  ainda  precisa  ser  estudado  e  avaliado.  Precisamos  compreender  o  processo  ensino­
aprendizagem como um “ato” que não existe sem o relacionamento. Um melhor aproveitamento
do  profissional  intérprete  de  LIBRAS  pode  promover  ganhos  significativos  ao  aluno  surdo,  ao
professor e porque não ao próprio intérprete.
                                               ... concebe­se que, numa ação pedagógica centrada no diálogo entre
professor­aluno, aluno­aluno, aluno­intérprete, professor­intérprete, teoria­prática, o
conhecimento construído e adquirido ocorre por meio da negociação. Nela, as avaliações
constituem um processo interativo, em que se busca o consenso entre pessoas de valores
diferentes, respeitando­se, porém as dissensões.” A informação acerca dos resultados obtidos
com os alunos deve levar a um replanejamento dos objetivos e conteúdos, das atividades, dos
materiais utilizados e das variáveis envolvidas em sala de aula. (SIQUEIRA, 2006 p.27)
 
            É indispensável ao professor, especialmente ao trabalhar com o aluno surdo, estar atento
aos tipos ou modelos de avaliação e das atividades que objetivam a construção do conhecimento.
Estes modelos  devem  atender  as  necessidades  do  aluno  surdo  e  para  tanto  é  necessário  que  o
professor entenda as potencialidades e limitações do aluno surdo. Para superar as necessidades e
dificuldades será praticamente impossível com a formação tradicional do professor. Ter o auxilio
do  intérprete  é  a  saída  para  superar  as  dificuldades  encontradas,  já  que  o  intérprete  é  um
profissional pesquisador da surdez.  
Bibliografia:
QUADROS,  R.  M.  O  tradutor  e  Interprete  de  língua  brasileira  de  sinais  e  língua  portuguesa.
Brasília: MEC; SEESP, 2002.
 
 
Exercício 1:
 
A partir do reconhecimento da libras em todo território nacional, são vários os profissionais especializados
que participam do processo educacional da  educação dos surdos, entre eles:
 
                                                   I.           Intérprete de Libras/língua portuguesa ­ Profissional com competência  lingüística em
Libras/língua portuguesa, que atua no contexto do ensino regular no qual há alunos surdos
matriculados.
                                             II.           Instrutor surdo de Libras  ­ Profissional  surdo que atua em serviços especializados,
desenvolvendo atividades relacionadas ao ensino e a difusão da Língua Brasileira de Sinais –
Libras e de aspectos socioculturais da surdez na comunidade escolar.
                     III.      Escola Especial para surdos ­ Serviço especializado com proposta pedagógica de educação
bilíngüe que oferece escolarização não­formal. 
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                    IV.      Instituições especializadas ­ Serviço especializado que oferece atendimento educacional e/ou
de  natureza  terapêutica  (Psicologia  e  Fonoaudiologia  entre  outros),  para  alunos  surdos
matriculados na Educação Básica.
                                             V.      Intérprete de Libras­ ele substitui a figura do professor em relação à função central na
mediação do processo de aprendizagem. Sua atuação é a de mediar  a  comunicação entre
surdos e ouvintes, nas diferentes situações de aprendizagem e interação social.
Estão corretas as afirmativas:
A ­     I, II e V 
B ­     II, III e V 
C ­     III, IV e V 
D ­     I, II, IV 
E ­       I, II, III e IV 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não fez comentários
Exercício 2:
 
Os pilares da educação bilíngüe para surdos são:   
 
                           I.           O modelo de educação bilíngüe contrapõe­se ao modelo oralista porque considera o canal
visogestual de fundamental importância para a aquisição de linguagem da pessoa surda.
 
           II.      E contrapõe­se à comunicação total porque defende um espaço efetivo para a língua de sinais no
trabalho  educacional;  por  isso  advoga  que  cada  uma  das  línguas  apresentadas  ao  surdo
mantenha suas características próprias e que não se "`misture" uma com a outra.
 
         III.      A educação bilíngüe para surdos propõe é que sejam ensinadas duas línguas, a língua de sinais e,
secundariamente, a língua do grupo ouvinte majoritário, ou seja, a língua portuguesa.
 
        IV.      A educação bilíngüe para surdos anula a língua portuguesa na modalidade oral e só aceita que o
surdo aprenda a língua portuguesa na sua modalidade escrita.
 
           V.      Na proposta bilíngüe para surdos todas as outras estão incluídas,ou seja, oralismo, comunicação
total, gestos e português  escrito.
 
As afirmativas corretas são:
A ­     I, III e IV 
B ­        II, IV e V 
C ­        II, III e V 
D ­     III e   V 
E ­      I, II, III 
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Exercício 3:
 
Quando começou a surgir estudos sobre as língua de sinais utilizadas pelas comunidades surdas?
 
A ­   Na década de 1960 
B ­ Na década de 1970 
C ­   Na década de 1950 
D ­   Na década de 1980 
E ­   Na década de 1990 
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Exercício 4:
 
Como se dá o aprendizado da língua portuguesa pelos surdos?
A ­   Devido ao seu impedimento auditivo, o aprendizado da língua portuguesa irá processar­se como o de
uma língua estrangeira, pois o mesmo exigirá ambiente artificial e sistematização por meio de
metodologias próprias de ensino. 
B ­   O aprendizado ocorre de forma bem natural e tranqüila assim como para o ouvinte. 
C ­   O aprendizado ocorre assim que o surdo começa a freqüentar a escola, pois só basta o contato com a
escrita para o português fluir. 
D ­      Caso o surdo aprenda a falar ele também terá grandes chances de aprender a escrever o
português. 
E ­ O surdo só aprende o português escrito depois que aprende a soletrar as palavras 
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Exercício 5:
 
 Desde 1960, a partir dos estudos do linguista norte­americano Stokoe, as Línguas de Sinais são
consideradas  realmente  línguas  com  estrutura  gramatical  e  regras  próprias.  No  Brasil,  a
oficialização da Língua Brasileira de Sinais ocorreu recentemente.
Assinale a alternativa que corresponde a legislação federal que oficializou a Língua de Sinais no
Brasil:
A ­ Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004 
B ­   Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. 
C ­   Lei n. 10. 098, de 19 de dezembro de 2000. 
D ­ Decreto n 5.626, de 22 de dezembro de 2005. 
E ­ Lei n. 10.423, de 15 de abril de 2002. 
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Exercício 6:
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Quais as implicações da interação precoce das crianças surdas com adultos surdos, usuários da língua de
sinais?
A ­ O contato com adulto surdo usuário da língua de sinais favorece a criança a construir sua própria
identidade. 
B ­ O contato com adulto surdo favorece a criança a se distanciar das pessoas ouvintes. 
C ­ Este contato propicia a permanência da comunidade surda. 
D ­ Por meio do contato com adultos surdos as crianças surdas se protegem do preconceito. 
E ­ O contato com adulto surdo favorece a criança a aprender o português de forma natural. 
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