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LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA DISCENTES: Ana Paula, Clesia Fernandes e Larissa Cristina. DOCENTE: Vanessa Oliveira Sena definição A leucemia mieloide aguda (LMA) é o tipo mais comum e mais agressivo da doença. Conforme a medula óssea é atacada pelas células doentes, a pessoa costuma ter alterações no corpo que evoluem com bastante velocidade. Por isso, o quanto antes for diagnosticada a doença, maiores as chances de cura. Prevalência estatística O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 5.920 casos novos de leucemia em homens e 4.890 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 5,67 casos novos a cada 100 mil homens e 4,56 casos novos para cada 100 mil mulheres. Fisiopatologia completa Sabe-se que a leucemia mieloide aguda é resultado de inúmeras alterações genéticas que se relacionam de forma cumulativa. Quando as mutações acabam por afetar genes que codificam fatores de transcrição importantes para a hematopoiese, pode haver descontrole desse processo, gerando uma LMA. Exames diagnósticos -Hemograma completo e sangue periférico; -Exames de coagulação e bioquímica sanguínea; -Exames microscópicos sanguínea; -Exames microscópicos de rotina; -Citoquímica; -Citometria de fluxo e imunohistoquímica; -Testes cromossômicos -Citogenética; Tratamento/TERAPÊUTICA O principal tipo de tratamento para a leucemia mieloide aguda é a quimioterapia, às vezes junto com uma terapia alvo, que pode ser seguido por um transplante de células tronco. Outros medicamentos, além dos quimioterápicos padrão, podem ser usados para o tratamento de pacientes com leucemia promielocítica aguda. a CUIDADOS DE ENFERMAGEM - Informar antecipadamente ao paciente sobre a quimioterapia e outros processos terapêuticos. Além de explicar a finalidade e importância de cada um e seus possíveis efeitos colaterais; - Oferecer dieta hipercalórica e hiperproteica em intervalos regulares; - Estimular ingestão de água; - Registrar os efeitos colaterais dos quimioterápicos; - Adotar cuidados especiais na administração de sondas, medicamentos e na realização de tricotomias e lavagens intestinais; - Observar e relatar a frequência e característica das eliminações gastrointestinais e vesicais, atentando para presença de sangue; Estabelecer o uso de máscaras para pessoas que prestam cuidados diretos ao paciente.
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