aula 4 - Moldagem funcional

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Prótese Total
Fabiano de Paiva Sales
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Ajuste da moldeira individual 
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Rebordo Superior
1- espaço coronomaxilar
2- fundo de vestíbulo bucal
3- fundo de vestíbulo labial
4- freio labial
5- término posterior
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Aréa Chapeável ou Basal 16
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Áreas da mandíbula e da maxila que 
serão recobertas pela base da dentadura. 
LIMITES GERAIS DA ÁREA BASAL DA MAXILA 17
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1. Rebordo alveolar em toda a sua extensão (de 
tuberosidade a tuberosidade).
2. Paredes vestibulares do rebordo alveolar até o sulco 
gêngivolabial e geniano.
3. Abóbada palatina em toda a sua extensão até sua borda 
posterior, limite palato duro/palato mole. 
4. Contorno das inserções musculares e bridas vestibulares.
LIMITES GERAIS DA ÁREA BASAL DA MANDÍBULA 18
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1. Rebordo alveolar em toda a sua extensão (incluindo as papilas retro 
molares).
2. Linha oblíqua externa e seu prolongamento na porção montante até 
uma altura de aproximadamente 10 mm. Dobra vestibular do 
músculo Bucinador.
3. Sulco gêngivolabial e geniano.
4. Limite do assoalho da boca em toda a sua extensão.
5. Limite do assoalho da boca em toda a sua extensão.
Moldagem Funcional 19
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É a segunda moldagem realizada em prótese 
total, é mais delicada e deve reproduzir, com mais 
detalhes os acidentes anatômicos da superfície da 
área chapeável; é realizada com moldeira 
individual em acrílico; bastão de godiva de baixa 
fusão e pasta zinco-enólica; também chamada de 
moldagem ativa. 
Moldagem Funcional 20
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Objetivos :
Obter os detalhes anatômicos da área 
chapeável;
Comprimir zonas de compressão;
Aliviar as áreas que não deve sofrer 
pressões.
Moldagem Funcional 21
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Finalidades :
• Registrar os tecidos de assentamento 
com a mínima deformação;
• Obter o intimo contato das bases com os 
tecidos para reter a prótese;
• Obter conforto ao paciente.
Requisitos das moldagens 
1- Deve estender-se por toda a superfície aproveitável do maxilar 
e da mandíbula.
2- Deve apresentar recorte muscular de modo a evitar 
interferências durante os movimentos naturais. 
3- Deve possuir adaptação periférica que dará como resultado o 
selamento periférico, imprescindível à retenção dos aparelhos 
protéticos. 
4- Deve apresentar adaptação perfeita aos tecidos moles e de 
suporte. 
5- Não deve comprimir zonas glandulares ou de emergência de 
vasos e nervos, para não influir com problemas de nutrição do 
tecido. 
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Finalidades das manobras 23
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1. Contato intimo entre a superfície interna da prótese total e os 
tecidos de suporte; fazendo com que seja reduzida, a um 
mínimo, a película de saliva interposta (vide “fórmula de 
Stanitz”). 
2. Obtenção de selamento periférico perfeito, na borda 
marginal, durante todos os movimentos da musculatura para-
protética, de maneira que esses tecidos se justaponham à 
borda do aparelho, impedindo o rompimento do menisco 
líquido. 
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"A prótese total colocada na boca e em função, deverá 
conservar e manter a sua posição correta, suportar bem os 
diferentes esforços funcionais a que será submetida, manter 
a aparência estética e proporcionar conforto ao seu 
portador. Ficaria como que "suspensa" e em equilíbrio entre 
o maxilar que a suporta, o maxilar aposto, a língua, as 
bochechas e os lábios". 
ALDROVANDI, C. (1960)
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Forças que agem sobre a prótese total
1. Forças INTRUSIVAS, geradas pela oclusão equilibrada e 
que tendem a assentar manter, o aparelho protético em 
posição.
2. Forças EXTRUSIVAS, geradas pelos movimentos 
mastigatórios e tecidos para-protéticos e que tendem a 
deslocar o aparelho de sua posição.
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Movimentos para contrapor 
SUPORTE
ESTABILIDADE
RETENÇÃO
A retenção pode ser considerada ativa ou 
passiva.
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Retenção
Ativa quando ela é conseguida por
meio de artifício de técnica. Seria o caso da
utilização da pressão atmosférica conjugada
a um perfeito selamento periférico; o
aproveitamento da adesão pelo contato
intimo da base da prótese à fibromucosa.
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Retenção Ativa
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Retenção Passiva
Passiva quando conseguida pela
eliminação dos fatores que criam as
forças de extrusão: recortes musculares,
balanceio (ajuste) da oclusão.
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Suporte
Depende da capacidade da fibromucosa
e do osso alveolar de resistir à pressão 
mastigatória. 
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Estabilidade
Capacidade da dentadura de conservar 
a sua posição correta durante o trabalho 
mastigatório. 
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Estabilidade
Podemos dizer que uma prótese
apresenta retenção e suporte, mas não
tem estabilidade e pode apresentar
estabilidade, embora não apresente
retenção satisfatória.
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Estabilidade
Podemos dizer que uma prótese
apresenta retenção e suporte, mas não
tem estabilidade e pode apresentar
estabilidade, embora não apresente
retenção satisfatória.
Moldagem Funcional Periférica
• Lamparina à álcool
• Godiva em bastão
• Pasta zinco-enólica
• Bloco de espatulação
• Espátula 36
• Espátula 7
• Lecron
• Moldeira individual 
• Cera utilidade
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Moldagem Funcional Central
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