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Materiais-ANATO III

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Materiais
Condutância/ condutibilidade: propriedade que descreve o transporte de energia (térmica, elétrica, mecânica, etc.) através de um corpo -> fluxo.
Impedância: propriedade que descreve a inibição do transporte po um corpo
Material para proteção pulpar: () impedância alta
()condutância alta
Deformação: elástica; plástica
Viscosidade/escoamento: viscosidade é a propriedade física que caracteriza a resistência de um corpo (sólido ou liquido) ao escoamento. Em outras palavras, é a propriedade associada á resistência que um corpo oferece á deformação por cisalhamento, tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos oposto, porém, em direções semelhantes no material analisado.
Tenacidade: é a propriedade do material que define a quantidade de energia necessária para a fratura do material. Implica em transmissão de energia.
Impacto-> mastigação
Ceras
· Ceras 7/9
· Cera utilidade
· Cera pegajosa
· Cera para incrustações
Propriedade das ceras (padrão): 
· Deve apresentar padrão uniforme quando amolecida;
· Tem que apresentar uma cor contrastante com o material;
· Não pode sofrer fragmentação em lascas;
· Quando a cera fica solidificada, ela deve ser esculpida manualmente
Propriedade térmicas
· Termoplasticidade: capacidade de se amolecer em presença de calor;
· Na fase de endurecimento, as ceras não se solidificam imediatamente com a diminuição da temperatura, inicialmente elas passam por um estado de maleabilidade – é nesse estado que os profissionais trabalham com a cera
· As ceras apresentam alto coeficiente de expansão térmica- quando mais dura a cera, maior seu coeficiente de expansão;
· São péssimos condutores térmicos 
· Tem múltiplos usos relacionados com suas propriedades físicas
· Diversas espessuras e tem seu nome muitas vezes ligado a eles
· A cera 7- a lamina de cera deveria ter 0,7mm de espessura
Ceras odontológicas
· São constituídas de hidrogênio, carbono, oxigênio e cloro;
· São encontradas nas cores azul, amarelo, verde, vermelho e marfim- estético;
· Podem ser divididas em dois grandes grupos: usadas nas clinicas e usadas nos laboratórios dentários 
· Os principais componentes das ceras odontológicas são os derivados de cera sintéticas e naturais. Estas podem ser de origem animal, mineral ou vegetal.
· Cera animal- ceras de abelha
· Cera mineral- parafina, apresentam excelente propriedade termoplástica
· Ceras vegetais- carnaúba ou candelila, são duras, quebradiças, insípidas e inodoras. São incorporadas para aumentar a dureza, rigidez e resistência
· As ceras usadas no laboratório servem como: registo de mordida ( ceras evidenciadoras, cera utilidade, cera 7 ou 9); para proteção ( cera utilidade e 7/9)
· As ceras usadas em laboratórios dentários são ceras para moldeiras; ceras para placa base; cera pegajosa; cera utilidade e cera padrão de fundição – tipo II (cera para incrustação); podem ser classificadas em dura, media e macia.
Cera tipo 1- cera para placa base
Escoamento:
· As ceras tipo I deve exibir certa plasticidade na temperatura bucal e escoamento acentuado acima da temperatura bucal;
· As ceras são macias e frágeis não apresentando rigidez, podendo escoar sob pressão mesmo a temperatura ambiente – quanto maior for sua plasticidade, maior será sua capacidade de escoamento
Cera utilidade
· Apresenta um alto grau de escoamento a temperatura ambiente o que implica em baixa estabilidade dimensional
· Usos: alívios em modelos, prótese removível e fixa, bloqueio de moldagens, bases para anéis de inclusão, proteção (aparelhos ortodônticos)
· A cera utilidade apresenta propriedades plásticas importantes, mesmo a temperatura ambiente.
· Multifuncional, ela é empregada para várias aplicações tanto em prótese fixa como prótese removível, consertos, alívios, bloqueios de modelos, bases de anéis, etc.
· A sua temperatura de fusão é de 78ºC
Cera pegajosa
· É uma mistura entre cera branca de abelhas e resina procedente da seiva de algumas arvores.
· Multifuncional para unir, colar, prender ou conectar
· Utilizada para unir e estabilizar temporariamente peças a soldar
· Usada como união entre o gesso e a cera para incrustação no enceramento progressivo
Cera 7/9
· Diferença de espessura
· Mesmas propriedades físicas
· Chamada também de cera para placa base ou cera tipo 1
· Base é composta por 75% de parafina, cera branca de abelha, resina e essência de terebintina, assim como os corantes.
· A cera para base de prótese total é macia permitindo a movimentação dos dentes do estoque para posiciona-los durante a montagem, além de possibilitar a escultura da gengiva artificial
Cera para incrustação
· Cera para escultura de prótese fixa
· Permite esculpir tanto pela metodologia por adição de cera como subtração de cera
· Totalmente calcinável, ela é empregada para o procedimento chamada de cera perdida. A cera para escultura queima-se durante o aquecimento do anel. Ela forma carbono, eliminando por oxidação, transformando-se em gases voláteis. A uma temperatura de 500ºC, não é deixado resíduos que excedam 0,1% do peso original
Godiva
· Bastão- termopolimerizada na chama (lamparina)
· Placa-polimerizada na água quente
· Material de moldagem
· Anelasticos (material totalmente ineslastico ou seja, que não apresenta elasticidade) – são rígidas e facilmente friáveis (quebradiças)
· Termoplásticos polímeros que em temperatura ambiente são sólidos e quando aquecidos ate sua temperatura de fusão tornam-se maleáveis. Dessa forma, passando da fase solida para a liquida ocorre transição vítrea 
· Amorfos- sem forma definida. Aceitam qualquer forma
· Entre as ceras mais utilizadas na composição das godivas, está a cera de abelhas, que forma a matriz da maioria desses materiais disponíveis no mercado
· Em geral, esta cera á temperatura ambiente, é bastante quebradiça e em temperatura de fusão, 60 a 65ºC é muito fluida para o manuseio
· Para melhoras suas propriedades, adicionam-se na formula agentes plastificadores que podem ser guta-percha, ácido esteárico e goma-laca, que diminuem a fragilidade do material
· Composta por elementos chamados cargas- (carbonato de cálcio e pedra-pomes) para controle de fluidez e pegajosidade, quando plastificada
· A plastificação da godiva é evento meramente físico e deve ser realizada segundo as recomendações do fabricante
· Após o tempo de de imersão recomendado pelo fabricante, a godiva deve ser manipulada com as mãos, a fim de promover a homogeneização
· Para que se possa por em contato com a mucosa oral, a godiva deve estar com temperatura aproximada de 45ºC- mantem a plasticidade necessária para moldagem e ao mesmo tempo não lesiona os tecidos bucais do paciente
Aplicações 
· Moldagem preliminar em pacientes desdentados
· Selamento periférico em moldeiras para moldagem final de desdentados- melhora a reprodução do fundo do vestíbulo e bridas
· Fixação de grampos em isolamento absoluto
· Estabilização de tiras de matriz individuais em procedimentos restauradores
· Registro de superfícies oclusais para tomada do arco fácil para ficaxao de modelos em articulados ou gnatostatos
Evidenciadores de contatos oclusais
· Papel articular/carbono
· Cera
· Godiva
· Dispositivos sensíveis a pressão
· RNM
Papel articular
· Ter capacidade de colorir superfície diante de carga (marcar o ponto de toque)
· Ter espessura que não interfira na oclusão
· Dupla face (marcar dos dois lados)
Ceras para registro de oclusao
Apresentando em forma de rolete ou em placa (utiliza-se preferencialmente dobrada), ela é suficiente macia para poder registrar a oclusão, e a tolera temperatura mais elevada que a do ambiente bucal, ou seja, mais de 37º, se, sofrer deformações nem distorções
Moldagem parcial 
· Prótese fixa de 1 elemento
· Prótese fixa de 3 elementos sendo 1 suspenso (ponte)
Moldagem total
· Estudo de caso (prótese, ortopedia funcional dos maxilares, ortodontia, CTBMF, oclusão)
· Confecção de dispositivos intra orais- aparelho ortopédico funcional, aparelho ortodôntico removível, contenção, disjuntor paliativo, placas em geral (bruxismo, clareamento, protetor bucal)
· Reabilitação1. Tomada de impressão (intrabucal) com hidrocoloides irraversiveis
2. Escaneamento atrás do cad-cam
3. Obtenção de modelos de gesso atrás do vazamento ou impressora 3d
Material necessário para moldagem
· Jogo de moldeiras
· Cera 7
· Alginato
· Grau
· Espátula
Alginato 
· o material alginato foi desenvolvido a partir da observação de um químico escocês sobre algas marrons. Estas algas produziam um extrato mucoso que foi chamada de algin. Depois de vários estudos químicos, esta substancia foi sendo aprimorada até chegarmos ao po de alginato utilizado atualmente
· Denomina-se alginato como um hidrocoloide irreversível pois ocorre uma reação química onde o material não pode reverter ao seu estado inicial (pré-presa), que é o pó. A reação química pode ser chamada de processo de geleificação
· o armazenamento do produto deve ser feito com muita atenção pois temperatura e umidade são os dois principais fatores que afetam a vida útil dos alginatos
· Alterar o tempo de presa do alginato, modificando a proporção agua/pó ou o tempo da espatulação resulta em diminuição da resistência a ruptura
· Acelerar a geleificação ou presa do alginato- alterar a temperatura da agua- mais quente ou comprar alginato de presa rápida
Defeitos na moldagem e suas origens
Material granuloso: espatulacao inadequada; espatulacao prologada; geleificação deficiente; relação água/pó muito baixa
Rasgamento: espessura inadequada; contaminação pela umidade; remoção prematura da boca; espatulacao prolongada. 
Bolhas de ar: geleificação inadequada, prevenindo o escoamento; incorporação de ar durante a espatulçao
Poros com forma irregular: umidade ou debris nos tecidos
Modelos de gesso rugoso ou pulverulento: limpeza inadequada do molde; excesso de agua deixado no molde; remoção prematura do modelo; modelo de gesso deixado muito tempo em contato com o material; manipulação inadequada do gesso
Distorção: molde não foi vazado imediatamente; movimento da moldeira durante a fase de presa; remoção prematura da boca; remoção indevida da boca; moldeira deixada por muito tempo na boca; colocação inadequada do alginato na moldeira
Material necessário para vazamento
· Gesso (utilizar o tipo mais adequado para finalidade do modelo)
· Grau
· Espátula
· Vibrador
Modelo de gesso
· Função
· Relação 1/1 com a boca
· Deve copiar as estruturas intraorais necessárias para sua finalidade
· Ser feito no gesso mais apropriado para sua finalidade
· Cor
Tipos de gesso
· Gesso tipo I- era utilizado para moldagem
· Gesso II(comum)- baixa resistência
· Gesso III(pedra)- modelos de estudo antagonista, PTR, correção, placas
· Gesso IV (pedra melhorado) - alta resistência. Próteses fixas ou PPR
· Gesso V (pedra, alta resistência, alta expansão) - algumas ligas novas apresentam grande contração de solidificação, diferente das ligas de metais nobre
Sequência de vazamento
· Lavar a moldagem
· Colocar pequena quantidade de gesso em um canto da moldagem e vibrar (mecânica ou manual) para espalhar e evitar bolha
Comportamento do gesso durante a presa
· Perda de brilho
· Reação exotérmica
· Desidratação
Fatores que influenciam a presa
· Temperatura da afulha
· Agentes químicos : aceleradores- NaCL 2%, sulfato de potássio 
Retardador- citratos, acetatos e boratos
Fatores que influenciam na resistencia
· Relação pó/água
· Vibração
· Acréscimo de pó ou água depois de iniciada a espatulação
· Respeito ao tempo de presa

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