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Estrutura e Arquitetura Hospitalar - Unidade I

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Unidade I
ESTRUTURA E ARQUITETURA HOSPITALAR
Profa. Valdice Pólvora
 Início da assistência médico-hospitalar brasileira: 
 século XVIII, com a fundação das Santas Casas 
de Misericórdia.
 “A arquitetura hospitalar é um instrumento de cura, de mesmo 
estatuto que um regime alimentar, uma sangria 
ou um gesto médico.” 
(FOUCAULT, 1990. Apud TOLEDO, 2008, p. 109. Livro-texto, p.7.)
Breve histórico da saúde no Brasil
 No Brasil, o hospital moderno nasceu na passagem do modelo 
religioso para o modelo pavilhonar, em meados 
do século XIX, e procurava acompanhar a trajetória dessas 
construções na Europa, regidas, primeiramente, sob o princípio da 
construção em claustro, mas que sofreram profundas 
transformações depois do higienismo e ainda mais com os 
trabalhos de Louis Pasteur e a bacteriologia. 
Breve histórico da saúde no Brasil
 Durante as primeiras décadas do século XX, os projetos 
hospitalares estiveram sob a influência dessas ciências, porém, 
atentos ao modelo que se consolidava nos EUA 
– a construção em bloco único, que é a tônica do modelo 
hospitalar até hoje. 
Breve histórico da saúde no Brasil
 Reunião realizada na cidade de Alma-Ata, na antiga URSS (Rússia) 
– pela ONU, por intermédio da Organização Mundial 
da Saúde (OMS).
 De acordo com a Declaração de Alma-Ata, saúde é o estado de 
quem tem suas funções orgânicas, físicas e mentais 
em situação normal, equilibrada. Ou seja, saúde é o estado do que 
é sadio; estado do indivíduo em que há exercício regular das 
funções orgânicas. E doença, por sua vez, é a alteração ou desvio 
do estado fisiológico em uma ou várias partes do corpo. Enfim, 
doença é um distúrbio de saúde física ou mental.
Conceito de saúde
 Principais pontos da Declaração de Alma-Ata
 Na Declaração de Alma-Ata (DAA) assume-se a saúde como um 
direito humano fundamental. 
 O contexto mundial, em termos de saúde, é o de profundas 
desigualdades.
 A saúde dos povos resulta de um conjunto de 
interdependências e reciprocidades.
Declaração de Alma-Ata (DAA)
 A DAA entende o envolvimento e a participação das 
populações como um direito e um dever das mesmas, 
a serem exercidos individual e/ou coletivamente, influenciando o 
planejamento e a prestação dos 
cuidados de saúde.
 O direito à saúde consta da Constituição Federal de 1988. 
Declaração de Alma-Ata (DAA)
 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido 
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do 
risco de doença e de outros agravos 
e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços 
para sua promoção, proteção e recuperação.
 Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, 
cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua 
regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução 
ser feita diretamente ou através de terceiros 
e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado. 
O direito à saúde consta da Constituição Federal de 
1988, conforme abaixo
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede 
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, 
organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
I. descentralização, com direção única em cada esfera 
de governo;
II. atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III. participação da comunidade.
O direito à saúde consta da Constituição Federal de 
1988, conforme abaixo
 No Brasil. muito se tem avançado com a implantação do 
Sistema Único de Saúde (SUS), mas as desigualdades 
ainda continuam, principalmente nas regiões mais carentes. 
 O Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema 
público de saúde brasileiro, considerado um dos maiores 
sistemas públicos de saúde do mundo, segundo informações 
do Conselho Nacional de Saúde. Foi instituído pela Constituição 
Federal de 1988, em seu artigo 196.
O sistema de saúde brasileiro
 A Lei 8.080 de 19/09/1990, criou o SUS – Sistema Único de 
Saúde, cuja ação pretende atender ou possibilitar 
o atendimento a 100% da população brasileira. 
 Pela Lei 8.080 de 19/09/90, foram estabelecidas diretrizes para 
articulação das várias instituições, públicas ou privadas, 
implementarem as ações, cabendo ao setor 
público as ações básicas de saúde.
Criação do SUS
Nesse sentido, estabeleceram-se três princípios básicos: 
 universalidade; 
 equidade; e 
 integralidade.
 Segundo as disposições contidas na lei, objetiva-se a proteção e 
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos 
respectivos serviços.
Princípios básicos
Considerando os seguintes aspectos:
Princípios básicos
Municipalização
Nível de 
Atendimento
Tipos de estabelecimentos 
adotados
O conceito de municipalização apresenta as seguintes vantagens: 
 adequação dos serviços à realidade e necessidades locais;
 elevação de eficiência pelos recursos existentes;
 controle dos custos;
 utilização dos recursos humanos da localidade e dentro 
de cada realidade;
 utilização de tecnologia apropriada em cada nível de atendimento;
 possibilidade de articulação entre estabelecimentos 
e instituições.
O conceito de municipalização
Níveis de atendimento à saúde
• Atividade caracterizada por 
ações de promoção, proteção e 
recuperação, no nível ambulatorial, 
por meio de pessoal elementar 
médio, clínicas gerais e 
odontólogos. Nesse nível, as 
atividades se dividem em três 
grupos:
•saúde;
•saneamento;
•diagnóstico simplificado.
Nível 
Primário
• Além das atividades e apoio ao nível 
primário, este nível desenvolve 
atividades das quatro clínicas 
básicas:
• clínica médica;
• clínica cirúrgica;
• clínica ginecológica e obstétrica;
• clínica pediátrica.
Nível 
Secundário
Níveis de atendimento à saúde
• Nível em que são tratados os 
casos mais complexos do sistema, 
atenções do nível ambulatorial, 
urgência e internação. 
Nível Terciário
Níveis de atendimento à saúde
O Artigo 198 da CF prevê as seguintes diretrizes: 
I. descentralização, com direção única em cada esfera de 
governo;
II. atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III. participação da comunidade.
Estão corretas as afirmativas:
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e II.
d) I, II e III.
e) Apenas III.
Interatividade
O Artigo 198 da CF prevê as seguintes diretrizes: 
I. descentralização, com direção única em cada esfera de 
governo;
II. atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III. participação da comunidade.
Estão corretas as afirmativas:
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e II.
d) I, II e III.
e) Apenas III.
Resposta
A rede hospitalar brasileira
Santa Casa de Misericórdia – São Paulo
A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, de partido pavilhonar, foi projetada 
em 1884. Figura 3 – Livro-texto. p.18. 
O sistema de saúde brasileiro é formado por uma rede complexa 
de prestadores e compradores de serviços que competem entre si, 
gerando uma combinação público-privada financiada, sobretudo, 
por recursos privados. 
O sistema de saúde tem três subsetores: 
 público;
 privado;
 saúde complementar.
A rede hospitalar brasileira
 Setor público
 Os serviços são financiados e providos pelo Estado, nos níveis 
federal, estadual e municipal, incluindo os serviços de saúde 
militares.
 Setor privado
 Os serviços são financiados de diversas maneiras, 
com recursos públicos ou privados. 
 Saúde complementar
 Com diferentes tipos de planos privados de saúde e de apólices 
de seguro, além de subsídios fiscais.
A rede hospitalar brasileira
 Para entender como funciona a rede hospitalar brasileira, vamos 
falar sobre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), 
órgão responsável pela regulamentação de produtos e serviços 
que possamafetar a saúde da população brasileira e sobre os 
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS). 
A rede hospitalar brasileira
 Criada pela Lei nº 9.782 , de 26 de janeiro 1999, a Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia sob 
regime especial, que tem como área de atuação não 
um setor específico da economia, mas todos os setores 
relacionados a produtos e serviços que possam afetar
a saúde da população brasileira.
Anvisa 
 Sua competência abrange tanto a regulação sanitária quanto a 
regulação econômica do mercado.
 É responsável pela coordenação do Sistema Nacional de 
Vigilância Sanitária (SNVS), de forma integrada com outros 
órgãos públicos relacionados direta ou indiretamente com 
o setor saúde. 
 A Anvisa encontra-se vinculada ao Ministério da Saúde e 
integra o Sistema Único de Saúde (SUS), absorvendo seus 
princípios e diretrizes.
Competência da Anvisa
 Os estabelecimentos de saúde reúnem um conjunto de 
diferentes funções, conforme o nível em que se encontram 
dentro do sistema de saúde.
Entre essas funções, temos: 
 socorrer;
 diagnosticar;
 tratar;
 exercer medicina preventiva; 
 pesquisar e
 educar.
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS)
 Ações básicas de saúde;
 Saúde em regime ambulatorial;
 Pronto atendimento;
 Atendimento em regime de internação;
 Serviços de apoio ao diagnóstico;
 Serviços de apoio à terapia;
 Serviços de apoio técnico;
 Desenvolvimento de recursos humanos;
 Pesquisa.
Quais são as funções e atividades exercidas nesses 
edifícios hospitalares? 
 Segundo Toledo (2006), o critério para que um EAS 
seja classificado como um hospital, qualquer que seja 
o seu perfil, é, de uma maneira geral, sua capacidade 
de “internar” os pacientes por um curto período, como ocorre nos 
Serviços de Pronto Atendimento (SPA), ou por longos períodos, 
nos hospitais de apoio, de crônicos ou 
em unidades especializadas na recuperação de agravos ao 
aparelho locomotor, como as que integram a Rede SARAH, por 
exemplo. 
Livro-texto. p.23.
Edificação hospitalar
Classificação Datasus: 
 Posto de saúde.
 Centro de saúde/Unidade básica de saúde.
 Policlínica.
 Hospital geral.
 Hospital especializado.
 Unidade mista.
 Pronto socorro geral.
 Pronto socorro especializado.
 Consultório isolado.
 Unidade móvel fluvial.
 Clinica especializada/Ambulatório especializado. 
Livro-texto. Subitem 2.1 do quadro 1. p.25. 
Tipologia das unidades hospitalares
A Unidade destinada à prestação de assistência a uma 
determinada população, de forma programada ou não, por 
profissional de nível médio, com a presença intermitente 
ou não do profissional médico é classificada, segundo o Datasus, 
como:
a) Policlínica.
b) Hospital geral.
c) Posto de saúde.
d) Consultório isolado.
e) Unidade mista.
Interatividade 
A Unidade destinada à prestação de assistência a uma 
determinada população, de forma programada ou não, por 
profissional de nível médio, com a presença intermitente 
ou não do profissional médico é classificada, segundo o Datasus, 
como:
a) Policlínica.
b) Hospital geral.
c) Posto de saúde.
d) Consultório isolado.
e) Unidade mista.
Resposta
 Por outro lado, Toledo (2006) destaca que além da 
resolubilidade e do porte, a tipologia de cada unidade hospitalar 
diferencia as edificações hospitalares. 
“Resolubilidade é a exigência de que, quando um indivíduo busca 
o atendimento ou quando surge um problema de 
impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja 
capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível de sua 
competência.” 
Livro-texto. p.26.
Tipologia das unidades hospitalares
 Classificação segundo Toledo (2008):
 Hospitais gerais.
 Hospitais de emergência.
 Hospitais especializados.
 Unidades mistas.
Livro-texto. p.27.
Tipologia das unidades hospitalares
Hospitais gerais
Fachada do Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) – RJ
Figura 5 - Livro-texto p.27
 É a unidade que tem por objetivo atender pacientes 
necessitados de assistência médica geral. 
 Outro exemplo é o Hospital da Cruz Vermelha, situado 
em Curitiba, no Paraná. É um hospital geral de alta 
complexidade, referência em procedimentos médicos 
e cirúrgicos, entre os quais: emergências cardíacas, transplante 
renal, ortopedia, cirurgia geral e cirurgia 
para obesidade.
Hospitais gerais
Figura 6 do livro-texto, p. 28.
 Este tipo de hospital caracteriza-se pela ênfase dada às 
Unidades de Emergência, Centro Cirúrgico, Tratamento 
Intensivo e, em algumas unidades, Internação de Queimados.
Hospitais de emergência
Fachada do HCFMRP – SP
 Dentre as diversas unidades funcionais que compõem 
o edifício hospitalar, as Emergências são as que mais 
necessitam de flexibilidade arquitetônica, em razão 
de constantes mudanças, tanto pela incorporação de 
novas tecnologias como pela orientação dada por diferentes 
equipes de saúde.
 O projeto arquitetônico deve permitir alterações com facilidade 
e menor custo, o leiaute e a infraestrutura 
da unidade.
Hospitais de emergência
Hospital especializado
Hospital do Câncer de Uberlândia – MG
Fonte: livro-texto. p.29.
• Hospitais que se dedicam ao diagnóstico e, principalmente, 
ao tratamento e à recuperação de pacientes com patologias 
crônicas e específicas, tais como os hospitais de traumato-
ortopedia, oncologia, cardiologia etc, ou ainda unidades 
voltadas para o tratamento de pacientes portadores de 
doenças infectocontagiosas. 
 Seu atendimento caracteriza-se por ações ambulatoriais 
nas quatro clínicas básicas e internação. Possui laboratório 
de patologia clínica e equipamentos básicos de radiodiagnóstico.
 Sua estrutura, acrescida da internação, é semelhante à de um 
centro de saúde.
 Deve ser implantada em regiões onde o custo seja oneroso para a 
instalação de hospital regional etc.
Unidades mistas
 A arquitetura hospitalar vem diversificando seu foco 
de atenção, visto que, por diferentes razões, o próprio 
modelo de atenção médica está passando por profundas 
transformações. O extraordinário desenvolvimento 
tecnológico, que revolucionou a medicina no século 
XX, fez do hospital o local privilegiado da prática médica. 
 O edifício hospitalar precisava abrigar convenientemente 
e incorporar de forma contínua os inesgotáveis equipamentos 
para a investigação, diagnóstico 
e terapêutica. 
Desenvolvimento do senso crítico
 Diferenças arquitetônicas para cada tipo de atividade.
 Pronto socorro, maternidade, tratamentos diversos, cirurgias, 
internações de curta ou longa duração, isolamento, UTI.
 Clientes: crianças, adultos, idosos, portadores de diversos tipos 
de limitações físicas e intelectuais.
Desenvolvimento do senso crítico
De acordo com a classificação adotada por Toledo, a Unidade que 
tem por objetivo atender pacientes necessitados de assistência 
médica geral, é denominada:
a) Hospital especializado.
b) Hospital geral.
c) Hospital de emergência.
d) Unidades mistas.
e) Farmácia.
Interatividade 
De acordo com a classificação adotada por Toledo, a Unidade que 
tem por objetivo atender pacientes necessitados de assistência 
médica geral, é denominada:
a) Hospital especializado.
b) Hospital geral.
c) Hospital de emergência.
d) Unidades mistas. 
e) Farmácia.
Resposta
 Com a política de humanização, a preocupação com espaços 
que possibilitem o cuidado à saúde tem ocupado os estudos 
preliminares na decisão de construção de edificações 
hospitalares. 
 O espaço arquitetônico como propiciador do bem-estar físico e 
emocional de seus usuários tem merecido crescente 
valorização nos processos de planejamento 
em saúde pública. 
O processo de projetar
 O processo de projetar edifícios hospitalares requer uma 
programação detalhada, bem como planejamento de todas as 
etapas que irão compor o projeto arquitetônico. 
(Quadro 2 – Livro-texto p.31)O processo de projetar
COLETA DE 
INFORMAÇÕES 
(identificação de necessidades/coleta de dados) 
INTERPRETAÇÃO (análise da informação/identificação de instrumentos) 
FORMULAÇÃO (concepção e desenvolvimento de alternativas) 
IMPLEMENTAÇÃO (tomada de decisão) 
 
 Alguns aspectos devem ser considerados no processo 
construtivo, em especial quanto à sua funcionalidade.
 Entende-se por funcionalidade a análise do desempenho 
do sistema construtivo, permitindo a adaptação do espaço de 
acordo com as necessidades de uso ao longo do tempo.
Processo construtivo
 Com as grandes mudanças que ocorrem na área médica e com 
o avanço tecnológico, seja nas técnicas terapêuticas ou na 
própria construção e manutenção do edifício hospitalar, 
existem pressões para que sejam feitas mudanças na forma de 
se conceber os hospitais. 
 Flexibilidade.
 Racionalidade.
 Construção.
Funcionalidade
 A flexibilidade é a capacidade dos espaços construídos 
se adaptarem às novas necessidades hospitalares. 
 Necessidade de expansão da construção.
 Crescimento ou complexidade das atividades e aumento 
da capacidade instalada.
 Demandas de modernização e adaptação, fruto do 
desenvolvimento dinâmico da instituição hospitalar.
Flexibilidade
 A racionalidade é a capacidade do sistema construtivo, de 
proporcionar a máxima eficiência espacial e construtiva. 
É alcançar o melhor desempenho do edifício com o menor 
volume de recursos e o menor dispêndio de tempo. Trata-se, 
pois, da correta e adequada utilização dos materiais 
e técnicas de construção e manutenção.
Racionalidade
 A primeira atitude na busca da racionalidade está na 
organização e coordenação das equipes que atuam 
no projeto, desde a concepção até a construção, em um 
processo integrado, para que haja intercâmbio de informações 
e decisões interdisciplinares.
Racionalidade
 A definição do sistema construtivo para a concretização 
material de um edifício hospitalar deve ser um processo 
decisório que acompanha cada fase do projeto desde o início, 
pois condiciona e é condicionado pelas decisões 
do projeto.
 Uma instituição hospitalar requer que sejam previstas todas as 
etapas da construção com a maior acuidade. 
Construção
 No planejamento de unidades hospitalares, é comum 
pensá-las como um organismo que cresce, ou seja, que 
os hospitais comecem com um núcleo básico ao qual possam ser 
acrescidas novas áreas. Isto sem dúvida requer características 
anatômicas desde logo conferidas ao projeto.
Construção
De acordo com Weidle (1995), a possibilidade de mudanças 
previstas em determinado projeto pode ser amplificada por meio 
de requisitos em que devem ser considerados 
os seguintes aspectos:
 regularidade e modulação das estruturas;
 espaços padronizados;
 construções modulares;
 pensar na possibilidade de ampliação.
Livro-texto p.31.
Desenvolvimento do senso critíco 
O critério de funcionalidade visa permitir a análise do desempenho 
do sistema construtivo e de seus subsistemas. Estas mudanças 
envolvem os seguintes aspectos: 
I. Flexibilidade.
II. Construção.
III. Racionalidade.
Estão corretas:
a) I e II.
b) II.
c) III.
d) II e III.
e) I, II e III.
Interatividade 
O critério de funcionalidade visa permitir a análise do desempenho 
do sistema construtivo e de seus subsistemas. Estas mudanças 
envolvem os seguintes aspectos: 
I. Flexibilidade.
II. Construção.
III. Racionalidade.
Estão corretas:
a) I e II.
b) II.
c) III.
d) II e III.
e) I, II e III.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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