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1.
		Schopenhauer, filósofo tido como niilista, destacou-se pela sua fervorosa desconfiança na crença francesa do potencial emancipatório da razão. Por isso, em seu livro "O mundo como vontade e representação" afirmou, em outras palavras, que o "real" não pode ser atingido pela razão e que qualquer esforço de distanciamento da natureza para vê-la em perspectiva é um ato de ingenuidade.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: Ed. UNESP, p. 34, 2013)
Com isso, julgue as assertivas a seguir:
I. Schopenhauer confirma a possibilidade de o espírito se relacionar com a natureza sem a mediação de seus próprios sentidos;
II. Na Filosofia de Schopenhauer não existe o sujeito cognoscente universal cartesiano;
III. Todo conhecimento é o resultado das representações internalizadas no sujeito, para Schopenhauer.
Quais estão corretas?
	
	
			
	
	Apenas a alternativa II é verdadeira.
	
	Apenas as alternativas I e II são verdadeiras.
	
	Apenas as alternativas II e III são verdadeiras.
	
	Apenas a alternativa I é verdadeira.
	
	Apenas a alternativa III é verdadeira.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		2.
		Leia o texto abaixo:
Eis finalmente, em toda a sua clareza, o que nós, com todas as precedentes argumentações, entendemos por alemão. O verdadeiro traço distintivo entre os homens consiste nisto: ou se acredita que no indivíduo existe um elemento absolutamente primitivo e original, acredita-se na liberdade, em um aperfeiçoamento infinito, no progresso eterno na raça humana, ou não se acredita em nenhuma dessas coisas, parecendo antes que na vida se faz exatamente o contrário delas.
NICOLA, Ubaldo. Antologia Ilustrada da Filosofia. São Paulo: Globo, 2005, p. 347.
Existe alguma característica em um povo que torna sua cultura superior à outra? Qual a resposta de FICHTE a tal pergunta?
	
	
			
	
	A língua não é base da identidade nacional. Defendeu a figura de Napoleão, pois ele representaria uma cultura superior à alemã.
	
	A filosofia do povo alemão deveria se proteger do idealismo, pois a tarefa de todo alemão é se afastar de qualquer totalitarismo.
	
	Somos as palavras que utilizamos. Os homens são mais propriamente forjados pela língua do que a língua pelos homens. Os alemães rejeitaram qualquer contaminação linguística, portanto seriam superiores.
	
	A filosofia do povo alemão não estaria apta à educação da Europa, pois a língua alemã foi corrompida e perdeu seu caráter original.
	
	A língua não é base da identidade nacional. Defendeu a adoção de termos estrangeiros, para manter um caráter internacional à cultura alemã.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		3.
		O alemão George W. F. Hegel é o autor de uma célebre filosofia da história, a dialética, que influenciou fortemente o pensamento filosófico até os dias atuais.
De acordo com o pensamento de George Hegel, é correto afirmar:.
	
	
			
	
	A luta de classes é o motor da história.
	
	As tríade dialética é composta da tese, análise e síntese.
	
	As divergências de opiniões, que levam ao conflito dialético, resulktam da vontade de Deus sobre a vida humana.
	
	O Absoluto hegeliano foi identificado à monarquia absolutista do século XVII.
	
	A história tem um fim: ela ruma ao Absoluto.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		4.
		SEDUC - CE 2016
Leia o texto:
O verdadeiro é o vir-a-ser de si mesmo, o círculo que pressupõe seu fim como sua meta, que o tem como princípio, e que só é efetivo mediante sua atualização e seu fim"
Hegel, A Fenomenologia do Espírito, 2014.
Sabendo que o pensamento hegeliano está no topo do idealismo alemão, e apoiado no fragmento acima, podemos afirmar que Hegel compreende a verdade como
	
	
			
	
	uma abertura ao ser em sua totalidade.
	
	o que dá forma ao ser em sua unicidade.
	
	uma condição do ser em sua circularidade.
	
	um estágio do ser em sua particularidade.
	
	o próprio ser em sua efetividade.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		5.
		O mundo é minha representação. SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: 34, 2013. A categoria representação é central na filosofia de Schopenhauer e é a partir dela, e da categoria vontade, que o autor nega a promessa iluminista de que a razão seria o vetor do progresso e da felicidade humana. Sobre a representação em Schopenhauer, assinale a alternativa correta.
	
	
			
	
	Essência do mundo, solução para o enigma do universo.
	
	A moral não existe para o autor, sua proposição é do abandono da ideologia e dos estudos sobre a sociedade.
	
	A forma que o homem se relaciona com o mundo, utilizando-se de valores e moral.
	
	A forma que o homem se espelha no mundo, vejo aquilo que quero ver, ouço aquilo que quero ouvir.
	
	A forma que o homem é capaz de representar o mundo por intermédio de seus sentidos e intelecto.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		6.
		"O homem é condenado a ser livre". Esta frase de Jean Paul Sartre sintetiza o movimento filosófico, que marcou a Europa no pós-Segunda Guerra Mundial, a saber o(a):
	
	
			
	
	Existencialismo.
	
	Estruturalismo.
	
	Pós-modernidade.
	
	Pós-estruturalismo.
	
	Dodecafonismo.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		7.
		O ceticismo de David Hume inspirou Kant, que é reconhecido como o fundador do idealismo alemão. Entre as alternativas abaixo, assinale aquela que melhor define a leitura que Kant fez de Hume.
	
	
			
	
	Hume desconfiava da modesta cognitiva do iluminismo, argumentando que se tratava de uma estratégia silenciosa de dominação, o que influenciou muito a crítica que o idealismo alemão fez ao iluminismo francês.
	
	Hume era cético em relação aos ideais democráticos modernos, o que o levou a defender o antigo regime, trilha seguida também por Kant e pelo idealismo alemão.
	
	Hume desconfiava da ambição cognitiva iluminista, fundada no procedimento dedutivo. Essa desconfiança inspirou Kant e o idealismo alemão, fundado no procedimento indutivo.
	
	Hume criticava a expansão colonial europeia na América, o que influenciou o idealismo alemão, que foi a primeira corrente filosófica europeia a defender a emancipação política do novo mundo.
	
	Hume era cético em relação ao racionalismo moderno porque era admirador da tradição católica medieval, percepção que influenciou bastante Kant e o idealismo alemão, que se esforçaram em defender os valores cristãos.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		8.
		Há uma diferença sensível entre as elaborações filosóficas de Kant e Fichte e as de Schelling. Assinale a alternativa que melhor define dessa diferença.
	
	
			
	
	Kant e Fichte se alinharam à cultura política democrática moderna, enquanto Schelling era defensor do antigo regime, o que fez dele o mais reacionário entre os idealistas alemães.
	
	Kant e Fichte concentram seus esforços filosóficos na subjetividade cognoscente, enquanto Schelling desenvolveu uma filosofia da natureza preocupada com o objeto da especulação filosófica, com sua capacidade de condicionar o próprio conhecimento.
	
	Kant e Fichte defendiam o racionalismo moderno, enquanto Schelling se alinhava à escolástica medieval, o que fez dele o único idealista alemão a endossar o antirracionalismo.
	
	Kant e Fichte se alinharam à cultura política do antigo regime, enquanto Schelling era defensor da democracia moderna, o que fez dele o mais revolucionário entre os idealistas alemães.
	
	Kant e Fichte eram adeptos da tradição da escolástica medieval, enquanto Schelling se filiou à corrente do racionalismo moderno, o que fez dele um pioneiro dentro do idealismo alemão.

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