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AVD - Filosofia

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1,25 pts. 
 
1. 
 
 
O termo espírito pode ser definido como sendo: 
1) Alma racional ou intelecto em geral; 2) Pneuma ou sopro animador, admitido pela física estoica, 
passando desta a várias doutrinas antigas e modernas. É o significado originário do termo, do qual 
derivaram todos os outros. (Fonte: https://www.filosofia.com.br/vi_dic.php?pg=5&palvr=E). 
 O termo Espírito entendido como o intelecto em geral foi utilizado, entre outros, 
 
 
 
 pela Igreja Católica. 
 pelo platonismo. 
 pelo paganismo. 
 pela escolástica. 
 pelo Idealismo Alemão. 
 
 
 
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2. 
 
 
A disciplina de Filosofia foi construída através do tempo desde a antiguidade até os dias atuais, perpassando por 
muitos autores e autoras, cada qual formulando teorias que respondia a desafios do seu tempo. 
Se toda teoria busca trazer reflexões sobre as grandes questões propostas na sociedade em que viviam, analise as 
asserções abaixo e marque a resposta correta: 
I. O iluminismo francês pode ser identificado como formulador de dois cânones da filosofia moderna: a razão é 
atributo inerente ao ser humano e que o progresso decorre do impulsionamento feito pela razão no processo 
histórico. 
No entanto, 
II. O idealismo alemão, inspirando no ceticismo de Hume, se opõe a visão iluminista, desconfiando da divisão entre 
o espírito/inteligência e o objeto/natureza, já que natureza/objeto também seria capaz de condicionar o 
conhecimento produzido sobre ela mesma. 
 
 
 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, existindo entre elas uma ideia de causa e 
consequência 
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, existindo entre elas uma ideia de oposição. 
 
 
 
1,25 pts. 
 
3. 
 
 
Kant e Fichte rejeitam a metafísica pura, que supõe a possibilidade de ideias autônomas, desencarnadas. Ambos 
chamam atenção para o fato de que as ideias só existem a partir da: 
 
 
 
 ação social 
 ação metafísica 
 ação objetiva 
 ação subjetiva 
 ação pura 
 
 
 
1,25 pts. 
 
4. 
 
 
Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as tentativas para 
descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento malogravam-se com esse pressuposto. 
Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os 
objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento. 
KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Guibenkian, 1994 [adaptado]. 
O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana da filosofia. Nele, 
confrontam-se duas posições filosóficas que: 
 
 
 
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 Revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica. 
 Defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo. 
 Assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento. 
 Apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia, na primazia das ideias em relação aos 
objetos. 
 Refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas recusadas 
por Kant. 
 
 
1,25 pts. 
 
5. 
 
 
Há uma diferença sensível entre as elaborações filosóficas de Kant e Fichte e as de Schelling. Assinale a alternativa 
que melhor define dessa diferença. 
 
 
 
 Kant e Fichte se alinharam à cultura política do antigo regime, enquanto Schelling era defensor 
da democracia moderna, o que fez dele o mais revolucionário entre os idealistas alemães. 
 Kant e Fichte se alinharam à cultura política democrática moderna, enquanto Schelling era 
defensor do antigo regime, o que fez dele o mais reacionário entre os idealistas alemães. 
 Kant e Fichte defendiam o racionalismo moderno, enquanto Schelling se alinhava à escolástica 
medieval, o que fez dele o único idealista alemão a endossar o antirracionalismo. 
 Kant e Fichte concentram seus esforços filosóficos na subjetividade cognoscente, enquanto 
Schelling desenvolveu uma filosofia da natureza preocupada com o objeto da especulação 
filosófica, com sua capacidade de condicionar o próprio conhecimento. 
 Kant e Fichte eram adeptos da tradição da escolástica medieval, enquanto Schelling se filiou à 
corrente do racionalismo moderno, o que fez dele um pioneiro dentro do idealismo alemão. 
 
 
 
1,25 pts. 
 
6. 
 
 
"Vi os homens sumirem-se numa grande tristeza. Os melhores cansaram-se das suas obras. Proclamou-se uma 
doutrina e com ela circulou uma crença: Tudo é oco, tudo é igual, tudo passou! O nosso trabalho foi inútil; o nosso 
vinho tornou-se veneno; o mau olhado amareleceu-nos os campos e os corações. Secamos de todo, e se caísse fogo 
em cima de nós, as nossas cinzas voariam em pó. Sim; cansamos o próprio fogo. Todas as fontes secaram para 
nós, e o mar retirou-se. Todos os solos se querem abrir, mas os abismos não nos querem tragar!" 
(NIETZSCHE, F. Assim falou Zaratustra, Rio de Janeiro. Ediouro, 1977). 
 
O texto exprime uma construção alegórica, que traduz um entendimento da doutrina niilista, uma vez que 
 
 
 
 Desvela os valores do cotidiano. 
 Reforça a liberdade do cidadão. 
 Destaca a decadência da cultura. 
 Exorta as relações de produção. 
 Determina a importância do comércio. 
 
 
 
1,25 pts. 
 
7. 
 
 
O ceticismo de David Hume inspirou Kant, que é reconhecido como o fundador do idealismo alemão. Entre as 
alternativas abaixo, assinale aquela que melhor define a leitura que Kant fez de Hume. 
 
 
 
 Hume desconfiava da modesta cognitiva do iluminismo, argumentando que se tratava de uma 
estratégia silenciosa de dominação, o que influenciou muito a crítica que o idealismo alemão 
fez ao iluminismo francês. 
 Hume era cético em relação aos ideais democráticos modernos, o que o levou a defender o 
antigo regime, trilha seguida também por Kant e pelo idealismo alemão. 
 Hume criticava a expansão colonial europeia na América, o que influenciou o idealismo 
alemão, que foi a primeira corrente filosófica europeia a defender a emancipação política do 
novo mundo. 
 Hume desconfiava da ambição cognitiva iluminista, fundada no procedimento dedutivo. Essa 
desconfiança inspirou Kant e o idealismo alemão, fundado no procedimento indutivo. 
 Hume era cético em relação ao racionalismo moderno porque era admirador da tradição 
católica medieval, percepção que influenciou bastante Kant e o idealismo alemão, que se 
esforçaram em defender os valores cristãos. 
 
 
 
1,25 pts. 
 
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8. 
 
 
O mundo é minha representação. SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: 34, 
2013. A categoria representação é central na filosofia de Schopenhauer e é a partir dela, e da categoria vontade, 
que o autor nega a promessa iluminista de que a razão seria o vetor do progresso e da felicidade humana. Sobre a 
representação em Schopenhauer, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
 Essência do mundo, solução para o enigma do universo. 
 A moral não existe para o autor, sua proposição é do abandono da ideologia e dos estudos 
sobre a sociedade. 
 A forma que o homem se relaciona com o mundo, utilizando-se de valores e moral. 
 A forma que o homem se espelha no mundo, vejo aquilo que quero ver, ouço aquilo que quero 
ouvir. 
 A forma que o homem é capaz de representar o mundo por intermédio de seus sentidos e 
intelecto. 
 
 
 
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