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Colaborar - Av - Subst 1 - Direito Civil_ Negócio Jurídico

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31/05/2022 15:59 Colaborar - Av - Subst. 1 - Direito Civil: Negócio Jurídico
https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3019526603?atividadeDisciplinaId=12704058 1/4
 Direito Civil: Negócio Jurídico (/aluno/timelin…
Av - Subst. 1 - Direito Civil: Negócio Jurídico
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Informações Adicionais
Período: 31/05/2022 00:00 à 04/06/2022 23:59
Situação: Cadastrado
Pontuação: 750
Protocolo: 744544262
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a)
b)
c)
d)
1) Quando falamos de negócio jurídico, nos referimos a um ato que tem por finalidade a aquisição,
modificação ou extinção do direito. Ele forma uma conduta de auto regramento de conduta das partes, com
a intenção de satisfazer seus interesses.  É a declaração de vontade emitida em obediência aos seus
pressupostos de existência, validade e eficácia, cujo propósito deve ser o de produzir efeitos lícitos. O erro é
um defeito do negócio jurídico, capaz de levar à sua anulação. Podemos traduzi-lo, de forma muito simples,
como um engano, um equívoco,  ou ignorância  que  consiste no desconhecimento do agente acerca de
alguma característica essencial do negócio,  de modo que ele acaba por negociar algo diverso do que
pretendia, por engano.
Existe distinção entre o erro e a ignorância? Assinale a alternativa correta:
Alternativas:
Em questão de aplicabilidade técnica, não há diferença. Em questão de
aprofundamento subjetivo, a diferença está no erro, significando o  conhecimento
equivocado dos fatos ou do direito (ou seja, o declarante conhece a realidade, mas
mal), e a ignorância é a ausência completa de conhecimento.
Alternativa assinalada
Em questão de aplicabilidade técnica, a diferença está no significado. O erro significa o conhecimento
equivocado dos fatos ou do direito (ou seja, o declarante conhece a realidade, mas mal), e a ignorância é
a ausência completa de conhecimento. Pode-se definir então que a ignorância e o erro são as mesmas
coisas, visto que quem conhece mal a realidade, na verdade, não a conhece. Assim, conforme previsto
em lei, a possibilidade de anulação do negócio existe apenas no caso de ignorância, e não de erro.
A ignorância é a própria imperfeição da declaração. O erro é quando, não obstante a vontade tenha sido
perfeitamente formada, o declarante emite mal a sua vontade. No momento em que se diz algo distinto
do que se queria dizer, surge um obstáculo à perfeita formação do negócio.
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3019526603?ofertaDisciplinaId=1745074
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31/05/2022 15:59 Colaborar - Av - Subst. 1 - Direito Civil: Negócio Jurídico
https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3019526603?atividadeDisciplinaId=12704058 2/4
e)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
3)
O erro é a própria imperfeição da declaração. A ignorância é quando, não obstante a vontade tenha sido
perfeitamente formada, o declarante emite mal a sua vontade. No momento em que se diz algo distinto
do que se queria dizer, surge um obstáculo à perfeita formação do negócio.
Em questão de aplicabilidade técnica, não há diferença. Em questão de aprofundamento objetivo, a
diferença está no erro, significando o conhecimento equivocado apenas dos fatos e não do direito (ou
seja, o declarante desconhece totalmente a realidade), e a ignorância é a  ausência incompleta de
conhecimento.
Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de
sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.
 
Com base nisso, analise as afirmativas a seguir:
 
I. O estado de perigo pode ser invocado para anular um negócio jurídico, caso tenha levado uma das partes
a assumir uma obrigação excessivamente onerosa.
II. Diferentemente do que ocorre na coação, o beneficiário do negócio oneroso (aquele que se aproveita)
não criou essa situação, apenas tendo conhecimento da mesma e aproveitando-se dela.
III. O estado de perigo também pode ser caracterizado quando uma pessoa se desfaz de seus bens para
evitar o pagamento de credores.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas:
I, III e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
II e III.
I e II. Alternativa assinalada
O Código Civil prevê diversas situações  que caracterizam vícios de consentimento e vícios sociais.
Quando verificados tais vícios, o negócio jurídico pode ser anulável ou nulo.
 
Com base no contexto, associe os vícios constantes na Coluna A com seus respectivos conceitos na Coluna
B:
 
             Coluna A                                                                         Coluna B
I. Estado de Perigo
1. Ocorre quando as pessoas se unem para realizar negócios fraudulentos e evitar
realizar pagamentos aos credores.
II. Fraude Contra Credores
2. Ocorre quando uma pessoa, por inexperiência ou premente necessidade,
assume uma prestação manifestamente desproporcional em relação à
contraprestação.
31/05/2022 15:59 Colaborar - Av - Subst. 1 - Direito Civil: Negócio Jurídico
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a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
c)
5)
III. Simulação
3. Ocorre quando alguém, querendo salvar outrem de sua família (ou mesmo outra
pessoa) de grave perigo de dano conhecido pela outra parte, assume uma
obrigação excessivamente onerosa.
IV. Lesão
4. Ocorre quando as partes realizam negócios falsos que não produzem efeito
algum ou que produzem efeitos diversos dos aparentemente pretendidos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Alternativas:
I-1; II-4; III-2; IV-3.
I-2; II-3; III-4; IV-1.
I-3; II-1; III-2; IV-4.
I-3; II-1; III-4; IV-2. Alternativa assinalada
I-4; II-3; III-1; IV-2.
Os vícios de consentimento e sociais atingem a validade do negócio jurídico. Contudo, há em tese um
prazo máximo para se alegar a existência do vício e anular o ato. De acordo com o artigo 178 do Código Civil
o prazo decadencial para se pleitear a anulação do negócio jurídico é de 4 anos.
Acerca do prazo acima, é correto afirmar que sua contagem começa:
Alternativas:
no caso de coação, do dia em que essa também se iniciar.
no caso de erro, do dia em que se realizou o negócio jurídico. Alternativa assinalada
no de atos de incapazes, do dia em que cessar a capacidade.
no caso de fraude contra credores, do dia em que se descobriu o vício.
no caso de dolo, do dia em que se iniciaram as tratativas.
Sobre o negócio jurídico nulo, pode-se dizer que nele ocorre uma grave violação às leis de nosso
ordenamento jurídico, sendo afrontadas normas de ordem pública (ou cogentes). E, nesses casos, a
resposta das leis à tamanha ofensa é a nulidade absoluta, ou seja, nenhum efeito do negócio jurídico será
admitido e, aqueles que foram produzidos, deverão ser apagados. O artigo 166 do Código Civil estabelece
as hipóteses de nulidade de negócios jurídicos.
Acerca da nulidade absoluta de negócios jurídicos, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
A coação é uma das hipóteses de nulidade absoluta.
O negócio possui nulidade absoluta quando o ato não se revestir da forma prescrita
em lei.
Alternativa assinalada
Quando o negócio jurídico possui por objeto uma coisa imaterial, há hipótese de nulidade absoluta.
31/05/2022 15:59 Colaborar - Av - Subst. 1 - Direito Civil: Negócio Jurídico
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d)
e)
 A nulidade absoluta possui efeitos ex nunc.
O negócio será absolutamente nulo quando celebrado com pessoa relativamente capaz mesmo quando
devidamente representado no ato.

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