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CCE1153_Plano_de_aula

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FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 1
Grandezas Físicas, Unidades de Medidas e Vetores.
Tema
Aula Teórica: Grandezas Físicas Escalares e Vetoriais, Vetores e suas Representações, Álgebra Vetorial
Aplicada. 
Aula Prática: Unidades de Medidas, Incertezas/Desvios de Medidas e Algarismos Significativos.
Palavras­chave
Grandezas Físicas, Vetores, Unidades de Medidas, Incertezas, Algarismos Significativos.
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula Teórica:
1. Conhecer o Plano de Ensino quanto às aulas Teóricas, os critérios de Avaliação, os prazos e as datas
do Calendário;
2. Conhecer a Bibliografia de Referência e os recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
2. Diferenciar Grandezas Físicas Escalares de Vetoriais;
3. Reconhecer Vetores e suas Representações;
4. Reconhecer Operações Algébricas Vetoriais;
5. Saber Operacionalizar esses conteúdos.
Aula Prática:
1. Conhecer o Plano de Ensino quanto às aulas Práticas, os critérios de Avaliação, as metas, os prazos e
as datas do Calendário;
2. Conhecer a Bibliografia de Referência e os recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
3. Conhecer as Regras de Segurança e Conduta para a permanência em Laboratório; 
4. Conhecer o Modelo de Relatórios de Práticas;
5. Receber os Temas de Projetos do semestre a serem desenvolvidos em Equipes;
6. Reconhecer Unidades de Medidas Físicas e Sistemas de Unidades;
7. Compreender os conceitos de Incerteza/Desvios;
8. Reconhecer Algarismos Significativos;
9. Conhecer os princípios da Teoria de Desvios/Erros.
Estrutura de Conteúdo
Aula Teórica:
1. Plano de Ensino, bibliografia e recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
2. Grandezas Físicas e sua classificação Escalar e Vetorial;
3. Vetores e suas Representações Diagramáticas e Algébricas;
4. Representação Algébrica Fundamental e em Componentes;
5. Sistemas de Coordenadas de Referência;
6. Componentes Vetoriais e Vetores Unitários;
7. Soma e Subtração Vetorial;
8. Operações Produto entre Vetoriais.
Aula Prática:
1. Plano de Ensino, bibliografia e recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
2. Regras de Segurança e Vestuário;
3. Modelo de Relatórios de Práticas;
4. Temas de Projetos para Equipes de Alunos;
5. Unidades de Medidas Físicas e Sistemas de Unidades;
6. Incerteza/Desvios, Algarismos Significativos;
7. Princípios da Teoria dos Desvios/Erros.
Estratégias de Aprendizagem
1. Recomenda­se a leitura específica indicada (livros Texto) e o acesso à Aula 1 da versão EaD da
disciplina (ambiente SAVA acessado pelo link "minhas discipinlas presenciais" do SIA);
2. Contextualização com a realidade à volta, das Engenharias;
3. Fundamentação dos Princípios, Conceitos e Fenômenos Físicos;
4. Formalismo Matemático e Experimental;
5. Exercícios Teóricos Algébricos e Numéricos;
6. Práticas com objetivos claros e específicos que utilizem as ferramentas experimentais lecionadas.
Exemplo: Medida da Velocidade de uma móvel em MRU, no trilho de Ar, com a observação de 10 dados
de Posição x Tempo, tratamento Estatístico, representação Gráfica linear desses dados e obtenção da
velocidade do móvel como resultado do coeficiente angular gráfico, levando­se em conta a dispersão dos
dados com barras de desvios/erros, obtendo ao final resultado preciso e acurado da velocidade do
móvel. 
Indicação de Leitura Específica
Todas as referências bibliográficas abaixo constam da relação de livros do acervo das bibliotecas
Estácio.
1. BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: Mecânica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006. Vol. 1.
4. PIACENTINI, Joao J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMANN, Márcia P.; de LIMA, Flavio R.R.;
ZIMMERMANN, Erika.  Introdução ao laboratório de Física, editora UFSC.
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula Teórica: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo apresentado.
Aula Prática:  Discussão sobre Acurácia X Precisão, Problemas decorrentes de Arredondamentos
imprudentes de dados e Unidades padrão (comprimento padrão, tempo padrão, massa padrão).
Considerações Adicionais
Recomenda­se, nesse momento, envolver os discentes nos conteúdos ministrados, contextualizando­os
com a realidade à volta. O aprendizado e aplicação do uso das técnicas formais teóricas e experimentais,
farão com que os discentes sintam­se crescer rapidamente na formação de Engenharia, dando­lhes as
competências e habilidades necessárias e a autoconfiança de que podem obter resultados efetivos e
críveis da natureza a sua volta. 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 2
Cinemática Unidimensional e Representação Gráfica
Tema
Aula Teórica: Cinemática Unidimensional.
Aula Prática: Estatística básica Aplicada e Representação Gráfica.
Palavras­chave
Cinemática Unidimensional, Estatística Básica, Representação Gráfica.
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula Teórica:
1. Compreender a Cinemática de Galileo em uma dimensão;
2. Compreender os conceitos de Observador e Referencial;
3. Compreender as definições formais de velocidade e aceleração, media e instantânea, unidimensionais;
4. Reconhecer as unidades de medida do Sistema Internacional das grandezas relacionadas ao
movimento;
5. Compreender as equações de movimento de Galileo, a partir de condições iniciais;
6. Operacionalizar as equações de movimento unidimensional.
Aula Prática:
1. Compreender a Estatística básica aplicada a problemas Físicos na Teoria de Desvios/erros;
2. Compreender ao menos uma técnica de escalonamento de dados para Representação Gráfica
de funções lineares;
3. Compreender a técnica de Representação Gráfica Linear em papel milimetrado com barras de
desvios/erros;
4. Compreender a técnica de obtenção de Coeficientes Lineares e Angulares em gráficos lineares
com dispersão gráfica e barras de desvios/erros;
5. Operacionalizar o método de Representação Gráfica Linear.
Estrutura de Conteúdo
Aula Teórica:
1. O Observador Físico e os Pontos de Referencia;
2. Movimento Cinemático de Galileo em uma dimensão.
3. Posição e Deslocamento
4. Velocidade Média
5. Velocidade Instantânea 
6. Aceleração Média
7. Aceleração Instantânea
8. Equações Cinemáticas de Galileo Unidimensionais do MRU e MUV.
Aula Prática:
1. Estatística básica aplicada a problemas Físicos na Teoria de Desvios/erros;
2. Escalonamento da Dados na Representação Gráfica de funções Lineares;
3. Representação Gráfica Linear em papel milimetrado com barras de desvios/erros;
4. obtenção de Coeficientes Lineares e Angulares em gráficos lineares com dispersão gráfica e barras de
desvios/erros;
5. Operacionalizar a Técnica de Representação Gráfica Linear.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação, o aluno não possui restrições podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo, estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link <minhas
disciplinas presenciais> do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.
Indicação de Leitura Específica
Todas as referências bibliográficas abaixo constam da relação de livros do acervo das bibliotecas
Estácio.
1. BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006. Vol. 1.
4. PIACENTINI, Joao J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMANN, Ma´rcia P.; de LIMA, Flavio R.R.;
ZIMMERMANN, Erika. Introdução ao laboratório de Física, editora UFSC.
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula Teórica: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo teórico.
Aula Prática: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo Estatístico.
Considerações Adicionais
Recomenda­se, nesse momento, envolver os discentes nos conteúdos ministrados, contextualizando­os
com a realidade à volta. O aprendizado e aplicação do uso das técnicas formais teóricas e experimentais,
farão com que os discentes sintam­se crescer rapidamente na formação de Engenharia, dando­lhes as
competências e habilidades necessárias e a autoconfiança de que podem obter resultados efetivos e
críveis da natureza a sua volta. 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 3
Cinemática Unidimensional: Exercícios e 1a. Prática.
Tema
Aula Teórica: Cinemática Unidimensional: Exercícios Teóricos.
Aula Prática: Cinemática Unidimensional: 1a. Prática de Laboratório.
Palavras­chave
Cinemática Unidimensional, Exercícios Teóricos e 1a. Prática de Laboratório.
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula Teórica:
1. Compreender a Cinemática de Galileo em uma dimensão;
2. Compreender os conceitos de Observador e Referencial;
3. Compreender as definições formais de velocidade e aceleração, media e instantânea, unidimensionais;
4. Reconhecer as unidades de medida do Sistema Internacional das grandezas relacionadas ao
movimento;
5. Compreender as equações de movimento de Galileo, a partir de condições iniciais;
6. Operacionalizar as equações de movimento unidimensional;
7. Aprender a resolver exercícios teóricos.
Aula Prática:
1. Realizar a 1a. Prática de Laboratório: MRU;
2. Compreender a tomada de Dados com os cuidados da teoria de desvios;
3. Compreender a aplicação das Técnicas de Representação Gráfica e seus resultados;
4. Compreender como relatar a Prática em detalhes.
Estrutura de Conteúdo
Aula Teórica:
1. O Observador Físico e os Pontos de Referencia;
2. Movimento Cinemático de Galileo em uma dimensão;
3. Posição e Deslocamento;
4. Velocidade Média;
5. Velocidade Instantânea;
6. Aceleração Média;
7. Aceleração Instantânea;
8. Equações Cinemáticas de Galileo Unidimensionais do MRU e MUV;
9. Exercícios Teóricos.
Aula Prática:
1. 1a. Prática de Laboratório: MRU. Sugestão: Obtenção da Velocidade Horizontal de uma partícula no
movimento horizontal em Lançamento de Projéteis, com a observação de 10 dados de Posição x Tempo,
desvios observacionais, tratamento Estatístico, representação Gráfica linear desses dados e obtenção da
velocidade do móvel como resultado do coeficiente angular gráfico, levando­se em conta a dispersão dos
dados com barras de desvios/erros, obtendo ao final resultado preciso e acurado da velocidade do
móvel. 
2. Tomada de Dados com os cuidados da teoria de desvios;
3. Aplicação das Técnicas de Representação Gráfica e seus resultados;
4. Relatar a Prática em detalhes.
Estratégias de Aprendizagem
1. Recomenda­se a leitura específica indicada (livros Texto) e o acesso à Aula 1 da versão EaD da
disciplina (ambiente SAVA acessado pelo link "minhas discipinlas presenciais" do SIA);
2. Contextualização com a realidade à volta, das Engenharias;
3. Fundamentação dos Princípios, Conceitos e Fenômenos Físicos;
4. Formalismo Matemático e Experimental;
5. Exercícios Teóricos Algébricos e Numéricos;
6. Práticas com objetivos claros e específicos que utilizem as ferramentas experimentais lecionadas. 
Indicação de Leitura Específica
Todas as referências bibliográficas abaixo constam da relação de livros do acervo das bibliotecas
Estácio.
1. BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006. Vol. 1.
4. PIACENTINI, Joao J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMANN, Ma´rcia P.; de LIMA, Flavio R.R.;
ZIMMERMANN, Erika. Introdução ao laboratório de Física, editora UFSC.
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula Teórica: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo teórico.
Aula Prática: Cuidados nos alinhamentos dos lançamentos sucessivos de Projéteis num mesmo plano de
lançamentos para que os dados de alcance horizontal possam ser observados numa linha; cuidados nos
processos de medidas dos dados de alcance horizontal para que os lançamentos ocorram nas mesmas
condições iniciais; cuidados com as tomadas dos tempos cronometrados levando em consideração o
tempo de reação humana dessas medidas, produzindo com o menor impacto nos dados temporais.
Considerações Adicionais
Recomenda­se, nesse momento, envolver os discentes nos conteúdos ministrados, contextualizando­os
com a realidade à volta. O aprendizado e aplicação do uso das técnicas formais teóricas e experimentais,
farão com que os discentes sintam­se crescer rapidamente na formação de Engenharia, dando­lhes as
competências e habilidades necessárias e a autoconfiança de que podem obter resultados efetivos e
críveis da natureza a sua volta. 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 4
Movimento em duas e três dimensões (teórica).
Tema
Movimento em duas e três dimensões (teórica).
Palavras­chave
Movimento em duas dimensões, Movimento em três dimensões
Objetivos
Aula teórica: 1. Reconhecer o uso de vetores no tratamento dos movimentos em duas e três dimensões.
2. Descrever o movimento em duas e três dimensões como uma combinação de movimentos
unidimensionais. 3. Modelar situações reais usando as equações do movimento.
Aula Prática: Conhecer as técnicas e normas para a construção de gráficos em papel milimetrado.
Desenvolver noções de apresentação de gráficos, com qualidade.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica: 
1. Características do movimento em duas e três dimensões. 
2. Posição, deslocamento, velocidade média, velocidade instantânea, aceleração média e aceleração
instantânea vetoriais. 
3. Situações reais que podem ser modeladas com as equações do movimento em duas e três dimensões. 
4. Tratamento do movimento bi e tridimensional como uma combinação de movimentos unidimensionais.
Conceitos: 
1. Deslocamento vetorial: é a variação dos vetores posição (diferença entre o vetor posição final e o
vetor posição inicial). 
2. Velocidade média: é a razão entre o deslocamento vetorial e o intervalo de tempo em que o
deslocamento ocorreu. 
3. Velocidade instantânea: corresponde à velocidade média quando o intervalo de tempo tende a zero. 
4. Aceleração média: é a razão entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo em que a variação
de velocidade ocorreu. 5. Aceleração instantânea: corresponde à aceleração média quando o intervalo de
tempo tende a zero.
Aula Prática:
Funções Lineares. Linearização de Curvas.
Normas para construção de Gráficos: Título, Margens, Gaduação e Nomeação de eixos. Normalização
do Espaço gráfico. Escalas Métricas. Barras de erros.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhoramuito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 3 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. 
Aula prática: 
Seguir roteiro do livro de Física Teórica Experimental 1: Construção de gráficos
Contruir  gráficos de funções pré determinadas pelo professor.
Contruir gráficos a partir de tabela de dados experimentais , fornecidos pelo professor.
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 5
Movimento de projéteis.
Tema
Aula teórica: Movimento de projéteis.
Aula prática:
Construção de Gráficos em Papel MONOLOG e em papel DILOG
Palavras­chave
Movimento de projéteis
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: 
Aula teórica: 
1. Reconhecer um projétil. 
2. Descrever o movimento de um projétil como um movimento bidimensional. 
3. Decompor o movimento do projétil em dois movimentos unidimensionais. 
4. Analisar o movimento paralelo ao solo como um movimento retilíneo uniforme. 
5. Analisar o movimento perpendicular ao solo como um movimento de queda livre. 
6. Conhecer as equações de movimento. 
aula prática: 
Conhecer as técnicas e normas para a construção de gráficos em papel MONOLOG e em DILOG. 
Desenvolver noções de apresentação de gráficos, com qualidade.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica: 
1. Conceito de projétil. 
2. Características do movimento de um projétil. 
3. Equações de movimento de um projétil e a equação da trajetória. 
4. Situações práticas onde se aplicam as equações de movimento de um projétil. 
5. Alcance horizontal. 
Conceitos: 
1. Projétil: partícula que se move em um plano vertical com velocidade inicial e com uma aceleração
constante igual à aceleração de queda livre , dirigida para baixo. 
2. Aceleração de queda livre ( g): é a aceleração constante, direcionada para baixo, a que está sujeito um
objeto quando é arremessado para cima ou para baixo, eliminando­se a resistência do ar. 
3. Alcance horizontal: é a distância horizontal percorrida pelo projétil até que este volte novamente à
altura de lançamento.
Aula prática:
A construção do papel DILOG e do MONOLOG. A unidade do Fabricante. Criação da escala
logaritmica.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 3 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser indicados os seguintes
exercícios do livro Fundamentos de Física Vol. I, 8ª edição, dos autores Halliday, Resnick e Walker: 
seção 4.6, página 85, número 21; seção 4.6, página 86, números 26, 27, 34.
Aula prática: 
Seguir roteiro do livro de Física Teórica Experimental 1
Atividade_experimenta_III_Movimento retilíneo e uniforme
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 6
Movimento circular uniforme. Primeira lei de Newton.
Tema
Movimento circular uniforme. Primeira lei de Newton. 
prática: Movimento retilíneo uniforme
Palavras­chave
Primeira lei de Newton, Movimento circular uniforme
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: 
Aula teórica: 
1. Descrever o movimento circular uniforme. 
2. Conceituar aceleração centrípeta e mostrar seu papel no movimento circular. 
3. Conceituar aceleração tangencial. 
4. Conceituar período e frequência. 
5. Conceituar força. 
6. Compreender a primeira lei de Newton.
Aula prática:
1. Reconhecer uma situação física onde se aplica o movimento retilíneo uniforme.
2. Diferenciar os conceitos de velocidade média e de velocidade instantânea.
3. Calcular a velocidade de um corpo em movimento retilíneo uniforme.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica: 
1. Características do movimento circular uniforme. 
2. Situações reais que podem ser modeladas com as equações do movimento circular uniforme. 
3. Conceitos de aceleração centrípeta, aceleração tangencial, período, frequência. 
4. Conceito de força. 
5. Tipos de força fundamentais. 
6. Forças à distância e de contato. 
7. Forças gravitacional, normal, de atrito e de tração. 
8. Força centrípeta. 
9. Primeira lei de Newton e suas implicações. 
10. Exemplos de situações reais onde a primeira lei se aplica. 
Conceitos:
1. Movimento circular uniforme: é aquele em que o corpo percorre uma trajetória circular sendo o
módulo de sua velocidade constante. 
2. Aceleração centrípela: é a componente da aceleração que produz como resultado uma mudança de
direção do vetor velocidade. 
3. Aceleração tangencial: é a componente da aceleração que produz como resultado a variação no
módulo do vetor velocidade. 4. Período: é o tempo que o corpo leva para realizar um ciclo completo. 
5. Frequência: é o número de ciclos realizados pelo corpo por unidade de tempo. 
6. Força: é o resultado da interação entre dois ou mais corpos. 
7. Força resultante: é a soma vetorial de todas as forças que agem sobre um corpo.
Aula prática:
1. Velocidade de um corpo em movimento retilíneo uniforme
2. Velocidade média
3. Velocidade instantânea
Conceitos:
1. Movimento retilíneo uniforme: é o movimento em linha reta com velocidade constante.
2. Velocidade constante: é aquela que não modifica seu módulo, direção ou sentido ao longo do tempo.
3. Velocidade média: é a razão entre o deslocamento e o intervalo de tempo em que o deslocamento
ocorreu.
4. Velocidade instantânea: corresponde à velocidade média quando o intervalo de tempo tende a zero.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulos 3 e 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser propostos os seguintes
exercícios em sala (fonte:livro Fundamentos de Física, Vol I, 8ª. edição, autores Halliday, Resnick e
Walker): ? Seção 4.7, página 88, números: 57 e 60; ? Perguntas, página 115, números 1 e 3. 
Aula prática:
Seguir roteiro do livro de Física Teórica Experimental 1
atividade_experiemntal_IV_Encontro de dois móveis
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 7
Conceito de massa. Segunda lei de Newton. Terceira lei de Newton.
Tema
Conceito de massa. Segunda lei de Newton. Terceira lei de Newton. 
Palavras­chave
massa, Segunda lei de Newton, Terceira lei de Newton
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: Aula teórica: 
1. Conceituar massa e diferenciá­la do conceito de força;
2. Diferenciar massa de peso; 
3. Enunciar a segunda lei de Newton e suas implicações. 
4. Enunciar a terceira lei de Newton e suas implicações. 
5. Isolar um corpo e avaliar as forças que atuam sobre ele. 
6. Compreender que o par de forças ação e reação atuam em corpos distintos.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:. 
1. Massa. 
2. Segunda lei de Newton e suas implicações. 
3. Diferença entre massa e força (massa e peso). 
4. Terceira lei de Newton e suas implicações. 
5. Isolamento de um corpo, considerando as forças que atuam sobre ele. 
6. Exemplos de aplicação da segunda lei e da terceira lei de Newton. 
Conceitos: 
1. Massa: é a propriedade de um corpo que relaciona a força que age sobre ele à aceleração resultante. 
2. Força: é o resultado da interação entre dois ou mais corpos. 
3. Força resultante: é a soma vetorial de todas as forças que agem sobre um corpo.
Aula prática: 
1. Aceleração de um corpo em movimento retilíneo uniformemente variado 
2. Aceleração média 
3. Aceleração instantânea 
Conceitos: 
1. Movimento retilíneo uniformemente variado: é o movimento em linha reta com aceleração constante. 
2. Aceleração constante: é aquela que não modifica seu módulo, direção ou sentido ao longo do tempo. 
3. Aceleração média: é a razão entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo em que a variação
de velocidade ocorreu. 4. Aceleração instantânea: corresponde à aceleração média quando o intervalo de
tempo tende a zero.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, o docente poderá indicar os seguintes
exercícios (fonte: livro Fundamentos de Física, Vol I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick e Walker) ?
Seção 5.6, página 117, números 1, 2 e 5. ? Seção 5.9, página 121. 
Aula prática: realização pelos alunos da experiência de avaliar a aceleração de um corpo em movimento
retilíneo uniformemente variado.
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 8
Aula de exercícios sobre leis de Newton.
Tema
Aula teórica: 1. Aula de exercícios sobre leis de Newton.
Palavras­chave
leis de Newton
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: Aula teórica: 1. Aplicar adequadamente as leis de Newton
para a solução de problemas.
Aula prática:  
Aula de exercícios de revisão dos temas já abordados: medidas e unidades de medidas, movimento em
uma, duas e três dimensões, leis de Newton.. 
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:. 
1. Aplicação das leis de Newton para a solução de problemas. 1.1 Problemas que considerem as forças
peso, tração e normal, desprezando­se a força de atrito.
Aula prática: 
1. Os problemas apresentados estarão de acordo com os tópicos que precisarem ser mais trabalhados.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser indicados os seguintes
exercícios (fonte: livro Fundamentos de Física Vol I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick, Walker) ?
Seção 5.6, página 118, número 11; ? Seção 5.7, página 118, número 15; ? Seção 5.9, página 118,
número19; ? Seção 5.9, página 119, números 24, 26, 29, 34; ? Seção 5.9, página 121, números 51, 53.
Aula prática: os exercícios devem ser selecionados a critério do professor. Como sugestão, podem ser
indicados os seguintes exercícios (fonte: livro Fundamentos de Física Vol I, 8ª edição, autores Halliday,
Resnick, Walker): ? Seção perguntas, página 32, números 2, 3; ? Seção 2.5, página 34, número 22; ?
Seção 2.7, página 35, números 27, 35; ? Seção problemas adicionais, página 38, número 74; ? Seção 4.4,
página 85, número 20; ? Seção 4.7, página 89, número 67; ? Seção 5.9, página 119, números 32; ? Seção
5.9, página 121, números 59.
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 9
Força de atrito e força centrípeta
Tema
Aula teórica: Força de atrito e força centrípeta 
Aula prática: Queda livre
Palavras­chave
Força de atrito, força centrípeta
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula teórica:
1. Compreender a origem da força de atrito.
2. Modelar situações físicas em que esteja presente a força de atrito.
3. Conceituar força de atrito estático e força de atrito cinético.
4. Analisar a direção e o sentido da força de atrito em problemas de movimento.
5. Calcular os coeficientes de atrito estático e cinético.
6. Calcular o módulo da força de atrito a partir dos coeficientes de atrito e do módulo da força normal.
7. Reconhecer a força centrípeta.
8. Modelar situações físicas onde se aplique a força centrípeta.
Aula prática 
1. Reconhecer o movimento de um corpo em queda livre. 
2. Aplicar as equações do movimento de queda livre a uma situação prática. 
3. Avaliar o módulo da aceleração da gravidade no laboratório.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:.
1. Força de atrito
1.1 Causas da força de atrito
1.2 Atrito estático e atrito cinético
1.3 Propriedades do atrito
1.4 Situações práticas onde a força de atrito aparece.
2. Forçacentrípeta e movimento circular
2.1 Situações práticas onde a força centrípeta aparece.
2.2 Modelagem de problemas envolvendo a força centrípeta.
Conceitos:
Força de atrito: é a força que surge, quando um corpo tende a deslizar sobre uma superfície, como resultado das ligações entre átomos do corpo
e os átomos da superfície.
Força centrípeta: num movimento circular, é a força que origina a aceleração centrípeta.
Aula prática: 
1. Movimento em queda livre e um corpo nas proximidades da superfície da Terra. 
2. Aceleração de queda livre. 
3. Avaliação do módulo da aceleração de queda livre no laboratório. 
Conceitos: 
1. Movimento em queda livre: é aquele em que o corpo está sujeito à aceleração de queda livre,
desprezando­se a resistência do ar. 
2. Aceleração de queda livre: conforme definição acima.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser realizados os seguintes exercícios (livro: Fundamentos de Física, vol
I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick e Walker):
Perguntas, página 141, números 1 e 6;
Seção 6.3, página 142, número 7;
Seção 6.3, página 143, número 17;
Seção 6.5, página 145, número 41;
Problemas adicionais, página 147, número 60.
Aula prática: realização da experiência pelos alunos
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 10
Trabalho e Energia Cinética
Tema
Aula teórica: Trabalho e Energia Cinética
Palavras­chave
Trabalho, Energia Cinética
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula teórica:
1. Conceituar energia.
2. Conceituar energia cinética no contexto da Física Clássica..
3. Conceituar trabalho.
4. Relacionar os conceitos de trabalho e energia cinética através do teorema trabalho­energia cinética.
5. Calcular o trabalho e a energia cinética em situações físicas.
Aula prática 
1. Descrever o movimento de lançamento horizontal de um projétil. 
2. Avaliar o módulo da velocidade inicial de um projétil quando o lançamento é horizontal. 
3. Entender que o movimento de projéteis pode ser tratado como a combinação de dois movimentos
unidimensionais: queda livre na vertical e movimento retilíneo uniforme na horizontal.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:.
1. Energia
1.1 Conceito
1.2 Energia cinética no contexto da Mecânica Clássica.
1.3 Unidade do Sistema Internacional de energia.
1.4 Exemplos de situações físicas que podem ser descritas através da energia cinética.
2. Trabalho
2.1. Conceito.
2.2. Significado do trabalho de uma força ser positivo, negativo ou nulo.
2.3. Unidade do Sistema Internacional de trabalho.
2.4. Cálculo de trabalho para uma força constante:
2.5. Trabalho realizado pela força gravitacional.
2.6. Teorema trabalho­energia cinética.
2.7. Cálculo de trabalho para uma força variável: força elástica.
3. Potência
3.1 Conceito
3.2 Potência média
3.3 Potência instantânea
3.4 Unidade do Sistema Internacional de potência.
Conceitos:
Energia: é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais corpos.
Energia cinética: é a energia associada ao estado de movimento de um corpo.
Trabalho: é a energia transferida para um corpo (trabalho positivo) ou retirada de um corpo (trabalho negativo) através de uma força que atua
sobre o corpo.
Potência: é a taxa de variação no tempo do trabalho realizado por uma força;
Aula prática: 
1. Movimento de projétil com lançamento horizontal. 
2. Exemplos de projéteis. 
3. Vetor velocidade inicial de um projétil em lançamento horizontal. 
Conceitos: 
1. Projétil: partícula que se move em um plano vertical com velocidade inicial e com uma aceleração
constante igual à aceleração de queda livre , dirigida para baixo. 
2. Aceleração de queda livre (g ): é a aceleração constante, direcionada para baixo, a que está sujeito um
objeto quando é arremessado para cima ou para baixo, eliminando­se a resistência do ar.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 5 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser realizados os seguintes exercícios (livro: Fundamentos de Física, vol
I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick e Walker):
Seção 7.5, página 173, número 7;
Seção 7.6, página 174, número 20;
Seção 7.7, página 175, número 30;
Aula prática: realização da experiência pelos alunos
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 11
Energia Potencial e Forças Conservativas
Tema
Aula teórica: Energia Potencial e Forças Conservativas 
Aula prática: Equilíbrio de corpos e a primeira lei de Newton.
Palavras­chave
Energia Potencial, Forças Conservativas
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula teórica:
1. Conceituar energia potencial.
2. Relacionar trabalho a energia potencial.
3. Calcular a energia potencial para a força gravitacional e para a força elástica.
4. Conceituar força conservativa
5. Aplicar o conceito de força conservativa à resolução de problemas e à modelagem de situações físicas.
Aula prática
1. Fazer a decomposição de forças
2. Realizar a soma de vetores para obter a força resultante num sistema em equilíbrio.
3.   Demonstrar a primeira lei de Newton.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:.
1. Força conservativa
1.1. Conceito.
1.2. Exemplos de forças conservativas e dissipativas.
2. Energia Potencial
2.1 Conceito
2.2 Relação entre energia potencial e trabalho.
2.3 Unidade do Sistema Internacional de energia potencial.
2.4 Exemplos de situações físicas que podem ser descritas através da energia potencial.
2.5 Cálculo da energia potencial gravitacional e da energia potencial elástica.
Conceitos:
Força conservativa: é aquela que, ao realizar trabalho ao longo de uma trajetória fechada,o trabalho é nulo.
Energia potencial: é a energia associada à configuração de um sistema submetido à ação de forças conservativas.
Energia potencial gravitacional: é a energia potencial associada a um sistema constituído pela Terra e um corpo próximo à superfície da Terra.
Energia potencial elástica: é a energia associada ao grau de compressão ou distensão de um objeto elástico.
Trabalho: é a energia transferida para um corpo (trabalho positivo) ou retirada de um corpo (trabalho negativo) através de uma força que atua
sobre o corpo.
Aula prática:
1. Componentes de uma força.
2. Soma vetorial de forças e força resultante.
3. Equilíbrio de corpos: primeira lei de Newton.
Conceito:
Força resultante: é a força que corresponde ao resultado da soma vetorial de todas as forças que atuam
sobre um corpo.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser realizados os seguintes exercícios (livro: Fundamentos de Física, vol
I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick e Walker):
Seção 8.4, página 204, números 1 e 2;
Seção 8.4, página 205, números 3 e 4;
Aula prática: realização da experiência pelos alunos
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 12
Conservação de energia
Tema
Aula teórica: Conservação de energia 
Aula prática: Força elástica e a lei de Hooke
Palavras­chave
Conservação de energia
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula teórica:
1. Conceituar energia mecânica.
2. Entender em que condições há conservação de energia mecânica..
3. Compreender a existência de outras formas de energia: térmica, interna, entre outras.
4. Aplicar o conceitos de conservação de energia mecânica e de conservação de energia
de um modo geral à resolução de problemas e à modelagem de situações físicas.
Aula prática
1. Compreender a diferença entre deformação elástica e deformação plástica como resultado de
uma força aplicada a um corpo.
2. Conceituar força elástica.
3. Enunciar a lei de Hooke.
      4. Calcular a constante elástica de uma mola
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:.
1. Conservação da energia mecânica
1.1. Conceito.
1.2. Situações físicas que podem ser descritas através do modelo de conservação de energia mecânica.
1.3. Curvas de energia potencial.
1.4. Obtenção da força a partir da energia potencial.
1.5. Análise de gráficos de curvas de energia potencial.
2. Conservação de energia
2.1 Conceito
2.2 Outros tipos de energia: térmica, interna, entre outros
2.3 Exemplos de situações físicas que podem ser descritas através conservação de energia.
2.4 Aplicação da conservação de energia à solução de problemas.
Conceitos:
Energia mecânica do sistema: é a soma da energia cinética e da energia potencial do sistema.
Conservação da energia mecânica: num sistema isolado, se apenas forças conservativas realizam trabalho, a energia mecânica do sistema não
pode variar.
Conservação da energia: a energia total de um sistema (soma da energia mecânica e das energias internas, incluindo a energia térmica) só
pode variar se uma certa quantidade de energia é transferida para o sistema ou retirada do sistema.
Aula prática:
1. Força elástica
1.1 Força gerada pela deformação de uma mola.
1.2 Lei de Hooke.
1.3 Cálculo da constante elástica de uma mola.
Conceito:
Força elástica: é a força que surge como resultado da deformação de um objeto, sendo válida a lei de
Hooke..
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 1
Grandezas Físicas, Unidades de Medidas e Vetores.
Tema
Aula Teórica: Grandezas Físicas Escalares e Vetoriais, Vetores e suas Representações, Álgebra Vetorial
Aplicada. 
Aula Prática: Unidades de Medidas, Incertezas/Desvios de Medidas e Algarismos Significativos.
Palavras­chave
Grandezas Físicas, Vetores, Unidades de Medidas, Incertezas, Algarismos Significativos.
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula Teórica:
1. Conhecer o Plano de Ensino quanto às aulas Teóricas, os critérios de Avaliação, os prazos e as datas
do Calendário;
2. Conhecer a Bibliografia de Referência e os recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
2. Diferenciar Grandezas Físicas Escalares de Vetoriais;
3. Reconhecer Vetores e suas Representações;
4. Reconhecer Operações Algébricas Vetoriais;
5. Saber Operacionalizar esses conteúdos.
Aula Prática:
1. Conhecer o Plano de Ensino quanto às aulas Práticas, os critérios de Avaliação, as metas, os prazos e
as datas do Calendário;
2. Conhecer a Bibliografia de Referência e os recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
3. Conhecer as Regras de Segurança e Conduta para a permanência em Laboratório; 
4. Conhecer o Modelo de Relatórios de Práticas;
5. Receber os Temas de Projetos do semestre a serem desenvolvidos em Equipes;
6. Reconhecer Unidades de Medidas Físicas e Sistemas de Unidades;
7. Compreender os conceitos de Incerteza/Desvios;
8. Reconhecer Algarismos Significativos;
9. Conhecer os princípios da Teoria de Desvios/Erros.
Estrutura de Conteúdo
Aula Teórica:
1. Plano de Ensino, bibliografia e recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
2. Grandezas Físicas e sua classificação Escalar e Vetorial;
3. Vetores e suas Representações Diagramáticas e Algébricas;
4. Representação Algébrica Fundamental e em Componentes;
5. Sistemas de Coordenadas de Referência;
6. Componentes Vetoriais e Vetores Unitários;
7. Soma e Subtração Vetorial;
8. Operações Produto entre Vetoriais.
Aula Prática:
1. Plano de Ensino, bibliografia e recursos de apoio ao aprendizado (SAVA);
2. Regras de Segurança e Vestuário;
3. Modelo de Relatórios de Práticas;
4. Temas de Projetos para Equipes de Alunos;
5. Unidades de Medidas Físicas e Sistemas de Unidades;
6. Incerteza/Desvios, Algarismos Significativos;
7. Princípios da Teoria dos Desvios/Erros.
Estratégias de Aprendizagem
1. Recomenda­se a leitura específica indicada (livros Texto) e o acesso à Aula 1 da versão EaD da
disciplina (ambiente SAVA acessado pelo link "minhas discipinlas presenciais" do SIA);
2. Contextualização com a realidade à volta, das Engenharias;
3. Fundamentação dos Princípios, Conceitos e Fenômenos Físicos;
4. Formalismo Matemático e Experimental;
5. Exercícios Teóricos Algébricos e Numéricos;
6. Práticas com objetivos claros e específicos que utilizem as ferramentas experimentais lecionadas.
Exemplo: Medida da Velocidade de uma móvel em MRU, no trilho de Ar, com a observação de 10 dados
de Posição x Tempo, tratamento Estatístico, representação Gráfica linear desses dados e obtenção da
velocidade do móvel como resultado do coeficiente angular gráfico, levando­se em conta a dispersão dos
dados com barras de desvios/erros, obtendo ao final resultado preciso e acurado da velocidade do
móvel. 
Indicação de Leitura Específica
Todas as referências bibliográficas abaixo constam da relação de livros do acervo das bibliotecas
Estácio.
1. BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
2. HALLIDAY,David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: Mecânica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006. Vol. 1.
4. PIACENTINI, Joao J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMANN, Márcia P.; de LIMA, Flavio R.R.;
ZIMMERMANN, Erika.  Introdução ao laboratório de Física, editora UFSC.
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula Teórica: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo apresentado.
Aula Prática:  Discussão sobre Acurácia X Precisão, Problemas decorrentes de Arredondamentos
imprudentes de dados e Unidades padrão (comprimento padrão, tempo padrão, massa padrão).
Considerações Adicionais
Recomenda­se, nesse momento, envolver os discentes nos conteúdos ministrados, contextualizando­os
com a realidade à volta. O aprendizado e aplicação do uso das técnicas formais teóricas e experimentais,
farão com que os discentes sintam­se crescer rapidamente na formação de Engenharia, dando­lhes as
competências e habilidades necessárias e a autoconfiança de que podem obter resultados efetivos e
críveis da natureza a sua volta. 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 2
Cinemática Unidimensional e Representação Gráfica
Tema
Aula Teórica: Cinemática Unidimensional.
Aula Prática: Estatística básica Aplicada e Representação Gráfica.
Palavras­chave
Cinemática Unidimensional, Estatística Básica, Representação Gráfica.
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula Teórica:
1. Compreender a Cinemática de Galileo em uma dimensão;
2. Compreender os conceitos de Observador e Referencial;
3. Compreender as definições formais de velocidade e aceleração, media e instantânea, unidimensionais;
4. Reconhecer as unidades de medida do Sistema Internacional das grandezas relacionadas ao
movimento;
5. Compreender as equações de movimento de Galileo, a partir de condições iniciais;
6. Operacionalizar as equações de movimento unidimensional.
Aula Prática:
1. Compreender a Estatística básica aplicada a problemas Físicos na Teoria de Desvios/erros;
2. Compreender ao menos uma técnica de escalonamento de dados para Representação Gráfica
de funções lineares;
3. Compreender a técnica de Representação Gráfica Linear em papel milimetrado com barras de
desvios/erros;
4. Compreender a técnica de obtenção de Coeficientes Lineares e Angulares em gráficos lineares
com dispersão gráfica e barras de desvios/erros;
5. Operacionalizar o método de Representação Gráfica Linear.
Estrutura de Conteúdo
Aula Teórica:
1. O Observador Físico e os Pontos de Referencia;
2. Movimento Cinemático de Galileo em uma dimensão.
3. Posição e Deslocamento
4. Velocidade Média
5. Velocidade Instantânea 
6. Aceleração Média
7. Aceleração Instantânea
8. Equações Cinemáticas de Galileo Unidimensionais do MRU e MUV.
Aula Prática:
1. Estatística básica aplicada a problemas Físicos na Teoria de Desvios/erros;
2. Escalonamento da Dados na Representação Gráfica de funções Lineares;
3. Representação Gráfica Linear em papel milimetrado com barras de desvios/erros;
4. obtenção de Coeficientes Lineares e Angulares em gráficos lineares com dispersão gráfica e barras de
desvios/erros;
5. Operacionalizar a Técnica de Representação Gráfica Linear.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação, o aluno não possui restrições podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo, estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link <minhas
disciplinas presenciais> do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.
Indicação de Leitura Específica
Todas as referências bibliográficas abaixo constam da relação de livros do acervo das bibliotecas
Estácio.
1. BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006. Vol. 1.
4. PIACENTINI, Joao J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMANN, Ma´rcia P.; de LIMA, Flavio R.R.;
ZIMMERMANN, Erika. Introdução ao laboratório de Física, editora UFSC.
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula Teórica: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo teórico.
Aula Prática: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo Estatístico.
Considerações Adicionais
Recomenda­se, nesse momento, envolver os discentes nos conteúdos ministrados, contextualizando­os
com a realidade à volta. O aprendizado e aplicação do uso das técnicas formais teóricas e experimentais,
farão com que os discentes sintam­se crescer rapidamente na formação de Engenharia, dando­lhes as
competências e habilidades necessárias e a autoconfiança de que podem obter resultados efetivos e
críveis da natureza a sua volta. 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 3
Cinemática Unidimensional: Exercícios e 1a. Prática.
Tema
Aula Teórica: Cinemática Unidimensional: Exercícios Teóricos.
Aula Prática: Cinemática Unidimensional: 1a. Prática de Laboratório.
Palavras­chave
Cinemática Unidimensional, Exercícios Teóricos e 1a. Prática de Laboratório.
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula Teórica:
1. Compreender a Cinemática de Galileo em uma dimensão;
2. Compreender os conceitos de Observador e Referencial;
3. Compreender as definições formais de velocidade e aceleração, media e instantânea, unidimensionais;
4. Reconhecer as unidades de medida do Sistema Internacional das grandezas relacionadas ao
movimento;
5. Compreender as equações de movimento de Galileo, a partir de condições iniciais;
6. Operacionalizar as equações de movimento unidimensional;
7. Aprender a resolver exercícios teóricos.
Aula Prática:
1. Realizar a 1a. Prática de Laboratório: MRU;
2. Compreender a tomada de Dados com os cuidados da teoria de desvios;
3. Compreender a aplicação das Técnicas de Representação Gráfica e seus resultados;
4. Compreender como relatar a Prática em detalhes.
Estrutura de Conteúdo
Aula Teórica:
1. O Observador Físico e os Pontos de Referencia;
2. Movimento Cinemático de Galileo em uma dimensão;
3. Posição e Deslocamento;
4. Velocidade Média;
5. Velocidade Instantânea;
6. Aceleração Média;
7. Aceleração Instantânea;
8. Equações Cinemáticas de Galileo Unidimensionais do MRU e MUV;
9. Exercícios Teóricos.
Aula Prática:
1. 1a. Prática de Laboratório: MRU. Sugestão: Obtenção da Velocidade Horizontal de uma partícula no
movimento horizontal em Lançamento de Projéteis, com a observação de 10 dados de Posição x Tempo,
desvios observacionais, tratamento Estatístico, representação Gráfica linear desses dados e obtenção da
velocidade do móvel como resultado do coeficiente angular gráfico, levando­se em conta a dispersão dos
dados com barras de desvios/erros, obtendo ao final resultado preciso e acurado da velocidade do
móvel. 
2. Tomada de Dados com os cuidados da teoria de desvios;
3. Aplicação das Técnicas de Representação Gráfica e seus resultados;
4. Relatar a Prática em detalhes.
Estratégias de Aprendizagem
1. Recomenda­se a leitura específica indicada (livros Texto) e o acesso à Aula 1 da versão EaD da
disciplina (ambiente SAVA acessado pelo link "minhas discipinlas presenciais" do SIA);
2. Contextualização com a realidade à volta, das Engenharias;
3. Fundamentação dos Princípios, Conceitos e Fenômenos Físicos;
4. Formalismo Matemático e Experimental;
5. ExercíciosTeóricos Algébricos e Numéricos;
6. Práticas com objetivos claros e específicos que utilizem as ferramentas experimentais lecionadas. 
Indicação de Leitura Específica
Todas as referências bibliográficas abaixo constam da relação de livros do acervo das bibliotecas
Estácio.
1. BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006. Vol. 1.
4. PIACENTINI, Joao J.; GRANDI, Bartira C.S.; HOFMANN, Ma´rcia P.; de LIMA, Flavio R.R.;
ZIMMERMANN, Erika. Introdução ao laboratório de Física, editora UFSC.
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula Teórica: Exercícios de aplicação e fixação do conteúdo teórico.
Aula Prática: Cuidados nos alinhamentos dos lançamentos sucessivos de Projéteis num mesmo plano de
lançamentos para que os dados de alcance horizontal possam ser observados numa linha; cuidados nos
processos de medidas dos dados de alcance horizontal para que os lançamentos ocorram nas mesmas
condições iniciais; cuidados com as tomadas dos tempos cronometrados levando em consideração o
tempo de reação humana dessas medidas, produzindo com o menor impacto nos dados temporais.
Considerações Adicionais
Recomenda­se, nesse momento, envolver os discentes nos conteúdos ministrados, contextualizando­os
com a realidade à volta. O aprendizado e aplicação do uso das técnicas formais teóricas e experimentais,
farão com que os discentes sintam­se crescer rapidamente na formação de Engenharia, dando­lhes as
competências e habilidades necessárias e a autoconfiança de que podem obter resultados efetivos e
críveis da natureza a sua volta. 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 4
Movimento em duas e três dimensões (teórica).
Tema
Movimento em duas e três dimensões (teórica).
Palavras­chave
Movimento em duas dimensões, Movimento em três dimensões
Objetivos
Aula teórica: 1. Reconhecer o uso de vetores no tratamento dos movimentos em duas e três dimensões.
2. Descrever o movimento em duas e três dimensões como uma combinação de movimentos
unidimensionais. 3. Modelar situações reais usando as equações do movimento.
Aula Prática: Conhecer as técnicas e normas para a construção de gráficos em papel milimetrado.
Desenvolver noções de apresentação de gráficos, com qualidade.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica: 
1. Características do movimento em duas e três dimensões. 
2. Posição, deslocamento, velocidade média, velocidade instantânea, aceleração média e aceleração
instantânea vetoriais. 
3. Situações reais que podem ser modeladas com as equações do movimento em duas e três dimensões. 
4. Tratamento do movimento bi e tridimensional como uma combinação de movimentos unidimensionais.
Conceitos: 
1. Deslocamento vetorial: é a variação dos vetores posição (diferença entre o vetor posição final e o
vetor posição inicial). 
2. Velocidade média: é a razão entre o deslocamento vetorial e o intervalo de tempo em que o
deslocamento ocorreu. 
3. Velocidade instantânea: corresponde à velocidade média quando o intervalo de tempo tende a zero. 
4. Aceleração média: é a razão entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo em que a variação
de velocidade ocorreu. 5. Aceleração instantânea: corresponde à aceleração média quando o intervalo de
tempo tende a zero.
Aula Prática:
Funções Lineares. Linearização de Curvas.
Normas para construção de Gráficos: Título, Margens, Gaduação e Nomeação de eixos. Normalização
do Espaço gráfico. Escalas Métricas. Barras de erros.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 3 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. 
Aula prática: 
Seguir roteiro do livro de Física Teórica Experimental 1: Construção de gráficos
Contruir  gráficos de funções pré determinadas pelo professor.
Contruir gráficos a partir de tabela de dados experimentais , fornecidos pelo professor.
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 5
Movimento de projéteis.
Tema
Aula teórica: Movimento de projéteis.
Aula prática:
Construção de Gráficos em Papel MONOLOG e em papel DILOG
Palavras­chave
Movimento de projéteis
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: 
Aula teórica: 
1. Reconhecer um projétil. 
2. Descrever o movimento de um projétil como um movimento bidimensional. 
3. Decompor o movimento do projétil em dois movimentos unidimensionais. 
4. Analisar o movimento paralelo ao solo como um movimento retilíneo uniforme. 
5. Analisar o movimento perpendicular ao solo como um movimento de queda livre. 
6. Conhecer as equações de movimento. 
aula prática: 
Conhecer as técnicas e normas para a construção de gráficos em papel MONOLOG e em DILOG. 
Desenvolver noções de apresentação de gráficos, com qualidade.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica: 
1. Conceito de projétil. 
2. Características do movimento de um projétil. 
3. Equações de movimento de um projétil e a equação da trajetória. 
4. Situações práticas onde se aplicam as equações de movimento de um projétil. 
5. Alcance horizontal. 
Conceitos: 
1. Projétil: partícula que se move em um plano vertical com velocidade inicial e com uma aceleração
constante igual à aceleração de queda livre , dirigida para baixo. 
2. Aceleração de queda livre ( g): é a aceleração constante, direcionada para baixo, a que está sujeito um
objeto quando é arremessado para cima ou para baixo, eliminando­se a resistência do ar. 
3. Alcance horizontal: é a distância horizontal percorrida pelo projétil até que este volte novamente à
altura de lançamento.
Aula prática:
A construção do papel DILOG e do MONOLOG. A unidade do Fabricante. Criação da escala
logaritmica.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 3 do livrotexto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser indicados os seguintes
exercícios do livro Fundamentos de Física Vol. I, 8ª edição, dos autores Halliday, Resnick e Walker: 
seção 4.6, página 85, número 21; seção 4.6, página 86, números 26, 27, 34.
Aula prática: 
Seguir roteiro do livro de Física Teórica Experimental 1
Atividade_experimenta_III_Movimento retilíneo e uniforme
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 6
Movimento circular uniforme. Primeira lei de Newton.
Tema
Movimento circular uniforme. Primeira lei de Newton. 
prática: Movimento retilíneo uniforme
Palavras­chave
Primeira lei de Newton, Movimento circular uniforme
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: 
Aula teórica: 
1. Descrever o movimento circular uniforme. 
2. Conceituar aceleração centrípeta e mostrar seu papel no movimento circular. 
3. Conceituar aceleração tangencial. 
4. Conceituar período e frequência. 
5. Conceituar força. 
6. Compreender a primeira lei de Newton.
Aula prática:
1. Reconhecer uma situação física onde se aplica o movimento retilíneo uniforme.
2. Diferenciar os conceitos de velocidade média e de velocidade instantânea.
3. Calcular a velocidade de um corpo em movimento retilíneo uniforme.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica: 
1. Características do movimento circular uniforme. 
2. Situações reais que podem ser modeladas com as equações do movimento circular uniforme. 
3. Conceitos de aceleração centrípeta, aceleração tangencial, período, frequência. 
4. Conceito de força. 
5. Tipos de força fundamentais. 
6. Forças à distância e de contato. 
7. Forças gravitacional, normal, de atrito e de tração. 
8. Força centrípeta. 
9. Primeira lei de Newton e suas implicações. 
10. Exemplos de situações reais onde a primeira lei se aplica. 
Conceitos:
1. Movimento circular uniforme: é aquele em que o corpo percorre uma trajetória circular sendo o
módulo de sua velocidade constante. 
2. Aceleração centrípela: é a componente da aceleração que produz como resultado uma mudança de
direção do vetor velocidade. 
3. Aceleração tangencial: é a componente da aceleração que produz como resultado a variação no
módulo do vetor velocidade. 4. Período: é o tempo que o corpo leva para realizar um ciclo completo. 
5. Frequência: é o número de ciclos realizados pelo corpo por unidade de tempo. 
6. Força: é o resultado da interação entre dois ou mais corpos. 
7. Força resultante: é a soma vetorial de todas as forças que agem sobre um corpo.
Aula prática:
1. Velocidade de um corpo em movimento retilíneo uniforme
2. Velocidade média
3. Velocidade instantânea
Conceitos:
1. Movimento retilíneo uniforme: é o movimento em linha reta com velocidade constante.
2. Velocidade constante: é aquela que não modifica seu módulo, direção ou sentido ao longo do tempo.
3. Velocidade média: é a razão entre o deslocamento e o intervalo de tempo em que o deslocamento
ocorreu.
4. Velocidade instantânea: corresponde à velocidade média quando o intervalo de tempo tende a zero.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulos 3 e 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser propostos os seguintes
exercícios em sala (fonte: livro Fundamentos de Física, Vol I, 8ª. edição, autores Halliday, Resnick e
Walker): ? Seção 4.7, página 88, números: 57 e 60; ? Perguntas, página 115, números 1 e 3. 
Aula prática:
Seguir roteiro do livro de Física Teórica Experimental 1
atividade_experiemntal_IV_Encontro de dois móveis
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 7
Conceito de massa. Segunda lei de Newton. Terceira lei de Newton.
Tema
Conceito de massa. Segunda lei de Newton. Terceira lei de Newton. 
Palavras­chave
massa, Segunda lei de Newton, Terceira lei de Newton
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: Aula teórica: 
1. Conceituar massa e diferenciá­la do conceito de força;
2. Diferenciar massa de peso; 
3. Enunciar a segunda lei de Newton e suas implicações. 
4. Enunciar a terceira lei de Newton e suas implicações. 
5. Isolar um corpo e avaliar as forças que atuam sobre ele. 
6. Compreender que o par de forças ação e reação atuam em corpos distintos.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:. 
1. Massa. 
2. Segunda lei de Newton e suas implicações. 
3. Diferença entre massa e força (massa e peso). 
4. Terceira lei de Newton e suas implicações. 
5. Isolamento de um corpo, considerando as forças que atuam sobre ele. 
6. Exemplos de aplicação da segunda lei e da terceira lei de Newton. 
Conceitos: 
1. Massa: é a propriedade de um corpo que relaciona a força que age sobre ele à aceleração resultante. 
2. Força: é o resultado da interação entre dois ou mais corpos. 
3. Força resultante: é a soma vetorial de todas as forças que agem sobre um corpo.
Aula prática: 
1. Aceleração de um corpo em movimento retilíneo uniformemente variado 
2. Aceleração média 
3. Aceleração instantânea 
Conceitos: 
1. Movimento retilíneo uniformemente variado: é o movimento em linha reta com aceleração constante. 
2. Aceleração constante: é aquela que não modifica seu módulo, direção ou sentido ao longo do tempo. 
3. Aceleração média: é a razão entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo em que a variação
de velocidade ocorreu. 4. Aceleração instantânea: corresponde à aceleração média quando o intervalo de
tempo tende a zero.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, o docente poderá indicar os seguintes
exercícios (fonte: livro Fundamentos de Física,Vol I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick e Walker) ?
Seção 5.6, página 117, números 1, 2 e 5. ? Seção 5.9, página 121. 
Aula prática: realização pelos alunos da experiência de avaliar a aceleração de um corpo em movimento
retilíneo uniformemente variado.
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 8
Aula de exercícios sobre leis de Newton.
Tema
Aula teórica: 1. Aula de exercícios sobre leis de Newton.
Palavras­chave
leis de Newton
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: Aula teórica: 1. Aplicar adequadamente as leis de Newton
para a solução de problemas.
Aula prática:  
Aula de exercícios de revisão dos temas já abordados: medidas e unidades de medidas, movimento em
uma, duas e três dimensões, leis de Newton.. 
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:. 
1. Aplicação das leis de Newton para a solução de problemas. 1.1 Problemas que considerem as forças
peso, tração e normal, desprezando­se a força de atrito.
Aula prática: 
1. Os problemas apresentados estarão de acordo com os tópicos que precisarem ser mais trabalhados.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser indicados os seguintes
exercícios (fonte: livro Fundamentos de Física Vol I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick, Walker) ?
Seção 5.6, página 118, número 11; ? Seção 5.7, página 118, número 15; ? Seção 5.9, página 118,
número19; ? Seção 5.9, página 119, números 24, 26, 29, 34; ? Seção 5.9, página 121, números 51, 53.
Aula prática: os exercícios devem ser selecionados a critério do professor. Como sugestão, podem ser
indicados os seguintes exercícios (fonte: livro Fundamentos de Física Vol I, 8ª edição, autores Halliday,
Resnick, Walker): ? Seção perguntas, página 32, números 2, 3; ? Seção 2.5, página 34, número 22; ?
Seção 2.7, página 35, números 27, 35; ? Seção problemas adicionais, página 38, número 74; ? Seção 4.4,
página 85, número 20; ? Seção 4.7, página 89, número 67; ? Seção 5.9, página 119, números 32; ? Seção
5.9, página 121, números 59.
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 9
Força de atrito e força centrípeta
Tema
Aula teórica: Força de atrito e força centrípeta 
Aula prática: Queda livre
Palavras­chave
Força de atrito, força centrípeta
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula teórica:
1. Compreender a origem da força de atrito.
2. Modelar situações físicas em que esteja presente a força de atrito.
3. Conceituar força de atrito estático e força de atrito cinético.
4. Analisar a direção e o sentido da força de atrito em problemas de movimento.
5. Calcular os coeficientes de atrito estático e cinético.
6. Calcular o módulo da força de atrito a partir dos coeficientes de atrito e do módulo da força normal.
7. Reconhecer a força centrípeta.
8. Modelar situações físicas onde se aplique a força centrípeta.
Aula prática 
1. Reconhecer o movimento de um corpo em queda livre. 
2. Aplicar as equações do movimento de queda livre a uma situação prática. 
3. Avaliar o módulo da aceleração da gravidade no laboratório.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:.
1. Força de atrito
1.1 Causas da força de atrito
1.2 Atrito estático e atrito cinético
1.3 Propriedades do atrito
1.4 Situações práticas onde a força de atrito aparece.
2. Força centrípeta e movimento circular
2.1 Situações práticas onde a força centrípeta aparece.
2.2 Modelagem de problemas envolvendo a força centrípeta.
Conceitos:
Força de atrito: é a força que surge, quando um corpo tende a deslizar sobre uma superfície, como resultado das ligações entre átomos do corpo
e os átomos da superfície.
Força centrípeta: num movimento circular, é a força que origina a aceleração centrípeta.
Aula prática: 
1. Movimento em queda livre e um corpo nas proximidades da superfície da Terra. 
2. Aceleração de queda livre. 
3. Avaliação do módulo da aceleração de queda livre no laboratório. 
Conceitos: 
1. Movimento em queda livre: é aquele em que o corpo está sujeito à aceleração de queda livre,
desprezando­se a resistência do ar. 
2. Aceleração de queda livre: conforme definição acima.
Estratégias de Aprendizagem
Para que o aluno participe efetivamente das aulas teóricas e práticas, a melhor estratégia é se preparar
para esses encontros.
A preparação prévia permite que as aulas fiquem mais interessantes, pois favorece o debate, a
interatividade, a realização de práticas/exercícios, potencializando a aprendizagem de forma expressiva.
Para a sua preparação o aluno não possui restrições, podendo explorar qualquer recurso de forma
ilimitada. Para facilitar seu processo estão disponibilizados no ambiente SAVA (acesso pelo link ?minhas
disciplinas presenciais? do SIA) o livro texto da disciplina e o acesso à versão EaD da disciplina com
conteúdo em hipertexto, animações, links, exercícios e videoaulas.
A mesma ideia deve ser seguida para as aulas práticas em laboratório. O conhecimento teórico melhora
muito o aproveitamento da prática.  O livro texto possui a descrição detalhada das práticas.
Para finalizar, recomenda­se que o relatório da atividade prática seja desenvolvido de forma detalhada
Indicação de Leitura Específica
capítulo 4 do livro texto BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva, FÌSICA I. Rio de Janeiro:
SESES, 2015
Aplicação: articulação teoria e prática
Aula teórica: exercícios de fixação do conteúdo. Como sugestão, podem ser realizados os seguintes exercícios (livro: Fundamentos de Física, vol
I, 8ª edição, autores Halliday, Resnick e Walker):
Perguntas, página 141, números 1 e 6;
Seção 6.3, página 142, número 7;
Seção 6.3, página 143, número 17;
Seção 6.5, página 145, número 41;
Problemas adicionais, página 147, número 60.
Aula prática: realização da experiência pelos alunos
Considerações Adicionais
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I ­ CCE1153
Semana Aula: 10
Trabalho e Energia Cinética
Tema
Aula teórica: Trabalho e Energia Cinética
Palavras­chave
Trabalho, Energia Cinética
Objetivos
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Aula teórica:
1. Conceituar energia.
2. Conceituar energia cinética no contexto da Física Clássica..
3. Conceituar trabalho.
4. Relacionar os conceitos de trabalho e energia cinética através do teorema trabalho­energia cinética.
5. Calcular o trabalho e a energia cinética em situações físicas.
Aula prática 
1. Descrever o movimento de lançamento horizontal de um projétil. 
2. Avaliar o módulo da velocidade inicial de um projétil quando o lançamento é horizontal. 
3. Entender que o movimento de projéteis pode ser tratado como a combinação de dois movimentos
unidimensionais: queda livre na vertical e movimento retilíneo uniforme na horizontal.
Estrutura de Conteúdo
Aula teórica:.
1. Energia
1.1 Conceito
1.2 Energia cinética no contexto da Mecânica Clássica.
1.3 Unidade do Sistema

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