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Thalia - Gestão do processo educativo

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2
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
THALIA DA SILVA PEQUENO
Utilizando a tecnologia como ferramenta mediadora no processo de letramento e alfabetização para educação infantil
 REMANSO - BA
2021
THALIA DA SILVA PEQUENO
Utilizando a tecnologia como ferramenta mediadora no processo de letramento e alfabetização para educação infantil
Relatório apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Gestão do processo educativo do Curso Licenciatura em Pedagogia.
REMANSO - BA
2021
INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresentará uma pesquisa, a qual foi elaborada com o objetivo de compreender a importância da utilização de metodologias ativas de ensino para a alfabetização de alunos na educação infantil. Para tanto, a seguinte temática foi proposta: “Metodologias ativas de aprendizagem: Utilizando a tecnologia como ferramenta mediadora no processo de letramento e alfabetização para educação infantil”.
Vivemos na denominada “era digital”, isto porque crescentemente observamos a inclusão de recursos tecnológicos no cotidiano de todos os indivíduos, incluindo crianças e adolescentes. Com isso, tais metodologias digitais passaram a assumir grande importância no dia a dia das pessoas. 
No âmbito escolar, apesar de por muito tempo ser descrita como um “empecilho” ao processo de ensino-aprendizagem, atualmente, tornou-se uma das principais ferramentas utilizadas com o intuito de auxiliar as crianças no desenvolvimento de competências e habilidades, bem como tornando a aprendizagem mais significativa para os alunos. 
Apesar disso, diversos educadores ainda possuem dificuldade de incorporar tais recursos na rotina em sala de aula. Dessa maneira, tal projeto apresenta intensa relevância ao abordar a temática, possibilitando a compreensão dos desafios e perspectivas diante do tema. Ainda, será apresentada a metodologia idealizada, os recursos e os métodos avaliativos considerados, a fim de contribuir na construção da aprendizagem das crianças.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Compreender como a inserção da tecnologia na educação infantil contribui para a aprendizagem das crianças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Analisar os impactos da utilização de recursos tecnológicos para o processo de ensino-aprendizagem de alunos da educação infantil.
· Identificar os principais recursos educacionais que possibilitam a melhoria da aprendizagem.
· Entender como a tecnologia auxilia os educadores em sala de aula.
PROBLEMATIZAÇÃO
Embora atualmente os instrumentos digitais sejam um dos principais facilitadores do processo de ensino-aprendizagem, muitos educadores ainda enfrentam inúmeros desafios quanto à sua eficaz utilização. Diante disso, o problema apresentado neste projeto é: Desafios do uso de novas tecnologias na educação infantil, como superá-los?
O mundo de hoje é marcado pelo grande avanço da tecnologia, principalmente no que diz respeito à informática. Em todo o mundo a informática passou a ser um instrumento de trabalho e uma fonte metodológica para ensino (UNISO, 2014). Dessa forma, é natural que a sociedade discuta frequentemente o papel das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação e a influência destas na formação escolar, profissional e social do indivíduo (SOUSA et al., 2019).
Sousa et al., (2019), ainda destaca que
A inserção de tecnologias na Educação Infantil é um cenário relativamente novo se comparado, por exemplo, ao trabalho que já vem sendo desenvolvido em outros níveis de ensino, mas a importância da inserção e utilização da tecnologia nos mais variados segmentos da sociedade contemporânea é fundamental no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje (SOUSA et al., 2019).
A tecnologia não é mais uma ferramenta isolada ou uma matéria a ser aprendida; ela é, hoje, se bem utilizada, um recurso que permite aos professores incrementar sua prática pedagógica, aprimorando os processos escolares, transformando as aulas em momentos únicos de aprendizado para as crianças (SOUSA et al., 2019). Ainda, Kenski (1997, apud SOUSA et al., 2019), traz que
Favoráveis ou não, é chegado o momento em que nós, profissionais da educação, que temos o conhecimento e a informação como nossas matérias-primas, enfrentamos os desafios oriundos das novas tecnologias. Esses enfrentamentos não significam a adesão incondicional ou a oposição radical ao ambiente eletrônico, mas, ao contrário, significam criticamente conhece-los para saber de suas vantagens e desvantagens, de seus riscos e possibilidades, para transformá-los em ferramentas e parceiros em alguns momentos e dispensá-los em outros instantes.
Diante dessa perspectiva, as novas tecnologias passaram a assumir papel fundamental como instrumento educacional que permite tornar a aprendizagem mais significativa, fazendo com que a criança participe ativamente na construção do próprio conhecimento. Assim sendo, ressalta-se a importância da incorporação de tais ao contexto escolar, exigindo que os docentes busquem aprimoramento constante. 
REFERENCIAL TEÓRICO
Para obter uma aprendizagem significativa é necessário despertar na criança seu interesse e sua curiosidade por aquilo que se quer ensinar a ela, sendo necessário fazer uso de recursos pelos quais elas possam se sentir envolvidas (LINHARES; FERREIRA; REIS, 2020).
Diante do exposto, é notório que metodologias inovadoras de ensino necessitam ser utilizadas a fim de favorecer a aprendizagem discente. Isto deve-se ao fato de que, especialmente na educação infantil, o desenvolvimento e a aprendizagem se dão por meio de brincadeiras e interações (LINHARES; FERREIRA; REIS, 2020).
Os autores trazem que “as brincadeiras fazem parte e são essenciais no cotidiano das crianças dentro da sua rotina. No entanto, elas precisam ser planejadas e diversificadas, bem dirigidas ou coordenadas dentro do espaço escolares externas ou internas. Não para ocupar tempo, mas para que a criança possa se desenvolver nos aspectos cognitivo, intelectual, psicomotor, curiosidade e emoção”.
Deste modo, nota-se que é necessária a utilização de estratégias para que o ensino seja eficaz, isto porque, nos dias atuais, o que se objetiva é que as crianças se tornem protagonistas da sua aprendizagem e que a construção e consolidação do conhecimento ocorra de forma atrativa, dinâmica e eficiente. Para que a aprendizagem significativa ocorra é necessário a existência de uma nova informação que se ancora em subsunções relevantes, pré-existentes na estrutura cognitiva de quem aprende (ARAÚJO et al., 2018).
Os autores Silva; Pires (2020) em sua obra descrevem que “a educação formal e tradicionalista, precisa abrir espaço para uma educação que busque atender às necessidades educacionais dos sujeitos, que estão além da transmissão de conteúdo, uma educação que se preocupe com a apropriação do conhecimento, para que então ocorram transformações tanto educacionais, quanto sociais”.
Entende-se que o uso exclusivo dos métodos tradicionais de ensino não é suficiente para promover aprendizagem significativa. Por isso, na atualidade surge o conceito de Aprendizagem Ativa, com estratégias de ensino centrada no aluno, para tanto, utiliza desafios: perguntas e formulação de problemas para uma aprendizagem ativa do estudante. (PINTO et al, 2012; ROCHA, LEMOS, 2014 apud SOUZA; VILAÇA; TEIXEIRA, 2020). O uso dessas metodologias propõe desenvolver tanto cognitivo quanto sócio emocional, aliados a autonomia, proatividade, trabalho em equipe, resolução de problemas, autoestima (SILVA; PIRES, 2020). 
A principal finalidade desta metodologia é a de fazer com que os estudantes produzam conhecimento por meio de desafios e solução de problemas. Neste caso, o discente precisa se esforçar para explorar as soluções possíveis dentro de um contexto específico, utilizando-se de diversos recursos disponíveis (SOUZA; VILAÇA; TEIXEIRA, 2020).
Para que o objetivo propostopelas metodologias ativas aconteça, o docente necessita quebrar com o paradigma da educação tradicional antiga (SOUZA; VILAÇA; TEIXEIRA, 2020). Quando se aplicam as metodologias ativas no ensino, estas podem proporcionar mudanças concretas e significativas na realidade do educando por meio da interação com os sujeitos envolvidos nesta prática educacional (SOUZA; VILAÇA; TEIXEIRA, 2020).
As metodologias ativas, quando tomadas como base para o planejamento de situações de aprendizagem, poderão contribuir de forma significativa para o desenvolvimento da autonomia e motivação do estudante à medida que favorece o sentimento de pertença e de coparticipação, tendo em vista que a teorização deixa de ser o ponto de partida e passa a ser o ponto de chegada, dado os inúmeros caminhos e possibilidades que a realidade histórica e cultural dos sujeitos emana (ARAÚJO et al., 2018).
A aprendizagem ativa contempla técnicas em que o professor deixa de ser o centro da aprendizagem e passa a ser um mediador (VICKERY, 2016, p. 11). O método ativo é um processo que visa estimular a autoaprendizagem e a curiosidade do estudante para pesquisar, refletir e analisar possíveis situações para tomada de decisão, sendo o professor apenas o facilitador desse processo (BERBEL, 2011).
Nesta proposta, por sua vez, o professor tem o papel de “incentivar as crianças a serem ativas em relação à própria aprendizagem e ao desenvolvimento da cognição e da metacognição” e para que isso aconteça, é necessária uma pedagogia “que saliente as habilidades de pensamentos gerais” (VICKERY, 2016, p. 11).
Existem inúmeras metodologias ativas sendo empregadas atualmente, dentre elas: gamificação, sala de aula invertida, aprendizagem baseada em projetos, aprendizagem baseada em problemas. A gamificação, por exemplo, utiliza técnicas comuns associadas a games em situações da vida real. 
Os jogos e as aulas roteirizadas com a linguagem de jogos (gamificação) estão cada vez mais presentes na escola e são estratégias importantes de encantamento e motivação para uma aprendizagem mais rápida e próxima da vida real. Os jogos mais interessantes para a educação ajudam os estudantes a enfrentar desafios, fases, dificuldades, a lidar com fracassos e correr riscos com segurança (Bacich et al., 2020).
Plataformas adaptativas, como a Duolingo, são atraentes porque utilizam todos os recursos de atratividade para quem quer aprender: cada aluno pode escolher o ritmo, ver o avanço dos colegas e ganhar recompensas. Na versão educacional, os docentes podem acompanhar o desempenho dos alunos e propor atividades para as diversas fases da aprendizagem, incluindo a avaliação (Bacich et al., 2020).
A metodologia ativa se caracteriza pela inter-relação entre educação, cultura, sociedade, política e escola, sendo desenvolvida por meio de métodos ativos e criativos, centrados na atividade do aluno com a intenção de propiciar a aprendizagem (Bacich et al., 2020).
Porém, a escola de maneira geral vem propagando condutas que reforçam os ideais do paradigma tradicional de ensino, no qual a relação professor/aluno apresenta-se verticalizada e a aprendizagem se desenvolve por meio da transmissão dos conhecimentos do professor (SOUZA; SALVADOR, 2019).
Em estudo elaborado por estes, em 2019, evidenciou-se como agravantes “os problemas estruturais, a falta de tempo, os espaços adequados e a falta de continuidade das políticas públicas educacionais, uma vez que durante a troca de governo há, consequentemente, a remodelação de todas as propostas anteriores reforçando os modismos pedagógicos”.
Como agravante, citaram ainda a falta de apoio de algumas equipes pedagógicas que não apresentam uma gestão democrática, fazendo com que o professor se sinta sobrecarregado e frustrado (SOUZA; SALVADOR, 2019). 
De fato, a manutenção de propostas pedagógicas que fogem aos padrões tradicionais de sala de aula poderá constituir-se numa tarefa árdua. Caberá, pois, ao professor um esforço redobrado para não se deixar apagar pelas imposições do sistema, uma vez que, romper com as microestruturas já instauradas nas práticas pedagógicas pode não ser fácil. Ainda assim, apesar da dificuldade no decorrer deste processo, não consideramos que seja impossível fazer da união destes dois conceitos uma rotina pedagógica (SOUZA; SALVADOR, 2019). 
Se faz necessário que as atividades pautadas nas metodologias ativas e no lúdico sejam planejadas seguindo objetivos precisos de acordo com a intencionalidade pedagógica, pois no contrário, poderão ficar impossibilitadas de apresentar êxito no processo de aprendizagem que dificultará a manutenção desta prática escolar (SOUZA; SALVADOR, 2019).
Partindo da premissa de que a Teoria da Aprendizagem Significativa contribui para o pensamento e os fazeres dos professores na perspectiva de propiciar uma aprendizagem adequada aos alunos, a formação docente ganha sentidos e significados ainda maiores, trazendo para a discussão práticas em situação formal de ensino, a fim de detectar os possíveis equívocos, repensar as concepções pedagógicas, fazer as orientações com abordagens adequadas, promovendo a gestão da aprendizagem (ARAÚJO et al., 2018).
Além disso, para que tudo isso aconteça, todo o ambiente escolar – gestão, docência, espaços físicos e digitais – precisa ser acolhedor, aberto, criativo e empreendedor (Bacich et al., 2020). 
Sendo assim, diante das inquietações e complexidades propostas, é imprescindível que sejam fornecidos os subsídios aos educadores e equipe pedagógica, bem como, que estes possam ser capacitados através da formação continuada, para que possam utilizar tais ferramentas educacionais de forma adequada. 
O processo de formação continuada de professores não é um apontamento novo, mas sabe-se que é mais difícil o professor mudar seu modo de pensar o fazer pedagógico se ele não tiver a oportunidade de vivenciar novas experiências, novas pesquisas, novas formas de ver e pensar a escola. Vale ressaltar que a formação continuada não descarta a necessidade de uma boa formação inicial, mas para aqueles profissionais que já estão atuando, independente do tempo, ela se faz relevante, uma vez que o avanço dos conhecimentos, tecnologias e as novas exigências impõem ao profissional, à escola e às instituições formadoras, a continuidade e o aperfeiçoamento da formação profissional (SHIGUNOV NETO; MACIEL, 2002 apud ARAÚJO et al., 2018).
Assim como descreve Bacich et al., (2020), “o papel do professor hoje é muito mais amplo e complexo. Não está centrado só em transmitir informações de uma área específica; ele é principalmente designer de roteiros personalizados e grupais de aprendizagem e orientador/mentor de projetos profissionais e de vida dos alunos”. 
As metodologias ativas propõem um repensar nos métodos formais de ensino, possibilitando uma aprendizagem otimizada, além de proporcionar o dinamismo de atividades em sala de aula, favorecendo a aquisição de conhecimento. Apesar disso, exige que os professores acompanhem os avanços da sociedade, e se adaptem às novas estratégias de ensino-aprendizagem. 
Cada escola, universidade ou organização pode se encontrar mais ou menos avançada na inserção de projetos na sua proposta pedagógica (BACICH et al., 2020). O importante é, planejar mudanças adaptando-se às necessidades de cada aluno e às novas propostas educacionais, implementando metodologias ativas, modelos híbridos e tecnologias digitais.
MÉTODO
Nesta seção serão apresentados os procedimentos metodológicos utilizados. Para tanto, de acordo com o tema proposto - “Metodologias ativas de aprendizagem: Utilizando a tecnologia como ferramenta mediadora do processo de letramento e alfabetização na educação infantil" foi idealizada uma atividade no modelo gamificação.
O tema do exercício orientado será “Conhecendo os animais”, diante de tal temática, serão apresentados alguns animais através de vídeos lúdicos reproduzidos pelo Youtube, neste conteúdo, será exibida a descrição de algumas características de determinados animais e estes, também,irão emitir sons. De acordo com o que foi exposto, os alunos deverão, posteriormente, reproduzir tais sons ou descrever alguma característica assimilada.
Os alunos serão divididos em grupos, e terão autonomia para escolher os animais que desejam interpretar/descrever as características. Ao final do exercício, os alunos serão recompensados com uma medalha (confeccionada pelo docente). O objetivo da atividade é propor uma atividade colaborativa. 
Com o objetivo de avaliar o desempenho dos alunos frente a situação proposta, será elaborado um relatório, avaliando-os de forma a definir métodos de melhoria e pontuar as principais contribuições da tarefa para o aprendizado discente.
CRONOGRAMA
	Etapas do Projeto
	Período
	
1. Planejamento
	
25 – 26/10/2021
	2. Execução
	28/11/2021
	3. Avaliação
	28/11/2021
	4. Relatório
	30/11/2021
RECURSOS
Quanto aos recursos necessários, serão utilizados notebook/computador para visualização dos vídeos, na sala de informática, de forma que cada grupo de alunos possa ter acesso à visualização do conteúdo. Ainda, para elaboração da medalha, serão necessários: cola, fita de cetim/barbante, tesoura e impressora.
 
Figura 1: Proposta de Medalha para confecção. Adaptada de: Moraes, 2020.
AVALIAÇÃO
A avaliação das crianças será feita de forma qualitativa e processual. Ao longo da atividade será realizado o acompanhamento de cada aluno, registrando em caderno e nas fichas de acompanhamento individual o seu desempenho. Por fim, será realizado um levantamento para determinar se as expectativas de aprendizagem foram contempladas. 
De acordo as Diretrizes Curriculares Nacionais, as metas de aprendizagem da Educação Infantil não devem ter caráter avaliativo (DCNEI, 2009). Sendo assim, todos os alunos, ao final da atividade, receberão a medalha como recompensa. Isto porque o intuito da realização de tal tarefa é possibilitar a interação escolar e motiva-los a participar ativamente das atividades desenvolvidas.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Bethânia Cristhine de; et al. Benefícios e desafios do uso das metodologias ativas de ensino-aprendizagem: um relato de experiência. 2018. Disponível em: <https://sigeve.ead.unesp.br/index.php/submission/downloadFileProceedings/2402#:~:text=A%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20das%20metodologias%20ativas,em%20seu%20processo%20de%20aprender>. Acesso em: 29 de out. de 2021.
BACICH, Lilian; Moran, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma
abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. 
BERBEL, Neusi. As metodologias ativas e a promoção da autonomia dos estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
LINHARES, Bruna; FERREIRA, Iorlete lima; REIS, Luciana Salazar dos. Metodologia ativa do ensino da matemática na educação infantil. Revista Facimp - Empowerment, vol.01, n1, p.14-20, 2020.
SOUSA, Luciano Dias de; et al. Os desafios do uso da tecnologia na educação infantil. 2019. Disponível em: <https://eventos.textolivre.org/moodle/pluginfile.php/11576/mod_data/content/8627/artigo%20desafios%20do%20uso%20da%20tecnologia%20....pdf>. Acesso em: 31 de out. de 2021.
SOUZA, Juliana Marques Paiva de; SALVADOR, Marco Antônio Santoro. O lúdico e as metodologias ativas: possibilidades e limites nas ações pedagógicas. Rio de Janeiro: Editora Imperial, 2019. Disponível em: <https://www.cp2.g12.br/blog/mpcp2/files/2017/02/Produto-Juliana-Marques-2019.pdf>. Acesso em: 31 de out. de 2021.
SOUZA, Aliny Leda de Azevedo; VILAÇA, Argicely Leda de Azevedo; TEIXEIRA, Hebert José Balieiro. Os benefícios da metodologia ativa de aprendizagem na educação. 2020. – Quirinópolis, GO: Editora IGM, 2020. Disponível em: <https://editoraigm.com.br/wp-content/uploads/2020/03/Metodologias-Ativas-m%C3%A9todos-e-pr%C3%A1ticas.pdf>. Acesso em: 01 de nov. de 2021.
SILVA, Rosimary Batista da; PIRES, Luciene Lima de Assis. Metodologias ativas de aprendizagem: construção do conhecimento. 2020. 
UNISO. Os desafios da educação frente às novas tecnologias. 2014. Disponível em: <https://unisos.uniso.br/publicacoes/anais_eletronicos/2014/6_es_avaliacao/03.pdf>. Acesso em: 31 de out. de 2021.
VICKERY, Anitra. Aprendizagem Ativa: nos anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2016.

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