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Enfermagem Avaliação Clínica e Psicossocial Relatório de Aulas Práticas Aluna: Joyce Gabriele Lucas RA: 2225430 Polo de Matrícula: Cosmópolis Aula Prática: UNIP/ Limeira Data: 22/03/2023 Sumário LAVAGEM DAS MÃOS / TÉCNICA DE CALÇAR LUVA ESTÉRIL (Aula 1) 5 DADOS ANTROPOMÉTRICOS - ADULTO ( Aula 3 ) 16 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA ( Aula 4 ) 17 AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO ( Aula 5 ) 23 AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA ( Aula 6 ) 30 AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA ( Aula 7 ) 35 AVALIAÇÃO ABDOMINAL ( Aula 8 ) 38 EXAME CLÍNICO DE MAMAS ( Aula 9 ) 42 EXAME CLÍNICO DE ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININOS ( Aula 10 ) 44 EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS MASCULINOS ( Aula 11 ) 46 AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO ( Aula 12) 48 Referências: 49 Introdução A disciplina Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem tem como proposta subsidiar a construção do conhecimento acerca da avaliação do ser humano em seus aspectos clínicos e psicossociais a partir da compreensão da pessoa como sujeito ativo no processo de atenção à saúde. Os objetivos da disciplina são: • propiciar ao discente o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para avaliar o ser humano em seu aspecto psicossocial; • proporcionar ao discente o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para avaliar o ser humano em seu aspecto clínico; • iniciar o processo de raciocínio clínico e psicossocial diante dos dados obtidos na avaliação; • inserir o raciocínio clínico e psicossocial desenvolvido para iniciar a compreensão do processo de Enfermagem; • coleta de dados de Enfermagem; • diagnóstico de Enfermagem; • planejamento de Enfermagem; • implementação; • avaliação de Enfermagem. Essa sistematização é estabelecida como estratégia de qualificação do cuidado; trata -se de um caminho a ser seguido na nossa prática profissional e que nunca se repete, já que o ser humano é sempre único. Como diz Arantes (2016), as doenças se repetem, mas o sofrimento que elas geram no ser humano nunca é o mesmo; trata -se de experiência singular. A ciência se repete , é replicável, entretanto a arte, quando replicada, passa a ser plágio, pirataria. Dessa forma, devemos usufruir de toda a riqueza científica produzida, porém, é fundamental que a aplicação dessa ciência seja realizada a partir de um a atitude artística, única e sensível. Nesse sentido, independentemente da condição de saúde ou doença , a experiência da vida humana é singular e deve ser respeitada e cuidada com essa delicadeza do olhar ampliado e ao mesmo tempo individual. Na prática do cuidado do enfermeiro, seguindo o processo estabelecido pelo nosso Conselho de classe profissional, o Cofen, temos como primeiro momento a coleta de dados de Enfermagem, também chamada de Histórico de Enfermagem . Essa etapa do processo será o disparador de todos os demai s passos do cuidado; é a partir desse momento que as necessidades de atenção e intervenção serão estabelecidas, implementadas, avaliadas e novamente estabelecidas em um ritmo contínuo. Portanto, especial importância deve ser dada a esse momento do cuidado. É aqui que a disciplina de Avaliação Clínica e Psicossocial e m Enfermagem se apresenta com o subsídio no desenvolvimento dos conhecimentos, das habilidades e das atitudes para a vivência competente e sensível do enfermeiro e para a realização de um adequado levantamento de dados. Para tanto, alguns aspectos devem ser destacados: • Visão ampliada do ser humano: ser que ultrapassa a perspectiva biológica e contempla a dimensão psíquica, incluindo as emoções; a dimensão social, de vida familiar, de trabalho e demais inserções sociais; a dimensão histórica, política e econômica, que impacta diretamente na sua condição de saúde/doença; além da sua dimensão espiritual, que contempla o sentido dado à vida e às diferentes form as de vivenciar essa espiritualidade. • Habilidade de relacionamento interpessoal: chave para que ocorra um levantamento de dados efetivo, oposto a uma prática burocrática. • Competência técnica, científica, ética e humana: essência para um raciocínio clínico e psicossocial capaz de evidenciar as reais necessidades de atenção e cuidado. Neste relatório apresentamos as técnicas necessárias para realização do exame físico: a entrevista como elemento de aproximação e interação entre profissional de saúde e a pessoa a ser cuidada; a inspeção; a ausculta, a percussão e a palpação. Essa disciplina articula teoria com prática; dessa forma, a realização Concordância das técnicas aqui apresentadas é peça essencial para a construção da competência real para avaliar o ser humano. Apresentamos ainda os cuidados necessários para avaliação dos sinais vitais: pressão arterial, pulso, frequência respiratória, temperatura e dor. Essa avaliação dos sinais vitais é prerrogativa para uma avaliação clínica e psicossocial qualificada. Apresentamos ainda os cuidados necessários para a avaliação dos sinais vitais: pressão arterial, pulso, frequência respiratória, temperatura e dor. Essa avaliação dos sinais vitais é prerrogativa para uma avaliação clínica e psicossocial qualificada. LAVAGEM DAS MÃOS / TÉCNICA DE CALÇAR LUVA ESTÉRIL (Aula 1) Neste primeiro momento de nossas aulas práticas, aprendemos como lavar corretamente as mãos antes de realizarmos qualquer procedimento em pacientes. Figura 1 Fonte:https://www.google.com.br/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.enf.ufmg.br%2Findex. php%2Fnoticias%2F2116-dia-mundial-para-higienizacao-das-maos-convocacao-a-uma-refle xao&psig=AOvVaw1yZxxKwGriz7Itu7KnyZQy&ust=1679535190820000&source=images&cd =vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCKjLlKay7v0CFQAAAAAdAAAAABAE https://www.google.com.br/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.enf.ufmg.br%2Findex.php%2Fnoticias%2F2116-dia-mundial-para-higienizacao-das-maos-convocacao-a-uma-reflexao&psig=AOvVaw1yZxxKwGriz7Itu7KnyZQy&ust=1679535190820000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCKjLlKay7v0CFQAAAAAdAAAAABAE https://www.google.com.br/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.enf.ufmg.br%2Findex.php%2Fnoticias%2F2116-dia-mundial-para-higienizacao-das-maos-convocacao-a-uma-reflexao&psig=AOvVaw1yZxxKwGriz7Itu7KnyZQy&ust=1679535190820000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCKjLlKay7v0CFQAAAAAdAAAAABAE https://www.google.com.br/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.enf.ufmg.br%2Findex.php%2Fnoticias%2F2116-dia-mundial-para-higienizacao-das-maos-convocacao-a-uma-reflexao&psig=AOvVaw1yZxxKwGriz7Itu7KnyZQy&ust=1679535190820000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCKjLlKay7v0CFQAAAAAdAAAAABAE https://www.google.com.br/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.enf.ufmg.br%2Findex.php%2Fnoticias%2F2116-dia-mundial-para-higienizacao-das-maos-convocacao-a-uma-reflexao&psig=AOvVaw1yZxxKwGriz7Itu7KnyZQy&ust=1679535190820000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCKjLlKay7v0CFQAAAAAdAAAAABAE Aprendemos também calçar corretamente as luvas estéreis para usá -las em determinados procedimentos dentro ou fora do centro cirúrgico. Figura 2 Fonte: https://blog.bunzlsaude.com.br/wp-content/uploads/2019/07/image006.png https://blog.bunzlsaude.com.br/wp-content/uploads/2019/07/image006.png Procedimento: Selecionamos o material conforme o tamanho adequado; Retiramos adornos; Higienizar as mãos; Posicionamos o material em uma superfície segura; Abrimos o pacote da luva, sem tocar nas luvas; Com a mão dominante, retiramos a luva pegando pela parte interna do punho; Calçamos a luva na mão dominante, atentando -se para não contaminar a parte externa; Colocamos a mão enluvada dentro da dobra do punho da outra luva; Calçamos a luva na mão não dominante atentando para não contaminar a não enluvada ; Ajeitamos as luvas externamente com as mãos enluvadas ; Após o uso: Retiramos a luva de uma das mãos puxando -a, externamente pelo punho, sobre a mão, virando -a pelo avesso. SINAIS VITAIS (Aula 2) Os Sinais Vitais descrevem a performance das funções corporais básicas, que podem ser influenciadas por uma série de doenças, anormalidades internas ou externas. Geralmente, a medição dos sinais vitais faz parte do primeiro atendimento na atenção básica, ajudando na triagem dos pacientes. Na avaliação clínica,temos 4 Sinais vitais, sendo eles: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Eles descrevem a performance das funções corporais básicas, que podem ser influenciadas por uma série de doenças, anormalidades internas ou externas. A Frequência Cardíaca, também conhecida como pulsação, descreve o número de batimentos por minuto realizados pelo coração. Como bomba natural, o músculo cardíaco precisa bater num ritmo regular e suficiente para impulsionar o sangue pelas artérias. Depois, o líquido leva oxigênio e nutrientes para todas as células do organismo. Num adulto jovem, o pulso ideal fica entre 50 e 100 bpm (batidas por minuto). Atletas e idosos costumam ter a pulsação mais baixa, chegando a 40 bpm sem que haja comprometimento ao bem-estar. Antes de um ano, os bebês registram até 160 bpm, sem qualquer problema para a saúde. Figura 3 Fonte:https://medprev-institucional-cms-prd.s3.sa-east-1.amazonaws.com/medprev-instituci onal-cms-prd2_frequencia_cardiaca_a4963f3664.jpeg https://medprev-institucional-cms-prd.s3.sa-east-1.amazonaws.com/medprev-institucional-cms-prd2_frequencia_cardiaca_a4963f3664.jpeg https://medprev-institucional-cms-prd.s3.sa-east-1.amazonaws.com/medprev-institucional-cms-prd2_frequencia_cardiaca_a4963f3664.jpeg Frequência respiratória Revela a quantidade de respirações completas em um minuto. Adultos – 12 a 20 inspirações/ min; Crianças – 20 a 25 inspirações/ min; Bebês – 30 a 60 respirações/ min. Figura 4 Fonte:https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.facebook.co m%2Fcarreiramedica%2Fphotos%2Fa.876174769065421%2F4693383444011182% 2F%3Ftype%3D3%26locale%3Dhe_IL&psig=AOvVaw2s2GCdmMSlciHY0xvJJaHy& ust=1679458699296000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCPiCjayV7 P0CFQAAAAAdAAAAABAq https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fcarreiramedica%2Fphotos%2Fa.876174769065421%2F4693383444011182%2F%3Ftype%3D3%26locale%3Dhe_IL&psig=AOvVaw2s2GCdmMSlciHY0xvJJaHy&ust=1679458699296000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCPiCjayV7P0CFQAAAAAdAAAAABAq https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fcarreiramedica%2Fphotos%2Fa.876174769065421%2F4693383444011182%2F%3Ftype%3D3%26locale%3Dhe_IL&psig=AOvVaw2s2GCdmMSlciHY0xvJJaHy&ust=1679458699296000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCPiCjayV7P0CFQAAAAAdAAAAABAq https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fcarreiramedica%2Fphotos%2Fa.876174769065421%2F4693383444011182%2F%3Ftype%3D3%26locale%3Dhe_IL&psig=AOvVaw2s2GCdmMSlciHY0xvJJaHy&ust=1679458699296000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCPiCjayV7P0CFQAAAAAdAAAAABAq https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fcarreiramedica%2Fphotos%2Fa.876174769065421%2F4693383444011182%2F%3Ftype%3D3%26locale%3Dhe_IL&psig=AOvVaw2s2GCdmMSlciHY0xvJJaHy&ust=1679458699296000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCPiCjayV7P0CFQAAAAAdAAAAABAq https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fcarreiramedica%2Fphotos%2Fa.876174769065421%2F4693383444011182%2F%3Ftype%3D3%26locale%3Dhe_IL&psig=AOvVaw2s2GCdmMSlciHY0xvJJaHy&ust=1679458699296000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCPiCjayV7P0CFQAAAAAdAAAAABAq Procedimento: Lavamos as mãos; Reunimos os materiais; Colocamos a bandeja com os materiais na mesa de cabeceira do paciente; Explicamos o procedimento ao paciente; Temperatura Axilar Acessível; Menor probabilidade de disseminação de microrganismos ; Requer tempo maior para mensuração; Valores de Referência Hipotermia: abaixo de 36°C; Normotermia: entre 36°C e 36,8°C; Febrícula : entre 36, 9°C e 37,4°C ; Estado febril: entre 37,5° e 38°C ; Febre : entre 38°C e 39°C; Pirexia ou Hipertermia: entre 39,1°C e 40°C ; Hiperpirexia: acima de 40°C; Procedimento Lavamos as mãos; Posicionamos o paciente de forma confortável ; Limpamos o termômetro com algodão embebido em álcool 70% ; Enxugamos a axila do paciente com a própria roupa ou papel toalha; Colocamos o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto com a pele do paciente, posicionando o membro sobre o tórax; Aguardamos sinal sonoro d o termômetro; Retiramos o termômetro; Procedemos à leitura e anotar o valor obtido ; Limpamos o termômetro com algodão embebido em álcool 70% ; Guardamos o mesmo na embalagem de segurança (caixinha) ; Lavamos as mãos; Anotamos o valor obtido. Pulso Sensação ondular que pode ser palpada em uma das artérias periféricas; Causado pelo lançamento d o sangue pelo ventrículo esquerdo para a aorta, provocando oscilações ritmadas em toda a extensão da parede arterial; Contração e expansão alternada de uma artéria; Valores de Referência e Padrões Normocardia: 60 a 100 bpm; Taquicardia: > de 10 0 bpm; Bradicardia: < 60 bpm ; Rítmico; Arrítmico ; Cheio: padrão regular ; Fino/filiforme: padrão irregular ; Locais de Verificação Artéria Temporal; Artéria Carotídea ; Artéria Braquial ; Artéria Radial ; Artéria Femoral Artéria Poplíteo; Artéria Pediosa ; Artéria Maleolar (face externa) ; Artéria Tibial (face interna) Técnica Lavar as mãos; Aquecer as mãos, se necessário; Posicionar o paciente de forma confortável ; Colocar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre uma artéria superficial do paciente, exercendo leve compressão; Contar as pulsações durante 1 minuto – cronometrar usando relógio ; Lavar as mãos; Anotar o valor obtido; FREQUÊNCIA CARDÍACA - Pulso apical Verificar frequência e ritmo cardíaco; Confirmar e comparar os mesmos parâmetros do pulso periférico . Valores de Referência/ Padrões NORMOCARDIA: 60 a 100 bpm ; TAQUICARDIA: > de 10 0 bpm; BRADICARDIA: < 60 bpm; RÍTMICO; ARRÍTMICO; CHEIO: padrão regular ; FINO/FILIFORME: padrão irregular. Procedimento Lavamos as mãos; Posicionamos o paciente de forma confortável ; Limpamos as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão e álcool 70% ; Posicionamos o estetoscópio no V espaço intercostal esquerdo, na linha mamilar (hemiclavicular E) ; Contamos os batimentos cardíacos durante 1 minuto – cronometrar usando relógio ; Lavamos as mãos; Anotamos o valor obtido. Respiração Respiração – troca de oxigênio e dióxido de carbono ; Frequência respiratória = quantidade de ventilações que ocorrem em um minuto ; Ritmo; Amplitude. Valores de Referência EUPNEIA: 14 a 20 irpm (ou rpm) ou 12 a 20 irpm; BRADIPNÉIA - Respiração mais lenta que o normal para a idade; TAQUIPNEIA - Respiração mais rápida que o normal para a idade . Procedimento Lavamos as mãos; Posicionamos o paciente de forma confortável ; Seguramos o punho do paciente confortavelmente, sem mencionar o procedimento e sua finalidade, evitando alterar o'padrão respiratório ; Contamos a frequência respiratória durante 1 minuto, observando os movimentos torácicos, abdominais ou do braço do paciente apoiado sobre o tórax; Consideramos o movimento inspiratório e expiratório como um único ciclo respiratório ; Lavamos as mãos; Anotamos o valor obtido. Pressão Arterial É a força exercida pelo sangue no interior das artérias; Figura 5 Fonte:https://medprev-institucional-cms-prd.s3.sa-east-1.amazonaws.com/medprev-instituci onal-cms-prd2_frequencia_cardiaca_a4963f3664.jpeg https://medprev-institucional-cms-prd.s3.sa-east-1.amazonaws.com/medprev-institucional-cms-prd2_frequencia_cardiaca_a4963f3664.jpeg https://medprev-institucional-cms-prd.s3.sa-east-1.amazonaws.com/medprev-institucional-cms-prd2_frequencia_cardiaca_a4963f3664.jpeg Sua medida compreende a verificação máxima ou sistólica e a pressão mínima ou diastólica, a pressão arterial depende de : Débito cardíaco (DC) Resistência vascular periférica (RVP) Volume de sangue circulante Pressão arterial sistólica (PAs) - pressão no sistema arterial quando o VÊ se contrai. Pressão arterial diastólica (PAD) – reflete a pressão remanescente no interior das artérias quando os ventrículos estão relaxados. Locais para verificação Acima da artéria braquial - MM SS. Acima da artéria poplítea – MMII (quando não puder utilizar ambos os braços). Manguito: Varia de acordo com a circunferência do braço.Largura: 40% d a circunferência do braço. Comprimento: 80 %. Fonte: SBC, 2016. Classificação NORMOTENSÃO: pressão dentro do s valores normais; HIPERTENSÃO: pressão arterial elevada; HIPOTENSÃO: pressão arterial abaixo do normal ; Figura 6 Fonte: https://alfenashoje.com.br/arquivo/image/2018/SET/1_250918.jpg https://alfenashoje.com.br/arquivo/image/2018/SET/1_250918.jpg HIPOTENSÃO POSTURAL OU ORTOSTÁTICA. Fonte :SBC, 2 01 6. Preparo do paciente (SBC, 2016) Explicamos o procedimento ao paciente e deixam o mesmo em repouso d e 3 a 5 minutos em ambiente calmo.Instruído-o a não conversar durante a medição. Esclarecemos algumas dúvidas antes ou depois do procedimento. Certificamos de que o paciente NÃO: Está com a b exiga cheia; Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; Fumou nos 30 minutos anteriores. Posicionamento: O paciente deve estar sentado, com as pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado, o braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garotar o membro. Medimos a PA na posição de pé, após 3 minutos, nos diabéticos, idosos e em outras situações em que a hipotensão ortostática pode ser frequente ou suspeitada. Procedimento Lavar as mãos; Explicar o procedimento; Certificar-se de que o cliente: Não esteja com a bexiga cheia; Não tenha praticado exercícios físicos. DADOS ANTROPOMÉTRICOS - ADULTO ( Aula 3 ) A antropometria é a medida das dimensões físicas de uma pessoa. Dessa forma, inclui peso, circunferência abdominal, altura, Índice de Massa Corporal (IMC), percentual de gordura e índice de padrão de crescimento. Obviamente, a utilização desses valores vai variar bastante de um paciente para outro. É o conjunto de medidas primárias (peso, altura, dobras cutâneas e circunferências) e medidas secundárias, como índice de massa corpórea, peso ideal e soma de dobras cutâneas As principais medidas antropométricas utilizadas nos serviços de saúde são: peso, altura, circunferência abdominal e cefálica. Mais do que realizar uma ação rotineira, essas medidas fazem parte da vigilância em saúde. Os materiais necessários para a Mensuração da altura e peso, é a Balança com mecânica ou digital regra antropométrica e Estadiômetro. O procedimento realizado para medir a altura, é pedir par ao paciente retirar o calçado e as roupas que pesam e pode dar alteração no peso. Encaminhar ele até a balança e destravar a balança, e deslocar o massor do quilograma até o valor do peso estimado do paciente. Registrar o peso do paciente e auxiliar ele á virar as costas para a Régua Antropométrica, mantendo ele á fica r com a cabeça reta e olhando para o horizonte, assim para medir corretamente a sua altura, onde posicionaremos o antropômetro da maneira que a barra toque na parte superior da cabeça, para registrar a altura. E sendo assim, ao terminar de fazer o procedimento, pedir pro paciente sair da balança, calçar as roupas, acessórios que foram tiradas para não dar alteração no peso e proceder com a anotação de enfermagem. Resultado de discussão:Foi abordado na sala de aula, como devemos tratar o paciente e explicar pra ele o procedimento e os cuidados que devemos ter na hora de pesar. e nos foi explicado como mexemos na balança e lembrou de Nunca esquecer de marcar certinho os pesos e a altura do paciente. AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA ( Aula 4 ) Objetivos Gerais Obtenção de informações relevantes para assistência de enfermagem , frequência da realização depende das condições de admissão e da estabilidade do cliente. Observa -se: Identificação d e disfunções no sistema nervoso efeitos da disfunção na vida do paciente. Detecção de situações de risco de vida em procedimentos gerais. O paciente foi examinado individualmente e considerando sua condição clínica: Deitado, sentado e em pé. Avaliação do Nível de Consciência Despertar Estado de vigília – estar acordado Conteúdo da consciência (somatório das funções mentais cerebrais – cognitiva e afetiva) Linguagem Memória Crítica Perceptividade Reatividade (variável quando há perda da consciência) Avaliação do Nível de Consciência Escala de Coma de Glasgow Visa diminuir a subjetividade Padronizar os registros Linguagem uniforme Registro simples e fácil Avalia a consciência por meio d e 3 indicadores: Abertura ocular = AO Melhor resposta verbal = MRV Melhor resposta motora = MRM Reatividade pupilar (atualizado em 2018) Acrescentado como etapa posterior à contagem tradicional Deve ser subtraída da conta geral . Figura 7 Panorama mais preciso da situação do paciente, o que permite ações mais rápidas Procedimentos Verificar fatores que interferem com a comunicação, capacidade de resposta e outras lesões. Observar a abertura ocular, o conteúdo do discurso e os movimentos dos hemicorpos direito e esquerdo. Estimular Estimulação sonora: ordem em tom de voz normal ou em voz alta Estimulação física: pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supra orbitária Pontuar de acordo com a melhor resposta observada Analisar a reatividade pupilar (atualizado em 2018) Subtrair a nota obtida anteriormente pelo valor obtido na reatividade pupilar Exemplo: nota do paciente na ECG for igual a 6, considerando a AO; MRV e MRM e a reação das pupilas for igual a 2. Nesse caso, a ECG com reação pupilar será de 6 menos 2, ou seja , 4 pontos. Locais para estimulação física Características de Respostas em flexão: Figura 8 Fonte: escala-de-coma-de-glasgow.pdf (wordpress.com) Escala de coma de Glasgow – sem a reatividade pupilar Figura 9 Fonte:https://arquivos.infra-questoes.grancursosonline.com.br/imagem/prova/58304/questao /1755430-20210617005659000000-0.png https://semioclin.files.wordpress.com/2017/06/escala-de-coma-de-glasgow.pdf https://arquivos.infra-questoes.grancursosonline.com.br/imagem/prova/58304/questao/1755430-20210617005659000000-0.png https://arquivos.infra-questoes.grancursosonline.com.br/imagem/prova/58304/questao/1755430-20210617005659000000-0.png Caso a pupila seja lentamente reativa à luz, é provável compressão do nervo óptico, pode ser edema, hematoma, etc. • Caso não reaja à luz é provável lesão em ambos os lados do cérebro, um dos critérios para morte encefálica A avaliação pupilar deve ser utilizada em toda avaliação neurológica, com intervalos regulares, principalmente nos pacientes que possuem patologias neurológicas, estes devem ser avaliados de hora em hora nas primeiras 12 horas. Os procedimentos que devemos fazer no paciente, são: Deve ser realizado independente do nível de consciência; • Informar ao paciente sobre o procedimento; • Fechar os olhos do paciente por alguns segundos; • Abrir os olhos e com a lanterna clínica incidir a luz diretamente sobre cada uma das pupilas por alguns segundos; • Avaliar, classificar e registrar no prontuário Na Avaliação Do Controle de Equilíbrio, é necessário observar posições, expressões e movimentos. Já os tremores, têm vários significados e nomes referentes a cada tremores. São reagidos por conta das alterações que ocorre no sistema nervoso, entre eles são: Tremor de Parkinsoniano: é lento e regular, com o movimento, Ele desaparece e retorna após um período de latência. • Tremor intencional ou Cerebelar, de movimento ou atitude: Tem o início quando se desencadeia um movimento ou, simplesmente, quando se pensa em fazê-lo. • Asterix (Flapping): Os movimentos rápidos e com amplitude variável, que ocorrem nos segmentos distais, semelhantes ao bater de asas de uma ave. Para avaliar, solicita-se ao indivíduo que segure um objeto. • Movimentos Coreicos: São abruptos, sem finalidade ou ritmo, com média ou grande amplitude. • Balismo: São grande amplitude e que pode ocasionar desequilíbrio e queda Atetose: é o movimento de extremidade distais, cada dedo ocupa uma posição no espaço de cada movimento. • Mioclonia: É a contração brusca e involuntária de um ou mais músculos, sem deslocamento do segmento. Movimento clônico, arrítmicos e paroxísticos podem ocorrer. Paraavaliar o Equilíbrio Estático do paciente, devemos pedir para ele permanecer em pé, com os pés unidos e mãos sobre a coxa, ficando primeiro com os olhos abertos e depois fechados. Podemos observar os possíveis desequilíbrios, e com atenção para possíveis quedas, em especial: • Astasia: é a impossibilidade de manter-se em pé. • Abasia: é a impossibilidade de andar. Já o Equilíbrio Dinâmico, para avaliar é necessário solicitar que a pessoa caminhe normalmente e depois com um pé na frente do outro, em um primeiro momento normalmente, depois nas pontas dos pés e por fim, nos calcanhares. Solicitar ainda que a pessoa ande rapidamente para a frente e depois para trás. O Teste de Romberg, avalia o equilíbrio do paciente. O Sinal de Romberg indica que há lesão no cordão posterior, que se manifesta através da perda de equilíbrio. As técnicas realizadas, para descobrir se o paciente está com lesão, é: • Explicar o procedimento para o paciente. • Solicitar que o mesmo fique em posição ortostática. • O mesmo deve manter os pés unidos. • As mãos ficarão paralelas ao corpo. • Inicialmente com os olhos abertos. • Na sequência, solicitar que o mesmo feche os olhos Permanecer de olhos fechados por 30 segundos. • Avaliar se o paciente consegue manter a posição. • Quando o teste der positivo e a lesão esteja no Sistema vestibular, ocorre queda para o lado da lesão, após um período de latência. • Nos idosos com lesão Vertebral Basilar, pode haver queda para trás. O Teste Index Nariz, serve para testar a coordenação nas extremidades superiores, pra ver se o paciente consegue se movimentar perfeitamente, sem travar e precisar de apoio. As técnicas realizadas, para descobrir se o paciente está com a coordenação ótima, é: • Explicar o procedimento para o cliente. • Solicitar que o mesmo fique em pé. • Pedir para estender os membros superiores lateralmente. • Orientar o mesmo a tocar a ponta do nariz com o Indicador, alternando o lado Direito e Esquerdo. Uma mão de cada vez, acelerando o movimento. • Posteriormente com olhos fechados. O Teste de Força Muscular, é realizado, quando o paciente está a dependência ou independência para realizar as atividades físicas. É comparando um membro com o membro do lado oposto do corpo O Tônus Muscular é a condição de contração que se mantém permanente, de pouca intensidade, não patológica, que ocorre nos músculos estriados em seu estado de repouso, ou seja, a resistência que é encontrada em relação aos movimentos passivos dos membros. Suas técnicas são: • Palpar os grupos musculares em repouso e em movimento. • Flacidez: é a Lesão de Neurônio Inferior. • Rigidez: é a Lesão de Gânglio Basal. • Espasticidade: é a Lesão de Neurônio motor superior A Avaliação da Sensibilidade, é os receptores sensitivos do corpo (Dermátomos), que transmitem impulsos para o córtex sensitivo. Sua avaliação ocorre da seguinte maneira: • Solicitar que o paciente feche os olhos. • Encostar Gaze ou algodão seco na superfície corporal (MMSS, Tronco e MMII). • Verificar se o paciente refere à percepção dos estímulos. • Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. • Solicitar que o paciente feche os olhos. • Encostar e comprimir levemente um objeto de ponta romba na superfície corporal. Verificar se o paciente refere à percepção dos estímulos. • Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. • Solicitar que o paciente feche os olhos. • Encostar um tubo de ensaio contendo água fria e água quente na superfície corporal. • Verificar se o paciente refere à percepção dos estímulos. • Comparar o Hemicorpo direito com o esquerdo. Resultado de discussão: Foi discutido em sala de aula, os possíveis erros que pode acontecer ou cometer na hora da avaliação. A professora mostrou pra todo mundo, passo a passo das avaliações neurológica, utilizando a lanterna, boneco de intubação. Ao longo da aula, ela explicou os erros que aconteceram quando ela era enfermeira de plantão, relacionado a esse assunto. AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO ( Aula 5 ) Avaliar os órgãos do sentido, os quais são de importância para o indivíduo proteger -se das ameaças externas mediante a visão, audição, olfato e paladar. Procedimentos gerais: Reunir os materiais; Higienizar as mãos; Garantir ambiente adequado; Explicar o procedimento ao paciente; Posicionar o paciente - quando possível deve ser colocado sentado; O enfermeiro deverá utilizar técnicas de inspeção e palpação ; Cabeça Observar a posição da cabeça Ideal: Ereta; Equilíbrio; Sem movimentos anormais; Atentar-se a: Má postura Tiques Inflamação das meninges Crânio Tamanho Varia com a idade e biotipo adequado para idade Microcefalia Macrocefalia Couro cabeludo Higiene Distribuição do cabelo Quantidade de cabelo Coloração do cabelo Alopécia Descamação o Seborreia o Parasitose Lesões localizadas Saliências (abaulamento) Cistos sebáceos Tumores ósseos Hematomas Depressão Face Coloração Palidez Icterícia Cianose Manchas localizadas (eritema malar, cloasma gravídico) Fácies Edema periorbicular bilateral – renal Cushingóide – Hiperfunção suprarrenal Acromegalia – hiperfunção hipófise Etílica Pálpebras – avaliar Abertura Fechamento Mobilidade do globo ocular (laterais, para cima e para baixo) Presença de edema palpebral Presença de processos inflamatórios folículos pilosos e glândulas sebáceas Conjuntiva Coloração Congestão Presença de secreções Hemorragia Esclerótica Branca ou levemente amarelada nas extremidades Presença de icterícia Córnea Transparente Pode apresentar lesões ulceradas ou opacificadas Pupilas Diâmetro Varia de 1 a 9 mm Padrão = 2 a 6 mm, Diâmetro médio = 3,5 mm Midríase = 7 a 9 mm Miose = 1 mm Isocórica s = diâmetros iguais Anisocóricas = diâmetros diferentes Simetria (forma) Redonda – fisiológico Ovóides - Hipertensão craniana Buraco de fechadura – Cirurgia de catarata Irregulares – Trauma de órbita Reação à Luz Reflexo fotomotor da pupila depende dos nervos óptico e oculomotor Observar fotorreação com auxílio de lanterna O esperado é a fotorreação (pupilas fotorreagentes) A reatividade deve ser avaliada pela velocidade da resposta Técnica utilizada na avaliação das pupilas: Explicamos o procedimento ao paciente; Posicionamos o paciente de maneira confortável; Certificamos que o ambiente estivesse bem claro . Diâmetro e Forma Posicionamos o pupilômetro paralelo ao globo ocular D do paciente Encontramos a medida que corresponde ao diâmetro da pupila do paciente Aproveitam os e verificamos o formato da pupila Anotamos as informações Procedemos da mesma maneira do lado E Aproveitam os e verificamos o formato da pupila Anotamos a s informações reação à Luz Solicitamos que o paciente feche os olhos Posicionamos a lanterna ligada paralela ao globo ocular Pedimos para o paciente abrir os olhos Imediatamente posicionamos a lanterna sobre os olhos Verificamos se houve reação pupilar ao estímulo luminoso, sendo esperada a constrição da pupila Realizamos o mesmo procedimento na pupila do olho E Anotamos as informações ariz Forma e Tamanho Poderão estar alterados nos casos de Traumatismo Tumores Doenças endócrinas – acromegalia o Movimento das asas do nariz xame endonasal (verificamos): Pelos Epistaxe Secreção mucopurulenta, crostas Septo nasal Investigando hipersensibilidade dos seios paranasais Avaliado por meio da técnica de palpação Seios frontais e maxilares: Pressionamos o osso frontal com os polegares sobre as sobrancelhas ; Pressionamos os seios maxilares com os polegares, fazendo movimentos para cima ; Se sensibilidade, sugestivo de sinusite . uvidos Pavilhão auricular (ouvido externo) Forma o Tamanho Deformidades congênitas Deformidades adquiridas Nódulos Tumorações Hematomas Conduto auditivo externo Realizamos com auxílio de um espéculo e estetoscópio. Detectar presença de cerume Corpos estranhos Processos inflamatórios Otorragia Otorreia Furunculose Boca Realizamos com ajuda de uma espátula Usamos uma lanterna Observamos a coloração da cavidade oral Observamos o Hálito Lábios Observamos as deformações congênitas: Fissuras - lábio leporino Observar deformações adquiridas:Ulcerações Lesões herpéticas Edema engivas Coloração Lesões Sangramento Hiperplasia Gengivite Dentes Formato Conservação Cáries Mobilidade Quedas Presença de infecções Uso de aparelho (fixo, móvel) Uso de prótese Total Parcial (superior, inferior) Língua Avaliamos a partir do dorso Coloração Rósea Framboesa (indicativo de escarlatina) Pálida (anemia perniciosa) Saburrosa (placas aderidas amareladas, esbranquiçadas) Tamanho Se aumentada ou exteriorizada = sugestivo de hipotireoidismo Presença de lesões tumorais Presença de lesões inflamatórias. Pescoço Avaliamos a Posição do pescoço Vertical Mobilidade Inclinações Rigidez de nuca Inspeção Presença de cicatrizes Lesões Tumorações Se visí vel glândula tireóide Palpação Todo trajeto do pescoço, com intuito de identificar linfonodos ingurgitados Glândula Tireóide Forma Consistência . Se presença de nódulos Realizamos avaliação da Jugular Normalmente não são visíveis Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º Se ingurgitada em decúbito acima de 45º: Bilateral – Sugestivo de Insuficiência cardíaca Unilateral – Compressão Tronco Braquiocefálico Avaliamos a Carótida Inspeção Normalmente as pulsações não são visíveis Palpação Pulso 60 a 100 batimentos por minuto Cheio Filiforme Rítmico Arrítmico AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA ( Aula 6 ) Na Avaliação Cardiocirculatória, avaliamos por meio das técnicas de inspeção, palpação e ausculta o aparelho circulatório. Antes de realizar a Avaliação no cliente, temos que sempre explicar o tipo de procedimento que vamos fazer, para não gerar dúvidas e desentendimento durante o procedimento. Podemos observar as manifestações clínicas mais comuns que ocorrem na avaliação, entre elas são Dispneia. Fadiga. • Precordialgia. • Desconforto no peito. • Palpitações. • Desmaio. • Edemas. • Variações na PA (Pressão Arterial) e FC (frequência Cardíaca) . • Diurese. • Cianose. • Alterações Periféricas. a Inspeção Cardiocirculatória, primeiramente observamos se o paciente está confortável, se a sua posição está em Decúbito Dorsal, posição Ortostática ou sentado. Se parece tranquilo ou inquieto. O paciente apresenta Dispnéia (falta de ar ou de dificuldade de respirar ou cansaço ao responder as perguntas. A Inspeção do Precórdio, é escutar os focos de ausculta que o coração emite. Para fazer a Inspeção, temos que posicionar o paciente em decúbito dorsal, com o tórax exposto, o enfermeiro (a) sempre deve se posicionar ao lado Direito do paciente e observar as seguintes coisas Se é possível visualizar o Ictus cordis ou choque de ponta. • O levantamento sistólico do precórdio indica Hipertrofia do Ventrículo Direito. Durante a inspeção ou a palpação torácica, é também possível avaliar: • Pulsações Epigástricas: indica hipertrofia e dilatação do ventrículo direito • Pulsações Supraesternais: indica hipertensão arterial sistêmica e aneurisma de aorta A Palpação do Precórdio, pode ser feita juntamente com a inspeção a fim de determinar a presença de pulsações normais e anormais. A Investigação de Sopros Cardíacos (Investigação de Frêmitos), é desvendado, quando posicionamos o paciente em decúbito dorsal, espalmou as mãos sobre o tórax do paciente e avaliamos se há presença de Vibrações finas “Garganta de um gato miado” Já a Ictus Cordis, ocorre quando observamos nos indivíduos magros com Cardiomegalias (é conhecida como Coração grande e acomete pacientes que podem estar com outras doenças cardíacas, como insuficiência, doença das artérias coronárias, doença nas válvulas, arritmias e até mesmo Doença de Chagas). É possível apalpá-lo com o auxílio das polpas digitais dos dedos indicador e médio, onde temos que posicionar o p aciente em: • Decúbito Dorsal ou Lateral Esquerda A localização do Ictus Cordis, fica no 5° espaço Intercostal Esquerdo, Linha Hemiclavicular E. Na Avaliação Cardiocirculatória, devemos sempre investigar e ficar atento com os sinais que o paciente/corpo, nos manda durante a consulta. A Ascite, pode ser acúmulo de líquidos no abdômen, que pode indicar Insuficiência Cardíaca, onde teremos que inspecionar o Abdome e realizar a Percussão Já os Edemas (é o inchaço causado pelo acúmulo de líquidos entre os diversos tecidos e cavidades que compõem o corpo humano), temos que inspecionar o local, principalmente nos MMII (Membro inferiores), Fornecer a indicação de insuficiência Ventricular Direita e avaliar as condições da pele (aspecto, coloração, manchas). Sempre palpar o local do inchaço, para verificar se há apenas líquidos ou alguma coisa a mais. Com o Dorso da mão, vamos sentir a temperatura local (normalmente fria ). Com a polpa digital do dedo indicador, realizar compressão na área Estimular o sinal de Godet ou escala de cruzes (de + a +++). A Ausculta Cardíaca, é realizada com um auxílio do Estetoscópio, na face diafragmática. Onde posicionamos o paciente em Decúbito Dorsal ou sentado, preferencialmente com o Tórax Desnudo. Auscultamos na área onde a audibilidade do ruído das valvas é melhor avaliar, se: • Rítmico. • Arrítmico. Normofonéticas. • Batem em 2 tempos (Tum e Tá). • Ausência de Sopro. • Presença de Sopro. Na Ausculta Cardíaca, além de escutarmos, temos que se atentar a cada sons que transmitem. A cada Tum e Tá, que o coração emite, são nomeados de Bulha 1 (B1) e Bulha 2 (B2 ), suas funções são: • Primeira Bulha B1: o som que emite é o famoso TUM, que ocorre o fechamento da Mitral e Tricúspide, que são a marca do início da sístole, quando ela se fecha, onde ficam as Valvas Mitral e Tricúspide. Segunda Bulha B2: O som que emite é o TÁ, que ocorre o fechamento da Aórtica e Pulmonar, são a marca final da Sístole e o início da Diástole, onde ficam as valvas Pulmonar e Aórtica. Os Focos da Auscultas, tem 4 Focos, onde podemos escutar e identificar se está tudo bem, ou se tem algum ruído ou sopro no local. Entre esses 4 Foco, nomeamos de: • Foco Aórtico: Se localiza no 2° espaço intercostal à direita. Que é paralelo ao esterno. • Foco Pulmonar: Se localiza no 2° espaço intercostal à Esquerda, é paralelo ao esterno. • Foco Mitral: Se localiza no 5° espaço intercostal Esquerdo, é a linha hemiclavicular Esquerdo. (debaixo do peito/mamilos). Foco Tricúspide: Se localiza na base do apêndice Xifóide, que ligeiramente para Esquerda. Figura 10 Fonte: https://medpri.me/upload/editor/Focos+de+Ausculta.png Resultado de discussão: Foi abordado nas aulas práticas, os passos a passo sobre a avaliação cardíaca. A professora acrescentou uns vídeos mostrando os ruídos e sons do coração. https://medpri.me/upload/editor/Focos+de+Ausculta.png AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA ( Aula 7 ) Avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta o aparelho respiratório Identificar características fisiológicas e possíveis alteraçõe Realizamos Anamnese: Queixa de dispneia; Tabagismo (quantidade de cigarros/ dia e tempo de uso); Ocupação; Condições de habitação (umidade e presença de mofo); Queixas de tosse (hemoptise, secreção, quantidade e aspecto); Dor torácica (tipo, intensidade e duração); História pregressa (infância , doenças pregressas, alergias, imunizações, internações e tratamentos prévios); História familiar (asma, fibrose, enfisema, DPOC, Ca de pulmão, TB); Hábitos. Inspeção Estática Avaliação da Jugular Normalmente não são visíveis Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º Se ingurgitada em decúbito acima de 45º: Bilateral – Sugestivo de Insuficiência cardíaca Unilateral – Compressão Tronco Braquiocefálico Avaliação geral do tórax Formato tórax; Normal; Instável traumático o Tonel ou Barril ; Funil o Pombo; Simetria; Condições da Pele; Coloração (manchas, palidez); Pigmentação; Integridade; Irregularidades (massas, hematomas, cistos) ; Movimentos torácicos (será focado na avaliação respiratória) ; Simetria; Formato tórax: simetria; Dinâmica respiratória (movimentação da caixa torácica durante a respiração); Amplitude /profundidade; Frequência; (irpm Eupneico: 12 a 20 incursões respiratórias por minuto) Ritmo Uso da musculatura acessória Retrações Simetria alpação Identificaçãode áreas sensíveis Massas torácicas Desvios traqueais Expansibilidade/Simetria Espalmar as mãos sobre o tórax do paciente (encostando os dedos polegares) Observar o distanciamento dos polegares com o movimento de inspiração e re aproximação com a expiração (conforme imagens abaixo) Frêmito toracovocal Palma das mãos sobre o tórax anterior e posterior Realizar a palpação: Região anterior do tórax (4 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Região posterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Solicitar que o paciente verbalize: um, um , um ou trinta e três, trinta e três... Avaliar a transmissão da vibração do movimento do ar através da parede torácica durante a fonação (conforme imagens abaixo) Percussão Realizamos a percussão indireta Posicionamos a polpa digital do dedo indicador e médio (ou apenas um deles) no espaço intercostal da região que será avaliada Com a mão dominante realizamos o movimento em “martelo” – não esquecendo de movimentar o punho para proferir o golpe. Regiões do tórax: Região anterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, compa rando a região correspondente) Região posterior do tórax (9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, compa rando a região correspondente) Som característico Claro pulmonar Sons que indicam alterações Maciço Submaciço Hipersonoridade Timpânico Ausculta Realizamos com auxílio do estetoscópio Nas regiões do tórax: Região anterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Região posterior do tórax (9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Som característico Sons normais Murmúrio vesicular (MV) Sons que indicam alterações Crepitações/estertores Roncos Sibilos. AVALIAÇÃO ABDOMINAL ( Aula 8 ) Na Avaliação Abdominal, temos a cavidade abdominal, que é dívida por quatro planos: dois horizontais e dois verticais, delimitando as seguintes regiões: • Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula biliar, rim direito; • Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas; • Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim esquerdo, cauda do pâncreas; • Flanco direito (ou região lateral): cólon ascendente, rim direito e jejuno Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos; • Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon descendente, jejuno, íleo; • Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita; • Hipogástrio: bexiga, útero, ureter; • Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal): cólon sigmóide, ovário e tuba esquerda. Figura 11 Fonte: https://d3043uog1ad1l6.cloudfront.net/uploads/2021/05/regioes-abdominais.jpg https://d3043uog1ad1l6.cloudfront.net/uploads/2021/05/regioes-abdominais.jpg A cavidade abdominal também pode ser divida em quatro quadrantes. A partir do plano mediano (vertical), seguindo o trajeto da linha alba e o plano transumbilical (horizontal) entre L3 e L4. A partir do exame físico minucioso e história clínica do paciente, é possível estabelecer suspeitas diagnósticas. Isso a depender da região acometida. Abaixo veremos passo a passo como realizar o exame físico do abdome. A Inspeção abdominal, deve ser realizada com o paciente em decúbito dorsal com pernas estendidas. São observadas, forma, volume e alterações cutâneas do abdome. • Forma: avaliar se há presença de assimetria, como pode ocorrer na hepatoesplenomegalia, hérnias de parede abdominal, neoplasias e obstruções. Globoso (panículo adiposo ou líquido ascítico), escavado (emagrecimento ou síndrome consumptiva), pendular (gravidez). Abaulamentos: presença de massas abdominais, como neoplasias ou hérnia da parede abdominal. • Retrações (depressões): bridas pós-cirúrgicas, caquexia. • Circulação colateral: pode ser visível em caso de obstrução do sistema venoso porta (cabeça de medusa) ou veia cava. • Ondas peristálticas: em geral não são observadas em indivíduos normais, mas pode estar presente quadros obstrutivos. • Lesões cutâneas: sinal de Cullen e sinal de Turner, presentes na Pancreatite aguda. A Ausculta abdominal deve ser realizada, nos quatro quadrantes de forma superficial para avaliar os ruídos hidroaéreos. Para avaliar alterações do fluxo aórtico (sopros ou aneurismas), aprofunda -se o estetoscópio ao longo do trajeto da aorta. Principais alterações a serem pesquisadas na ausculta: • Presença de ruídos hidroaéreos (descrever intensidade ++++/IV); • Peristaltismo de luta: obstrução; Íleo paralítico: silêncio abdominal; • Sopros: sugerem aneurismas e com pressões arteriais. Na Palpação abdominal, vamos avaliar sensibilidade, integridade anatômica e grau de distensão da parede abdominal. Os pacientes com dor abdominal devem ser solicitados a localizá -la. Só então inicia-se a palpação da área mais distante da região dolorosa, deixando esta por último. Deve ser feita com uma mão a 45 graus ou duas mãos superpostas. • Epigástrico: sensível na úlcera péptica em atividade; • Cístico: situa-se no ângulo formado pelo rebordo costal direito com Cístico: situa-se no ângulo formado pelo rebordo costal direito com a borda externa do músculo reto abdominal. Na interseção da linha hemi clavicular com o rebordo costal direito. Deve ser palpado em busca do Sinal de Murphy que pode estar presente na colecistite aguda. McBurney: união do terço externo com dois terços internos da linha que une a espinha ilíaca ântero-superior à cicatriz umbilical. Dor nessa região sugere apendicite aguda. O Sinal de Blumberg , dor a descompressão, pode ser pesquisado na palpação profunda. A Palpitação Profunda tem como objetivo palpar órgãos abdominais em busca de visceromegalias e tumorações. Temo s a palpitação nas seguintes regiões: • Palpação do fígado: o método mais utilizado na prática é o de Lemos Torres. Em que o examinador com a mão esquerda na região lombar direita do paciente. Tenta evidenciar o fígado para frente e com a mão direita espalmada sobre a parede anterior. Tenta apalpar a borda hepática anterior durante a inspiração profunda. • Palpação do baço: normalmente não é palpável, exceto quando atinge duas ou três vezes seu tamanho normal. Para apalpá-lo, o examinador posiciona-se à direita do paciente e com a mão direita em garra tenta sentir o polo esplênico inferior durante a inspiração profunda próximo ao rebordo costal esquerdo. A partir da percussão é possível identificar presença de ar livre, líquidos e massas intra-abdominais. A técnica é dígito -digital, em que o examinador posiciona uma das mãos sobre o abdome e percute com o dedo indicador. • Som normal: maciço (baço e fígado), timpânico (vísceras ocas); • Percussão normal: macicez hepática no hipocôndrio direito; timpanismo no espaço de Traube, timpanismo nas demais regiões. • Massas abdominais sólidas ou líquidas (ascite) são maciços. • Timpanismo generalizado pode indicar obstrução. Algumas manobras são fundamentais para avaliar o paciente com suspeita de ascite, que é o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Essa avaliação baseia-se justamente na percussão como veremos nas duas principais manobras abaixo: • Macicez móvel: ocorre em casos de ascite de médio volume. Quando o paciente está em decúbito dorsal o líquido acumula-se na região lateral do abdome, revelando timpanismo na região anterior, quando o paciente posiciona-se em decúbito lateral, o líquido desloca-se para o mesmo lado, onde fica maciço e a região acima fica timpânica. Semicírculo de Skoda: com o paciente em decúbito dorsal Percute-se a região periumbilical do meio para as extremidades. Em casos de ascite, observa-se alteração do timpanismo. Discussões sobre Avaliação Abdominal, durante as aulas práticas. Foi apresentado no Slide, a professora explicou super bem. Usamos nossa colega de sala Juliana, como cobaia. Nela podemos identificar os quadrantes e fazer a ausculta do abdômen dela. EXAME CLÍNICO DE MAMAS ( Aula 9 )É o exame realizado por um profissional de saúde treinado e autorizado para avaliar as mamas. Pode ser um médico ou uma enfermeira. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos. No Exame Clínico das Mamas, temos as Técnicas Propedêuticas, entre elas, são: • Inspeção Estática. • Inspeção dinâmica. • Palpação (mamas e das cadeias ganglionares); • Avaliação de descarga papilar. A Inspeção Estática, tem o objetivo de identificar visualmente sinais sugestivos de câncer, tais como alterações no contorno da mama e ulcerações cutâneas ou do complexo areolopapilar. Posicionaremos a paciente sentada com os braços pendentes ao lado do corpo ou em pé com os braços levantados sobre a cabeça. Avaliamos os, números, Simetria, volume, consistência, forma, contorno, modificações cutâneas, tipo de mamilo (Protruso, semiprotruso, invertido ou Pseudo invertido) e modificações do mamilo e aréola. Figura 12 Fonte:https://linhasdecuidado.saude.gov.br/imgs/cancer-de-mama/estrutura-anatomica-da- mama.png https://linhasdecuidado.saude.gov.br/imgs/cancer-de-mama/estrutura-anatomica-da-mama.png https://linhasdecuidado.saude.gov.br/imgs/cancer-de-mama/estrutura-anatomica-da-mama.png Na Palpação das mamas, palpitamos as Cadeias Ganglionares (Auxiliar, Infraclavicular, Supraclavicular). Avaliamos a presença de linfonodos comprometidos na região auxiliar. Nas mamas, a mulher deita em decúbito dorsal horizontal, com a mão correspondente à mamã a ser examinada colocada sob a cabeça. Cada área de tecido mamário deve ser examinada aplicando -se três níveis de pressão em sequência: • Leve. • Média. • Profunda. Correspondendo ao tecido subcutâneo ao nível intermediário e mais profundamente à parede torácica. Ao realizar movimentos circulares com as polpas digitais do 2°, 3° e 4° dedos da mão em toda a glândula mamária. Observamos as possíveis alterações na temperatura cutânea e a existência de nódulos. Caso um nódulo for identificado, o profissional deve fazer sua descrição, incluindo informações quanto ao seu tamanho, consistência, contorno, superfície, mobilidade e localização. Já a Avaliação de Descarga Papilar, deve ser feita aplicando compressão unidigital suave sobre a região areolar, em sentido radial, contornando o mamilo/papila. A saída da secreção pode ser provocada pela compressão digital de um nódulo ou área de espessamento, que pode estar localizado em qualquer região da mama. Se houver presença de descarga papilar, deve-se avaliar em: • Uni ou bilateral. • Uni ou multiductal. • Espontânea ou provocada pela compressão de algum ponto específico. • Coloração. • Relação com algum nódulo ou espessamento palpável. Resultado de discussão:Foi explicado e dado pra gente, uma amostra de 3 Mamas, uma normal,outra com nódulos e a última com bastante nódulos. Nela conseguimos identificar, aprender a palpitar. EXAME CLÍNICO DE ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININOS ( Aula 10 ) Na Avaliação dos Órgãos Genitais Femininos, procuramos primeiramente, estabelecer uma relação de confiança com a paciente antes de iniciar o exame, Notamos o padrão de distribuição de pelos, observamos o estágio do desenvolvimento sexual, Observamos também se há presença de Edemas, lesões e Secreções e os padrões de higiene. Usamos o Foco de luz, para poder observar melhor e ver. Temos as 3 Técnicas Propedêuticas, entre elas são: • Inspeção Estática. • Inspeção Dinâmica. Palpação. A Inspeção Estática é avaliar a higiene, a presença de lacerações e ulcerações. Os aumentos das glândulas de Bartholin e das Glândulas de Skene. A secreção Vaginal, Varizes, Vesículas e a coloração e implantação dos pelos. Figura 13 Fonte:https://lirp.cdn-website.com/fe0c9c77/dms3rep/multi/opt/PROLAPSO+UTERINO-640 w.jpg https://lirp.cdn-website.com/fe0c9c77/dms3rep/multi/opt/PROLAPSO+UTERINO-640w.jpg https://lirp.cdn-website.com/fe0c9c77/dms3rep/multi/opt/PROLAPSO+UTERINO-640w.jpg A palpitação, auxiliamos para a inspeção e a compressão das glândulas. Figura 14 Fonte:https://s2.glbimg.com/xYp0PHVlyxvcY7eqITa7o4YanTc=/0x0:1301x2507/1000x0/smar t/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal _photos/bs/2021/o/S/Jwy2z2ThOV61o1gYf5AA/2510-a-vulva-1-.jpg No Exame Clínico dos Órgãos Genitais Internos, avaliamos a parede da Vagina, os aspectos e coloração do colo do útero, a Presença de secreção anormal ou Friabilidade cervical e a presença de lesões vegetantes ou ulceradas. Resultado de discussão: Foi discutido e abordado na sala de aula, como era feito os exames de toque e como a ginecologista faz para ver. Observamos também um modelo que dava pra ver só as partes de fora dos órgãos femininos https://s2.glbimg.com/xYp0PHVlyxvcY7eqITa7o4YanTc=/0x0:1301x2507/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/o/S/Jwy2z2ThOV61o1gYf5AA/2510-a-vulva-1-.jpg https://s2.glbimg.com/xYp0PHVlyxvcY7eqITa7o4YanTc=/0x0:1301x2507/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/o/S/Jwy2z2ThOV61o1gYf5AA/2510-a-vulva-1-.jpg https://s2.glbimg.com/xYp0PHVlyxvcY7eqITa7o4YanTc=/0x0:1301x2507/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/o/S/Jwy2z2ThOV61o1gYf5AA/2510-a-vulva-1-.jpg EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS MASCULINOS ( Aula 11 ) Os órgãos Genitais Masculinos são constituídos pelos testículos (túbulos seminíferos), epidídimo, canais diferentes, ductos ejaculatórios, vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais e canal da uretra por onde os espermatozóides são liberados. No Exame Clínico, explicaremos o procedimento para o paciente, estabelecer uma relação de confiança ao paciente antes de iniciar o exame. Notamos o padrão de distribuição de pelos, observamos o estágio do desenvolvimento sexual, observamos também se há presença de Edemas, lesões e Secreções e os padrões de higiene. No Pênis, fazemos uma Inspeção e observamos as seguintes coisas: Distribuição de Pelos. • Tamanho e forma do pênis. • Expor a glande e observar. • Tamanho do prepúcio. • Secreção. • Lesão ou inflamação na Glande. Já no Meato Uretral, observamos os Desvios e a presença de secreções. Temos os 3 desvios, entre eles são: • Pênis Normal: Composto por uma uretra e Testículos. • Hipospádia: A uretra é aberta na parte inferior do pênis. • Hipospádia Severa: A uretra é aberta na base do escroto e a A curvatura do pênis é para baixo. Figura 15 No Escroto e na Virilha, temos que ficar de olho, se há Edemas, Zonas de despigmentação e Lesões ou Cistos. Já na Palpitação, temos que observar os nódulos ou massas tumorais, descrever a localização, Tamanho, Consistência e sensibilidade e os Sintomas associados, como a febre. Discussões sobre Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Masculinos, durante as aulas práticas. Foi discutido e abordado na sala de aula, como era feito os exames de próstata.. Observamos também um modelo que dava pra ver só as partes de fora dos órgãos masculinos. AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO ( Aula 12) Avaliação do sistema urinário tem como objetivo diagnosticar doenças ou Alterações nos rins e bexigas, ureteres, cistos, cálculos e insuficiência. Em um ambiente adequado explicar o procedimento ao paciente, higienizar as mãos posicionar o paciente e utilizar as técnicas de inspeção, palpação, e percussão. Os sinais e sintomas são: poliúria, oligúria, anúria, piúria, hematuria, dor, anemia, aumento da ureia,náuseas vômitos, alterações, não eletrólitos,creatinina plasmática,hipervolemia. Sinais e Sintomas: Anamnese avalia a queimação , dor, urgência em miccional, hematúria, cor, odor ao urinar, febre, dores nas costas que irradiam para o ventre e seguem atrás coxas, urina residual, sensação de urgência para urinar. Na inspeção avaliar aspecto, coloração e odor, edemas, débito urinário, observar abaulamentos no flanco e em fossa ilíaca correspondente que indicamtumor renal. Na retenção Urinária com distensão vesical notar se é possível visualizar abaulamento na região suprapúbica, que pode estender-se até a região umbilical. Percussão da bexiga é realizada na região suprapúbica 5 cm acima da sínfise pública. Na percussão o som pode ser timpânico que significa padrão e som maciço que significa bexiga cheia. Na percussão renal posicionar o paciente sentado ou em pé e com a superfície ulnar do punho parcialmente fechado! Percutir a parte posterior do tórax sobre o ângulo costovertebral na linha escapular e se houver sensibilidade SINAL DE GIORDANO + positivo. Palpação renal posicionar o paciente em decúbito dorsal e relaxado com os joelhos fletidos, o enfermeiro deve estar sentado ao lado do leito, próximo ao lado que deseja palpar, uma mão fica na região posterior do abdômen e a outra fica sobre o abdómen. Durante a inspiração fazer pressão contra o flanco com intuito de tentar sentir o polo inferior do rim. Referências: BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Pesquisa realizada em 22/03/2023
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