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Local: Sala 1 - BT - Prova On-line / Andar / Polo Barra da Tijuca / BARRA DA TIJUCA Acadêmico: VIRBEP-001 Aluno: GIOVANI MARCOS RODRIGUES DA SILVA Avaliação: A2- Matrícula: 20192102017 Data: 10 de Novembro de 2020 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 4,50/10,00 1 Código: 28732 - Enunciado: A obesidade e o sobrepeso são considerados um problema de saúde pública mundial. Brasil e Japão passam por um crescimento na incidência de obesidade nas últimas décadas. A estatura e peso médios dos homens no Brasil é superior aos dos japoneses (174,0 cm e 73,0 kg no Brasil e 172,1 cm e 61,0 kg no Japão) assim como a incidência de obesidade (18,9% no Brasil e 3,7% no Japão). Analise os dados apresentados, a tabela de diagnóstico nutricional e assine a opção correta. a) O IMC médio dos brasileiros é igual ao dos japoneses, apesar da diferença de incidência de obesidade. b) O IMC inferior a 18,5 é mais frequente no Japão, pois seu IMC médio é menor que no Brasil. c) A diferença na incidência de obesidade se justifica pela estatura média diferente entre as populações. d) O IMC médio dos brasileiros e japoneses está dentro da faixa de adequação, apesar da elevada incidência de obesidade no Brasil. e) A prevalência de obesidade é igual nos países, já que o IMC médio é adequado em ambos os países. Alternativa marcada: b) O IMC inferior a 18,5 é mais frequente no Japão, pois seu IMC médio é menor que no Brasil. Justificativa: Resposta correta:O IMC médio dos brasileiros e japoneses está dentro da faixa de adequação, apesar da elevada incidência de obesidade no Brasil. Correta. O IMC é calculado dividindo o peso pela estatura ao quadrado. Ao realizar essa conta com os dados de brasileiros e japoneses, encontramos os valores: 24,11 e 20,59 Kg/m2. Logo, ambos estão dentro da faixa de adequação, pois são superiores a 18,5 e inferiores a 25. A incidência de obesidade, conforme observado no texto inicial, é maior em brasileiros (18,9% no Brasil e 3,7% no Japão). Distratores:O IMC médio dos brasileiros é igual ao dos japoneses, apesar da diferença de incidência de obesidade. Errada. O ICM deles é diferente, assim como a incidência de obesidade. A classificação é igual, mas os valores brutos não.A diferença na incidência de obesidade se justifica pela estatura média diferente entre as populações. Errada. A obesidade é provocada por múltiplos fatores como genética, fatores ambientais e alimentação. A estatura é uma das variáveis do cálculo do IMC, mas não determina seu valor final.A prevalência de obesidade é igual nos países, já que o IMC médio é adequado em ambos os países. Errada. Os dados apresentados não são suficientes para determinar a prevalência de obesidade, que é calculada com base no número de indivíduos que estão com a doença por um determinado período de tempo. Os dados apresentados mostram a incidência de obesidade (quantos estão obesos em relação à população toda num dado momento).O IMC inferior a 18,5 é mais frequente no Japão, pois seu IMC médio é menor que no Brasil. Errada. Para determinar a incidência de baixo peso, são necessários os valores de peso e estatura de toda a população. Não se pode definir o número de indivíduos em baixo peso pelo número de obesos. Não se sabe como é a distribuição dos valores dessa população, ou seja, essa inferência não é possível de ser feita pelos dados apresentados. 0,00/ 1,50 2 0,50/ 0,50 Código: 28659 - Enunciado: Observe a figura a seguir: Marque a alternativa em que os termos substituem, corretamente, os números utilizados: a) 1= Parâmetro; 2= Medida média. b) 1= População; 2= Amostra. c) 1= Amostra; 2= População. d) 1= Medida média; 2= Medida unitária. e) 1= Mediana; 2= Medida média. Alternativa marcada: b) 1= População; 2= Amostra. Justificativa: Resposta correta: 1= População; 2= Amostra.1 está ilustrando o conjunto total de dados estatísticos, ou seja, na prática, todas as pessoas, objetos ou animais que podem ser de interesse em pesquisas em epidemiologia e estatística. 2 está ilustrando uma parte ou subconjunto de 1, ou seja, uma amostra. Distratores:1= Parâmetro; 2= Medida média. Errada. Um parâmetro seria uma medida desse conjunto de dados e não o conjunto. Medida média é um ponto do conjunto e não uma parcela desse conjunto.1 = Medida média; 2 = Medida unitária. Errada. A medida média é um produto das aferições realizadas, podendo ser realizada tanto para a população inteira quanto para amostras, ou seja, ela não é a população toda. E a medida unitária é um ponto da amostra e não um subconjunto dos dados. 1 = Amostra; 2 = População. Errada. Inverte a lógica de população e amostra, colocando o conjunto inteiro como a amostra e não o subconjunto, como é a definição da amostra.1 = Mediana; 2 = medida média. Errada. Mediana e média são medidas de tendência central, bastante utilizadas em estatística para descrever resumidamente os dados encontrados, sejam eles referentes à população ou à amostra. Elas são um ponto e não a população toda ou um conjunto de dados dessa população. 3 Código: 37191 - Enunciado: Um município metropolitano brasileiro publicou, em uma coletiva de imprensa, o gráfico a seguir, com duas projeções de óbitos provocadas pelo novo coronavírus (COVID-19). As curvas (normal) de distribuição de óbitos A e B se iniciam no mesmo momento. A preocupação dos gestores de saúde do município é com o número de leitos disponíveis no pico de casos. Com base no gráfico e nas informações expostas, analise as frases:I - A projeção “A” é melhor para o serviço de saúde, pois os casos de óbitos terminarão com 9 semanas.II - A projeção “A” é pior para o serviço de saúde, pois a mediana demora menos semanas para ocorrer.III - A projeção “B” é melhor para o serviço de saúde, pois o pico no número de óbitos é menor.IV - A projeção “B” é pior para o serviço de saúde, pois os óbitos estão mais concentrados próximos à mediana. É correto o que se afirma em: a) II e IV, apenas. b) I e III, apenas. c) II e III, apenas. d) I e II, apenas. e) III e IV, apenas. Alternativa marcada: c) II e III, apenas. Justificativa: Resposta correta:II e III, apenas. Correta. Os dois gráficos representam uma distribuição normal dos casos de óbitos provocados pela COVID-19. Como são curvas normais, o pico no número de casos é representado pela mediana. Para um serviço de saúde, muitos pacientes chegando ao mesmo tempo pode levar o sistema todo ao colapso, pois não existem 2,00/ 2,00 leitos disponíveis para todos serem tratados ao mesmo tempo. Portanto, é melhor para o serviço de saúde que o vírus demore mais tempo para se espalhar e os pacientes possam ser atendidos aos poucos. O gráfico que mostra essa condição é o “B”. Em “A”, o número de casos sobe muito rápido e também terminam muito rápido. II - A projeção “A” é pior para o serviço de saúde, pois a mediana demora menos semanas para ocorrer. Correta. Como a mediana ocorre mais cedo, isso indica uma rápida progressão da doença, levando a chegada de muitos pacientes num intervalo menor de tempo. Portanto, sobrecarrega o sistema de saúde.III - A projeção “B” é melhor para o serviço de saúde, pois o pico no número de óbitos é menor. Correta. Como o pico de óbitos é menor, não ocorre uma sobrecarga do sistema de saúde. Isso permite o atendimento gradual dos pacientes. Distratores:I - A projeção “A” é melhor para o serviço de saúde, pois os casos de óbitos terminarão com 9 semanas. Errada. Como os casos de óbito terminam mais rapidamente (9 semanas contra 11), o pico de casos é maior e mais precoce, o que sobrecarrega o sistema de saúde.IV - A projeção “B” é pior para o serviço de saúde, pois os óbitos estão mais concentrados próximos à mediana. Errada. Os óbitos não estão concentrados próximos à mediana. Isso ocorre na projeção “A”, onde o pico chega mais cedo e é mais elevado. Na situação “B”, os casos estão mais dispersos ao longo do tempo. 4 Código: 28146 - Enunciado: Febre amarela: Ministério confirma 846 casos e 260mortes devido à doençaDados são contabilizados desde julho de 2017. Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro são os estados mais afetados, com 384, 349 e 106 casos, respectivamente. Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira (08/03/2018) que o país tem 846 casos confirmados de febre amarela, sendo que 260 pessoas morreram devido à infecção. Os dados foram contabilizados desde julho de 2017 até esta terça-feira (06/03/2018). Segundo o boletim epidemiológico, os órgãos de saúde receberam 3.234 suspeitas da doença. Além das confirmações, 828 casos ainda estão sob investigação. Outros 1.560 foram descartados. Desde o último boletim, publicado no dia 1º de março, outras 23 novas mortes foram notificadas.Os estados mais afetados são Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Distrito Federal e Espírito Santo também apresentaram casos confirmados da doença, mas em menor proporção. No resto do Brasil, o governo recebeu notificações de casos suspeitos, mas ainda sem confirmação. Em comparação com o mesmo período do ciclo anterior, de julho de 2016 até a mesma semana de março de 2017, há uma alta de 41,7%. O ministério informou que, embora em números absolutos a doença apresente um acréscimo nos casos - de 597 casos confirmados para 846, a incidência por 100 mil habitantes foi menor. "Esse fato pode ser explicado pela ocorrência mais recentemente de febre amarela em áreas com maior contingente populacional (população sob risco), uma vez que foram afetadas as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo", diz o texto do publicado pelo governo.(Fonte: adaptado de https://g1.globo.com/bemestar/febre-amarela/noticia/febre-amarela-ministerio-confirma-846- casos-e-260-mortes-devido-a-doenca.ghtml. Acesso em: 8 ago. 2019.) Os dados sobre a ocorrência de febre amarela no Brasil, apresentados pela reportagem, são variáveis do tipo: a) Qualitativa ordinal. b) Quantitativa discreta. c) Qualitativa categórica. d) Quantitativa contínua. e) Qualitativa nominal. Alternativa marcada: b) Quantitativa discreta. Justificativa: Resposta correta:Quantitativa discreta. Correta. Os dados apresentados na reportagem são contados (quantificados) a partir das notificações compulsórias e não mensurados. Distratores:Quantitativa contínua. Errada. Pode apresentar dados fracionados, logo não se aplica, 0,50/ 0,50 pois não temos um indivíduo pouco doente ou fracionadamente doente.Qualitativa nominal. Errada. Não existe ordenação dentre as categorias, a resposta não é classificada em melhor ou pior. Exemplo: cor de olhos.Qualitativa ordinal. Errada. Não existe uma ordenação entre as categorias. Qualitativa categórica. Errada. As variáveis são mensuráveis, ou seja, são valores quantitativos. 5 Código: 28194 - Enunciado: Quando organizamos dados estatísticos populacionais, podemos utilizar as medidas de posição para marcar pontos específicos na distribuição dos dados. Essas posições podem indicar a posição central (escore-Z igual a 0 ou percentil 50) ou mesmo pontos a partir dos quais as medidas são consideradas mais raras (escore-Z > +2 ou < -2). Indique a alternativa que apresenta um instrumento da rotina do nutricionista que depende do conhecimento desses conceitos para seu uso correto: a) Tabelas de composição dos alimentos por 100g. b) Medidas de equivalentes no cálculo de dietas. c) Curvas de crescimento infantis para avaliação do estado nutricional. d) Quadros de indicação tempo X temperatura de cocção e conservação dos alimentos. e) Recomendação diária de micronutrientes. Alternativa marcada: c) Curvas de crescimento infantis para avaliação do estado nutricional. Justificativa: Resposta correta: Curvas de crescimento infantis para avaliação do estado nutricional.Essa opção depende do conhecimento por parte do nutricionista dos conceitos de posição central para realizar adequadamente a avaliação nutricional de crianças, já que, ao localizar o ponto que representa a estatura da criança no gráfico em função do sexo e idade, ele precisará interpretar essa localização de acordo com as faixas de percentil e/ou escore- Z, comparando essa informação com seus conhecimentos prévios de estatística. Distratores:Medidas de equivalentes no cálculo de dietas. Errada. Essas medidas necessitam de cálculos que vêm de outras áreas da nutrição (nutrição humana e composição química dos alimentos), pois não existem valores epidemiológicos para realizar a comparação. Portanto, aplicar os conhecimento de percentil ou escore-Z nessa situação é impossível. Tabelas de composição dos alimentos por 100g. Errada. O uso das tabelas requer apenas uma consulta simples dos elementos integrantes dos alimentos. Portanto, não é necessário aplicar os conhecimento de percentil ou escore-Z nessa situação. Quadros de indicação tempo X temperatura de cocção e conservação dos alimentos. Errada. Esses quadros fornecem os valores corretos e seguros de temperatura e tempo necessários para a cocção dos alimentos em unidade de alimentação. Logo, é uma ferramenta de consulta sem ser necessária qualquer interpretação dos dados.Recomendação diária de micronutrientes. Errada. Esse material apresenta os dados analisados de estudos epidemiológicos com o objetivo de expor qual é a recomendação de consumo diário de cada um dos nutrientes pela população para que não ocorra nenhum risco de deficiência desses nutrientes. Essas tabelas são apenas para consulta. Seus valores não precisam de classificação ou reflexão a respeito da distribuição dos dados. Ou seja, o nutricionista não precisa avaliar a distância do nutriente encontrado na dieta em relação aos dados apresentados nessas tabelas. 1,50/ 1,50 6 Código: 28687 - Enunciado: Em março de 2017, uma maternidade foi fechada após o óbito de 2 bebês em 24 horas. Os bebês haviam nascido em condições normais e estavam com 7 e 9 dias de vida. Os casos foram relatados ao Ministério da Saúde (notificação compulsória) e, após identificação da causa das infecções intra-hospitalares, a maternidade foi reaberta.Marque a alternativa que apresenta o tipo de informação que pode ser calculada a partir dos dados desses óbitos. a) Taxa de mortalidade infantil neonatal tardia. b) Morbidade hospitalar. 0,00/ 1,50 c) Coeficiente de mortalidade infantil neonatal precoce. d) Taxa de mortalidade perinatal. e) Taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. Alternativa marcada: e) Taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. Justificativa: Resposta correta:Taxa de mortalidade infantil neonatal tardia. Correta, pois as crianças tinham entre 7 e 27 dias de vida. Distratores:Taxa de mortalidade perinatal. Errada. Esta taxa é calculada com o número de óbitos de crianças com menos de 6 dias de vida e a partir de 22 semanas de gestação.Taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. Errada. Esta taxa é calculada com crianças entre zero e 6 dias de vida.Coeficiente de mortalidade infantil neonatal precoce. Errada. Deve ser calculado com os dados de óbitos de crianças com 6 dias de vida ou menos de uma região.Morbidade hospitalar. Errada. A morbidade hospitalar não é calculada com número de óbitos e sim com número de enfermos. 7 Código: 30383 - Enunciado: Em um trabalho científico, dois grupos de gestantes de um hospital (sendo um deles fortificado com sulfato ferroso) foram comparados quanto à prevalência média de anemia e valores sanguíneos de hemoglobina. Como resultado, os autores encontraram prevalência de anemia de 22,2% (fortificado) e 27,8% (controle), além de nível de hemoglobina plasmática em ambos com média de 11,7g/dL após a intervenção (valor de referência é de 11,0 g/dL).Avaliando a situação apresentada, pode-se inferir que: a) A incidência de anemia nas gestantes não fortificadas (controle) é maior mesmo com a média de hemoglobina igual. b) O estudo não pode ser considerado estatístico descritivo, pois não busca revelar um parâmetro desconhecido para uma população maior. c) A prevalência de anemia dos grupos é diferente, com hemoglobina média igual, mas deveria ser tambémdiferente. d) A dispersão dos dados do grupo não fortificado (controle) é maior, pois, mesmo com média superior à normal, a prevalência de anemia é maior que a do grupo fortificado. e) A mediana do nível de hemoglobina das gestantes do grupo não fortificado (controle) foi superior à do grupo fortificado. Alternativa marcada: a) A incidência de anemia nas gestantes não fortificadas (controle) é maior mesmo com a média de hemoglobina igual. Justificativa: Resposta correta: A dispersão dos dados do grupo não fortificado (controle) é maior, pois, mesmo com média superior à normal, a prevalência de anemia é maior que a do grupo fortificado. Correta. Como os grupos apresentam o mesmo valor médio de hemoglobina e esse valor é maior que o mínimo necessário para não ter anemia, esses dados indicam que eles estão mais distantes do centro da curva de distribuição dos dados. Os gráficos a seguir refletem os dados do grupo não fortificado em A e o fortificado em B. Distratores:A prevalência de anemia dos grupos é diferente, com hemoglobina média igual, mas deveria ser também diferente. Errada. Como mostra o gráfico, a distribuição dos dados pode ser diferente, independentemente da média. Essa análise poderia ser feita caso soubéssemos o desvio-padrão, pois ele mede a distribuição dos dados.A mediana do nível de hemoglobina das gestantes do grupo não fortificado (controle) foi superior à do grupo fortificado. Errada. A média e a mediana podem ser ou não iguais. Em distribuição de dados simétrica, isso é verdade. Pelos dados apresentados, não é possível definir qualquer informação sobre a mediana.A incidência de anemia nas gestantes não fortificadas (controle) é maior mesmo com a média de hemoglobina igual. Errada. Prevalência e incidência não são sinônimos, e o estudo avaliou apenas a prevalência. Ele não indica quantos são os novos casos de anemia para determinar a incidência.O 0,00/ 2,00 estudo não pode ser considerado estatístico descritivo, pois não busca revelar um parâmetro desconhecido para uma população maior. Errada. A estatística utilizada é a descritiva. A estatística inferencial é o ramo da estatística que busca revelar um parâmetro ou um risco desconhecido para uma população maior a partir de uma amostra dessa população. 8 Código: 28671 - Enunciado: Observe o gráfico com o percentual de gordura de dois grupos que passaram por dois tipos diferentes de dieta. O Grupo I realizou o jejum intermitente e o Grupo II uma dieta hipocalórica convencional. O asterisco no gráfico completa as informações relativas à comparação dos grupos. Marque a alternativa que apresenta o significado correto do asterisco. a) Que esse gráfico é um boxplot. b) Que o Grupo I possui maior amplitude de valores. c) Que a comparação dos grupos é estatisticamente significativa. d) Que os grupos possuem amplitudes diferentes. e) Que a mediana assinalada é equivalente nos grupos. Alternativa marcada: d) Que os grupos possuem amplitudes diferentes. Justificativa: Resposta correta:Que a comparação dos grupos é estatisticamente significativa. Correta, pois o asterisco na estatística significa que as diferenças encontradas são "estatisticamente significativas", ou seja, elas são matematicamente diferentes, existe uma elevada chance que todos os indivíduos sejam diferentes. Distratores:Que a mediana assinalada é equivalente nos grupos. Errada. A mediana é indicada pela linha mais escura no centro das caixas. No gráfico, estão indicadas pelas setas.Que esse gráfico é um boxplot. Errada. O gráfico é um boxplot realmente, mas isso não é definido pelo asterisco e sim pela forma de apresentar os dados em caixas com a mediana, amplitude e quartis.Que os grupos possuem amplitudes diferentes. Errada. A amplitude, nesse tipo de gráfico, é representada pelas linhas que saem das caixas, para cima e para baixo de cada uma, e não pelo asterisco.Que o Grupo I possui maior amplitude de valores. Errada. O Grupo I possui maior amplitude de valores e isso é representado pelas linhas que saem das caixas e não pelo asterisco. 0,00/ 0,50
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