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Jornada - Estagio Clinica escola

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Curso de Fisioterapia
Jornada Acadêmica
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA- ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE) RELATO DE CASO
Ana Carolina Lima 201803435518
Bruna Gomes - 201902293045
Catharina Helena - 201903197848
Jose Vitor S. Costa - 2021808033302
Lauren Vivarini - 201702509885
Nathália Procópio - 201707014159
Natasha Silva - 201703303211
Talita Justen - 201301725544
Vanessa dos Santos - 201703079361
Campus Petrópolis , RJ
2022.1
Ana Carolina Lima 201803435518
Bruna Gomes - 201902293045
Catharina Helena - 201903197848
Jose Vitor S. Costa - 2021808033302
Lauren Vivarini - 201702509885
Nathália Procópio - 201707014159
Natasha Silva - 201703303211
Talita Justen - 201301725544
Vanessa dos Santos - 201703079361
Jornada Acadêmica 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA- ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE) RELATO DE CASO
 
Jornada acadêmica 
do curso de Fisioterapia da
Universidade Estácio de Sá.
Campus Petrópolis, RJ
2022.1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
2. AVE..........................................................................................................................6
2.1 FATORES DE RISCO PARA AVE..........................................................................7
2.1.1 Fatores de risco não modificáveis .......................................................................7
2.1.2 Idade....................................................................................................................7
2.1.3 Sexo.....................................................................................................................8
2.1.4 História familiar/ genética.....................................................................................8
2.1.5 Raça/ cor..............................................................................................................8
2.2.1 Fatores de risco modificáveis...............................................................................8
2.2.2 Hipertensão Arterial.............................................................................................9
2.2.3 Dislipidemia.........................................................................................................9
2.2.4 Diabetes Mellitus................................................................................................10
2.2.5 Tabagismo.........................................................................................................11
2.2.6 Anticoncepcionais..............................................................................................12
2.2.7 Migrânea............................................................................................................12
2.2.8 Doenças Cardiovasculares................................................................................13
3. REABILITAÇÃO.....................................................................................................14
4. CASO CLÍNICO.....................................................................................................15
5. INTERVENÇÃO DOS ACADÊMICOS...................................................................16
6. EVOLUÇÃO DO PACIENTE E.C. .........................................................................17
7. CONCLUSÃO........................................................................................................18
8. REFERÊNCIAS.....................................................................................................19
1. INTRODUÇÃO
 Neste trabalho será abordado o caso de um paciente da clínica da Universidade Estácio de Sá, no campus Petrópolis. O paciente foi avaliado e tratado pelos acadêmicos de fisioterapia com a presença de professores supervisores. O paciente apresenta a patologia de AVE.
 Será apresentado também a patologia diagnosticada pelo médico do paciente, como: o que é a doença, qual a causa e os sintomas, como ela se agrava e o tratamento ideal. Falaremos também sobre as abordagens aderidas pelos acadêmicos.
 O acidente vascular encefálico (AVE) acontece quando vasos que levam o sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando paralisia de área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
2. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) constitui uma síndrome na qual se desenvolvem rapidamente distúrbios clínicos focais da função encefálica, generalizado em casos de coma, que duram mais de 24 horas ou levam a óbito sem outra causa ou explicação aparente que não a de origem vascular (ROLIM & MARTINS, 2011).
O AVE ocorre quando há instalação de um déficit neurológico focal, repentinamente e de origem não convulsiva, determinado por uma lesão cerebral, que ocorre secundariamente a um mecanismo vascular e não traumático. Podemos encontrar, portanto, AVCs secundários a embolia arterial e processos de trombose arterial e/ou venosa, causando, assim, isquemia e/ou hemorragia cerebral (BRAGA, ALVARENGA & NETO, 2003).
O Brasil está entre os dez primeiros países com maiores índices de mortalidade por AVE. Por ano são registrados no país cerca de 90 mil óbitos por doenças cerebrovasculares. O SUS registrou em 2008 aproximadamente 200 mil internações por AVE, dos quais 33 mil evoluíram para óbito (ABRAMCZUK & VILLELA, 2009; CASTRO, 2009).
O AVE é dividido em dois grandes grupos: AVE isquêmico (AVEi) e o AVE hemorrágico. O primeiro resulta da falência do vaso para suprir adequadamente o tecido cerebral de oxigênio e nutrientes, enquanto a causa hemorrágica resulta do extravasamento de sangue para dentro ou em volta das estruturas do sistema nervoso central. Nas últimas décadas, estudos com técnicas mais aprimoradas, têm identificado fatores de risco que podem ou não ser modificados para AVE isquêmico e hemorrágico. A identificação e controle desses fatores objetiva a prevenção primária do AVC (CHAVES, 2000; ROLIM & MARTINS, 2011).
Um AVE tem um grande impacto na vida de uma pessoa, podendo levar a uma incapacidade em longo prazo e havendo necessidade também de assistência em longo prazo. Os sinais e sintomas associados com o AVE dependem do tamanho e da localização da lesão. Um AVE geralmente resulta em hemiplegia (paralisia de um lado do corpo). Esta hemiplegia é contralateral ao lado do cérebro que ocorreu a lesão. Uma interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro deixa o paciente com uma perda focal da função de gravidade variável. O déficit mais comum é o motor, mas podem ocorrer outros déficits, como: visuais, perceptivos, sensoriais, de comunicação e de deglutição (PORTER, 2005).
2.1 FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS E NÃO MODIFICÁVEIS PARA AVE
2.1.1 Fatores de risco não modificáveis
São aqueles em que os profissionais de saúde não podem intervir tratar ou modificar. Dentre eles estão: idade, sexo, raça/cor e genética/história familiar (CARVALHO & DEODATO, 2016).
2.1.2 Idade
A probabilidade de ocorrência para o AVE aumenta com a idade, pessoas com mais de 50 anos são considerados grupos de risco. O AVE hemorrágico e o isquêmico é típico do idoso, podendo ocorrer em qualquer faixa etária, sendo que o risco duplica com o passar dos anos (CARVALHO & DEODATO, 2016).
2.1.3 Sexo
O sexo masculino representa um índice mais elevado quando comparado ao sexo feminino, no entanto a proporção de homens e mulheres com AVE é equivalente (CARVALHO & DEODATO, 2016).
2.1.4 História familiar ou genética
A história familiar ou genética está evidente em 30% dos casos do AVE. A história familiar é um complemento para o desenvolvimento desta patologia. Entre os fatores que se relacionam com o risco estão: herança do estilo de vida; diminuição do grau de atividades físicas, baixa condição socioeconômica; herança genética (colesterol, hipertensão arterial sistêmica e Diabetes Mellitus) (CARVALHO & DEODATO, 2016).
2.1.5 Raça/ cor
Quanto à raça/cor,observa-se uma maior incidência de AVE nos negros se comparado aos brancos, especialmente os jovens negros, quando se refere ao risco de hemorragia cerebral e subaracnóidea. Além disso, os negros sofrem grandes desgastes físicos e maior risco de óbito por AVE do que os brancos (CARVALHO & DEODATO, 2016).
2.2.1 Fatores de risco modificáveis
São fatores sobre os quais podemos intervir, influenciar, mudar, prevenir ou tratar (CARVALHO & DEODATO, 2016).
2.2.2 Hipertensão Arterial
Em relação ao AVE, quer seja hemorrágico ou isquêmico, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é, sem dúvida, o principal fator de risco modificável. Seu adequado controle, através de ações efetivas no âmbito da atenção primária, deve ser uma prioridade dos sistemas de saúde, a fim de se reduzir a prevalência desta doença. A HAS pode levar ao acometimento de todas as artérias cerebrais, tanto as de calibre maior (carótidas, cerebrais), as de calibre médio e as de fino calibre, como as artérias penetrantes, por exemplo. Além disso, pode levar ao comprometimento de todas as estruturas que compõem as artérias, principalmente as camadas íntima e média. Nas artérias de grande calibre, o acometimento é comumente na camada íntima, levando a aterosclerose (LIMA, 2006).
Preservar a pressão arterial de forma controlada é o objetivo para o tratamento da HAS, visto a inexistência de cura e necessidade de tratamento por toda a vida. Como parte do tratamento, exige-se redução do peso, restrição ao uso do álcool, do sódio e tabaco, exercícios e relaxamento. Ademais, o tratamento para HAS não consiste apenas na terapia farmacológica, mas, sobretudo, na mudança de hábitos de vida, nos quais se incluem a alimentação e os exercícios físicos como fundamentais para que os níveis da pressão arterial atinjam valores normais e como forma de prevenção do AVE (ELUF NETO, 1990).
2.2.3 Dislipidemia
As dislipidemias são caracterizadas pela presença de níveis elevados de lipídios, ou seja, gorduras no sangue. Quando estes níveis ficam elevados, é possível que placas de gordura se formem e se acumulem nas artérias, o que pode levar à obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. As dislipidemias podem ser manifestadas pelos seguintes fatores:
* Níveis elevados de colesterol LDL (conhecido como colesterol ruim);
* Níveis baixos de colesterol HDL (conhecido como colesterol bom);
* Níveis elevados de triglicérides.
 Existem dois tipos de dislipidemias, que se diferenciam de acordo com as causas:
Dislipidemia primária - surge devido à fatores genéticos. Normalmente, o pai ou a mãe também têm dislipidemia.
Dislipidemia secundária - pode ser causada por outras doenças, como diabetes, por uso de medicações, como diuréticos e corticoides. Ou ainda pelo estilo de vida sedentário e o consumo excessivo de alimentos gordurosos (PFIZER, 2019).
2.2.4 Diabetes Mellitus 
O diabetes mellitus é uma doença na qual o organismo não produz uma quantidade suficiente de insulina ou não responde normalmente à insulina, fazendo com que o nível de açúcar (glicose) no sangue fique excepcionalmente elevado.
A micção e a sede aumentam e, às vezes, a pessoa pode perder peso mesmo que não esteja tentando. O diabetes danifica os nervos e causa problemas com as sensações; danifica os vasos sanguíneos e aumenta o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, doença renal crônica e perda de visão. 
O diabetes mellitus é uma doença em que a quantidade de açúcar no sangue está elevada. O médico diagnostica a doença por meio da dosagem da glicose no sangue. Os médicos frequentemente utilizam o nome completo diabetes mellitus ao invés de apenas diabetes, para distinguir esta doença do diabetes insipidus. O diabetes insipidus é uma doença relativamente rara que não afeta o valor da glicemia; porém, assim como no diabetes mellitus, também provoca o aumento da micção (BRUTSAERT, 2020).
2.2.5 Tabagismo
O tabagismo é um considerável fator de risco que pode ser modificado para o desenvolvimento de AVE, e o fato de ser tabagista, pode aumentar em quatro vezes a chance de sofrer um dano cerebral. Estudos apontam a relação da disfunção endotelial com o fumo, por um aumento na produção de radicais livres que tem como causa o aumento da concentração sérica de dióxido de carbono e nicotina (FRONZA et al., 2011; MOREIRA et al., 2010).
A nicotina que é uma substância encontrada no tabaco e é um potente vasoativo que podem provocar a vasoconstrição pela liberação de catecolaminas. Essa vasoconstrição diminui a perfusão tecidual. A aterosclerose é um fator que pode ser desenvolvido pelo tabagismo. O extrato do tabaco favorece o estresse oxidativo das células endoteliais pela produção de radicais livres. Esse estresse oxidativo causado pelo tabaco pode desenvolver danos intracelulares nas células endoteliais e interferir no funcionamento e no reparo da célula endotelial. As dificuldades no reparo dessas células podem lesionar a camada íntima do vaso, favorecendo o processo aterosclerótico (HENDERSON et al., 2000).
2.2.6 Anticoncepcionais
A prática do uso de anticoncepcionais hormonais é indicada nas diretrizes da American College of Obstetrician and Gynecologists (ACOG) a mulheres até 35 anos que queiram prevenir uma gravidez não desejada. A qual, ressalta o potencial risco de prescrição dessas medicações junto a presença de comorbidades como o estilo de vida, hipertensão, diabetes, tabagismo e obesidade (DOS SANTOS et al., 2021).
 O estudo realizado por Gonçalves et al. (2020), afirma que os métodos contraceptivos estão diretamente associados com o risco de trombose e acidente vascular encefálico. Pois, evidentemente fatores relacionados a genética, idade, características das usuárias e formulações das pílulas podem influenciar diretamente no desenvolvimento das doenças. Complementando que a idade, principalmente acima de 50 anos apresentam um risco maior. Diante disso, é importante que a escolha por métodos contraceptivos seja acompanhada por um profissional da saúde habilitado a passar informações, prescrevê-los e administrá-los.
2.2.7 Migrânea
A enxaqueca, ou migrânea, é um distúrbio sensorial que afeta funções do sistema nervoso central, e ocorre devido às desordens relacionadas a fatores genéticos, psicológicos e anatômicos, caracteriza-se por uma dor pulsátil, geralmente acompanhada de fotofobia (hipersensibilidade à luz), fonofobia (hipersensibilidade aos sons), náusea e vômito. O quadro de dor pode durar até 72 horas e ser precedido ou acompanhado por uma aura, caracterizada por sintomas neurológicos, incluindo embaçamento ou presença de pontos luminosos ou manchas escuras na visão. Além disso, transtornos de humor, como irritabilidade, depressão e agitação, também podem estar associados às crises de migrânea.
É uma doença multifatorial e sem causas definidas, sabe-se que diversos fatores podem dar início a uma crise de migrânea, sendo os principais: Alterações hormonais (nas mulheres, principalmente no período pré-menstrual); estresse físico e/ou emocional; fumo; insônia; exposição a fortes odores ou ruídos altos; consumo de determinados alimentos e outras substâncias, como o álcool e a cafeína (EIGENBRODT, 2021).
2.2.8 Doenças Cardiovasculares
As doenças cardiovasculares como fibrilação atrial, cardiopatia coronariana, cardiopatia congênita, doenças valvulares, endocardite, insuficiência cardíaca, hipertrofia ventricular esquerda, infarto agudo do miocárdio, cardiopatia reumática são considerados fatores de risco para o desenvolvimento do acidente vascular encefálico, pois a embolia pode ser originada do coração (CARVALHO & DEODATO, 2016).
As cardiopatias são classificadas como o segundo fator de risco mais relevante para AVE, sendo o acidente vascular encefálico isquêmico com 41,9% dos casos e AVC hemorrágico com aproximadamente 2,0%. Entre a doença cardíaca mais frequente está a Fibrilação atrial crônica representando 11,9 % dos casos de acidente vascular encefálico, sendo em sua maioria do tipo isquêmico (RANDANOVIC, 2000).
3. REABILITAÇÃOO tratamento fisioterapêutico tem como objetivo: 
· Recuperar a força muscular;
· Recuperar a resistência muscular;
· Recuperar ADM;
· Reeducação sensório-motor; 
· Reeducação e treino de marcha; 
· Recuperar a confiança; 
A partir dos dados coletados, foram realizados os seguintes exercícios:
· Mobilidade Articular;
· Treino de força com caneleira de 1Kg;
· Treino de marcha: barra, rampa e escadas;
4. CASO CLÍNICO
 Paciente S.B.A, sexo masculino, 75 anos, ex-fumante, pintor. Iniciou a fisioterapia em 2020 no Espírito Santo. Chegou à Clínica - Escola de Fisioterapia da Universidade Estácio de Sá no dia 25/03/2022 devido à um Acidente Vascular Encefálico (AVE) que sofreu em 2018, no qual o lado direito foi comprometido. Sua queixa principal foi: “Não consegue se levantar e dificuldade em movimentar a perna D.” Paciente chegou à clínica usando cadeira de rodas e relatou que tem se movimentado bastante em casa, fazendo exercícios como: levantar e sentar, jogar bola, subir e descer degraus. O paciente faz uso dos medicamentos: AAS, Sinvastatina, Losartana. Paciente ex-fumante, parou desde o ocorrido. E antes do acidente tinha a vida bastante ativa.
5. INTERVENÇÃO DOS ACADÊMICOS 
Os Exames Complementares de TC revelam todos os sinais de AVCI. 
Após avaliação completa para identificar quais foram as sequelas originadas pelo AVC foi traçado um plano fisioterapêutico de acordo com as limitações que o paciente apresentou. No membro acometido foi realizado:
- Mobilizações articulares e alongamentos de MMII e MMSS, para manutenção da amplitude de movimento e melhora da flexibilidade, sempre respeitando o limite de dor do paciente;
- Exercícios de fortalecimento para ganho de força muscular nos membros superiores e inferiores;
- Treino de Marcha na barra paralela para manter o ortostatismo e melhorar o equilíbrio; 
- Exercícios de Coordenação Motora para estimular a memória;
Os mesmos exercícios também foram realizados no membro não acometido, pois a sobrecarga no lado saudável é maior e a musculatura precisa estar forte e preparada para o excesso de uso.
As condutas foram elaboradas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida, maximizar o desempenho funcional do paciente e promover autonomia nas AVDs.
6. EVOLUÇÃO DO PACIENTE S.B.A
O Paciente apresenta uma significativa melhora no quadro geral, movimentando-se com mais facilidade e com melhor equilíbrio, membros inferiores e superiores apresentam ganho de massa muscular. O Paciente está respondendo bem ao plano fisioterapêutico .
 Tem sido realizado movimentos passivos de osteocinematica, ombro e antebraço para ganho de amplitude, exercício de caminhada na barra de apoio para o ganho de força e equilíbrio, eletroestimulação para fortalecimento muscular .
 Saturação de oxigênio se encontra em estado normal.
PA com uma leve alteração.
7. CONCLUSÃO
Concluímos que, durante o período em que o paciente se submeteu ao tratamento na Clínica-Escola da Universidade Estácio de Sá, sobre supervisão do Prof. Renan Campos e seus Estagiários: Bruna, Catharina, José Vitor, Lauren, Nathália, Natasha, Talita e Vanessa ocorreu de forma satisfatória devido ao quadro que o paciente se encontrava. O paciente de forma progressiva veio alcançando bons resultados. Em alguns atendimentos teve melhora significativa na amplitude de movimento, melhora nos exercícios de marcha, melhora no equilíbrio e ganho de força e fator motivacional visivelmente elevado. É preciso de um tempo maior para que de fato a reabilitação possa agregar mais resultados, assim oferecendo uma qualidade de vida. Podemos afirmar de forma satisfatória que conseguimos evoluir com o caso que nos foi atribuído. Isso nos enriqueceu como futuros fisioterapeutas. 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
ABRAMCZUK, B; VILLELA, E. A luta contra o AVC no Brasil. Com Ciência, n. 109, p. 0-0, 2009. 
BRAGA, J. L; ALVARENGA, R. M. P; NETO, J. B. M. M. Acidente vascular cerebral. Rev Bras Med, v. 60, n. 3, p. 88-96, 2003. 
BRUTSAERT F, ERIKA; MSD, DIABETES MELLITUS; 2020; Disponível em: < https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-hormonais-e-metabólicos/diabetes-mellitus-dm-e-distúrbios-do-metabolismo-da-glicose-no-sangue/diabetes-mellitus-dm>; Acesso em 2022.
CASTRO, J. A. B et al. Estudo dos principais fatores de risco para acidente vascular encefálico. Rev Bras Clin Med, v. 7, p. 171-173, 2009.
CHAVES, M. L. F. Acidente vascular encefálico: conceituação e fatores de risco. Rev Bras Hipertens, v. 7, n. 4, p. 372-82, 2000. 
CARVALHO, I.A; DEODATO, L.F.F. Fatores de risco do acidente vascular encefálico. Revista Científica da FASETE, 2016.2, P. 180-191.
DOS SANTOS, T. M. et al. Os anticoncepcionais orais como fator de risco cardiovascular: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(9), e8592-e8592, 2021.
EIGENBRODT AK, et al. Diagnosis and management of migraine in ten steps. Nature Reviews Neurology. 2021;17:p. 501–514. 
ELUF NETO, J; LOTUFO, P. A; LÓLIO, C. A. Tratamento da hipertensão e declínio da mortalidade por acidentes vasculares cerebrais. Revista de Saúde Pública, v. 24, n. 4, p. 332-336, 1990. 
FRONZA, A. B et al. Associação entre funções da via auditiva eferente e genotoxicidade em adultos jovens. Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.), São Paulo, v. 77, n. 1, p. 107-114, fev. 2011.
GONÇALVES, V. C et al. Relação entre uso de anticoncepcionais orais e elevado risco de trombose e acidente vascular encefálico. RESU – Revista Educação em Saúde: V8, suplemento 1, 2020. 
HENDERSON, R. D, et al. Angiographically defined collateral circulation and risk of stroke in patients with severe carotid artery stenosis. Stroke. p. 128-32, 2000. 
LIMA, V et al. Fatores de risco associados à hipertensão arterial em vítimas de acidente vascular cerebral. Revista brasileira em promoção da saúde, v. 19, n. 3, p. 149-154, 2006.
MOREIRA, R. P et al. Acidente vascular encefálico: perfil de indicadores de risco. Rev. RENE, p.121-128, abr.-jun. 2010.
PFIZER. Displidemias; 2019; Disponível em: <https://www.pfizer.com.br/sua-saude/coracao/dislipidemias>; Acesso em: abril 2022).
PORTER, S.B. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
RADANOVIC, M. Características do atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral em hospital secundário. Arquivos de Neuro-psiquiatria, São Paulo, v. 58, n. 1, p. 99-106, 2000. 
ROLIM, C. L. R. C; MARTINS, M. Qualidade do cuidado ao acidente vascular cerebral isquêmico no SUS. Cad. saúde pública, v. 27, n. 11, p. 2106-2116, 2011.

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