ATOrd_1000899-61 2020 5 02 0078_1grau

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Poder Judiciário 
Justiça do Trabalho 
Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
 
Ação Trabalhista - Rito Ordinário 
ATOrd 1000899-61.2020.5.02.0078
 
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Processo Judicial Eletrônico
 
Data da Autuação: 26/08/2020 
Valor da causa: $55,658.32 
 
Partes:
RECLAMANTE: ANDERSON MENDES RODRIGUES 
ADVOGADO: DIEGO PELEGRINO PEREZ 
RECLAMADO: HAGANA SEGURANCA LIMITADA. 
RECLAMADO: Condomínio Diogo Home Boutique 
RECLAMADO: Condomínio Acqua Vita PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE
 
P. 0963 
 
SÃO PAULO 
Rua Do Bosque, nº. 1.589 – 8º Andar – Sala 811 - Barra Funda – Edifício Lex Office - CEP: 01136-001 
TEL.: (11) 3392-1312 / 3392-4874 
 1 
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E-mail: atendimento@pelegrinoadvogados.com.br 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA __ª VARA DO TRABALHO DO 
FORO REGIONAL DA ZONA OESTE DA COMARCA DE SÃO PAULO 
DO ESTADO SÃO PAULO – 2ª REGIÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANDERSON MENDES RODRIGUES, brasileiro, 
casado, maior, capaz, “VIGILANTE”, portador da Cédula de Identidade Tipo Rg. nº. 
50.711.936-26 SSP/SP, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da 
Fazenda – CPF/MF sob nº 838.091.470-87, portador da Carteira de Trabalho e 
Previdência Social – CTPS 0020547 – Série 0050/RS, nascido em 27 de julho de 1988, 
filho de Silvia Malvina Mendes Pereira, residente e domiciliado na Cidade de São 
Paulo do Estado de São Paulo, na Rua João Chammas, nº. 221, Jardim Souza – CEP: 
04917-140, vem respeitosamente a esta elevada jurisdição exercida por VOSSA 
EXCELÊNCIA, por intermédio de seu advogado e bastante procurador, Instrumento 
de Mandato em anexo, com endereço profissional consignado no Mandato 
acostado, em atendimento aos ditames contidos no art. 106, inciso I do Novo 
Código de Ritos, que esta subscreve, ajuizar a presente 
 
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA 
(RITO ORDINÁRIO) 
 
Em face de: 
 
2 
1ª RECLAMADA HAGANÁ SEGURANÇA LTDA, pessoa jurídica de direito 
privado, inscrito no Cadastro de Pessoas Jurídicas do 
Ministério da Fazenda – CNPJ/MF sob nº. 
01.115.200/0001-52, sediada na Cidade de São 
Paulo do Estado de São Paulo, na Rua Cruzeiro, nº. 
549 – Barra Funda – CEP: 01137-000. 
 
2ª RECLAMADA DIOGO HOME BOTIC, pessoa jurídica de direito 
privado, inscrito no Cadastro de Pessoas Jurídicas do 
Ministério da Fazenda – CNPJ/MF nº. ignorado pelo 
reclamante, sediada na Cidade de São Paulo do 
Estado de São Paulo, na Rua Diogo Jacome, nº. 554 
– no Bairro Vila Nova Conceição – CEP: 04512-001. 
 
3ª RECLAMADA ACQUA VITA, pessoa jurídica de direito privado, 
inscrito no Cadastro de Pessoas Jurídicas do 
Ministério da Fazenda – CNPJ/MF nº. ignorado pelo 
reclamante, sediada na Cidade de São Paulo do 
Estado de São Paulo, na Rua Itajaí, nº. 125 – no Bairro 
Mooca – CEP: 03162-060. 
 
 
O que se faz pelos motivos de fatos e de direito, 
abaixo aduzidos: 
 
PREÂMBULO 
 
O Obreiro foi contratado pela primeira reclamada 
em 05 de outubro de 2018, com registro na Carteira de Trabalho e Previdência 
Social – CTPS, para exercer a função de “VIGILANTE” comunicando a rescisão 
indireta do contrato de trabalho em 14 de julho de 2020. 
 
Percebeu como último salário o valor de R$ 14,51 
(quatorze reais e cinquenta e um centavos) por hora. 
 
DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA 
 
3 
O Reclamante deixou de socorrer da CPP 
(Comissão de Conciliação Prévia), por entender que tal exigência é 
inconstitucional, eis que viola o art. 5°, XXXV da Constituição Federal, da mesma 
forma como já se pronunciou o STF recentemente a este respeito. 
 
DA COMPETÊNCIA TERRITORIAL 
 
É de saber notório que a Competência Territorial 
da Justiça do Trabalho, está explicitada no artigo 651 da Consolidação das Leis do 
Trabalho: 
 
Art. 651 - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é 
determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou 
reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido 
contratado noutro local ou no estrangeiro. 
§ 1º - Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a 
competência será da Junta da localidade em que a empresa tenha 
agência ou filial e a está o empregado esteja subordinado e, na falta, 
será competente a Junta da localização em que o empregado tenha 
domicílio ou a localidade mais próxima. 
§ 2º - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento, 
estabelecida neste artigo, estende-se aos dissídios ocorridos em agência 
ou filial no estrangeiro, desde que o empregado seja brasileiro e não haja 
convenção internacional dispondo em contrário. 
§ 3º - Em se tratando de empregador que promova realização de 
atividades fora do lugar do contrato de trabalho, é assegurado ao 
empregado apresentar reclamação no foro da celebração do contrato 
ou no da prestação dos respectivos serviços. 
 
Segundo Sérgio Pinto Martins a ação trabalhista 
deve ser proposta no último local da prestação de serviços do empregado, ainda 
que o empregado tenha sido contratado em outra localidade ou no estrangeiro. 
 
O Reclamante informa que o ÚLTIMO local em 
que prestou serviços no endereço sede da reclamada: Haganá Segurança Ltda- na 
Cidade de São Paulo do Estado de São Paulo, na Rua Cruzeiro, nº. 549 – Barra Funda 
– CEP: 01137-000. 
 
De acordo com a PORTARIA GP Nº 88/2013, no 
anexo 2, determina quais são os Códigos de Endereçamento Postal – CEP, que são 
de competência FÓRUM RUY BARBOSA DE SÃO PAULO 
 
4 
Dessa forma, verifica-se que o Código de 
Endereçamento Postal – CEP, está está no rol dos CEPs de competência do FÓRUM 
RUY BARBOSA DE SÃO PAULO. 
 
 
1. DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 
 
O reclamante foi contratado como Vigilante e deveria 
receber o adicional de periculosidade, conforme artigo 193 da CLT: 
 
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da 
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua 
natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição 
permanente do trabalhador a: 
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de 
segurança pessoal ou patrimonial. 
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional 
de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, 
prêmios ou participações nos lucros da empresa. 
 
 
No mesmo sentido é o artigo 452-A, §6º, inciso V da CLT: 
 
“§ 6o Ao final de cada período de prestação de serviço, o empregado receberá 
o pagamento imediato das seguintes parcelas: (Incluído pela Lei nº 
13.467, de 2017) 
V - adicionais legais. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) 
 
Tendo em vista que o reclamante não recebia o 
adicional de periculosidade, conforme se verifica pelo contrato de trabalho e 
holerites, o reclamante faz jus ao direito. 
 
Assim, o reclamante requer a condenação da 
reclamada no pagamento do adicional de periculosidade correspondente a 30% 
de seu salário, bem como os reflexos em DSR, aviso prévio, férias+1/3, 13º salário, 
FGTS e multa de 40%. 
 
5 
2. RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO – PAGAMENTO DAS 
VERBAS RESCISÓRIAS. 
 
Sabe-se que o Contrato de Trabalho impõe a ambas as 
partes (empregado e empregador) uma série de obrigações; algumas 
fundamentais, outras de importância secundárias, mas nem por isso menos 
significativas. 
 
A reclamada descumpriu as obrigações do contrato, 
deixando de remunerar os salários e os dias laborados, incorrendo na alínea “d” 
do artigo 483 da CLT: 
 
“Art. 483 - O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida 
indenização quando: 
d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato; “ 
 
O reclamante laborou todos os meses 
ininterruptamente, durante todo o contrato de trabalho. 
 
Como se não bastasse, a reclamada nunca remunerouo adicional de periculosidade ou horas extras, uma vez que as horas excedentes a 
220 horas mensais eram pagas sem o adicional de horas extras. 
 
Além disso, a reclamada não cumpria o previsto no 
artigo 452-A, §1º, uma vez que comunicava o reclamante com apenas 1 dia de 
antecedência. 
 
Por outro lado, a reclamada deixou de remunerar 
corretamente os dias trabalhados, de forma que pelo menos 1 dia laborado por 
mês não eram apontados e pagos pela reclamada, ocasionando prejuízos 
financeiros ao reclamante. 
 
A reclamada remunerou parcialmente os salários de 
dezembro de 2019 e janeiro de 2020, oportunidade em que o reclamante teve 
que recorrer ao Cheque especial para sobreviver, pois parte dos dias laborados 
não foram pagos na data correta, sendo remunerados apenas 15/20 dias após o 
crédito do salário, causando prejuízo ao patrimonial ao empregado. 
6 
 
E o reclamante não suportou mais trabalhar quando no 
dia 06 de julho de 2020, oportunidade em que gravou a confissão do Sr. Alexandre 
Martins (Gerente Operacional - Águia 1) que reconheceu o erro de solicitar 
trabalho no posto errado, bem como a afirmação de não poderia realizar o 
apontamento do dia, de forma que não houve o recebimento da multa prevista 
no artigo 452-A, § 4º da CLT: 
 
Art. 452-A. O contrato de trabalho intermitente deve ser celebrado por escrito e deve 
conter especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor horário 
do salário mínimo ou àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que exerçam 
a mesma função em contrato intermitente ou não. 
 
§ 4o Aceita a oferta para o comparecimento ao trabalho, a parte que descumprir, sem 
justo motivo, pagará à outra parte, no prazo de trinta dias, multa de 50% (cinquenta por cento) 
da remuneração que seria devida, permitida a compensação em igual prazo. 
 
Como se não bastasse, alguns clientes da reclamada 
não respeitavam a privacidade e intimidade dos empregados, pois o banheiro 
possuía câmeras, conforme vídeo e fotos anexas. 
 
Por fim, a reclamada nunca remunerou o vale 
transporte ao reclamante e a partir de janeiro de 2020 a reclamada deixou de 
disponibilizar os holerites de pagamento ao reclamante, pois o reclamante não 
conseguia mais acesso ao extrato pelo Banco e sempre cobrou o Supervisor a 
respeito, em afronta ao §7º do artigo 452-A da CLT. 
 
Dessa forma, demonstrado, portanto, que a reclamada 
incorreu na alínea “d” do artigo 483 da CLT. 
 
Com fundamento na alínea “d” do artigo 483 da CLT, a 
reclamante requer à rescisão indireta do contrato de trabalho, e recebimento dos 
direitos abaixo elencados: 
 
a. Aviso Prévio Indenizado e integração nas demais verbas; 
b. Multa prevista no artigo 452-A, §4º da CLT; 
c. Recolhimentos de FGTS sobre as verbas rescisórias; 
d. Multa de 40% sobre a totalidade do FGTS; 
e. Entrega das guias do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho para a 
reclamante efetuar o saque dos valores depositados na sua conta 
vinculada; 
7 
f. Entrega das guias para levantamento do seguro desemprego ou 
indenização pecuniária; 
g. Baixa na CTPS; 
 
3. DIAS TRABALHADOS 
 
Conforme exposto acima, a reclamada deixava de 
remunerar em média 1 dia trabalhado por mês. 
 
Assim, o reclamante requer o recebimento de 1 dia 
trabalhado por mês, durante todo o contrato de trabalho (considerando a 
globalidade salarial), bem como os reflexos em DSR`s (LEI 605/49, ART. 7º C/C AS SÚMULA 172 C. 
TST, SÚMULA Nº 40 - E. TRT DA 2ª REGIÃO e OJ Nº 394 DA SDI-1 DO C. TST), férias + 1/3 (SÚMULA 151 - C. TST), 
13ºs salários (SÚMULA 45 C. TST), aviso prévio (art. 487, §5º CLT) E DO TOTAL, reflexos em FGTS 
com a multa de 40% (Súm. 63 C. TST). 
 
4. HORAS EXTRAS 
 
A reclamada nunca remunerou as horas extras 
realizadas pelo reclamante. 
 
O reclamante laborava por hora, mas laborou 
acima dos limites diários, semanais e mensais. 
 
Embora o reclamante não tivesse a jornada fixa, 
não poderia exceder os limites Constitucionais fixados, como por exemplo no mês 
de setembro de 2019 em que o reclamante laborou 256 horas mensais. 
 
Dessa forma, o reclamante requer o recebimento 
das horas extras, excedentes a 8ª diária e 44ª semanal e 220 horas mensais, 
utilizando a globalidade salarial (SÚMULAS Nº 132, I e 264 - C. TST), majorados pelo adicional 
de 60% e 100% para os domingos e feriados, conforme Convenção Coletiva Do 
Trabalho, além de seus respectivos reflexos em DSR`s (LEI 605/49, ART. 7º C/C AS SÚMULA 172 C. 
TST, SÚMULA Nº 40 - E. TRT DA 2ª REGIÃO e OJ Nº 394 DA SDI-1 DO C. TST), após, reflexos destes (HE+DSR) 
em férias + 1/3 (SÚMULA 151 - C. TST), 13ºs salários (SÚMULA 45 C. TST), aviso prévio (art. 487, §5º CLT) 
E DO TOTAL, reflexos em FGTS com a multa de 40% (Súm. 63 C. TST). 
 
5. DSR’S 
8 
 
A reclamada nunca remunerou os DSR’s, a despeito 
da previsão legal contida no artigo 452-A, §6º, inciso IV da CLT: 
 
“§ 6o Ao final de cada período de prestação de serviço, o empregado receberá 
o pagamento imediato das seguintes parcelas: (Incluído pela Lei nº 
13.467, de 2017) 
IV - repouso semanal remunerado; “ 
Assim, o reclamante requer o recebimento dos 
DSR’s, bem como os reflexos em férias +1/3, 13º salários, aviso prévio, FGTS e multa 
de 40% 
 
6. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. 
VIOLAÇÃO DA INTIMIDADE 
 
O reclamante laborou no posto da segunda 
reclamada e tal local não respeitava o direito à intimidade, imagem e honra do 
reclamante, uma vez que o local possuía câmeras nos banheiros, em total violação 
à dignidade do ser humano. 
 
O reclamante registrou denúncia na Procuradoria 
Regional do Trabalho, sob número 002076.2020.02.000/0 sobre os fatos acima, mas 
ainda não houve solução a respeito. 
 
As posturas das Reclamadas violam, sem dúvidas, a 
Dignidade da Pessoa Humana (art. 1ª, III, CF), caracterizando nítido abuso do Poder 
Diretivo do Empregador. 
 
Diante desses constrangimentos, o reclamante faz 
jus ao recebimento de uma indenização por danos morais para amenizar o 
sofrimento causado no ambiente de trabalho. 
 
Segundo a jurisprudência e a doutrina, a honra 
pode ser dividida em objetiva e subjetiva. A primeira diz respeito ao sentimento de 
terceiros sobre os atributos da pessoa; é aquilo que os outros pensam a respeito do 
sujeito, quanto aos seus caracteres físicos, intelectuais, morais, etc. A honra subjetiva 
9 
encontra pousada no íntimo de cada um, ou seja, corresponde aos sentimentos 
que temos em relação a nós mesmos. 
 
No caso em tela, restou demonstrado a existência 
do dano moral objetivo (atingimento da imagem da reclamante perante o meio 
social, ferindo assim, sua honra), bem como do dano moral subjetivo (sofrimento 
provocado pelo molestamento aos valores íntimos da reclamante, que constituem 
seus princípios, sobre ao quais se ergue sua personalidade), causando-lhe 
constrangimento, dor, vergonha, com ofensa ao direito basilar de dignidade da 
pessoa humana, sendo a reclamada culpada por tal fato. 
 
Tendo em vista que o reclamante trabalhava por 
contrato intermitente, o valor de seu último salário não constitui a média salarial 
percebida, para efeito de fixação do valor da indenização, pois o reclamante 
pode trabalhar em um mês 10 dias e em outro 26. 
 
Assim, o mais justo e que atenderia a finalidade da 
lei, para fins de fixação do valor da indenização seria a média salarial dos últimos 12 
meses. 
 
Diante do exposto, o reclamante requer a 
condenação ao pagamento de uma indenização por danos morais de 3 (trÊs) vezes 
a média salarial dos últimos 12 meses, com fundamento no artigo 223 – G, §1º, inciso 
I da CLT, sem prejuízo de arbitramento de valor maior pelo juízo. 
 
7. VALE TRANSPORTE 
 
A reclamada nunca remunerou o vale transporte 
para o reclamante, em detrimento à lei 7418/85. 
 
O valor do vale transporte diário era de R$ 15,30, 
uma vez que o reclamante utilizava um ônibus e um metrô(já considerada a 
integração). 
 
Assim, o reclamante faz jus ao recebimento do vale 
transporte no valor diário de R$ 15,30, durante todo o contrato de trabalho. 
 
8. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA / SUBSIDIÁRIA 
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O reclamante foi contratado pela 1ª Reclamada e 
prestou serviços para a 2ª e 3ª Reclamada, realizando suas atividades nas 
dependências dela. 
 
O reclamante se ativou durante todo o contrato de 
trabalho para a 3ª reclamada, com exceção do período de maio a agosto de 
2019, oportunidade em que laborou cobrindo posto fixo para a segunda 
reclamada. 
 
O reclamante reconhecimento da responsabilidade 
subsidiária, das tomadoras de serviço nos termos da Súmula nº 331, inciso IV do C. 
Tribunal Superior do Trabalho. 
 
Súmula 331 do C. TST – CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE. 
... 
IV – O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do 
empregador, implica na responsabilidade subsidiária do tomador dos 
serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da 
administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas 
públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam 
participado na relação processual e constem também do título executivo 
judicial. 
 
Em relação a indenização por danos morais a 
segunda reclamada deve responder de forma solidária. 
 
9. HIPOTECA JUDICIÁRIA 
 
Em havendo condenação da(s) reclamada(s), 
requer a VOSSA EXCELÊNCIA, se digne ordenar a expedição de ofício ao Cartório 
de Imóveis de São Paulo/SP, nos termos dos artigos 466 do CPC c/c art. 769 CLT, 
para que a r. Sentença seja inscrita, independentemente do trânsito em julgado, na 
forma de hipoteca judiciária, sobre os bens da(s) Reclamada(s) existentes e 
devidamente registrados, nos termos da condenação, devendo os custos da 
referida inscrição imputados a(s) reclamada(s). 
 
Para tanto, requer a expedição de ofício para a 
ARISP (Fonte: http://www.trtsp.jus.br/ (Convênios > Convênios do TRT 2ª Região > ARISP) para realização 
da hipoteca judiciária no Cartório de Imóvel competente, informe nos autos o valor 
devido, que será cobrado da(s) reclamada(s) em regular fase de execução. 
 
11 
10. BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA 
 
O Reclamante declara sob as penas da lei não ter 
condições financeiras para pagamento de eventuais despesas processuais, sem 
prejuízo de seu próprio sustento e de seus familiares. 
 
Assim sendo, requer a concessão dos benefícios da 
Justiça Gratuita, nos termos do art. 790, § 3º da CLT. 
 
11. RESUMO DOS PEDIDOS 
 
1. requer a condenação da reclamada no pagamento do adicional 
de periculosidade correspondente a 30% de seu salário, bem como 
os reflexos em: 
R$ 13.265,49 
 
DSR; R$ 3.316,37 
Férias +1/3; R$ 1.989.82 
13º salários; R$ 1.326,54 
Aviso prévio; R$ 1.591,85 
E DO TOTAL em FGTS; R$ 1.719,20 
multa de 40% do FGTS R$ 687,68 
2. requer à rescisão indireta do contrato de trabalho, e recebimento 
dos direitos abaixo elencados: - 
Aviso Prévio Indenizado e integração nas demais verbas; R$ 2.316,20 
Multa prevista no artigo 452-A, §4º da CLT; R$ 87,06 
Recolhimentos de FGTS sobre as verbas rescisórias; R$ 192,26 
Multa de 40% sobre a totalidade do FGTS; R$ 1.491,89 
Entrega das guias do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho para 
a reclamante efetuar o saque dos valores depositados na sua conta 
vinculada; 
- 
Entrega das guias para levantamento do seguro desemprego ou 
indenização pecuniária; - 
Baixa na CTPS; - 
3. recebimento de 1 dia trabalhado por mês, durante todo o contrato 
de trabalho (considerando a globalidade salarial), bem como os 
reflexos em: 
R$ 1.916,31 
 
DSR; R$ 479,07 
Férias +1/3; R$ 287,44 
13º salários; R$ 191,63 
Aviso prévio; R$ 229,95 
E DO TOTAL em FGTS; R$ 248,35 
multa de 40% do FGTS R$ 99,34 
4. requer o recebimento das horas extras, excedentes a 8ª diária e 
44ª semanal e 220 horas mensais, utilizando a globalidade salarial 
(SÚMULAS Nº 132, I e 264 - C. TST), majorados pelo adicional de 60% e 100% 
para os domingos e feriados, conforme Convenção Coletiva Do 
Trabalho, além de seus respectivos reflexos em: 
R$ 6.094,20 
 
DSR; R$ 1.523,55 
Férias +1/3; R$ 914,13 
13º salários; R$ 609,42 
Aviso prévio; R$ 731,30 
E DO TOTAL em FGTS; R$ 789,80 
12 
multa de 40% do FGTS R$ 315,92 
5. recebimento dos DSR’s, bem como os reflexos em: R$ 2.437,68 
Férias +1/3; R$ 365,65 
13º salários; R$ 243,76 
Aviso prévio; R$ 292,52 
E DO TOTAL em FGTS; R$ 267,16 
multa de 40% do FGTS R$ 106,86 
6. requer a condenação ao pagamento de uma indenização por 
danos morais de 3 (três) vezes a média salarial dos últimos 12 meses, 
com fundamento no artigo 223 – G, §1º, inciso I da CLT, sem 
prejuízo de arbitramento de valor maior pelo juízo. 
R$ 6.316,92; 
Condenação solidária da segunda reclamada, nos termos do artigo 
942 do Código Civil. - 
7. recebimento do vale transporte no valor diário de R$ 15,30, durante 
todo o contrato de trabalho.; R$ 3.213,00 
8. reconhecimento da responsabilidade subsidiária, da tomadora de 
serviço nos termos da Súmula nº 331, inciso IV do C. Tribunal 
Superior do Trabalho. 
- 
9. Requer a expedição de ofício para a ARISP (Fonte: 
http://www.trtsp.jus.br/ (Convênios > Convênios do TRT 2ª Região > ARISP) para 
realização da hipoteca judiciária no Cartório de Imóvel 
competente, informe nos autos o valor devido, que será cobrado 
da(s) reclamada(s) em regular fase de execução. 
- 
10. Requer a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, nos termos 
do art. 790, § 3º da CLT. Inestimável; 
 
DOS REQUERIMENTOS FINAIS: 
 
FUNDAMENTOS – DA INDICAÇÃO DE VALOR ESTIMATIVO 
EM QUANTIA SIMBÓLICA E PROVISÓRIA. 
 
A exigência de liquidação dos pedidos na petição inicial 
não se aplica quando houver complexidade nos cálculos envolvidos. 
 
Isso se justifica, pois o empregado, dificilmente, tem 
documentos para cálculos e indicação de valores, por depender de ato a ser 
praticado pela Reclamada ou quando não for possível determinar, desde logo, 
as consequências do ato ou do fato. 
 
Portanto, as indicações dos valores dos pedidos 
demandam análise da documentação a ser apresentada pela reclamada, 
podendo ser aplicada a legislação processual cível de forma supletiva: 
 
1. Quando a determinação do objeto ou do valor da condenação 
depender de ato que deva ser praticado pelo réu (art. 324, §1º, 
inciso III, do CPC); 
2. Quando não for possível determinar, desde logo, as consequências 
do ato ou do fato (art. 324, §1º, inciso II, do CPC); 
13 
3. Quando se pedir prestações vencidas e vincendas, considerar-se-á 
o valor de umas e outras (§1º, do artigo 292 do CPC); 
4. Quando houver prestações vincendas, considerar-se-á o valor da 
prestação anual, se a obrigação for por tempo indeterminado ou 
por tempo superior a 1 (um) ano, e, se por tempo inferior, será igual 
à soma das prestações (§2º, do artigo 292 do CPC). 
 
Essa é a única interpretação do art. 840, §1º, da CLT, que 
se compatibiliza com o princípio constitucional do acesso à justiça. 
 
A lei não exige que o pedido esteja devidamente 
liquidado, com apresentação de cálculos detalhados, mas que indique o valor, 
ainda que por estimativa. 
 
Como se trata de previsão legislativa nova no campo 
trabalhista, deve-se recorrer à jurisprudência firmada sobre o tema da liquidação 
dos pedidos na petição inicial no Processo Civil. 
 
O entendimento do Superior Tribunal de Justiça, para a 
causa que envolva cálculos contábeis complexos, “hipótese em que o valor da 
causa pode ser estimado pelo autor, em quantia simbólica e provisória, passível 
de posterior adequação ao valor apurado pela sentença ou no procedimento 
de liquidação” (AgRg no REsp 906.713/SP, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, 
julgado em 23/06/2009, DJe 06/08/2009). 
 
Também há, no Superior Tribunal de Justiça (órgão 
uniformizador da interpretação da lei federal), precedentes no sentido de ser 
“permitida a formulação de pedido genérico naimpossibilidade imediata de 
mensuração do ‘quantum debeatur’”, quando se tratar de “conteúdo 
econômico ilíquido e de difícil apuração prévia” (AgRg no REsp 825.994/DF, Rel. 
Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/03/2010, 
DJe 16/03/2010). 
 
Portanto, não se pode falar em limitação do valor 
indicado. 
 
CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA 
 
O Tribunal Pleno do Supremo Tribunal Federal, ao concluir o 
julgamento do RE 870947/SE (Rel. Min. LUIZ FUX), em que se discutia a aplicação 
14 
de juros de mora e correção monetária nos casos de condenação impostas ao 
Poder Público, por maioria, decidiu afastar a utilização da Taxa Referencial (TR) 
como índice de atualização dos débitos judiciais da Fazenda Pública, mesmo em 
período anterior à expedição de precatório, e adotar o Índice de Preços ao 
Consumidor Amplo Especial (IPCA-E). 
 
Portanto, considerando a declaração do STF de que é 
inconstitucional o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, na parte em que disciplina a 
atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública, forçoso 
estender a mesma ratio decidendi para a atualização monetária dos débitos 
trabalhistas das empresas privadas, ou seja, manter a aplicação do Índice de 
Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), de forma a emprestar a máxima 
efetividade ao princípio da simetria ou do paralelismo que deve existir entre as 
disposições que dão coerência ao sistema. 
 
É que a aplicação do índice TR (artigo 39 da Lei nº 8.177/91) 
não recompõe o valor monetário depreciado pela inflação, conforme 
entendimento do STF. 
 
Aqui não se trata de simples adoção da tabela delineada 
pelo TST, mas sim de adoção do mérito da decisão do STF em si, com o 
afastamento da aplicação da TR e a determinação de aplicação do IPCA-E. 
 
Por outro lado, a aplicação do IPCA-E independe de 
requerimento da parte, por se tratar de entendimento do STF em sede de 
controle concentrado. 
 
No mesmo sentido, a entrada em vigor da Lei nº 13.467/17 em 
nada altera tal entendimento já que inclui na CLT dispositivo cuja 
inconstitucionalidade já foi reconhecida em controle difuso pelo plenário do TST. 
 
Vale registrar o Enunciado 2, da I Jornada sobre a Reforma 
Trabalhista, promovida pelo TRT-4 em 10/11/17, conforme se infere da consulta ao 
seu sítio na internet (https://www.trt4.jus.br/portais/trt4/modulos/noticias/151467): 
 
“ATUALIZAÇÃO PELA TR. LEI NOVA. CONTROLE DIFUSO. 
INCONSTITUCIONALIDADE. MODULAÇÃO DE EFEITOS. 
I - O §7º do art. 879 deve ser declarado inconstitucional, em controle 
difuso, já que a atualização dos créditos trabalhistas pela TR impõe 
“restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, 
XXII), uma vez que não se qualifica como medida adequada a 
capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a 
15 
promover os fins a que se destina” (Tese fixada pelo STF em 20/9/2017 
quanto ao tema 810 de Repercussão Geral). 
II – A inclusão da TR em nova norma infraconstitucional não afasta sua 
inconstitucionalidade já reconhecida em controle difuso pelo plenário 
do TST e do TRT4 quando do exame do art. 39 da lei 8.177/91. 
III – Por uniformidade e segurança jurídica, deve-se adotar a mesma 
modulação de efeitos estipulada pelo STF em caso análogo (ADI 
4357), com o uso da TRCT até 25/3/15, e o IPCA-E após tal data.” 
 
Em se tratando de diferenças salariais devidas mês a mês, 
o índice de correção monetária será o do dia em que era costumeiramente 
paga a remuneração, sendo inaplicável o entendimento da Súmula 381 do TST. 
 
Onde couber, haja incidência de juros de mora até a 
data do efetivo pagamento (art. 883, da CLT e Súmula nº 200, do C. TST) e 
correção monetária pelo IPCA-E, diante do julgamento das ADIs 4357 e 4425 pelo 
STF, devendo os valores serem apurados em regular liquidação de sentença. 
 
DOS DEMAIS REQUERIMENTOS 
 
Requer, ainda, a condenação das reclamadas ao 
pagamento dos honorários de sucumbência, em conformidade com o artigo 791-
A da Consolidação das Leis do Trabalho. 
 
Quanto aos juros moratórios, diante de sua natureza 
indenizatória, conforme artigo 404 do Código Civil de 2002, requer a VOSSA 
EXCELÊNCIA declare que sobre os juros moratórios não incide Imposto de Renda, 
consoante a jurisprudência sedimentada no STJ e no TST (OJ nº 400 da SBDI-1). 
 
Quanto ao imposto de renda, requer seja calculado mês a 
mês, pelas respectivas tabelas e alíquotas das épocas próprias a que se referem 
os rendimentos do trabalho, conforme Ato Declaratório Procurador Geral da 
Fazenda Nacional PGFN nº 1 de 27/03/2009, publicado no DOU de 14/05/2009 e 
Instrução Normativa nº 1.127, da Receita Federal do Brasil, de 07/02/2011, que 
dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos 
acumuladamente, entre eles os relativos aos rendimentos do trabalho, já 
acrescentada ao item II, da Súmula 368 do C. TST (redação do item II alterada na 
sessão do Tribunal Pleno realizada em 16.04.2012): “II. É do empregador a 
responsabilidade pelo recolhimento das contribuições previdenciárias e fiscais, 
resultante de crédito do empregado oriundo de condenação judicial, devendo 
ser calculadas, em relação à incidência dos descontos fiscais, mês a mês, nos 
16 
termos do art. 12-A da Lei n.º 7.713, de 22/12/1988, com a redação dada pela Lei 
nº 12.350/2010”. 
 
Requer-se a designação da audiência, protestando-se pela 
CITAÇÃO da reclamada, para depoimento pessoal, sob pena de revelia e 
confissão. 
 
Protesta-se pela produção de todas as provas admitidas em 
direito, mormente oral, pericial e documental e espera-se seja a ação julgada 
procedente. 
 
A reclamante informa que suas testemunhas comparecerão 
à audiência a ser designada, na forma do artigo 825 da CLT. Na hipótese do não 
comparecimento, requer sejam intimadas na forma do parágrafo único, do 
mesmo artigo citado. 
 
Para cumprimento do artigo 272, § 2º do CPC, requer conste 
das N O T I F I C A Ç Õ E S e I N T I M A Ç Õ E S, em qualquer fase ou Instância 
deste processo, apenas e tão somente o nome do signatário, advogado D I E G 
O P E L E G R I N O P E R E Z - OAB/SP 379.885, com escritório na Cidade de São 
Paulo do Estado de São Paulo, Rua do Bosque, nº. 1.589 – 8ª Andar – Sala 811 
Bairro: Barra Funda, CEP: 01136-001. 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 55.658,32, que não pode ser 
limitado diante do que dispõe os artigos 292 e do NCPC, somente para efeito de 
alçada. 
 
Pede deferimento. 
São Paulo, 26 de agosto de 2.020. 
(assinatura eletrônica) 
DIEGO PELEGRINO PEREZ – OAB/SP Nº. 379.885. 
 
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À 
Haganá 
Ref.: "RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO" 
ANDERSON MENDES RODRIGUES, CPF nº 838.091.470-87, 
empregado desta empresa desde 05 de Outubro de 2018, venho comunicar que estou 
rescindindo o contrato de trabalho nesta data, com fundamento no artigo 483, alíneas ,. 
"d" da CL T, tendo em vista as faltas graves praticadas pelo empregador (não efetuar 
pagamento do salário; pagamento de salário atrasado; pagamento de salário a menor) 
Informo que farei uso da faculdade prevista no §3° do artigo 483 
da CL T. 
São Paulo, 14 de julho de 2020 
ANDERSON MENDES RODRIGUES 
;1 
/ 
.fll 
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146-6 ANDERSON MENDES RODRIGUES SETEMBRO/2019 7510067 
Data Lançamento Orig. Valor (R$) Saldo(R$) 
02/09 SALDO INICIAL 
130,28-02/09 RSHOP-AUTO POSTO -31/08 5934 30,04-
02/09 RSHOP-ROLDAO MOOC-01/09 5934 14,62-
02/09 IOF 
4,33-
02/09 SEGURO CARTAO 1012 5,99- 185,26-05/09 RSHOP-WAKU E MITA-05/09 5934 24,00-05/09 REMUNERACAO/SALARIO 8145 977,00 767,74 09/09 RSHOP-EXTRA GUARA-09/09 5934 146,29-09/09 RSHOP-MC DONALDS --09/09 5934 9,00-09/09 RSHOP-PAG•RedeS3 --07/09 5934 39,36-09/09 INT PAG TIT BANCO 033 4175 79,99-09/09 TBI 0264.87122-9 C/C 4175 725,00- 231 ,90-10/09 RSHOP-PANIFIC N G-10/09 5934 7,60- 239,50-11/09 RSHOP-LT LANCHON-11/09 5934 18,00- 257,50-12/09 CXE 001552 SAQUE 0160 300,00-12/09 INT PAG TIT 175029990944 4175 1.221 ,87-12/09 INT PAG TIT 175696612260 4175 39,85-12/09 RSHOP-PANIFIC N G-12/09 5934 5,00-12/09 RSHOP-WAKU E MITA-12/09 5934 24 ,00-12/09 TEC DEPOSITO DINHEIRO 5326 2.500,00 12/09 REMUNERACAO/SALARIO 8145 959,27 1.611,05 13/09 RSHOP-CALIFORNIA-13/09 5934 850,69-13/09 RSHOP-EVEMOTOS -13/09 5934 195,00-13/09 RSHOP-IMPERIO DA-13/09 5934 73,70-13/09 RSHOP-POSTO MARE -13/09 5934 36,11-13/09 RSHOP-SHALON MOT0-13/09 5934 20.00- 435,55 16/09 RSHOP-IMPERIO DA-16/09 5934 37,07-16/09 RSHOP-MERCEARIA T-16/09 5934 6,99-16/09 RSHOP-PAD FLOR 00-16/09 5934 11 ,30-
16/09 RSHOP-PUNTO GUARA-15/09 5934 12,89-
16/09 RSHOP-SHALON MOT0-16/09 5934 60,00-
16/09 RSHOP-SHALON MOT0-16/09 5934 380,00- 72,70-17/09 RSHOP-L T LANCHON-17/09 5934 5,50-
17/09 RSHOP-QUELEGAL -17/09 5934 5,50-
17/09 RSHOP-SDB PORTUGA-17/09 5934 14,30- 98,00-18/09 RSHOP-CARREFOUR 3-18/09 5934 100,64-
18/09 RSHOP-EVEMOTOS -18/09 5934 157,11-
18/09 RSHOP-QUELEGAL -18/09 5934 5,50- 361,25-19/09 CXE 000554 SAQUE 3130 20,00-
19/09 CXE TEF 0392.12782-5 5326 1.150,00 
19/09 REMUNERACAO/SALARIO 8145 949,34 1.718,09 20/09 INT PAG TIT 175619011367 4175 800,00-
20/09 RSHOP-REDE RIKOY -20/09 5934 64.38-
20/09 RSHOP-TON MOTO PE-20/09 5934 113,00-
20/09 SAQUE 24H 10938207 5086 40,00-
20/09 TBI 7633.13665-5 C/C 4175 1.062,17-
20/09 INT ELETROPAULO 00464810 4175 104,34-
20/09 INT SABESP 0849270911 4175 52,62-
20/09 INT SKY BRASI 0737722507 4175 86,73- 605, 15-
23/09 RSHOP-ALE CELL -23/09 5934 25,00-
23/09 RSHOP-EVEMOTOS -23/09 5934 15,05-
23/09 RSHOP-PAG•RedeS3 -21/09 5934 31,62- 676,82-
25/09 LIS/JUROS 35,34-
25/09 TBI 0392.12782-5 C/C 4175 320,00 392,16-
25/09 SALDO PARCIAL ~2.16-
·[ I! : : i 1 d 
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146~ ANDERSON MENDES RODRIGUES SETEMBRO/2019 7510068 
Data Lançamento Orig. Valor(R$) Saldo(R$) 
25/09 SALDO ANTERIOR 392,16-
26/09 RSHOP-MINUTO PAO -26109 5934 4,59-
26/09 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 97,00 
26/09 REMUNERACAO/SALARIO 8145 732,62 432,87 
27/09 CXE 000745 SAQUE 2978 50,00-
27/09 RSHOP-ATACADAO 02-27/09 5934 190,21 -
27/09 RSHOP-MC DONALDS -27/09 5934 29,90-
27/09 RSHOP-MEHIDEIM IS-27/09 5934 15,00-
27/09 RSHOP-PANIFIC N G-27/09 5934 4,70-
27/09 RSHOP-POSTO DE SE-27/09 5934 35,00-
27/09 RSHOP-SARAIVA MOR-27/09 5934 26,00- 82,06 
30/09 RSHOP-VITOR MANZl-28/09 5934 25,56-
30/09 SAQUE 24H 01956952 28/09 5086 40,00- 16,50 
30/09 SALDO FINAL 16,50 
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146-6 ANDERSON MENDES RODRIGUES OUTUBRO/2019 7687366 
Data Lançamento Orig. Valor(R$) Saldo(R$) 
01110 SALDO INICIAL 16,50 
01110 RSHOP-MC DONALDS -01/10 5934 41 ,30-
01/10 IOF 5,57- 30,37-
02/10 RSHOP-PANIFIC N G-02/10 5934 22,60-
02/10 SEGURO CARTAO 1012 5,99- 58,96-
03/10 RSHOP-FORPAY OUTS-03/10 5934 24,00-
03/10 RSHOP-L T LANCHON-03/1 O 5934 8,00-
03/10 RSHOP-PANIFIC N G-03/10 5934 8,50-
03/10 RSHOP-QUELEGAL -03/10 5934 5,50- ' 03110 REMUNERACAO/SALARIO 8145 685,74 580,78 
0411 0 RSHOP-AUTO POSTO -04110 5934 40,07-
04110 RSHOP-HABIBS -04110 5934 15,50-
04110 RSHOP-PAO DE ACUC-04110 5934 7,25- 517,96 
07/10 RSHOP-ATACADAO 02-07110 5934 139,06-
07/10 RSHOP-PANIFIC N G-05110 5934 11,90-
07/10 SAQUE 24H 32354482 5086 150,00- 217,00 
08110 RSHOP-DIA 3343 -08110 5934 7,48-
08110 RSHOP-ELENILTON S-08/10 5934 9,00- 200,52 
09/10 INT PAG TIT BANCO 033 4175 79,99-
09110 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 180,00 300,53 
10110 INT PAG TIT 175619011367 4175 1.105,83-
10/10 RSHOP-MANGIARE FA-10/10 5934 61 ,00-
10110 TBI 0264.87122-9 CIC 4175 725,00-
10/10 REMUNERACAOISALARIO 8145 1.172,40 418,90-
11110 RSHOP-DANIEL ALVE-11110 5934 18,48-
11/10 RSHOP-MC DONALDS-11110 5934 21,40- 458,78-
14110 RSHOP-ATACADAO 02-14/10 5934 72,01-
14110 RSHOP-IMPERIO DA-14110 5934 72,41-
14/10 RSHOP-MARIA DE LO-14/10 5934 15,00-
14110 RSHOP-PAGºRedeS3 -12/10 5934 40,14-
14110 RSHOP-PANIFIC N G-12/10 5934 10,50-
14110 CREDITO CONSIGNADO 01/ 1012 25,64- 694,48-
15110 RSHOP-CHURROS TEN-15/10 5934 10,00-
15110 RSHOP-ESTRELA DO-15110 5934 43,00-
15/10 RSHOP-NOVA AROUCH-15110 5934 24,50-
15/10 RSHOP-RAIA DROGAS-15/10 5934 31,38-
15110 RSHOP-STARBUCKS -15110 5934 21 ,00- 824,36-
16110 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 270,00 554,36-
17110 INT PAG TIT 175029990944 4175 902,11-
17/10 RSHOP-ATLANTA -17110 5934 40,00-
17110 RSHOP-EVEMOTOS -17/10 5934 196,50-
17/10 RSHOP-NEW EVEREST-17/10 5934 14,60-
17110 REMUNERACAO/SALARIO 8145 586,20 1.121,37-
18/10 RSHOP-ATACADAO 02-18/10 5934 63,87-
18110 RSHOP-AUTO POSTO -18110 5934 35,02- 1.220,26-
21/10 RSHOP-CENTRO AUT0-20/10 5934 15,00-
21/10 RSHOP-K S COM DE-21/10 5934 32,70-
21/10 RSHOP-MC DONALDS -21/10 5934 25,80-
21/10 RSHOP-ROLDAO MOOC-20110 5934 13,33-
21/10 RSHOP-SANFRA MOT0-21/10 5934 16,00- 1.323,09-
22/10 RSHOP-PANIFIC N G-22/10 5934 20,75- 1.343,84-
23110 RSHOP-DANIEL ALVE-23110 5934 8,49-
23/10 RSHOP-PUNTO GUARA-23110 5934 21,50-
23/10 INT ELETROPAULO 74057410 4175 52,67-
23110 SALDO PARCIAL 1.426,SO-
[ = Agência: Conta: Nome: 1012 25146-6 
ANDERSON MENDES RODRIGUES OUTUBRO/2019 7687367 
Data Lançamento 
Orig. Valor(R$) Saldo(R$) 23110 SALDO ANTERIOR 
1.426,50-23110 INT ELETROPAULO 74057510 
4175 52,67-23/10 INT SIMPLES NACIONA 0708 
4175 54,90-23/10 SISPAG SMART SERV TECNO 
7196 220,00 1.314,07-24/10 RSHOP-DANIEL ALVE-24/10 
5934 11,53-24/10 RSHOP-KLECAR - ME-24/10 
5934 30,00-24110 RSHOP-PAGºBarraca-24/10 
5934 6.00-24/10 INT ELETROPAULO 21062410 4175 119,85-24/10 INT SABESP 0849270919 
4175 69,10-24/10 SISPAG HP13 
9104 67,46 24/1 0 REMUNERACAO/SALARIO 8145 726,99 756,10-25/10 LISIJUROS 
59,48-25/10 RSHOP-ATACADAO 02-25/10 5934 69,00-25/10 RSHOP-MARIA R P R-25/10 5934 7,00-25/10 RSHOP-PAGºLanches-25/10 5934 7,50-25/10 RSHOP-POSTO PANAM-25/10 5934 20,00- 919,08-28/10 RSHOP-CARREFOUR 2-26/10 5934 3,99-28/10 RSHOP-EXTRA MOOCA-27/10 5934 15,92-28/10 RSHOP-IMPERIO DA-28I10 5934 50.47-28/10 RSHOP-PANIFIC N G-27/10 5934 14,70- 1.004,16-29/10 RSHOP-AUTO POSTO -29/10 5934 35,00-29/10 RSHOP-DANIEL ALVE-29/10 5934 8,50-29/10 RSHOP-ST MARCHE -29/10 5934 19,77- 1.067,43-30/10 INT PAG TIT 175696612260 4175 30,69-30/10 RSHOP-RAINHA DO V-30110 5934 12,01-30110 INT TED 469716 ANDERSON 4175 144,00-30/10 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 240,00 1.014,13-31/10 SISPAG HP13 9104 140,15 31/10 REMUNERACAO/SALARIO 8145 538,44 31/10 TBI 1720.01851-2 C/C 4175 25,00 310,54-31/10 SALDO FINAL 
310,54-
[ : :- ::, 
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146-6 ANDERSON MENDES RODRIGUES NOVEMBRO/2019 7451859 
Data Lançamento Orlg. Valor(R$) Saldo(R$) 
01/11 SALDO INICIAL 
310,54-
01/11 RSHOP-PAG•Consula-01/11 5934 74,90-
01/11 RSHOP-PANIFIC N G--01/11 5934 11,00-
01/11 IOF 9,13- 405,57-
04/11 RSHOP-DANIEL ALVE--04/11 5934 9,57-
04/11 RSHOP-EXTRA MOOCA--03/11 5934 19,00-
04/11 RSHOP-IMPERIO DA -04/11 5934 8,71-
04/11 RSHOP-MC DONALDS -04/11 5934 23,80-
04111 RSHOP-PANIFIC N G--02/11 5934 11,70-
04/11 RSHOP-TON MOTO PE--04/11 5934 25,00-
04/11 SAQUE 24H 11635026 03/11 5086 50,00-
04/11 INT SKY BRASI 0759586596 4175 89,90-
04/11 SEGURO CARTAO 1012 5,99- 649,24-05/11 RSHOP-MC DONALDS --05/11 5934 35,40-
05/11 RSHOP-MERCEARIA T-05/11 5934 5,45- 690,09-06/11 CXE 002204 SAQUE 0160 160,00-
06/11 RSHOP-AUTO POSTO -06/11 5934 30,00-
06/11 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 105,00 775,09-07/11 SISPAG HP13 9104 411,33 
07/11 REMUNERACAO/SALARIO 8145 717,82 354,06 08/11 RSHOP-ATACADAO 02--08111 5934 126,42- 227,64 11/11 RSHOP-AUTO POSTO --09/11 5934 28,58-
11 /11 RSHOP-J CELL ACES-09111 5934 30,00-
11/11 RSHOP-PAG•MyCases-09/11 5934 30,00-
11 /11 RSHOP-PANIFICADOR-09/11 5934 16,50-
11/11 TBI 0264.87122-9 C/C 4175 735,00-
11 /11 CREDITO CONSIGNADO 02/ 1012 25,64- 638,08-12/11 RSHOP-AUTO POSTO -12/11 5934 31 ,82-
12/11 RSHOP-EXTRA GUARA-12/11 5934 54,20-
12/11 RSHOP-Tennessee -12/11 5934 33,39- 757,49-
13/11 RSHOP-PANIFICADOR-13I11 5934 8,50-
13/11 RSHOP-TON MOTO PE-13/11 5934 17,00-
13111 RSHOP-VALDEMIR RO-13I11 5934 20,00-
13111 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 230,00 572,99-
14/11 RSHOP-AUTO POSTO -14/11 5934 33,10-
14/11 RSHOP-POSTO SATEL-14/11 593426,99-
14/11 RSHOP-SODIE DOCES-14/11 5934 7,52-
14/11 RSHOP-VITOR MANZl-14/11 5934 12,70-
14/11 SISPAG HP13 9104 259,96 
14/11 REMUNERACAO/SALARIO 8145 586,19 192,85 
18/11 INT PAG TIT 175029990944 4175 978,17-
18/11 RSHOP-AUTO POSTO-17/11 5934 31 ,83-
18/11 RSHOP-JENIFFER Fl-18/11 5934 80.00-
18/11 RSHOP-WING MOTOS -18/11 5934 25,97-
18111 SAQUE 24H 27927607 5086 200,00-
18/11 D DOC INT 413816 4175 22,16- 1.145,28-
19/11 RSHOP-PANIFIC N G-19/11 5934 19,50-
19/11 RSHOP-PAO DE ACUC-19/11 5934 8,49-
19/11 RSHOP-PERFUMARIA -19/11 5934 21,12-
19/11 RSHOP-SANSEI COSM-19/11 5934 4,40-
19/11 SISPAG SMART SERVTECNO 7196 148,00 1.050.79-
21/11 RSHOP-AUTO POSTO -21/11 5934 30,00-
21/11 RSHOP-AUTO POSTO -21111 5934 20,00-
21/11 RSHOP-DANIEL ALVE-20/11 5934 26,25-
21/11 SALDO PARCIAL 1.127,04-
[ • =-Agência: Conta: Nome: 
1012 25146-6 ANDERSON MENDES RODRIGUES NOVEMBRO/2019 7451860 
Data Lançamento Orig. Valor (R$) Saldo(R$) 
21111 SALDO ANTERIOR 1.127,04-
21/11 RSHOP-DAS COMERCl-21/1 1 5934 13,98-
21 /11 RSHOP-FORPAY OUTS-21111 5934 6,00-
21/11 RSHOP-FORPAY OUTS-21/11 5934 18,00-
21/1 1 RSHOP-MARIA R P R-20111 5934 32,00-
21/11 RSHOP-MERCEARIA T-21111 5934 4,99-
21111 RSHOP-PET CENTER -21111 5934 21,01-
21111 REMUNERACAOISALARIO 8145 762,76 
21111 PGTO MIN-ITAUCARD-1636 1012 408,65- 868,91-
22/11 SISPAG HP13 9104 498,51 370,40-
25/11 LIS/JUROS 82,87-
25111 INT PAG TIT 175696612260 4175 32,03- 485,30-
26/11 RSHOP-ATACADAO 02-26/11 5934 72,98- 558,28-
27/11 RSHOP-PANIFIC N G-27/11 5934 31 ,00-
27/11 INT ELETROPAULO 74832810 4175 118,87-
27/11 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 48,00 660,15-
28/11 RSHOP-PADARIA PAO-28/11 5934 26,50-
28/11 SAQUE 24H 01468446 5086 50,00-
28/11 SISPAG HP13 9104 176,65 
28/11 REMUNERACAO/SALARIO 8145 193,62 366,38-
29/11 RSHOP-CICERO LUIZ-29/11 5934 73,11-
29/11 RSHOP-MUNDO ANIMA-29111 5934 86,10-
29/11 SAQUE 24H 09118126 5086 50,00- 575,59-
29/11 SALDO FINAL 575,59-
g_ =- = : 1 
: -~ ] [ ., ;:, 
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146-6 ANDERSON MENDES RODRIGUES DEZEMBRO/2019 8000686 
Data Lançamento Orig. Valor(R$) Saldo(R$) 
02/12 SALDO INICIAL 575,59-
02/12 RSHOP-ATACADAO 02-02/12 5934 102,34-
02/12 RSHOP-FARMAPRECO -30/11 5934 45,80-
02/12 RSHOP-HAO HAO -02/12 5934 52,00-
02/12 RSHOP-MUNDO ANIMA-30/11 5934 52,60-
02/12 RSHOP-TINTAS PAMP-02/12 5934 37,00-
02/12 INT PRE-PAGOXXXXX 3516 4175 30,00-
02/12 IOF 12,22-
02/12 SEGURO CARTAO 1012 5,99- 913,54-
03/12 RSHOP-HAO HAO -03/12 5934 12,00-
03/12 RSHOP-IMPERIO DA-03/12 5934 53,52- 979,06-
04/12 RSHOP-HORTIFACIL -04/12 5934 7,23-
04/12 RSHOP-RAIA 77 -04/12 5934 6,79- 993,08-05/12 RSHOP-AUTO POSTO -05/12 5934 30,00-
05/12 RSHOP-BANCA VIRTU-05/12 5934 25,00-
05/12 RSHOP-FORPAY OUTS-05/12 5934 30,00-05/12 SISPAG HP13 9104 8,79 05/12 REMUNERACAO/SALARIO 8145 583,02 486,27-06/12 DESPESA COBR NOV/19 1012 2,57- 488,84-09/12 RSHOP-AC CENTRO M-09/12 5934 75,00- 563,84-10/12 TBI 0264.87122-9 C/C 4175 725.00-10/12 CREDITO CONSIGNADO 03/ 1012 25,64- 1.314,48-11/12 RSHOP-HORTIFACIL -11/12 5934 2,38- 1.316,86-12/12 INT PAG TIT 109001310669 4175 200,00-12/12 RSHOP-HORTIFACIL-12/12 5934 1,12-
12/12 INT PAG TIT BANCO 001 4175 173,80-
12/12 INT PAG TIT BANCO 033 4175 207,76-
12/12 INT PAG TIT BANCO 237 4175 78,64-
12/12 SISPAG HP13 9104 12,30 
12/12 REMUNERACAO/SALARIO 8145 1.092,67 873,21-13/12 RSHOP-ATACADAO 02-13/12 5934 122,01-
13/12 RSHOP-IMPERIO DA-13/12 5934 38,36-
13/12 RSHOP-MARIA R P R-13/12 5934 15,00-
13/12 RSHOP-MARIA R P R-13/12 5934 24,00-
13/12 RSHOP-PAG·DaisyBi-13/12 5934 18,00-
13/12 RSHOP-POSTO MARTl-13/12 5934 36,80- 1.127,38-16/12 RSHOP-MINUTO PA L-14/12 5934 2,39-
16/12 RSHOP-MINUTO PA L-15/12 5934 5,42-
16/12 SAQUE 24H 1311449115/12 5086 200,00-
16l12 INT SIMPLES NACIONA 0708 4175 54,90- 1.390,09-18/12 RSHOP-DANIEL ALVE-18/12 5934 3.49-18/12 RSHOP-MARELOI COM-18/12 5934 5,00-18/12 RSHOP-STELO•BANCA-18/12 5934 24,00-18/12 INT ELETROPAULO 10137010 4175 101 ,28-18/12 INT SABESP 0849270917 4175 52.62-18/12 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 435,00 1.141,48-19/12 RSHOP-AUTO POSTO -19/12 5934 30,00-19/12 RSHOP-ELBA FORTUN-19/12 5934 7,00-19/12 RSHOP-FORPAY OUTS-19/12 5934 18,00-19/12 RSHOP-LETICIA BAR-19/12 5934 15,00-19/12 RSHOP-PAG•Nilceli-19/12 5934 7,00-
19/12 TBI 6414.02313-2 C/C 4175 290,00-
19/12 SISPAG HP13 9104 134,06 
19/12 REMUNERACAO/SALARIO 8145 1.083,49 290,93-19/12 SALDO PARCIAL 
290.93-
1 1 u • "-E'" =~ = il : :E 
[' : : ::. ~·- ,. :;,_] 
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146-6 ANDERSON MENDES RODRIGUES DEZEMBRO/2019 8000687 
Data Lançamento Orlg. Valor(R$) Saldo(R$) 
19/1 2 SALDO ANTERIOR 290,93-
20/12 CXE 001024 SAQUE 2925 800,00-
20/12 RSHOP-PANIFIC N G-20/12 5934 7,70- 1.098,63-
23112 CXE 000307 SAQUE 21112 0196 200,00-
23/12 RSHOP-MINUTO PA L-22/12 5934 3,86-
23/12 RSHOP-MINUTO PA L-23/12 5934 12,00-
23/12 RSHOP-PANIFIC N G-21/12 5934 5,70-
23/12 RSHOP-PANIFIC N G-22/12 5934 4,60-
23/1 2 RSHOP-POSTO SUPER-23112 5934 20,00-
23112 D DOC INT 951215 4175 30,00- 1.374,79-24/12 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 82,00 1.292,79-26/12 INT PAG TIT 175029990944 4175 940,00-
26112 SAQUE 24H 00534735 25112 5086 100,00-
26/12 REMUNERACAO/SALARIO 8145 934,14 26/12 LIS/JUROS 
111,37- 1.510,02-27/12 SISPAG HP13 9104 24,42 27/12 TED 422.0034IFOOD AGENCI 
0,01 1.485,59-30/12 SOB MEDIDA-CONTRATACAO 
1.485,59 0,00 30/12 SALDO FINAL 
0,00 
-
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146~ ANDERSON MENDES RODRIGUES JANEIRO/2020 7623300 
Data Lançamento Orig. Valor(R$) Saldo (R$) 
02/01 SALDO INICIAL o.ao 
02/01 INT PAG TIT 175696612260 4175 143,16-
02/01 RSHOP-PANIFIC N G-02/01 5934 26,30-
02/01 REMUNERACAO/SAlARIO 8145 881,35 
02/01 IOF 14,11-
02/01 JUROS ADIANT DEPOSITANTE 0,73-
02/01 SEGURO CARTAO 1012 5,99- 691,06 
03/01 SISPAG HP13 9104 1,58 
03/01 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 187,00 879,64 
06/01 RSHOP-AUTO POSTO -06/01 5934 36,71-
06/01 RSHOP-AUTO POSTO -04/01 5934 30,00-
06/01 RSHOP-CARLOS KUSU-05/01 5934 7,00-
06/01 RSHOP-DANIEL ALVE-06/01 5934 6,19-
06/01 RSHOP-DAS COMERCl-06/01 5934 11,66-
06/01 RSHOP-MARIA R P R-06/01 5934 24,00-
06/01 RSHOP-PANIFIC N G-05/01 5934 10,00-
06/01 RSHOP-VITOR MANZl-06/01 5934 19,74-
06/01 TBI 0264.87122-9 C/C 4175 725,00- 9,34 
07/01 RSHOP-JCS F MERCE-07/01 5934 10,34-
07/01 RSHOP-MC DONALDS -07/01 5934 8,50-
07/01 TBI 8552.14374-8 C/C 4175 12,00-
07/01 TBI 1012.25146-6/500 4175 7,00 14,50-
08/01 RSHOP-DANIEL ALVE-08/01 5934 13,18-
08/01 RSHOP-DROG SAO PA-08/01 5934 13,88-
08/01 SAQUE 24H 14487 458 5086 50,00-
08/01 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 259,00 
08/01 DESPESA COBR DEZ/19 1012 2,57- 164,87 
09/01 RSHOP-BAR E LANCH-09/01 5934 7,50-
09/01 RSHOP-BAR E LANCH-09/01 5934 10,00-
09/01 ITAU SOB MEDIDA 01/09 1012 202,81-
09/01 REMUNERACAO/SALARIO 8145 929,16 873,72 
10/01 INT PAG TIT 175619011367 4175 1.120,00-
10/01 CREDITO CONSIGNADO 04/ 1012 25,64-
10/01 TEC DEPOSITO DINHEIRO 5326 200,00 
10/01 422.0034IFOOD AGENCI 22,98 48,94-
16/01 SISPAG HP13 9104 126,47 
16/01 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 108,00 
16/01 REMUNERACAO/SALARIO 8145 930,97 1.116,50 
17/01 CXE 000141 SAQUE 5326 240,00-
17/01 INT PAG TIT 175029990944 4175 800,00-
17/01 RSHOP-MC DONALDS-17/01 5934 15,80- 60,70 
20/01 RSHOP-AUTO POSTO -1 8/01 5934 20,00-
20/01 SAQUE 24H 07393515 18/01 5086 50,00- 9,30-
22/01 RSHOP-JCS F MERCE-22/01 5934 6,70-
22/01 D INT DOC 033319630042379 4175 30,00-
22/01 SISPAG SMART SERV TECNO 7196 19,00 27,00-
23/01 RSHOP-ABRAAO BRAZ-23/01 5934 7,00-
23/01 RSHOP-FORPAY OUTS-23/01 5934 12,00-
23/01 TBI 1634.45651-9 9327 170,00-
23/01 1 NT TEO 386399 4175 110,00-
23/01 REMUNERACAO/SALARIO 8145 326,42 
23/01 DEV 386399 MOT02 110,00 110,42 
24/01 RSHOP-IMPERIO DA -24/01 5934 15,24-
24/01 RSHOP-PAO DE ACUC-24/01 5934 9,32-
24/01 SALDO PARCIAL 85,86 
-
Agência: Conta: Nome: 
1012 25146-6 ANDERSON MENDES RODRIGUES JANEIRO/2020 7623301 
Data Lançamento Orig. Valor(R$) Saldo (R$) 
24/01 SALDO ANTERIOR 85,86 
24/01 RSHOP-PAO DE ACUC-24/01 5934 7,38-
24/01 TEC DEPOSITO DINHEIRO 5326 100,00 
24/01 TED 422.0034IFOOD AGENCI 10,14 188,62 
27/01 INT PAG TIT 175696612260 4175 199,09-
27/01 RSHOP-DANIEL ALVE-25/01 5934 6,28-
27/01 RSHOP-DANIELALVE-27/01 5934 8,77-
27/01 RSHOP-ED CARNES -25/01 5934 18,40-
27/01 RSHOP-EXTRA MOOCA-25/01 5934 41,44-
27/01 RSHOP-JCS F MERCE-26/01 5934 8,92-
27/01 INT PAG TIT BANCO 001 4175 79,99-
27/01 INT ELETROPAULO 98301010 4175 106,33-
27/01 INT SABESP 0849270914 4175 52,62-
27/01 CEI 000014 DINHEIRO 5326 700,00 
27/01 LIS/JUROS 12,02- 354,76 
28/01 CXE 000158 SAQUE 0758 150,00-
28/01 RSHOP-CENTRO A Hl-28/01 5934 20,00-
28/01 RSHOP-PAO DE ACUC-28/01 5934 8,32- 176,44 
29/01 RSHOP-VITOR MANZl-29/01 5934 16,96- 159,48 
30/01 REMUNERACAO/SALARIO 8145 1.094,79 1.254,27 
31/01 RSHOP-AUTO POSTO -31/01 5934 20,00-
31/01 RSHOP-NAPOLITANA -31/01 5934 58,80-
31/01 RSHOP-ROLDAO MOOC-31/01 5934 9,51- 1.165,96 
31/01 SALDO FINAL 1.165,96 
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2018 
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP000126/2018 DATA DE REGISTRO NO MTE: 
 
08/01/2018 
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR000069/2018 
NÚMERO DO PROCESSO: 46219.000148/2018-27 DATA DO PROTOCOLO: 
 
05/01/2018 
 
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SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANCA PRIVADA, SEGURANA ELETRONICA, 
SERVICOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMACA, CNPJ n. 53.821.401/0001-79, neste ato 
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOAO ELIEZER PALHUCA; 
 
E 
 
FEDERACAO TRAB.SEG.VIG.PRIV.TRANS.VAL.SI EST.SP, CNPJ n. 01.256.979/0001-26, neste ato 
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO; 
 
SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n. 54.200.290/0001-46, neste ato 
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ; 
 
SINDICATO DA CAT. PROFIS. DOS EMPREGADOS E DOS TRABALHADORES EM VIGILANCIA NA 
SEGURANCA PRIVADA DE ARARAQUARA E REGIAO SINDIVIGILANCIA AQA, CNPJ n. 
66.992.900/0001-70, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE ROBERTO ZACARIAS; 
 
SIND. DOS VIGILANTES E DOS TRAB. EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE 
BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO, CNPJ n. 57.727.356/0001-49, neste ato representado(a) por seu 
Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO; 
 
SINDICATO DOS TRAB. EM EMPRESAS DE SEGURANCA E VIGILANCIA DE BARUERI, CNPJ n. 
02.958.436/0001-13, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). AMARO PEREIRA DA SILVA 
FILHO; 
 
SIND.CAT.PROFISS.EMPREG.TRAB.V SEG.PRIVADA/CONEXOS SIMILARES AFINS DE BAURU 
REGIAO SINDIVIGILANCIA BAURU, CNPJ n. 51.511.145/0001-98, neste ato representado(a) por seu 
Procurador, Sr(a). TIAGO SILVA DE SOUZA; 
 
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS EMPREGADOS E TRAB. DO RAMO 
DE ATIV.DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE CAMPINAS E REGIAO, CNPJ n. 
52.366.051/0001-35, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). GEIZO ARAUJO DE SOUZA; 
 
SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n. 01.290.843/0001-32, neste 
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LEONEL TEODORO DE OLIVEIRA; 
 
SINDICATO DOS VIGILANTES DE GUARULHOS ITAQUAQUECETUBA E REGIAO, CNPJ n. 
63.895.833/0001-88, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). AMAURI RODRIGUES DOS 
SANTOS; 
 
SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA DE LIMEIRA 
E REGIAO, CNPJ n. 00.591.132/0001-35, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). DARCY 
CHAGAS; 
 
SINDICATO DA CAT.PROFIS.DOS EMPR.E DE TRAB.EM VIGILANCIA NA SEGURANCA PRIV. 
CON.SIMIL.E AFINS DE JUNDIAI E REGIAO, CNPJ n. 66.072.257/0001-67, neste ato representado(a) por 
seu Presidente, Sr(a). PEDRO ALECIO BISSOLI; 
 
SINDVIGMAUA - SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA, SEGURANCA E 
PROFISSIONAIS ORGANICOS DE MAUA, CNPJ n. 06.373.083/0001-40, neste ato representado(a) por 
seu Presidente, Sr(a). JONAS FRANCO; 
 
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA SEGU, CNPJ n. 00.892.566/0001-75, 
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CLAUDIO JUSTINO DA SILVA; 
 
SINDICATO DOS EMPREGADOS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS DE 
SEGURANCA VIGILANCIA E SEUS ANEXOS DE SP, CNPJ n. 73.322.810/0001-38, neste ato 
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). VALDEMAR DONIZETE DE OLIVEIRA; 
 
SIND.DOS EMPR EM EMP DE SEG E VIG DE OSASCO REG V. DO RIBEIRA, CNPJ n. 60.550.068/0001-
76, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JUESTE NUNES DA SILVA; 
 
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA NA 
SEGURANCA PRIVADA DE PIRACICABA E REGIAO - SINDVIGILANCIA PIRACICABA, CNPJ n. 
56.979.883/0001-88, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). EVALDO PEREIRA BATISTA 
LIMA; 
 
SINDICATO C.P.E.TRAB. VIGILANCIA SEGURANCA PRIVADA C.S.AFINS P.PRUDENTE E REGIAO, 
CNPJ n. 53.299.061/0001-68, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO 
ARAUJO; 
 
SINDICATO DE TRABALHADORES EM SERVICOS DE SEGURANCA E VIGILANCIA DE RIBEIRAO 
PRETO E REGIAO, CNPJ n. 57.709.966/0001-10, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). 
ANTONIO GUERREIRO FILHO; 
 
SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. 55.045.371/0001-81, 
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO; 
 
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E 
TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS E 
RE, CNPJ n. 54.351.127/0001-84, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). APARECIDO 
GONSALVES; 
 
SIND EMPR VIGIL E SEG EM EMPR SEG VIGIL E AFINS SBC, CNPJ n. 69.253.888/0001-70, neste ato 
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE FRANCISCO DA SILVA; 
 
SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET, 
CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.215.307/0001-76, neste ato representado(a) por 
seu Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO; 
 
SIND.DA CAT.PROF.DOS TRAB.E DE EMP.EM VIG.E SEG.PRIV./CON.E SIM.,DE SOROCABA E 
REGIAO - SINDIVIGILANCIA SOROCABA, CNPJ n. 57.050.585/0001-71, neste ato representado(a) por 
seu Presidente, Sr(a). SERGIO RICARDO DOS SANTOS; 
 
celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho 
previstas nas cláusulas seguintes: 
 
CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE 
 
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de 
2018 a 31 de dezembro de 2018 e a data-base da categoria em 01º de janeiro. 
 
 
CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA 
 
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) profissional de segurança 
privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes, 
operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica, amparados pela Lei 7.102/83 ou a que 
vier a substituí-la; beneficiando os empregados com isonomia. Os Municípios deste Instrumento 
Coletivo que não estão sendo representados pelos Sindicatos Convenentes, estão representados 
pela Federação convenente desta Convenção Coletiva que representa somente os Municípios 
inorganizados em Sindicatos, com abrangência territorial em SP. 
 
Salários, Reajustes e Pagamento 
 
Reajustes/Correções Salariais 
 
 
CLÁUSULA TERCEIRA - REAJUSTE SALARIAL E SALÁRIOS NORMATIVOS 
 
 
Será concedido pelas empresas integrantes da categoria econômica, aos seus empregados com contrato 
em dezembro de 2017, inclusive ao quadro operacional e administrativo, um reajuste de 2,80% (dois inteiros 
e oitenta centésimos percentuais), correspondente ao índice do IPCA do IBGE, acumulado no período de 
Dezembro/16 a Novembro/17. 
Parágrafo primeiro – As partes instituem e convencionam que as gratificações de função serão concedidas 
e calculadas sobre o piso salarial dos vigilantes, nos termos a seguir especificados dentro de cada grupo de 
atuação: 
 
Grupo A - Área Operacional 
Atividades desenvolvidas com ou sem armamento, com ou sem auxilio de dispositivos eletrônicos 
e/ou informatizados, na proteção de bens patrimoniais, pessoas e eventos. 
 
Cargo PisoGratificação 
 
I- Vigilante R$1.486,90 Sem gratificação 
II- Vigilante Condutor de Animais R$1.486,90 10% 
III- Vigilante/Condutor de Veículos Motorizados R$1.486,90 10% 
IV- Vigilante/Segurança Pessoal R$1.486,90 10% 
V- Vigilante Balanceiro R$1.486,90 10% 
VI- Vigilante/Brigadista R$1.486,90 10% 
VII- Vigilante /Líder R$1.486,90 12% 
VIII- Vigilante em Regime de Tempo Parcial (até 26 hs/semana) R$ 878,65 Sem gratificação 
 
Grupo B - Área de Monitoramento de Segurança Eletrônica 
Atividades desenvolvidas em ambientes exclusivamente destinados ao monitoramento e gravação 
de imagens de câmeras de circuito fechado (CFTV) 
 
Cargo Piso Gratificação 
 
I- Vigilante / Monitor de Segurança Eletrônica R$ 1.486,90 5% 
II- Vigilante Operador de Monit. Eletrônico R$ 1.486,90 11,77% 
III- Supervisor de Monitoramento Eletrônico R$ 1.486,90 74,71% 
 
 
Grupo C - Área Administrativa e de Apoio as Áreas Operacional e de Monitoramento de Segurança 
Eletrônica 
Atividades desenvolvidas em ambientes administrativos e de apoio interno e externo a área 
operacional e de monitoramento de segurança eletrônica. 
 
Cargo Piso Gratificação 
 
I- Empregados Administrativos R$ 1.115,23 Sem gratificação 
II- Inspetor de Segurança R$ 2.151,72 Sem gratificação 
III- Supervisor de Segurança R$ 2.597,83 Sem gratificação 
IV-Coordenador Operacional de Segurança R$ 3.117,42 Sem gratificação 
V- Atendente de Sinistro R$ 1.635,57 Sem gratificação 
VI- Instalador de Sistemas Eletrônicos R$ 1.424,57 Sem gratificação 
VII- Auxiliar de Monitoramento Eletrônico R$ 1.226,83 Sem gratificação 
 
Parágrafo segundo – As gratificações de função descritas no parágrafo primeiro são devidas somente 
durante o período em que o empregado exercer a função gratificada e não são cumulativas, de forma que, 
em caso de exercício de mais de uma função gratificada, o empregado perceberá o valor correspondente 
àquela de maior valor, somente durante o período em que perdurar o exercício da referida função. 
Parágrafo terceiro – Nos termos do §2º do artigo 468 da CLT, em caso de remanejamento de empregado 
para outra função sem gratificação, este não fará jus à manutenção do pagamento da gratificação 
correspondente, que não será incorporada, independentemente do tempo de exercício da respectiva 
função. 
Parágrafo quarto – Enquanto perdurar o pagamento da gratificação de função, este valor deverá ser 
considerado para efeito de cálculo, observada a sua proporcionalidade, das verbas trabalhistas e 
previdenciárias. 
Parágrafo quinto – As partes convencionam que para o exercício do cargo de Vigilante Operador de 
Monitoramento é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional opera 
exclusivamente em ambiente específico de Central de Monitoramento com sistemas de CFTV, Sistemas de 
Segurança, Sistemas de Controle de acesso, acompanhando e monitorando o desempenho dos aplicativos, 
recursos de entrada e saída de dados, recursos de armazenamentos de dados, recursos de rede e 
disponibilidade de aplicativos. 
Parágrafo sexto - As partes convencionam ainda que para o exercício do cargo de Vigilante/ Monitor de 
Segurança Eletrônica também é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional 
opera exclusivamente em ambiente específico de Central de Monitoramento e somente nos Sistemas de 
CFTV, auxiliando o Vigilante Operador de Monitoramento, restringindo-se apenas ao monitoramento das 
imagens, sem a operação dos sistemas. Por fim, fica convencionado também que o Auxiliar de 
Monitoramente Eletrônico não possui curso de formação de vigilantes. 
Parágrafo sétimo – Não se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento salarial proporcional. 
Parágrafo oitavo - Os contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o 
limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social estarão sujeitos à 
livre negociação. 
Parágrafo nono - A utilização da jornada intermitente na categoria restringe-se ao disposto na Cláusula 
"Jornadas Especiais para o Trabalho Intermitente". 
 
Pagamento de Salário – Formas e Prazos 
 
 
CLÁUSULA QUARTA - DOCUMENTO ÚNICO DE REGISTRO SALARIAL 
 
 
As empresas ficam obrigadas a registrar num único documento salarial em duas vias, toda a remuneração 
mensal e consectários, gratificação de função, horas extras, DSR's, adicional noturno e outros, com as 
respectivas verbas registradas no holerite, ficando a primeira via com os empregados, que firmarão recibo 
na segunda via, no qual darão quitação dos valores líquidos registrados, somente. 
Parágrafo primeiro – As empresas que optarem pela emissão eletrônica dos recibos de pagamento, via 
rede bancária ou outra forma eletrônica, deverão respeitar a presente Cláusula em sua totalidade, ficando 
dispensadas apenas de colher a assinatura do empregado na sua respectiva via do recibo de 
pagamento.As empresas fornecerão obrigatoriamente a 2ª via do holerite aos empregados que o 
solicitarem. 
Parágrafo segundo - Caso a entrega do holerite não seja efetuada diretamente ao empregado o 
documento deverá estar lacrado. 
 
 
CLÁUSULA QUINTA - FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL – FECHAMENTO 
 
 
As empresas ficam obrigadas a computar na folha de pagamento mensal, a remuneração correspondente a 
cada empregado, considerando o período de primeiro ao último dia do mês para efeitos de pagamento dos 
salários básicos, gratificação da função, DSR´s, adicional noturno, horas extras e outros consectários que 
houver, destacando títulos e verbas correspondentes e assegurando o pagamento até o quinto dia útil do 
mês seguinte ao trabalhado. 
Parágrafo primeiro – Quinzenalmente, as empresas poderão conceder aos empregados que solicitarem, 
um adiantamento dos salários mensais, de no máximo 40% (quarenta por cento). 
Parágrafo segundo – Os pagamentos efetuados por ordem bancária ou cheque, serão liberados aos 
empregados até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido, atendendo ao que dispõe a Portaria 
3.218, de 07.12.94, do MTPS. 
Parágrafo terceiro – As empresas que não efetuarem a quitação dos salários nos prazos aqui 
estabelecidos ficam obrigadas ao pagamento atualizado pela Taxa Referencial (TR), divulgada pelo Banco
Central do Brasil, nos termos do artigo 879, §7º da CLT e a uma multa de 5% (cinco por cento) por dia de 
atraso, limitada ao valor da obrigação principal, calculada sobre o montante da remuneração mensal, já 
corrigida, em favor do empregado, além das cominações de lei. 
Parágrafo quarto - A multa prevista no parágrafo anterior não se confunde com a multa prevista na 
Cláusula "Penas Cominatórias em Favor das Entidades Sindicais" deste Instrumento Normativo. 
Parágrafo quinto – No caso da empresa optar pelo fechamento da folha, em data anterior ao último dia do 
mês, pagará as horas extras e noturnas remanescentes, em valores atualizados pelo salário do mês do 
efetivo pagamento. 
Parágrafo sexto – As empresas deverão providenciar o pagamento de eventuais verbas impagas, de 
qualquer natureza, dentro do próprio mês ao do pagamento do salário, desde que comunicado pelo 
empregado ou pelo Sindicato de sua Base. Caso contrário, haverá a incidência da multa prevista noparágrafo terceiro sobre tais diferenças. 
 
Descontos Salariais 
 
 
CLÁUSULA SEXTA - DESCONTOS PROIBIDOS 
 
 
Consoante o Artigo 462 da CLT, as empresas ficam proibidas de descontar dos salários ou cobrá-los de 
outra forma, todos os valores correspondentes a uniforme, roupas ou instrumentos de trabalho, e em 
especial referentes a armas e outros instrumentos arrebatados de vigilantes e profissionais da categoria por 
ação de crimes praticados nos seus locais de trabalho, ou nos trajetos de ida e volta ao serviço. 
Parágrafo único – A comprovação do crime perpetrado, nestes casos, se fará mediante o registro perante 
o órgão ou membro da autoridade policial da localidade. 
 
 
CLÁUSULA SÉTIMA - DESCONTOS ESPECIAIS EM FOLHA DE PAGAMENTO 
 
 
As empresas se obrigam a descontar de seus empregados, os valores por eles expressamente autorizados, 
relativos a serviços e produtos adquiridos através de convênios mantidos com a entidade sindical que os 
representa. 
Parágrafo primeiro - As empresas ficam obrigadas a recolher em favor do Sindicato Profissional 
notificante, até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao do desconto, os valores referentes ao disposto 
no caput. 
Parágrafo segundo – Na hipótese de rescisão do contrato do empregado, as parcelas remanescentes 
pendentes de vencimento serão objeto de acordo escrito entre o empregado e a referida Entidade Sindical, 
dispondo sobre forma diversa de pagamento. 
Parágrafo terceiro – Uma vez cumpridas as exigências dispostas no caput da presente Cláusula, a 
entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa em atraso, podendo para 
tanto alegar abuso de poder econômico por retenção/usurpação de recursos financeiros, que caracteriza 
apropriação indébita. 
Parágrafo quarto – O objeto desta Cláusula não se confunde com a previsão contida na Cláusula 
"Empréstimo Consignado em Folha de Pagamento" deste Instrumento Normativo. 
 
Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para cálculo 
 
 
CLÁUSULA OITAVA - NORMA SALARIAL COLETIVA, ABRANGÊNCIA, APLICABILIDADE 
 
 
A norma salarial e de direitos/obrigações coletivos firmada pelas representações sindicais das partes, 
estabelece os compromissos obrigacionais das empresas existentes em janeiro de 2018 e das que forem 
constituídas ou instaladas no decorrer da vigência deste Instrumento Coletivo, nas atividades de segurança 
privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes, 
operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica, amparados pela Lei Federal nº 7.102/83 ou a 
que vier a substituí-la; beneficiando os empregados com isonomia, independentemente do cargo ou função. 
 
 
CLÁUSULA NONA - ANTECIPAÇÕES SALARIAIS E AUMENTOS REAIS 
 
 
As empresas manterão as antecipações salariais e os aumentos salariais reais concedidos nos últimos 12 
meses, espontaneamente ou por decisão judicial, e decorrentes de promoção de cargo/função. 
Parágrafo único - Nos termos do artigo 461 da CLT, a equiparação salarial só será possível entre 
empregados que trabalhem na mesma função e no mesmo estabelecimento empresarial, seja próprio da 
empresa ou da tomadora de serviços, e desde que observados os demais requisitos legais. 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA - SALÁRIO DO SUBSTITUTO 
 
 
Ao empregado substituto de outros de salário com valor maior ao da ocupação habitual, será garantida a 
remuneração igual à do substituído, que se tornará efetiva após 60 (sessenta) dias se persistir a 
substituição; salvo nos casos de substituição por licença médica em que poderá não haver a efetivação a 
critério da empresa. 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - REMUNERAÇÕES E BENEFÍCIOS DIFERENCIADOS 
 
 
As empresas que auferirem contrato com vantagem financeira em relação aos preços comumente 
praticados no mercado, poderão negociar uma elevação salarial ou outros benefícios, de forma diferenciada 
aos empregados designados para os postos do referido contrato, que não constituirão isonomia salarial 
para os demais. 
Parágrafo primeiro - Nesta hipótese, a Entidade Sindical da Base, será obrigatoriamente comunicada, 
formalmente, quanto às condições do contrato e as condições especiais inseridas no pacto laboral, em 
prazo de quinze dias a contar da alteração promovida, sob pena de tais alterações serem consideradas 
acrescentadas aos contratos dos empregados, de forma definitiva. 
Parágrafo segundo - A mesma regra do caput se aplica aos prêmios e benefícios diferenciados concedidos 
aos empregados. 
Parágrafo terceiro - Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de 
bens, serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho 
superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades, nos termos dos parágrafos 2º e 4º do 
artigo 457, da CLT. 
Parágrafo quarto– Em caso de haver contratos com vantagens financeiras diferenciadas, em que há o 
pagamento de valores à título de adicionais, prêmios, bonificações ou equivalentes, mas que por força de 
decisão exclusiva do tomador do serviço vier a ser cancelado em razão de alteração contratual, fica 
ressalvado o direito da empresa suprimir esse benefício do empregado, com o objetivo da preservação do 
contrato de trabalho. 
 
 
Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros 
 
Adicional de Hora-Extra 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - HORAS EXTRAS 
 
 
A hora extra será remunerada com adicional de 60% (sessenta por cento) incidente sobre o valor da hora 
normal, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de função, quando houver. 
Parágrafo único – O cálculo do valor da hora normal dar-se-á pelo quociente da divisão do salário mensal, 
por 220 (duzentas e vinte) horas. 
 
Adicional Noturno 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - ADICIONAL NOTURNO 
 
 
É mantido na categoria, o adicional de 20% (vinte por cento) para o trabalho noturno, realizado das 22:00 
horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, para efeitos salariais, acrescido do adicional de 
periculosidade e gratificação de função, quando houver. 
Parágrafo único – Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é 
também o adicional quanto as horas prorrogadas, nos termos do artigo 73, § 5º da CLT, exceto na jornada 
especial 12X36. 
 
Adicional de Insalubridade 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - INSALUBRIDADE 
 
 
As empresas ficam obrigadas a conceder adicional de insalubridade aos seus empregados que, 
eventualmente, trabalhem em locais caracterizados como insalubres pelo PPRA do local, observando-se o 
grau de insalubridade ali determinado, nos termos da legislação em vigor. 
Parágrafo primeiro – Enquanto houver vedação legal em haver o acúmulo do adicional de insalubridade 
com o de periculosidade, o empregado poderá optar por receber o adicional de insalubridade que 
porventura lhe seja devido, hipótese em que deixará de receber o adicional de periculosidade, nos termos 
das leis e normas em vigor, e nunca inferiores aos pagos aos empregados próprios dos tomadores de seu 
serviço. 
Parágrafo segundo – Cessada a condição insalubre, devidamente comprovada através da emissão de 
novo PPRA ou outro laudo apropriado, o adicional de insalubridade não será mais devido. 
 
Adicional de Periculosidade 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - PERICULOSIDADE – ATIVIDADE PROFISSIONAL DE SEGURANÇA 
PESSOAL OU PATRIMONIAL 
 
 
Fica estabelecido o pagamento de adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento), nos 
termos da Lei 12.740/2012, regulamentada pela Portaria 1.885/2013, expedida pelo Ministério do Trabalho e
Emprego, que aprova o Anexo 3 – Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras 
espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial – da Norma 
Regulamentadora nº 16, publicada em 03/12/2013. 
Parágrafo primeiro – O adicional de periculosidade integra a base de cálculo das férias, 13º salário, 
adicional noturno,verbas rescisórias (aviso prévio, férias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS, nos 
termos da Súmula nº 132 do TST (“o adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o 
cálculo de indenização e de horas extras”) e a OJ-SDI-1 do TST nº 259 (“o adicional de periculosidade deve 
compor a base do adicional noturno, já que também neste horário o trabalhador permanece sob as 
condições de risco”). 
Parágrafo segundo – O referido adicional incidirá sobre o salário-base do empregado, sem os acréscimos 
resultantes de gratificações de função, prêmios ou participações nos lucros da empresa, nos termos do art. 
193, §1º da CLT e Súmula nº 191 do TST. 
Parágrafo terceiro – Em razão da regulamentação da Lei 12.740/12, desde o dia 02/12/2013 está extinto o 
adicional de risco de vida previsto nas convenções coletivas da segurança privada anteriores a esta, não 
sendo devido qualquer valor a este título aos empregados que eventualmente tenham se beneficiado do 
referido adicional no passado. 
Parágrafo quarto – Fica ressalvado que não haverá cumulatividade entre o extinto adicional de risco de 
vida com o atual adicional de periculosidade, nos termos da Lei 12.740/12, prevalecendo este, por ser o 
mais vantajoso ao empregado, nos termos do parágrafo terceiro do artigo 193, da CLT. 
 
Participação nos Lucros e/ou Resultados 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - PPR – PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS 
 
 
As empresas se obrigam a disponibilizar aos seus empregados, em até 10 dias antes da data do 
pagamento do valor devido à titulo de PPR, um demonstrativo com os valores pagos e a apuração dos 
descontos eventualmente aplicados em razão das regras do acordo específico do PPR. 
Parágrafo único – O demonstrativo de que trata o parágrafo primeiro será disponibilizado em forma física 
ou eletrônica (internet ou intranet), a critério da Empresa. 
 
Auxílio Alimentação 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - VALE OU TICKET REFEIÇÃO 
 
 
As empresas ficam obrigadas ao pagamento de vale-alimentação ou ticket-refeição, por dia efetivamente 
trabalhado, no valor facial de R$ 22,62 (vinte e dois reais e sessenta e dois centavos), a partir de 
01/01/2018. 
Parágrafo primeiro - A empresa poderá substituir o benefício previsto no caput por alimentação fornecida 
pelo tomador do serviço em refeitório no local de trabalho, obrigando-se no caso de não fornecimento da 
alimentação, ao pagamento do respectivo vale ou ticket refeição. 
Parágrafo segundo – Situações extraordinárias referentes ao parágrafo anterior deverão obrigatoriamente 
ser negociadas entre o Sindicato da Base e a empresa de segurança, nos limites da legislação em vigor. 
Parágrafo terceiro - O empregado beneficiado arcará com desconto de 18% (dezoito por cento) do valor 
facial do vale ou ticket-refeição, ou sobre o valor da alimentação prevista no contrato celebrado entre o 
tomador do serviço e o empregador, conforme autorizado no Programa de Alimentação do Trabalhador 
(PAT) às empresas que dele participam. 
Parágrafo quarto - A data limite de entrega dos tickets ou vales pelas empresas é o quinto dia útil do mês 
de seu uso e/ou, de forma antecipada, na data da antecipação salarial, de acordo com a prática de cada 
empresa. 
Parágrafo quinto – Ao fornecerem o benefício de que trata a presente Cláusula, as empresas deverão 
contratar operadora (bandeira de cartão) com boa aceitação no comércio da localidade de trabalho do 
empregado. Caberá ao Sindicato da base respectiva, caso venha a detectar a não aceitação de alguma 
bandeira no comércio local, notificar as empresas que a estejam adotando para que tomem providências 
junto à operadora do cartão objetivando o cadastramento de novos estabelecimentos ou, não sendo isso 
possível, providenciem a substituição da bandeira, no prazo de até 60 dias. 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - CESTA BÁSICA 
 
 
As empresas poderão, por liberalidade, por seu único e exclusivo critério, e por previsão contratual ou 
oriunda de procedimento licitatório, ou ainda na hipótese de haver acordo entre o sindicato da base, o 
tomador e o prestador dos serviços, que implique no repasse da totalidade dos custos ao tomador dos 
serviços, fornecer uma cesta básica mensal ao empregado. 
Parágrafo primeiro – Havendo previsão na planilha do procedimento licitatório ou no contrato de prestação 
de serviço, e para garantir a dignidade dos benefícios, a cesta básica mensal terá o valor facial de R$ 
136,61 (cento e trinta e seis reais e sessenta e um centavos), devendo ser descontado do empregado o 
percentual de 5% (cinco por cento) do valor da cesta básica. 
Parágrafo segundo – A cesta básica prevista no caput será fornecida por meio de cartão magnético, 
exceto quando o tomador ou o contrato exigir o fornecimento em produto, ficando a empresa obrigada nesta 
última hipótese a realizar acordo com o Sindicato Laboral da respectiva base territorial para definição dos 
produtos. 
Parágrafo terceiro – Havendo transferência ou remoção do posto de serviço que preencher os requisitos 
fixados no caput e no parágrafo primeiro da presente Cláusula, para outro que não haja tais previsibilidades, 
fica a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo. 
 
Auxílio Transporte 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - VALE TRANSPORTE PARA OS EMPREGADOS 
 
 
As empresas ficam obrigadas a fornecer de forma antecipada até o 1º dia útil de cada mês e na quantidade 
necessária, o vale transporte nos termos da lei, ou seu valor na forma pecuniária, para atender a locomoção 
dos empregados aos locais de trabalho e ao plantão e de retorno ao respectivo domicilio, podendo 
descontar dos empregados o valor gasto, até o limite de 6% (seis por cento) do valor do salário base. 
Parágrafo primeiro – Será facultado o pagamento do vale transporte em dinheiro, não implicando este 
procedimento em qualquer incorporação aos salários e demais itens de sua remuneração. 
Parágrafo segundo – No ato da contratação do empregado, a empresa se obriga a fornecer ao mesmo, o 
formulário de solicitação do vale transporte, recolhendo o mesmo devidamente preenchido, mesmo que com 
a negativa de necessidade e sua justificativa, até 48 horas depois, sendo obrigatório que tenha arquivado tal 
documento de todos os seus empregados e ex-empregados. 
Parágrafo terceiro – Fica facultado às empresas que assim entenderem conveniente, fornecerem o vale 
transporte, sempre de forma antecipada, até o dia 20 (vinte) de cada mês. Para evitar prejuízos aos 
empregados, as empresas que optarem pelo fornecimento do vale transporte no dia 20 (vinte) deverão 
antecipar o fornecimento no primeiro mês da transição. 
 
Auxílio Saúde 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA - ASSISTÊNCIA MÉDICA E HOSPITALAR 
 
 
As empresas ficam obrigadas a proporcionar assistência médica hospitalar em caráter habitual e 
permanente, em beneficio dos empregados e seus familiares e dependentes legais, assistência médica 
hospitalar de boa qualidade nas condições previstas na ANS – Agência Nacional de Saúde, contratada com 
operadora de plano de saúde de comprovada idoneidade moral e condição funcional estável, mediante 
contribuição prevista no parágrafo quarto abaixo. 
Parágrafo primeiro – No contrato da assistência, constarão as garantias do atendimento ambulatorial e 
hospitalar, nos termos do caput. 
Parágrafo segundo – A contratação será da responsabilidade exclusiva das empresas, que ficam 
obrigadas a comunicar o Sindicato Profissional da Base Territorial fornecendo-lhe uma via do contrato após 
assinado com a contratada, no qual constará no sentido claro, que a assistência atenderá aos usuários e 
seus beneficiários legais, empregados e dependentes. 
Parágrafo terceiro – Quando o vigilante for afastado pelo INSS, o convênio médico continuará sendo 
mantido tanto para ele como para os seus dependentes por conta da empresa por um período de 90 
(noventa dias). Após este período o convênio será mantido desde que o mesmo efetue o pagamento 
mensal do percentual de sua participação. Se