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Inflamação Aguda e Crônica

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Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Inflamações 
E CORRELAÇÕES CLINICOPATOLÓGICAS 
É uma reação dos tecidos a um agente agressor caracterizada morfologicamente pela saída 
de líquidos e de células do sangue para o interstício. 
Consiste em uma resposta protetora a invasores e tecidos sendo a resposta inflamatória um 
importante mecanismo defensivo – resposta imune. 
Principais fatores causadores de inflamação
1. Infecções/corpos estranhos – vírus, 
bactérias, fungos, etc./machucado e 
danos permanentes; 
2. Isquemia por tecidos 
3. Necrose 
4. Resposta imunológica – combate a um 
agente; doenças autoimunes; 
5. Agentes químicos 
6. Radiação UV 
7. Temperatura – mudança brusca; 
8. Traumas mecânicos. 
 
 
A reação inflamatória é dividida em 5 etapas: 
(1) reconhecimento do agente; 
(2) recrutamento de leucócitos e proteínas; 
(3) remoção do agente; 
(4) regulação e controle da resposta; 
(5) resolução e reparo. 
 
Expressão de resposta imunitária | 
Contexto geral de resposta imune inata 
 Mecanismos pró-inflamatórios: estimulam 
a inflamação – liberação de citocinas, etc. 
 Mecanismos anti-inflamatórios: retorno 
do processo normal; desencadeia a 
cicatrização. 
 
 Contato com o agente inflamatório desencadeando o fenômeno irritativo podendo ser 
resolvido diretamente ou sendo desencadeado fenômenos alternativos. 
 Mediadores são substâncias que auxiliam a resposta inflamatória. Podendo não auxiliar, caso 
o organismos não esteja respondendo. Atuam de forma pró ou anti-inflamatória; 
1. Reparação/cicatrização/cura 
2. Inflamação crônica 
 Os sinais cardinais: podem ou não estar presentes. 
É IMPORTANTE EXPLICAR O ESQUEMA! 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Passo a passo da inflamação | Aguda ou crônica 
1. Fenômenos irritativos; 
2. Fenômenos vasculares; 
3. Fenômenos exsudativos; 
4. Fenômenos alternativos (lesões degenerativas e necróticas) – resolução ou cronificação; 
5. Fenômenos resolutivos/reparativos 
 
Fenômenos irritativos 
Agentes infecciosos 
 Sinalização pelas “alarminas” 
 Resposta imediata e liberação 
de mediadores inflamatórios 
 
FENÔMENOS VASCULARES 
Modificações vasculares locais 
 Recrutam e ativam células de 
defesa 
↑ vasodilatação 
↑ permeabilidade 
RUBOR, CALOR E INCHAÇO; 
Ocorre alterações vasculares – 
dilatação; fluxo, etc. 
(1) Vasodilatação arteriolar e venodilatação → aumento do fluxo sanguíneo - hiperemia ativa; 
(2) Aumento da permeabilidade vascular → saída de plasma para o interstício; 
(3) hemoconcentração local, aumento da viscosidade → hiperemia passiva; 
(4) hipóxia local e aumento da excreção de catabólitos → vasodilatação e abertura de capilares 
→ aumento da hiperemia. 
É importante saber o passo a passo! 
 
EXSUDAÇÃO PLASMÁTICA E CELULAR 
Saída de plasma e células do leito vascular para o leito intersticial 
Leucócitos – dependendo dos mediadores liberados pode ter outras células sendo liberados. 
 
FENÔMENOS ALTERATIVOS | Degeneração e necrose 
Depende da gravidade da situação – fenômeno irritativo, 
Efeito imediato da ação do agente inflamatório – irritação - liberação de alarminas e mediadores 
dos fenômenos vasculares e exsudativos (agressão pela soda cáustica sobre a mucosa do 
esôfago → necrose imediata); 
Atividade de produtos das células do exsudato, de trombose na microcirculação ou de 
fenômenos imunitários → necrose - tuberculose. 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Fenômenos resolutivos/reparativos | Resolve ou repara ou cronifica 
É necessário que se tenha a redução de mediadores como forma de controlar a inflamação 
evitando danos em decorrência da exacerbação da inflamação; 
 Desequilíbrio – pró e anti-inflamatórios; 
 Autoagressão imunitária – doenças autoimunes. 
 
Componentes da resposta inflamatória 
Ativados por mediadores 
1. Fluxo sanguíneo 
2. Leucócitos 
 
Reconhecimento do agente lesivo, recrutamento de leucócitos, remoção do agente, regulação 
da resposta e resolução/reparo. 
 
Consequências nocivas da inflamação | Doenças agudas e crônicas. 
 
AGUDAS SARA, asma, choque séptico, qualquer contexto alérgico. 
CRÔNICAS Obesidade, arteriosclerose, asma, artrite, fibrose pulmonar. 
 
Utilização de fármacos anti-inflamatórios: minimização do processo inflamatório e não inibição 
total; sem inibir o efeito benéfico da resposta inata do organismo; 
Inflamações persistentes: doenças metabólicas, degenerativas ou alterações genéticas: diabetes 
tipo 2, doença de Alzheimer e câncer. 
 
Inflamação local e sistêmica 
SIRS – Síndrome da resposta inflamatória sistêmica 
Nem sempre leva a um processo irreversível mas, tem maiores chances de perder o controle 
impactando em resultados danosos inesperados. 
 
Mediadores da inflamação 
Depende da resposta do organismo; tipo de mediador; etc. | Histaminas, serotoninas, ácido 
araquidônico, etc. 
1. Padrão 
2. Severidade 
3. Manifestações clínicas e patológicas. 
Reconhecimento de agressores para desencadear a inflamação 
 Receptores celulares para microrganismos (Toll-like “TLRs”) 
 Sensores de dano celular (necrose/hipóxia) → inflamassomo → IL-1 
 Proteínas circulatórias: sistema complemento 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Inflamação aguda e crônica 
 
Término da inflamação e início do reparo tecidual 
1. Mediadores esgotados 
2. Mecanismos anti-inflamatórios ativados 
3. Leucócitos – vida curta 
4. Levando ao retorno da homeostase implicando na remodelação tecidual cicatrização 
Lembrando que, pode haver erros na remodelação e cicatrização podendo causar 
degeneração e necrose dos tecidos. 
 
 
 
Inflamação aguda 
Liberação das proteínas contribuindo para a ocorrência de alterações vasculares – fluxo e 
calibre; 
Vasodilatação: ação de vários mediadores → histamina → abertura de novos leitos capilares 
→ fluxo sanguíneo aumentado (calor e vermelhidão). 
 Aumento da permeabilidade da microvasculatura → extravasamento proteico. 
 Fluxo mais lento + [ ] hemácias + aumento da viscosidade → obstrução de pequenos 
vasos (estase). 
 Leucócitos (neutrófilos) se acumulam no endotélio vascular + moléculas de adesão → 
migração para o tecido intersticial. 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Vasos linfáticos e linfonodos - EDEMA 
Filtram/drenam os fluidos extravasculares – edema. 
Vasos linfáticos e vasos sanguíneos → proliferam durante as reações inflamatórias a fim de 
lidar com o aumento da carga. 
Vasos linfáticos inflamados de maneira secundária (linfangite) e linfonodos de drenagem 
(linfadenite). 
 
Recrutamento e migração de leucócitos 
Importante! Alvos terapêuticos em potencial para controlar a inflamação nociva; 
 
Agentes que bloqueiam o TNF (terapia para doenças inflamatórias crônicas); 
Antagonistas das integrinas dos leucócitos → efeito no controle da inflamação e 
comprometimento da capacidade de defesa contra microrganismos. 
O intuito da inflamação é benéfico porém, se perdurar pode ocasionar danos negativos no 
organismo. 
 
 
 
FAGOCITOSE E LIBERAÇÃO DO AGENTE AGRESSOR 
Fagocitose e destruição de microrganismos → (1) reconhecimento e ligação da partícula a ser 
ingerida pelo leucócito; (2) sua ingestão, com subsequente formação do vacúolo fagocítico; e 
(3) morte ou degradação do material ingerido. 
 
Término da resposta inflamatória aguda 
A inflamação diminui depois da remoção dos agentes agressores contribuindo para a diminuição 
de mecanismos pró-inflamatórios para produzir anti-inflamatórios; 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Degradação dos mediadores da inflamação (meia vida curta); → neutrófilos - meia-vida 
curta nos tecidos → morrem por apoptose dentro de poucas horas após deixarem o 
sangue; 
Mecanismos de término ativo (interruptor do tipo de metabólito de ácido araquidônico 
produzido, de leucotrienos pró-inflamatórios a lipoxinas anti-inflamatórias e liberação de 
citocinas anti-inflamatórias); 
Impulsos neurais (descarga colinérgica) que inibem a produção de TNF em macrófagos. 
 
Resultado dainflamação aguda 
1. Resolução 
2. Reparo 
3. Inflamação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Padrões morfológicos da inflamação aguda 
Dilatação de pequenos vasos sanguíneos; 
Acúmulo de leucócitos; 
Fluido no tecido extravascular. 
Causa eritema, edema e dor. 
 Depende da severidade da reação, da causa, do tipo de tecido e do local envolvido. 
Qual fenômeno irritativo está correlacionado? Qual a causa específica? 
 
 TIPOS DE INFLAMAÇÃO AGUDA 
1. Inflamação serosa; 
2. Inflamação fibrinosa; 
3. Inflamação purulenta (supurativa – 
abscesso); 
4. Úlceras; 
5. Inflamação necrosante; 
6. Inflamação pseudomembranosa; 
7. Inflamação catarral (mucosas); 
8. Inflamação sero-hemorrágica ou 
serofibrino-hemorrágica. 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
 
 
 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Inflamação crônica 
Dura mais de 6 meses, ou seja, mantem-se por tempo prolongado. 
Fatores desencadeantes 
1. Persistência do agente inflamatório (p. ex., um microrganismo, como micobactérias, 
fungos, vírus, parasitos); 
2. Exposição prolongada a agentes agressores (p. ex., tabagismo, alcoolismo); 
3. Fenômenos imunitários (doenças autoimunes, hipersensibilidade). 
 
 Pode surgir de uma inflamação aguda ou aparecer de forma insidiosa (sem manifestações 
clínicas de uma forma aguda). 
Predominância de fenômenos tardios da resposta inflamatória. Dessa maneira, sinais iniciais 
típicos de inflamação (eritema e edema) podem não ser aparentes. 
 
Apesar de não necessariamente apresentais os sinais cardinais da inflamação em casos de 
prolongação pode impactar em: edema e dor com pouca exsudação celular. 
 Exemplo: tendinites, fasciites, osteartrose e fibromialgia. 
 
Característica da inflamação crônica 
 Infiltrado de mononucleares 
Linfócitos, plasmócitos, macrófagos 
Em certas inflamações (por fungos ou na psoríase), pode haver grande exsudação de 
neutrófilos, inclusive com a formação de microabscessos; 
 Destruição tecidual; 
 Fenômenos reparativos 
Regeneração celular, angiogênese e neoformação conjuntiva (fibrose). 
 
Algumas vezes, pode haver grande 
produção de fatores de crescimento; 
 
1. Hiperplasia do parênquima; 
2. Hipertróficas e 
pseudotumorais (Formação 
excessiva de tecido conjuntivo). 
 
 
 
 
 
 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Padrões morfológicos da inflamação crônica 
Inflamações granulomatosas 
Inflamações hipertrofiantes 
ou hiperplásicas 
Inflamações esclerosantes 
 
Inflamações granulomatosas 
Característica principal: formação de granuloma 
Células gigantes multinucleadas (fusão de células epitelióides) 
Células epitelioides (macrófagos ativados) – capacidade de realizar pinocitose e transportar 
em vesículas endocíticas no citoplasma, não realizam fagocitose; 
Infiltrado mononuclear - linfócitos T (CD4TH e CD4TH1); 
Periferia com linfócitos, macrófagos e outras células. 
 
Exemplo de doenças onde são encontrados granulomas 
Tuberculose Linfócitos e macrófagos 
Siflis Macrófagos, poucas células epitelioides, células gigantes 
e grande número de plasmócitos. 
Esquistossomose e outras 
parasitoses 
Eosinófilos, macrófagos e linfócitos 
Paracoccidioidomicose e de 
outras micoses profundas Linfócitos, macrófagos e PMNs 
Hanseníase tuberculoide Halo denso de linfócitos 
 
 Os granulomas podem sofrer necrose: 
Exemplos: Necrose caseosa (Tuberculose); Necrose gomosa (Síflis). 
 
 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
 
 
 Citocinas e quimiocinas envolvidas na patogênese de granulomas dos tipos Th1 e Th2. 
 As setas vermelhas indicam inibição da produção de quimiocinas em cada granuloma. 
 As citocinas que induzem granulomas Th1 inibem a formação de granulomas Th2, e vice-
versa. 
 
Inflamações hipertrofiantes ou hiperplásicas 
Acompanham acentuada neoformação conjuntiva ou de hiperplasia de parênquima do órgão; 
1. Em mucosas às tornam mais espessas; 
2. Em papilas ou dobras às tornam mais salientes; 
3. Em glândulas e em componentes das lâmina própria formam elevações na superfície 
(pólipos) 
 Constituindo uma inflamação poliposa: retite, colite, cistite poliposas. 
 
Exemplo de doença: Esquistossomose intestinal 
 Indução da inflamação hiperplásica, resultando nas formas poliposa e pseudotumoral da 
doença. 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
 
 
 
Inflamações esclerosantes 
O tecido fibroso e a sua retração modificam profundamente a arquitetura do órgão e as 
suas funções, causando outra doença (fibrose do órgão), independente da inflamação primária 
(p. ex., fibrose pulmonar secundária a pneumonias intersticiais induzidas por radiação ou por 
autoagressão imunitária). 
 
 
 
Bárbara Lorena | Medicina T4 - Funepe 
Reparo tecidual 
Consiste na restauração da arquitetura e da função dos tecidos após a lesão; 
Pode ocorrer regeneração ou formação de cicatriz depende da gravidade do dano. 
Regeneração: proliferação de células residuais 
(não lesadas) e/ou maturação de células 
indiferenciadas do tecido (células-tronco). 
 Em caso de lesões leves comprometendo o 
epitélio. 
↑ Proliferação celular 
↑ Fatores de crescimento 
= Produção de células maduras. 
 
Depende da integridade da MEC (matriz 
extracelular) 
 
Cicatriz: deposição de tecido conjuntivo – 
MEC, fibroblastos e colágeno, para 
substituir as células que foram lesionadas. 
 
 Em caso de lesões graves 
comprometendo o tecido conjuntivo. 
 
1. Infecção ou lesão 
2. Inflamação 
3. Remoção de células mortas e/ou Mø 
4. Formação do tecido de granulação 
(migração e proliferação de 
fibroblastos) 
5. Angiogênese (vascularização do tecido 
de granulação) 
6. Síntese de colágeno e deposição da MEC 
7. Formação da cicatriz 
8. Remodelamento do tecido conjuntivo 
 
Alterações no reparo tecidual 
 
Infecção Prolongamento da inflamação 
Diabetes Reparo anormal das feridas 
Nutrição Inibição da síntese de colágeno 
Esteroides Efeito anti-inflamatório 
↑ Pressão 
ou torsão 
Deiscência das feridas 
↑ Perfusão Arteriosclerose, diabetes, 
veias varicosas 
 
Corpos estranhos; 
Tipo, local, características teciduais e 
extensão: infarto do miocárdio. 
 
 
 
Regeneração do fígado: 
Inflamação hepática + perda de massa = ↑ citocinas ↑ fatores de crescimento 
Contribui para a proliferação de hepatócitos sobreviventes ou repovoamento a partir de 
células progenitoras.

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