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Hiperativismo e Déficit de Atenção

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Índice
1.	Introdução	3
1.1.	Objectivos	3
1.1.1.	Obejctivo Geral	3
1.1.2.	Objectivos Específiicos	3
1.2.	Metodologia	3
2.	Hiperativismo ou Déficit de atenção	4
2.1.	Conceito	4
2.2.	Causas	5
2.3.	Sintomas ou Sinais	5
2.4.	Exposição do caso	6
2.5.	Diagóstico	7
2.6.	Plao de Intervenção	8
2.7.	Exploração do Problema	9
2.8.	Acção	9
3.	Referências Bibliográficas	10
1. Introdução
No trabalho em questão, que se singe na abordagem de um caso clínico preferencialmente ligado a problemas de aprendizagem, procura-se descrever um plano de intervenção para encaminhar o paciente segundo diagnóstico levantado aplicando conhecimentos relativos ao DMS-V.
Este estudo é de enorme relevancia pois abre espaço para a aplicação de aspectos relacionados com a temática acadédica, o que permite melhor aperfeçoamento e assimilação dos tópicos já abordados num contexto de aprendizagem. Há, também, uma grande relevancia profissional a medida em que mune o téctico/estudante da área de conhecimentos práticos e específicos cruciais para o mundo prossional.
1.1. Objectivos
1.1.1. Obejctivo Geral
· Compreender o Hiperativismo como um caso clínico de problemas de aprendizagem.
1.1.2. Objectivos Específiicos
· Conceitualizar o Hiprativismo;
· Descrever as causas e sintomas do Hiperativismo;
· Diagnosticar o caso clínico com recurso ao DMS-V;
· Elaborar um Plao de Intervenção face ao diagóstico levantado.
1.2. Metodologia
Para o estudo levantado recorreu-se, quanto ao tipo de pequisa segundo sua abordagem, à pesquisa quantitativa por fazer uso de padrões sequenciais estabelecidos para mensurar o valor de qualquer resultado obbtido em análise de dados. Quanto aos seus objectivos, a pequisa é exploiratória por permitir maior relacionamento com o objecto de estudo pela parte do pesquisador.
2. Hiperativismo ou Déficit de atenção	
2.1. Conceito
Segundo (S/A, 2021) A hiperatividade, também chamada de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), é uma condição que afeta a capacidade de se concentrar e focar em determinadas atividades. Trata-se de um transtorno neurológico que causa um excesso de energia, em que, além da dificuldade de atenção, a pessoa também apresenta outros sintomas, como impulsividade excessiva, desorganização e inquietude. Alguns pacientes com TDAH podem também apresentar outros indicadores, como comportamento obsessivo e repetitivo.
De acordo com (Sulkes, 2020) O TDAH é um distúrbio cerebral presente desde o nascimento ou que se desenvolve logo após o nascimento.
Destaca (Vinocur, 2021) que a hiperatividade é um estado excessivo de energia, que pode ser motora (física, muscular) ou mental (intenso fluxo de pensamentos). Se algum órgão ou glândula do nosso corpo estiver trabalhando em demasia, dizemos que ele está hiperativo (como no caso da glândula tireóide no hipertireoidismo). Hiperatividade também é sinônimo de aumento e/ou excesso de atividade; comportamento hipercinético (hiper = muito; cinesia = movimento).
Assim, pode se compreender que a hiperatividade é um disturbio neorológico caracterizada por um alto índice de atenção, actividades ou de consumo energético.
O TDAH era chamado anteriormente apenas transtorno do déficit de atenção (TDA). No entanto, a ocorrência comum de hiperatividade nas crianças afetadas, que é na verdade uma extensão física do déficit de atenção e impulsividade, levou a uma alteração da terminologia atual. (Sulkes, 2020)
Afirma (S/A, 2021) que pesar de ser mais comum em crianças, uma vez que costuma ser diagnosticado ainda na infância, antes dos 7 anos de idade, o TDAH também acontece com pacientes adultos, afetando a qualidade do trabalho desse paciente.
Geralmente, as crianças tem sido destaque nas estatíscas de pacientes com hiperativismo por serem a maior parte diagnosticada. Enquanto que, nos adultos, pode ser um caso ocorrido durante a infância mas que só se obteve o diagnóstico na fase adulta, por vezes.
2.2. Causas
O TDAH não tem uma causa única específica, mas fatores genéticos (hereditários) estão com frequência presentes. Pesquisas indicam ser provável que o TDAH envolva anomalias dos neurotransmissores (substâncias que transmitem impulsos nervosos no cérebro). Alguns fatores de risco incluem baixo peso ao nascimento (abaixo de 1.500 g), traumatismo craniano, infecção cerebral, deficiência de ferro, apneia obstrutiva do sono e exposição a chumbo, assim como exposição a álcool, tabaco ou cocaína antes do nascimento. (Sulkes, 2020)
Acrescenta (S/A, 2021) afirmando que não se sabe, exatamente, quais são as causas da hiperatividade. Entende-se que alguns fatores de risco podem aumentar as chances do paciente desenvolver a hiperatividade, como: gestações complicadas, parto prematuro, crises familiares, abuso, maus tratos, picos de estresse e doenças genéticas.
2.3. Sintomas ou Sinais
É necessário que se tenha atençao ao comportamento observável do paciente (criança em particular) para se identificar ou apurar um diagnóstico preciso da doença clínica.
O técnico deve estar atento aos seguintes sinais principais:
· Estar sempre inquieto;
· Estar sempre se mexendo (pés e mãos) e tamborilando dedos;
· Sempre se levantar quando é para ficar sentado;
· Ficar correndo, perambulando e falando excessivamente;
· Ter dificuldades em participar de brincadeiras calmas.
Acrescenta-se, ainda, que a hiperatividade pode se manifestar por sintomas de inquietação, nervosismo e movimentos excessivos onde as crianças estão sempre correndo, pulando e saltitando ao invés de andarem. É comum vê-las se esbarrando nas pessoas ou nos móveis, tropeçando, caindo e se machucando, pois quase sempre estão se colocando em lugares perigosos. (Vinocur, 2021)
Segundo (Sulkes, 2020) cerca de 20% a 60% das crianças com TDAH têm transtornos de aprendizagem afetando a leitura, a matemática ou a linguagem escrita, e a maioria tem problemas acadêmicos como notas baixas devido à desorganização ou tarefa de casa incompleta (habilidades executivas). O trabalho escolar pode ser desorganizado, com erros motivados pelo descuido e falta de reflexão. As crianças afetadas comportam-se frequentemente como se sua mente estivesse em outro lugar e elas não estivessem ouvindo. Elas frequentemente não atendem a solicitações, nem terminam as tarefas escolares e domésticas ou outros deveres. Pode haver constantes alternâncias de uma tarefa não concluída para outra. As crianças afetadas podem ter problemas de autoestima, depressão, ansiedade ou oposição à autoridade pela época em que alcançam a adolescência. Cerca de 60% das crianças pequenas têm problemas como ataques de raiva e a maioria das crianças maiores possui baixa tolerância à frustração.
2.4. Exposição do caso
João, uma crinça de 10 anos de idade, morava em um bairro periférico da Mafalala e estudava em uma escola pública local. Jõao toinha dificuldades em executar suas atividades diária, dificuldade para assimilar os conteúdos por falta de atenção por não conseguir ler textos longos, apresentava também dificuldade para realizar atividades de matemática que exigissem tempo e atenção. Essas foram as dificuldades que sua mãe identificou ao longo da observão de seu comportamento e aproveitamento pedagógico.
A mãe, toda preocupada, levou a criança para a psicopedagoga por indicação da professora Rosalina.
Ao relatar a situação ao técnico, a mãe acrescentava que a João estava sempre desatento, com dificuldade para estudar e fazer as atividades. Ficava sempre distraído, consequentemente, com dificuldade de manter atenção.
Diante da situação apresentada pela mãe criança, a criança foi submetida a testes de avaliação psicopatológicos com o objectivo de se realizar um diagnóstico. 
Para o diagnóstico, mediante a descrição dos antecedentes comportamentais relatados pela mãe, foram tomados em consideração os critérios estabelecidos para diagnosticar segundo DSM-5, para efeitos de diagnóstico, os seguintes aspectos:
Durante o processo de teste ou avaliação submetido ao João com vista a diagnosticá-lo, João apresentou timidez, desatenção, insegurança e dificuldadeem acompanhar as atividades relacionadas à escola.
Ainda sob um processo de avaliação baseado em questionamento iterativo, testes práticos entre outros afins, João relatava fatos curtos, quando questionado, sem a preocupação temporal; demonstrava preocupação com o que falava; sua fala era baixa demonstrando timidez e possuía falta de domínio verbal e expressivo; parecia não entender quando lhe era dirigido a palavra, demonstrando distração; mostrava insegurança emocional diante da execução das atividades; possuía dificuldades de compreensão de texto longos; apresentava dificuldades na resolução de cálculos matemáticos, necessitando utilizar as mãos ou objetos concretos para auxiliar no desenvolvimento das atividades; possuía dificuldade na organização do espaço-temporal; dispersava-se com facilidade; precisava de muito tempo para ler e entender textos longos;e realizava atividades simples, com textos curtos.
2.5. Diagóstico
Com base nos testes e avaliações efectuadas pelo técnico, esste que, por sua vez, fez o uso dos critérios de diagnóstico psicopatoloógicos com recurso ao DMS-V, reuniu-se matéria suficiente e relevante concernetes a aspecots ligados ao levantamento dos sintomas, comportamento observável, funções psíquicas, traços de personalidade, sinais físicos e intensidade, durações e frequências. Assim, o diagnóstico patológico de João identificava Hierativismo ou Transtotrno de Déficit de Atenção com Hiperatividade - TDAH.
Plano
	2.6. Plao de Intervenção
	Acção/Actividade: Tratamento de uma criança que sofre de Transtotrno de Déficit de Atenção com Hiperatividade TDAH.
	Objectivo Geral: Reduzir o índice de Hiperativismo na criança que sofre de Transtotrno de Déficit de Atenção com Hiperatividade TDAH.
	Objectivos Específicos: 
· Realizar tarefas que não exigem muita atenção;
· Memorizar conteúdos didáticos;
· Estimular concentração em qualquer atividade que se deve realizar.
	Descrição do Problema: 
A actividade visa reduzir o índice de hiperatividade por parte do paciente.
O paciete é uma criança de 10 anos de idade diagnosticada com Transtotrno de Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH tendo, assim, dificuldades de aprendizagem resultante da baixa capacidade de concentração e atenção.
Procedimentos técnicos fram utilizados para o diagnóstico pa psicopatologia do paciente. Assim sendo, busca-se fazer uso de ferramentas técnicas profissionais para a melhoria do estado do paciente.
	Materiais:
Caderno, lápis, caneta, brinquedos, conteúdo didáctico e ferramentas psicopedadógicas.
	Tempo: 
120 min.
2.7. Exploração do Problema
De modo a explorar o problema, técnicas e/instrumentos de recolha de infromação seriam cruciais, tais seriam, para o uso de entrevistas e/ou inquéritos respectivamente, os guias de entrevista e os questionários.
Uma grelha de questões que impulsionaria a exploração do problema seria, como se segue, as seguintes:
1. Quando foi que se identificaram sintomas da patologia?
2. Das causas mencionadas, alguma parece mais provável de ter ocorrido?
3. Há algum histórico familiar ou genético, de algum ente-querido que tenha passado pelos mesmos sintomas da patologia, ou que chegou a contrair a patologia?
4. Está disposto a cumprir com as recomendações prescritas pelo técnico ou profissinal da área?
2.8. Acção
Como forma de mitigar o problema existente no paciente, orientações e recomendações seriam transcritas para que o paciente melhore no seu transtorno de aprendizagem. Destacam-se:
Sendo que o problema ocorre, marioritariamente em crianças, as recomendações estariam na responsabilidade de seus encarregados. Estes, por sua vez, responsabilizar-se-iam em colocar a criança em abientes calmos, ou seja, sem muitas agitações ou distraçoes externas como, ruídos sonorros, imagens de teor animado e engraçado, entre outros afins;
Estabelecer horários e tarefas fixas por um intervalo de período de tempo que deva rotacionar quando as mesmas forem dominadas pelo paciente;
Colocar a criança em abientes que o estimulam a desenvolver sua capacidade psicomotora.
3. Referências Bibliográficas
S/A. (2021). Rede Dor Sao Luiz. Acessado: December 28, 2021, de https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/hiperatividade/
Sulkes, S. B. (2020). Transtorno do déficit de atenção com hipertatividade. Manual MSD. Retrieved 2022, from https://www.msdmanuals.com/pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/dist%C3%BArbios-de-aprendizagem-e-do-desenvolvimento/transtorno-do-d%C3%A9ficit-de-aten%C3%A7%C3%A3o-com-hiperatividade-tdah/
Vinocur, E. (2021). Hiperatividade. Minha Vida. Retrieved 2022, from https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hiperatividade/
S/A (2021). Descomplica. Retrieved 2022, from https://descomplica.com.br/tudo-sobre-carreiras/dsm-v
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