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Aula 1 - A BNCC e a formação do currículo

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A BNCC e a formação do currículo
APRESENTAÇÃO
Ao analisar o currículo contemporâneo, existem grandes desafios para a implementação e a 
efetivação de um currículo que seja adequado e alinhado aos tempos modernos. Nesse processo, 
se faz necessário compreender as bases legais do Estado, para uma visão mais ampla do 
currículo que se deseja analisar e colocar em prática.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você conhecerá as bases legais do currículo no Brasil, focando 
na compreensão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e sua relação com a política 
nacional, bem como entender sua estrutura e as etapas para a organização de um currículo. 
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Definir a BNCC na política nacional.•
Explicar a estrutura da BNCC e sua relação com a formação dos currículos.•
Organizar as etapas de um currículo a partir da BNCC.•
DESAFIO
Desenvolver currículos baseados na BNCC é o grande objetivo das escolas, procurando 
aproximar seus planejamentos didáticos e pedagógicos das orientações preconizadas na BNCC, 
que recomenda as aprendizagens básicas que todos alunos devem se apropriar, bem como o 
desenvolvimento de competências para formar cidadãos com ética e humanização.
A escola Monsenhor Paulo está procurando inovar na sua práxis com os professores. Então, 
para levar as novas tecnologias para a sala de aula, a fim de contribuir com o aprendizado dos 
alunos, a gestão da escola está propondo alguns desafios aos professores. Eles precisam criar, 
desenvolver e aplicar um plano de aula, a partir das competências digitais previstas na BNCC. 
Dentro das 10 competências digitais, observa-se a cultura digital, empatia, resolução de 
problemas, comunicação e pensamento científico, sendo essa a direção que a escola vem 
promovendo seu currículo.
Você acaba de chegar na escola e será professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental, mais 
especificamente do 4o ano, e se depara com esse desafio.
Acompanhe:
Leia os seguintes trechos da BNCC, referentes a àrea das linguagens para o Ensino 
Fundamental:
"Uma parte considerável das crianças e jovens que estão na escola hoje vai exercer profissões 
que ainda nem existem e se deparar com problemas de diferentes ordens e que podem requerer 
diferentes habilidades, um repertório de experiências e práticas e o domínio de ferramentas que 
a vivência dessa diversificação pode favorecer." 
"Essa consideração dos novos e multiletramentos e das práticas da cultura digital no currículo 
não contribui somente para que uma participação mais efetiva e crítica nas práticas 
contemporâneas de linguagem por parte dos estudantes possa ter lugar, mas permite também que 
se possa ter em mente mais do que um “usuário da língua/das linguagens”, na direção do que 
alguns autores vão denominar de designer: alguém que toma algo que já existe (inclusive textos 
escritos), mescla, remixa, transforma, redistribui, produzindo novos sentidos, processo que 
alguns autores associam à criatividade."
"Analisar as diferentes formas de manifestação da compreensão ativa (réplica ativa) dos textos 
que circulam nas redes sociais, blogs/microblog, sites e afins e os gêneros que conformam essas 
práticas de linguagem, como: comentário, carta de leitor, post em rede social, gif, meme, fanfic, 
vlogs variados, political remix, charge digital, paródias de diferentes tipos, vídeos-minuto, e-
zine, fanzine, fanvídeo, vidding, gameplay, walkthrough, detonado, machinima, trailer honesto, 
playlists comentadas de diferentes tipos, etc., de forma a ampliar a compreensão de textos que 
pertencem a esses gêneros e a possibilitar uma participação mais qualificada do ponto de vista 
ético, estético e político nas práticas de linguagem da cultura digital."
A partir da leitura, pense em uma atividade com os alunos que atinja os seguintes 
objetivos: produção e interpretação de textos e narrativas, especificamente na língua 
portuguesa, referentes ao eixo de leitura.
Orientações para elaboração da atividade: 
- A proposta de atividade deve desafiar os alunos a ler e criar materiais midiaticos em torno de 
algum tema definido.
INFOGRÁFICO
Na BNCC, o conceito de competência é definido como a aquisição de conhecimentos, 
habilidades, atitudes e valores, objetivando a resolução de problemas complexos da vida 
cotidiana, no exercício da cidadania e vivencia do mundo do trabalho. Por isso, as decisões 
pedagógicas, dentro dos preceitos da BNCC, precisam estar orientadas para o desenvolvimento 
de competências, por meio da indicação clara do que os alunos devem saber e do que devem 
saber fazer.
Neste infográfico, você vai conhecer de que forma se organiza as 10 competências gerais 
preconizadas pela BNCC, enfatizando o que os alunos precisam saber e o que precisam saber 
fazer para adquirir essas competências.
CONTEÚDO DO LIVRO
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) constituí um documento normativo, que engloba o 
conjunto de aprendizagens essenciais necessárias para os alunos se desenvolverem na jornada da 
Educação Básica, para que tenham garantido seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, 
conforme preconiza o Plano Nacional de Educação.
As aprendizagens essencias envolvem inúmeras esferas da compreensão do mundo, dos 
fenômenos e da ciência, permitindo ao estudante ter uma visão mais integral, ética e verdadeira 
da sociedade e do meio ambiente. 
No capítulo A BNCC e a formação do currículo, da obra Currículo e desafios contempôraneos, 
você vai estudar como surgiu a BNCC, como sua estrutura está organizada, bem como sua 
relação com as políticas públicas de educação. Além disso, compreenderá como criar currículos 
alinhados com os preceitos da BNCC.
Boa leitura. 
CURRÍCULO 
E DESAFIOS 
CONTEMPORÂNEOS 
Carlos Gustavo Lopes da Silva
A BNCC e a formação 
do currículo
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Definir a BNCC na política nacional.
  Explicar a estrutura da BNCC e sua relação com a formação dos currículos.
  Organizar as etapas de um currículo a partir da BNCC.
Introdução
A Constituição Federal de 1988 estabelece o direito à educação para 
todos, assegurado como dever do Estado e da família, e determina que 
sejam fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental a fim de 
garantir uma formação básica comum, com respeito aos valores culturais 
e artísticos de cada região e no Brasil como um todo (BRASIL, 1988).
Na Lei das Diretrizes Básicas (LDB), promulgada em 1996, foram esta-
belecidos conceitos básicos para a criação de currículos no Brasil, como 
que as competências e diretrizes serão comuns e os currículos diversos. 
Deixa claro, portanto, que os currículos precisam focar no desenvol-
vimento de competências, orientando a definição de aprendizagens 
essenciais, além dos conteúdos mínimos (BRASIL, 1996). A partir disso, 
em 2014, foi promulgado o Plano Nacional de Educação (PNE), no qual 
se reitera a necessidade da efetivação de uma base nacional comum dos 
currículos, respeitando as diversidades regionais, estaduais e locais. Assim, 
após inúmeros debates nas esferas federal, estaduais e municipais, foi 
homologada, em 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a 
educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio).
Neste capítulo, você vai compreender a relação da BNCC com as 
políticas nacionais de educação, bem como vai conhecer e analisar sua 
estrutura e relação com o currículo. Além disso, vai ver como se pode 
organizar as etapas de um currículo com base na BNCC.
1 Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 
na política nacional
A BNCC constitui um documento normativo que engloba o conjunto de apren-
dizagens essenciais necessárias para os alunos desenvolverem na jornada da 
educação básica, de modo que tenham garantido seus direitos de aprendizagem 
e desenvolvimento conforme preconiza o Plano Nacional de Educação (PNE) 
(BRASIL,2018).
A BNCC, enquanto documento normativo, é exclusivamente direcionada 
para a educação escolar, seguindo a Lei das Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB), de 1996, orientando-se por princípios éticos, políticos e 
estéticos para a formação humana de modo integral e o desenvolvimento de 
uma sociedade justa, democrática e inclusiva (BRASIL, 1996).
A BNCC, desde sua promulgação em 2017, tornou-se referência nacional 
para a formulação de currículos das escolas estaduais, do Distrito Federal e 
dos municípios e passa a orientar qualquer proposta pedagógica direcionada 
para as instituições escolares.
Como parte integrante da política nacional de educação, a BNCC orienta 
a organização de inúmeras ações em todo o território nacional, como, por 
exemplo, formação de professores, avaliação, criação de conteúdos escolares 
para aprendizagem e definição de infraestruturas adequadas ao exercício das 
atividades educacionais.
Um dos grandes objetivos da BNCC é a superação da fragmentação das 
políticas educacionais, fortalecendo a colaboração entre as três esferas do 
governo para melhoria na qualidade da educação. 
  Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996): 
regulariza e define a organização do sistema educacional brasileiro seguindo os preceitos 
da Constituição Federal. É dentro da LDB que nascem as bases para a criação da BNCC.
  Base Nacional Comum Curricular: política de Estado para referência nacional na edu-
cação, define os objetivos de aprendizagem a serem atingidos pelos alunos e preconiza 
as competências e habilidades que precisam ser adquiridas por meio do currículo.
  Currículo de ensino: constitui a jornada que se deve percorrer para implementar 
e efetivar os objetivos da BNCC, adequando-se às múltiplas realidades e demandas 
de cada local e região brasileira.
A BNCC e a formação do currículo2
Na jornada da educação básica, é necessário que, no âmbito das aprendi-
zagens essenciais preconizadas pela BNCC, seja garantido o desenvolvimento 
de dez competências gerais, que você confere a seguir.
As dez competências gerais da BNCC
Dentro dos preceitos da BNCC, o conceito de competência é defi nido como a 
aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores com o objetivo de 
resolução de problemas complexos da vida cotidiana, no exercício da cidadania 
e na vivência do mundo do trabalho (BRASIL, 2018).
Quando a BNCC define essas competências, deixa claro que a educação 
tem a missão de construir valores e incitar ações para transformar a socie-
dade, buscando mais humanização, justiça e cuidados com o meio ambiente, 
estando, portanto, alinhada com a Agenda 2030, da Organização das Nações 
Unidas (ONU) (PLATAFORMA AGENDA 2030, c2020).
A Agenda 2030 é um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade que 
busca fortalecer a paz universal (PLATAFORMA AGENDA 2030, c2020). O plano indica 
17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para erradicar a 
pobreza e promover vida digna para todos dentro dos limites do planeta. São objetivos e 
metas claras para que todos os países adotem de acordo com suas próprias prioridades 
e atuem no espírito de uma parceria global que orienta as escolhas necessárias para 
melhorar a vida das pessoas, agora e no futuro.
O quarto ODS tem como objetivo a educação de qualidade, com o qual deixa clara 
a necessidade de assegurar a educação inclusiva e equitativa, bem como promover 
oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
Conheça mais sobre a Agenda 2030 acessando o link a seguir.
https://qrgo.page.link/BxQ4T
O conceito de competência utilizado pela BNCC é resultado de uma dis-
cussão social e pedagógica feita nas últimas décadas e que aparece também 
nas bases da LDB.
3A BNCC e a formação do currículo
O desenvolvimento de competências tem-se feito presente na orientação dos 
currículos desde o final do século XX até os dias atuais, marcando propostas 
didático-pedagógicas dos estados e municípios do Brasil, assim como aparece 
no enfoque das avaliações internacionais da Organização para a Cooperação 
e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que coordena o Programa Interna-
cional de Avaliação de Alunos (PISA), bem como da Organização das Nações 
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que instituiu o 
Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação para 
a América Latina (LLECE).
A BNCC indica que as decisões pedagógicas precisam estar orientadas 
para o desenvolvimento de competências por meio da indicação clara do que 
os alunos devem “saber” (considerando a constituição de conhecimentos, 
habilidades, atitudes e valores) e do que devem “saber fazer” (mobilização 
desses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas 
complexas da vida cotidiana) (BRASIL, 2018).
As competências gerais precisam ser trabalhadas em todo âmbito da edu-
cação básica, isto é, começando pela educação infantil, seguindo no ensino 
fundamental e se propagando por todo o ensino médio.
No Quadro 1, a seguir, você pode ver um resumo das dez competências 
gerais preconizadas pela BNCC.
Competência Finalidade
Conhecimento Valorizar e utilizar os conhecimentos sobre 
o mundo físico, social, cultural e digital.
Pensamento 
científico, crítico 
e criativo
Exercitar a curiosidade intelectual e utilizar as 
ciências com criticidade e criatividade.
Repertório cultural Valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais.
Comunicação Utilizar diferentes linguagens.
Cultura digital Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais 
de forma crítica, significativa e ética.
Trabalho e 
projeto de vida
Valorizar e apropriar-se de 
conhecimentos e experiências.
Quadro 1. As dez competências gerais da BNCC
(Continua)
A BNCC e a formação do currículo4
As competências gerais da educação básica precisam articular-se na cons-
trução dos conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação 
de atitudes e valores.
2 Estrutura da BNCC
A BNCC tem como um dos seus fundamentos e objetivos fomentar a educação 
integral, isto é, desenvolver processos didáticos e pedagógicos que aproximem 
as aprendizagens das necessidades e dos interesses dos alunos, bem como dos 
desafi os da sociedade contemporânea.
Nesse contexto, a BNCC sugere a superação da fragmentação disciplinar 
do conhecimento, buscando uma visão mais interdisciplinar e colaborativa, 
com aplicação na vida real, contextualizando todo o processo para dar sentido 
ao aprendizado e proporcionar o protagonismo do estudante no que aprende 
e constrói como projeto de vida (BRASIL, 2018).
A BNCC também tem como fundamentos a igualdade, a diversidade e a 
equidade, com o que deixa claro que o Brasil tem uma diversidade enorme 
cultural, social e econômica que influencia diretamente a educação. Por isso, 
é necessária a igualdade de oportunidades para todos no que se refere ao 
aprendizado e à permanência na escola, bem como pensar sempre na equidade, 
pois as necessidades dos estudantes são diferentes.
Fonte: Adaptado de Brasil (2018).
Competência Finalidade
Argumentação Argumentar com base em fatos, dados 
e informações confiáveis.
Autoconhecimento 
e autocuidado
Conhecer-se, compreender-se na 
diversidade humana e apreciar-se.
Empatia e 
cooperação
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução 
de conflitos e a cooperação.
Responsabilidade 
e cidadania
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, 
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação.
Quadro 1. As dez competências gerais da BNCC
(Continuação)
5A BNCC e a formação do currículo
Diante dessas bases fundamentais, é necessário conhecer como se estrutura 
e se interliga todo o planejamento da BNCC para, então, compreender como 
desenvolver currículos alinhados com as novas propostas didático-pedagógicas. 
Na Figura 1, você pode ver como está estruturada a BNCC para a educação 
básica.
Figura 1. Estrutura da BNCC.
Fonte: Brasil (2018, documento on-line).
A BNCC e a formaçãodo currículo6
A BNCC está estruturada para demonstrar as competências que os alunos 
precisam desenvolver ao longo de toda a educação básica e a cada etapa da 
escolaridade.
Na jornada da educação básica, os alunos devem desenvolver as dez com-
petências gerais, que pretendem assegurar, como resultado do seu processo de 
aprendizagem e desenvolvimento, uma formação humana integral e que objetive 
a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva (BRASIL, 2018).
Educação infantil
Na primeira etapa da educação básica, devem ser garantidos seis Direitos de 
Aprendizagem e Desenvolvimento com o objetivo que as crianças estejam 
aptas para aprender e se: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e 
conhecer-se.
Considerando os seis direitos de aprendizagem, a BNCC estabelece cinco 
Campos de Experiências para o desenvolvimento e para a aprendizagem 
das crianças:
  o eu, o outro e o nós;
  corpo, gestos e movimentos;
  traços, sons, cores e formas;
  escuta, fala, pensamento e imaginação;
  espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Em cada um dos campos de experiência, são definidos os objetivos de 
aprendizagem e desenvolvimento organizados em três grupos de faixa etária:
  bebês: 0 a 1 ano e 6 meses;
  crianças bem pequenas: 1 ano e 7 meses até 3 anos e 11 meses;
  crianças pequenas: 4 anos a 5 anos e 11 meses.
Os campos de experiências são divididos nas três faixas etárias e um mesmo 
campo de experiência tem seu objetivo diferente à medida que a criança evolui 
na idade, nas faixas etárias. Por exemplo, o campo de experiências “traços, 
sons, cores e formas” assume diferentes objetivos, como você verifica a seguir.
  Bebês (EI01TS01): explorar sons produzidos com o próprio corpo e 
com objetos do ambiente.
7A BNCC e a formação do currículo
  Crianças bem pequenas (EI02TS01): criar sons com materiais, objetos 
e instrumentos musicais, para acompanhar diversos ritmos de música.
  Crianças pequenas (EI03TS01): utilizar sons produzidos por materiais, 
objetos e instrumentos musicais durante brincadeiras de faz de conta, 
encenações, criações musicais, festas.
O código alfanumérico existe na BNCC para organizar os conteúdos e se 
refere a cada objetivo de aprendizagem e desenvolvimento (Figura 2).
Figura 2. Explicação da composição do Código alfanumérico da BNCC na Educação Infantil.
Fonte: Brasil (2018, documento on-line).
É importante lembrar que a numeração sequencial dos códigos alfanumé-
ricos não está ligada à ordem ou à hierarquia dentro dos objetivos de apren-
dizagem e desenvolvimento.
Ensino fundamental
O ensino fundamental está organizado em cinco áreas do conhecimento 
para facilitar a comunicação entre os conhecimentos e saberes dos diferentes 
componentes curriculares.
Cada área do conhecimento tem um papel na formação integral dos alunos 
do ensino fundamental e que são divididos em duas etapas: anos iniciais 
(1º ao 5º ano) e anos finais (6º ao 9º ano) — sendo respeitadas as especificidades 
e demandas didático-pedagógicas para cada etapa.
A BNCC e a formação do currículo8
Na Figura 3, você pode ver como são distribuídos os componentes curri-
culares do ensino fundamental nos anos iniciais e nos anos finais.
Figura 3. Componentes curriculares do ensino fundamental.
Fonte: Brasil (2018, documento on-line).
Cada área de conhecimento tem estabelecido as competências específi-
cas da área que devem ser desenvolvidas ao longo dos nove anos do ensino 
fundamental e que compõem as dez competências gerais preconizadas nos 
fundamentos da BNCC.
É importante perceber que, nas áreas que englobam mais de uma compo-
nente curricular, no caso das linguagens e ciências humanas, também ficam 
definidas competências específicas do componente (língua portuguesa, arte, 
educação física, língua inglesa, geografia e história), que devem ser desen-
volvidas pelos estudantes nessa etapa de escolarização.
Essas competências específicas fazem a articulação horizontal entre as 
áreas e a articulação vertical entre as duas etapas do ensino fundamental, 
anos iniciais e anos finais, possibilitando a continuidade das experiências e 
a aprendizagem dos alunos.
Cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades rela-
cionadas aos objetos de conhecimento (conteúdos, conceitos e processos), 
então reunidos em unidades temáticas.
9A BNCC e a formação do currículo
Assim, as unidades temáticas reúnem um grupo de objetos de conheci-
mento para serem trabalhados ao longo do ensino fundamental, ligados aos 
componentes curriculares e relacionados a um número variável de habilidades.
Na Figura 4, você pode ver um exemplo de como são organizadas as 
unidades temáticas no ensino fundamental no caso do componente curricular 
de ciências para o 1º ano.
Figura 4. Unidade temática de ciências do 1º ano do ensino fundamental.
Fonte: Brasil (2018, documento on-line).
As habilidades constituem as aprendizagens essenciais das quais os alu-
nos se apropriam nos diferentes contextos escolares. Essas habilidades são 
descritas com uma determinada estrutura, na qual se utiliza um verbo para 
designar os processos cognitivos envolvidos na habilidade; em seguida, é 
citado o complemento, incluindo os objetos de conhecimento necessários 
para o desenvolvimento da habilidade e, ainda, modificadores do verbo ou 
complemento, o que aumenta a especificação da aprendizagem.
No caso da ciência, no 1º ano, na unidade temática “Vida e Evolução”, na 
habilidade EF01CI02, temos o seguinte texto: “Localizar, nomear e representar 
graficamente (por meio de desenhos) partes do corpo humano e explicar suas 
funções” (BRASIL, 2018, documento on-line). Podemos ver o verbo (localizar, 
nomear, representar), o complemento (por meio de desenhos) e ainda um 
modificador (explicar suas funções). Os modificadores são uma ampliação da 
A BNCC e a formação do currículo10
habilidade para uma determinada situação ou faixa etária do aluno. Um ponto 
importante nesse contexto é que essas habilidades não descrevem as ações ou 
condutas esperadas do professor nem pressupõem abordagens ou metodologias, 
pois isso fica no âmbito de cada currículo e dos projetos pedagógicos que vão 
se adaptar a cada realidade da instituição escolar e dos alunos.
Assim como na educação infantil existe um código alfanumérico para 
organizar os conteúdos, no ensino fundamental, cada habilidade é identificada 
por um código alfanumérico (Figura 5).
Figura 5. Composição do código alfanumérico das habilidades no ensino fundamental.
Fonte: Brasil (2018, documento on-line).
Como vimos, cabe reforçar que a numeração sequencial identifica as habi-
lidades dos anos ou blocos não representa uma ordem ou hierarquia esperada 
das aprendizagens.
Todo esse conjunto de agrupamentos de conteúdos e habilidades propostas 
pela BNCC não é um modelo obrigatório para o design dos currículos, mas, 
sim, o que se espera que os alunos aprendam ao longo do ensino fundamental, 
sendo uma orientação comum a todo país para elaboração de seus currículos.
11A BNCC e a formação do currículo
Ensino médio
O ensino médio está organizado em quatro áreas do conhecimento, seguindo 
os preceitos da LDB (Figura 6).
Figura 6. Componentes curriculares do ensino médio.
Fonte: Adaptada de Brasil (2018, documento on-line).
É importante salientar que, após as discussões para implementação da 
BNCC, e seguindo as normativas do Conselho Nacional de Educação, ficou 
definido que a organização por áreas não exclui as disciplinas, mas aumenta 
a relação entre as áreas e facilita sua contextualização para compreender e 
intervir na realidade, o que requer um trabalho interdisciplinar e colaborativo 
entre os professores para planejar e executar os planos de ensino.
As habilidades relacionadas a língua portuguesa e matemática, por nor-
mativa, devem ser oferecidas nos três anos do ensino médio.
As habilidades para o ensino médio são apresentadas na BNCC sem seriação 
para que os sistemas de ensino e escolas tenham flexibilidadena construção 
de seus currículos e propostas didático-pedagógicas.
Nessa perspectiva, cada área do conhecimento estabelece competências 
específicas de área, tanto no que concerne à BNCC quanto aos itinerários 
formativos das diferentes áreas.
Com o objetivo de garantir a continuidade do desenvolvimento de compe-
tências específicas de cada área, é relacionado um conjunto de habilidades que 
representam as aprendizagens essenciais preconizadas pela BNCC, seguindo 
a mesma estrutura adotada no ensino fundamental.
A BNCC e a formação do currículo12
A divisão de disciplinas por área fica organizada como você confere a 
seguir.
  Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Biologia, Física e Química.
  Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: História, Geografia, Sociologia 
e Filosofia.
  Matemática e suas Tecnologias: Matemática.
  Linguagens e suas Tecnologias: Arte, Educação Física, Língua Inglesa 
e Língua Portuguesa.
Uma única diferença do padrão, semelhante ao do ensino fundamental, 
é que, além das competências específicas e suas habilidades para área “Lin-
guagem e suas Tecnologias”, ainda são definidas habilidades para língua 
portuguesa.
Na Figura 7, você pode ver como está organizado o código alfanumérico 
para o ensino médio.
Figura 7. Composição do código alfanumérico das habilidades do ensino médio.
Fonte: Brasil (2018, documento on-line).
13A BNCC e a formação do currículo
Com base na explicação apresentada na Figura 7, podemos entender que 
o Código EM13LGG103 se refere à terceira habilidade proposta na área de 
“Linguagens e suas Tecnologias”, relacionada à competência específica 1, que 
pode ser desenvolvida em qualquer ano do ensino médio.
3 Organização do currículo com base na BNCC
O currículo constitui um projeto seletivo de cultura, condicionado por questões 
sociais, políticas e administrativas, que envolve todas as esferas da atividade 
educacional e se torna realidade dentro das condições que estão confi guradas 
na escola e/ou instituição escolar (SACRISTÁN, 2017).
Nesse contexto, a BNCC preconiza o compromisso de que os currículos 
se preocupem com a formação e com o desenvolvimento humano integral 
nas dimensões intelectual, física, ética, moral e simbólica (BRASIL, 2018).
A BNCC e os currículos são complementares, pois as aprendizagens bá-
sicas de que os alunos precisam se apropriar são resultado das decisões que 
constituem o currículo em ação.
Na construção dos currículos, a BNCC deixa claro que precisa haver ade-
quações com as realidades locais, considerando a autonomia das redes de 
ensino e escolas, assim como ao contexto e à realidade de vida dos alunos.
Nessa perspectiva, alguns pontos são cruciais para a criação de currículos 
alinhados com a BNCC, mas também nivelados nas realidades nas quais serão 
implementados, como:
  contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares com base 
na realidade local e no tempo de aprendizagem;
  organizar de forma interdisciplinar, dinâmica e colaborativa as estra-
tégias para ensino e aprendizagem;
  aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas;
  utilizar procedimentos para engajar e motivar os alunos nas aprendizagens;
  aplicar avalição formativa processual levando em conta o contexto de 
aprendizagem, na busca por melhorias constantes da escola, equipe 
escolar e alunos;
A BNCC e a formação do currículo14
  selecionar e produzir recursos didáticos e tecnológicos para apoio na 
aprendizagem;
  manter processos permanentes de formação de professores.
Para a implementação da BNCC dentro da questão curricular, é ne-
cessário respeitar e considerar todas as experiências curriculares que já 
existem e tem sido praticadas nas últimas duas décadas para que se aprenda 
com os erros e acertos, bem como se incorpore novas práticas que tiveram 
bons resultados.
Uma necessidade prevista no âmbito da BNCC para os currículos é a abordagem de 
temas atuais que afetam a vida humana tanto local quanto globalmente, de forma 
transversal e integral. Os temas que se destacam como prioridade de trabalho de 
forma contextualizada são:
  direitos da criança e do adolescente;
  educação para o trânsito;
  educação ambiental;
  educação alimentar e nutricional;
  processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso;
  educação dos direitos humanos;
  educação das relações étnico-raciais;
  ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena;
  educação em saúde;
  educação para o consumo;
  educação financeira e fiscal;
  trabalho, ciência e tecnologia;
  diversidade cultural.
Um dos grandes objetivos da BNCC, como vemos, é a superação da frag-
mentação das políticas educacionais, fortalecendo a colaboração entre as três 
esferas do governo para a melhoria na qualidade da educação. 
15A BNCC e a formação do currículo
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, 
Brasília, 5 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicaocompilado.htm. Acesso em: 6 fev. 2020. 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da 
educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 6 fev. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. 
Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_
EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 6 fev. 2020.
PLATAFORMA AGENDA 2030. Acelerando as transformações para a Agenda 2030 no 
Brasil. c2020. Disponível em: http://www.agenda2030.org.br/. Acesso em: 6 fev. 2020.
SACRISTÁN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. 
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cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a 
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sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
A BNCC e a formação do currículo16
DICA DO PROFESSOR
A educação socioemocional envolve o processo de compreensão e manejo das emoções, aliado a 
empatia e escolha de decisões responsáveis. Por isso, deve ser trabalhada em diferentes 
situações seja na escola e na sociedade.
Nas últimas décadas, surgiu uma preocupação com a implementação da educação 
socioemocional nas instituições escolares ao redor do mundo. Na BNCC, esse aspecto aparece 
bem definido dentro das 10 competências gerais para educação básica.
Compreenda, na Dica do Professor, mais detalhes sobre esse tema.
 
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EXERCÍCIOS
1) Na Lei das Diretrizes Básicas (LDB), promulgada em 1996, ficaram definidos 
conceitos básicos para nortear a criação de currículos no Brasil, que acabaram por se 
tornar a razão do surgimento da Base Comum Curricular Nacional (BNCC), em 
2017. Quais seriam esses conceitos básicos?
A) Os currículos precisam ser unificados em todo território nacional. 
B) Os currículos serão diversos e as competências e diretrizes serão comuns.
C) Os currículos devem focar unicamente nas aprendizagens essenciais.
D) Os currículos devem somente priorizar o desenvolvimento de competências.
E) As competências serão diversas, conforme cada realidade local.
2) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) constituí um documento normativo que 
engloba o conjunto de aprendizagens essenciais necessárias para os alunos 
desenvolverem na jornada da educação básica, para que tenham garantidos seus 
direitos de aprendizagem e desenvolvimento, conforme preconiza o Plano Nacional 
de Educação (PNE).
Sendo assim, um dos grandes objetivos da BNCC é: 
A) Definir os conteúdos específicos a serem desenvolvidos em cada uma das regiões 
brasileirasB) Definir os conteúdos mínimos a serem desenvolvidos apenas no Ensino Fundamental
C) Garantir a igualdade e a equidade educacional a todos os alunos da Educação Básica
D) Definir as metodologias educacionais a serem desenvolvidas nas escolas brasileiras.
E) Definir os conteúdos mínimos a serem desenvolvidos na Educação Infantil e no Ensino 
Fundamental 
3) A BNCC está estruturada para demonstrar as competências que os alunos precisam 
desenvolver ao longo de toda a educação básica e a cada etapa da escolaridade.
No caso da Educação Infantil, devem ser garantidos seis direitos de aprendizagem e 
desenvolvimento, que são:
A) Conviver, brincar, colaborar, explorar, jogar e conhecer-se.
B) Brincar, colaborar, explorar, jogar, expressar e conhecer-se.
C) Brincar, colaborar, comunicar-se, conhecer-se, participar e conviver.
D) Conviver, brincar, participar, explorar, colaborar e comunicar-se.
E) Conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
4) Na BNCC ficou definido um aumento da relação entre as áreas, facilitando sua 
contextualização para compreender e intervir na realidade, requerendo dos 
professores um:
A) olhar focado em cada disciplina e suas especificidades para um melhor planejamento.
B) maior empenho em planejar sua disciplina de forma individual.
C) trabalho interdisciplinar e colaborativo para o planejamento.
D) trabalho disciplinar para o planejamento.
E) olhar nas especificidades de cada disciplina, para evitar sua exclusão dos planejamentos.
5) No desenvolvimento dos currículos, a BNCC deixa claro que precisa haver 
adequações com as realidades locais, e com:
A) o contexto e a realidade de vida dos alunos.
B) as políticas do município ou estado.
C) as questões econômicas do local.
D) a visão do gestor da escola.
E) a infraestrutura das salas de aula.
NA PRÁTICA
A BNCC é como um guia, que vai orientar o professor a fazer os estudantes terem acesso 
e experienciarem as aprendizagens básicas e o desenvolvimento de competências, para se 
tornarem cidadãos éticos e humanizados. Desse forma, é possível inovar em sala de aula 
seguindo as diretrizes e orientações da BNCC, procurando estimular os alunos para o uso das 
tecnologias, explorando o pensamento científico e o desenvolvendo novas competências.
Confira, Na Prática, o caso do professor Claudio, que inovou em sala de aula a partir das 
competência da BNCC.
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SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Assista o vídeo produzido pelo Ministério da Educação (MEC) durante a criação da BNCC, em 
que você poderá ver detalhes da linha do tempo, bem como uma síntese dos objetivos gerais e 
princípios da BNCC.
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Guia de práticas inovadoras
Acesse o e-book e-NAVE 2 guia de Práticas Pedagógicas Inovadoras e confira 45 práticas de 
todas as áreas do conhecimento e componentes curriculares, da formação geral básica e da 
formação profissional e tecnológica, que podem ser adaptadas de acordo com a realidade de 
cada escola, mesmo com pouco ou nenhum recurso tecnológico. As práticas são orientadas para 
atender às dez competências gerais da BNCC e do novo Ensino Médio.
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Planos de aula alinhados a BNCC
Aqui você encontra inúmeros planos de aula já criados e alinhados a BNCC, produzidos pela 
Nova Escola para auxiliar nas práticas em sala de aula, seja nos estágios, bem como no mundo 
do trabalho.
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