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PATA I - Impactos da Superproteção dos Pais na Constituição Psíquica dos Filhos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CAMPUS VIA CORPVS
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
 	
CAMILA GONÇALVES VIEIRA
ISLEANE ELLEN COSTA MARANHÃO
 
 
 
 
 
IMPACTO DA SUPERPROTEÇÃO DOS PAIS NA CONSTITUIÇÃO PSÍQUICA DOS FILHOS
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2021 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA 
 
 
 
 
CAMILA GONÇALVES VIEIRA
ISLEANE ELLEN COSTA MARANHÃO
 
 
 
 
IMPACTO DA SUPERPROTEÇÃO DOS PAIS NA CONSTITUIÇÃO PSÍQUICA DOS FILHOS
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Graduação em Psicologia do Centro Universitário Estácio do Ceará, como requisito parcial para a aprovação na disciplina Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I. 
 
Orientadora: Prof.ª. Dra. Érika Teles Dauer 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2021 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
2. REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 5
2.1 Desenvolvimento Emocional Primitivo ............................................................... 5
2.2 A Preocupação Primária e a Mãe Dedicada Comum ........................................... 6
3. METODOLOGIA ..................................................................................................... 8
4. CRONOGRAMA ................................................................................................... 10
5. REFERENCIAS ......................................................................................................11
 1. INTRODUÇÃO
A presente pesquisa nasce com o objetivo de refletir sobre a superproteção dos pais no cuidado com os filhos, investigando quais os impactos dessa relação para a constituição psíquica do bebê. Os pais são figuras fundamentais na vida dos filhos, eles são representações de cuidado, segurança e afeto, aspectos necessários para um desenvolvimento físico e emocional saudável.
Dentre alguns teóricos que se dedicaram a entender a relação mãe-bebê e o quanto a genitora contribui no desenvolvimento do filho, destaca-se Winnicott. Em meio aos seus estudos, ele aborda o conceito da mãe dedicada comum, se referindo a figura materna que de forma instintiva oferece ao filho o que ele necessita. Essa necessidade não abrange o excesso, pois tanto este como também a falta de cuidados pode gerar efeitos na estruturação psíquica. Menciona ainda que essa dedicação que é atribuída à mãe, se relaciona à um compromisso que ela aceita e se organiza para dar conta da demanda.
Winnicott (1949/1999) também contribui com a ideia da mãe suficientemente boa, caracterizada pela maternagem adaptativa. A mãe suficientemente boa apresenta seu filho ao mundo de forma progressiva, de acordo com a capacidade de agir que ele demonstra diante das situações no qual é exposto. Este é um processo que demanda esforço, dedicação e que acontece de forma gradativa. Com o passar do tempo, novos desafios vão surgindo para essa criança, no qual irá ganhar experiências e aprendizados, possibilitando a sua autonomia; coincidindo com o momento em que a cuidadora consegue observar onde não se faz mais necessária e deixa sua criança ser protagonista das suas decisões e atitudes.
À medida que a criança avança em seu desenvolvimento emocional, percebe-se a capacidade desta de movimentar-se e agir com mais independência. Desse modo, quando os pais percebem que não são mais necessários em alguns contextos, a deixam livre para aprender e se desenvolver no meio em que habitam. Entretanto, alguns não conseguem abrir mão desse controle, o que pode acarretar impactos na vida dessa criança que refletem em sua vida adulta.
Diante disso, buscamos refletir sobre as consequências da superproteção dos pais ao desenvolvimento infantil; desta forma, apresentaremos acerca do desenvolvimento emocional do bebê e sobre a relação parental para a sua constituição subjetiva, a partir das contribuições teóricas de Winnicott.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Desenvolvimento Emocional Primitivo
Em relação ao bebê e ao seu desenvolvimento emocional primitivo, Winnicott (1945), pontua a necessidade do cuidado da mãe para o bebê se perceber como tal. O autor ressaltou que o aprofundamento na temática possibilita um meio para a compreensão da psicopatologia da psicose. Com isso, ele postula três processos que ocorrem antes dos cinco ou seis meses do bebê: integração, personalização e realização e que a má estruturação destes acabam acarretando falhas no desenvolvimento.
A integração é um processo que se inicia logo após o nascimento e se relaciona às experiências vividas e no domínio do próprio ego. Dessa forma, podemos relacionar ao “ser conhecido”, no qual podemos apontar a contribuição do cuidado e afeto da mãe nesse processo. Essa falta de contato da mãe acaba por oferecer uma desvantagem ao bebê na auto-integração, podendo nem a alcançar de fato. A personalização se refere ao sentimento de estar no próprio corpo, é a constante atenção da mãe que possibilita essa personalização satisfatória. Em contrapartida, essa não incompletude poderá viabilizar a despersonalização e dissociação (fenômenos psicóticos). Por fim, a apreciação da realidade possibilita ao bebê a descoberta do outro, que efetiva a existência do bebê. O autor traz o exemplo do bebê e a relação com o seio, onde o primeiro possui seus instintos e a mãe que possui o seio, será via de alimentação para o bebê. A partir dessa experiência que ambos irão viver juntos, o bebê alcança o seio real e terá suas ideias sendo inundadas por detalhes de cheiro, cor e sabor. Assim, o que ele deseja começa a tomar imagem do que ele realmente irá receber, começando o seu contato com a realidade de fato e o outro que lhe oferece.
Winnicott (1945) cita que percebendo que esse desenvolvimento esteja se desenvolvendo de forma saudável, ainda há outros processos para que o bebê alcance uma relação com uma mãe total e comece a se importar com as consequências em relação à ela. O autor postula o relacionamento objetal inicial impiedoso, o quanto isso dá prazer à criança, e que o quanto a figura da mãe é necessária para tal papel, pois é a única que possui a tolerância para tal.
2.2. A Preocupação Primária e a Mãe Dedicada Comum
Para Winnicott (1988), o período gestacional da mulher é tão importante para ela, quanto para o desenvolvimento do bebê, pois é um período que gera grandes transformações. É um marco no qual se prepara para passar de um tipo de egoísmo centrado em si, para o outro, voltado para o bebê.
Winnicott (2012) chama de “mãe dedicada comum”, aquela que apoia o bebê dando segurança. É a genitora que se comunica e interage de forma satisfatória com este, principalmente nos momentos de frustração. O apoio do ego da mãe facilita com que o ego do bebê se desenvolva de forma saudável, isso acontece por conta da identificação desta com o seu filho. Apesar da mulher continuar no seu papel adulto, o bebê se identifica com a mãe por percebê-la inicialmente como parte dele, mesmo apesar de continuar em seu papel de bebê. É o que chamamos de identificação primária, é o começo do ‘’ser’’ propriamente dito.
Winnicott (1988) diz que o bebê passa por muitas fases, mas essas só terão bons efeitos se o início for satisfatório, deixando claro também que não pode haver interferência do que é próprio natural da relação mãe-bebê. Caso ocorra, isso não impactará apenas a mãe, mas também o bebê, pois a saúde mental da criança é construída desde do inicio pela contribuição deste outro que o cuida. A genitora é a que oferece um meio facilitador, proporcionando um ambiente em que os processos evolutivos e as interações naturais do bebê possam ser desenvolvidos.
Winnicott (1979/1983) também pontua que a mãe ao tocar, manipular, segurar e interagir com o filho, acaba promovendo um arranjo entre soma (o organismo considerado fisicamente) e psique. A genitora agindo de forma adequada para com o bebê, estará criando os fundamentosda força de caráter e da riqueza de personalidade do indivíduo. Principalmente ao olhá-lo, ela se oferece como espelho no qual o este pode se ver.
Na obra de Winnicott (1979/1983; 1988/2002), vemos que a capacidade da mãe em dedicar-se ao filho toda atenção que ele precisa, atendendo às suas necessidades de alimentação, de higiene, ou até mesmo o contato físico, cria condições para a manifestação de um sentimento de unidade entre os dois. Sendo este um elo saudável entre a mãe e o bebê, que vai constituir e contribuir para o desenvolvimento emocional da criança. Esse envolvimento cria a capacidade da mãe de se identificar com o filho, permitindo a satisfação da função sintetizada por Winnicott na expressão holding. A função do holding em termos psicológicos, é atribuir apoio ao ego do bebê, em particular na fase de dependência absoluta da mãe, período que antecipa a integração do ego.
O autor traz que existem 3 fases do desenvolvimento emocional: dependência absoluta, relativa e rumo a independência. Na dependência absoluta, não há separação, o bebê é totalmente dependente da mãe. Na dependência relativa, o bebê consegue perceber e distinguir que há ele, e há outro, é quando ocorre a utilização do objeto transicional, o indivíduo começa a buscar o ambiente, mas ainda assim necessita de cuidados. Já na fase rumo a independência, ocorre o estabelecimento da relação do indivíduo para com os objetos externos. Para o autor o ser humano é potencialmente criativo, mas para que consiga se desenvolver e suas potencialidades se concretizarem, o ambiente precisa oferecer suporte. Dessa forma, seria então o ambiente facilitador, representado pela a mãe suficientemente boa.
Quando o bebê nasce ele tem completa dependência de sua mãe, este estado chama-se dependência absoluta. Esse é um é estado tão impactante, que o bebê não se percebe dependente, pois não sente a mãe como alguém separado dele. Ele e a mãe são um só. 
A cuidadora guarda lembranças de quando ainda era bebê e de ter sido cuidada. Essas experiências vividas nessa fase inicial da vida podem tanto ajudar ou prejudicar a sua experiência como mãe, essas lembranças são inconscientes o que faz com ela se preocupe com o seu bebê e a dedicar-se a ele por estar identificada com ele. A ao mãe se dedicar a esse cuidado sensível, ela proporciona um ambiente acolhedor que irá facilitar o surgimento da constituição do bebê de forma saudável.
É importante ressaltar a necessidade de uma rede de apoio para essa mãe, para que ela se dedique e viva esse estágio tão importante para o bom desenvolvimento do bebê e também a sua saúde emocional. Dentro de um ambiente suficientemente bom o bebê consegue crescer, ter suas primeiras experiências de maneira saudável e aprender a lidar com as primeiras dificuldades da vida.
3. METODOLOGIA
No presente trabalho, será realizada uma pesquisa bibliográfica sistemática acerca das consequências da superproteção dos cuidados parentais à constituição psíquica infantil. A pesquisa bibliográfica é um modelo que deve partir de um levantamento e revisão de obras publicadas sobre um determinado tema, a fim de embasar o trabalho científico. De acordo com Bocatto (2006), essa análise crítica possibilita a atualização, o desenvolvimento de conhecimento e a contribuição com a pesquisa.
A pesquisa bibliográfica, conforme Amaral (2007, p. 1): 
[...] é uma etapa fundamental em todo trabalho científico que influenciará todas as etapas de uma pesquisa, na medida em que der o embasamento teórico em que se baseará o trabalho. Consistem no levantamento, seleção, fichamento e arquivamento de informações relacionadas à pesquisa.
Para realizar a busca e seleção de artigos, utilizaremos como base de dados o Google Acadêmico, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e o Portal Periódico Eletrônicos de Psicologia (PEPSIC). Além disso, restringirmos os descritores em: cuidado materno, superproteção, constituição psíquica, Winnicott. 
 Dentre os critérios de inclusão estão: artigos que encaixem em um recorte temporal entre 2010 e 2021, disponíveis no formato online, na íntegra, gratuitos e em português; bem como compartilhem de uma abordagem psicanalítica e tenham ao menos um(a) autor(a) psicólogo(a). Serão desconsiderados monografias, dissertações, teses e publicações repetidas nas bases de dados; como também artigos que não abordem a sobre a superproteção dos pais em relação aos filhos. 
Junto com os artigos delimitados acima, utilizaremos o livro “O Ambiente e os Processos de Maturação'', do autor D. W. Winnicott (1983/2007), por se tratar de uma grande referência no assunto, além de proporcionar contribuições ao desenvolvimento emocional infantil.
A partir da seleção do material com base nos critérios acima estabelecidos, na tabela a seguir apresentaremos o corpus que irá compor a nossa investigação:
	Artigos Selecionados
	Título
	Autor
	Base de dados
	Ano
	Por uma ética do cuidado na psicanálise da criança.
	FRANÇA, Rafaela; ROCHA, Zeferino.
	Scielo
	2015
	A constituição subjetiva e saúde mental: contribuições winnicottianas.
	CAMBUÍ, Heloísa; NEME, Carmen; ABRÃO, Jorge.
	Scielo
	2016
	O impacto da superproteção dos pais no desenvolvimento psicológico da criança.
	BENÍCIO, Dayane; SOUZA, Dayse.
	Scielo
	2019
	
Relações entre controle psicológico e comportamental materno e ansiedade.
	TEIXEIRA, Janaína; ALVARENGA, Patrícia.
	Pepsic
	2017
	
Consequências Sociais da Superproteção Parental em Adolescentes
	ALMEIDA, Ana; VIANA, Adriana; ALVES, Alessandra; BALDUÍNO, Tatiane.
	Google Acadêmico
	2016
	
A Função Materna e os Problemas no Desenvolvimento Infantil
	SANTOS, Rochele.
	Google Acadêmico
	2016
	O Ambiente e os Processos de Maturação
	D. W. Winnicott
	Editora Artmed
	2007
Fonte: Autoras (2021).
4. CRONOGRAMA
	ATIVDADE / MÊS
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Orientações / supervisão
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão do Projeto (introdução, referencial teórico e metodologia)
	X
	X
	
	
	
	Aplicação da metodologia
	
	X
	X
	
	
	Análise dos dados
	
	X
	X
	
	
	Redação dos resultados e discussão
	
	
	X
	X
	
	Conclusão e organização das referências bibliográficas
	
	
	
	X
	
	Revisão final
	
	
	
	
	X
	Entrega e apresentação do trabalho final
	
	
	
	
	X
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cambuí, Heloisa Aguetoni, Neme, Carmen Maria Bueno e Abrão, Jorge Luís FerreiraA constituição subjetiva e saúde mental: contribuições winnicottianas. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica [online]. 2016, v. 19, n. 1 [Acessado 20 Novembro 2021] , pp. 131-145. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1516-14982016000100009>. ISSN 1809-4414. https://doi.org/10.1590/S1516-14982016000100009.
França, Rafaela Mota Paixão e Rocha, Zeferino. Por uma ética do cuidado na psicanálise da criança. Psicologia USP [online]. 2015, v. 26, n. 3 [Acessado 20 Novembro 2021] , pp. 414-422. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0103-656420140045>. ISSN 1678-5177. https://doi.org/10.1590/0103-656420140045.
TEIXEIRA, Janaina Nascimento; ALVARENGA, Patrícia. Relações entre controle psicológico e comportamental materno e ansiedade infantil. Arq. bras. psicol.,  Rio de Janeiro ,  v. 68, n. 3, p. 145-160, dez.  2016 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672016000300011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  20  nov.  2021.

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