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Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia Avaliação estética 1. Subjetividade e beleza 2. expectativa dos pacientes ( ouvir-o que o paciente buscar) 3. Adoção de parâmetros subjetivos Análise facial Estudo amplo sobre a face com objetivo de torná-la mais harmônica em relação ao plano dental EXAME FRONTAL (LINHAS DE REFERÊNCIA) LINHA INTERPUPILAR: É uma linha reta que passa no centro dos olhos e pode ser considerada correta quando paralela ao plano horizontal LINHA MÉDIA: - É uma linha imaginária traçada verticalmente tendo como referência o centro da glabela, a ponta do nariz, o filtrum e o mento - é necessário que essa linha seja centralizada e o mais perpendicular possível a linha interpupilar Desarmonias horizontais: ( linha interpupilar e comissura labial) Desarmonias verticais: ( linha média) Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia PROPORÇÕES FACIAIS: A harmonia deve estar presente nos terços faciais (superior, médio e inferior) Ao serem divididos horizontalmente, devem apresentar tamanhos idênticos ou semelhantes TERÇO SUPERIOR: área localizada entre a linha do cabelo e a glabela TERÇO MÉDIO: área presente entre a glabela até a região subnasal TERÇO INFERIOR: área abaixo da asa do nariz (região subnasal) até a ponta do mento EXAME DE PERFIL (PLANO DE REFERÊNCIA- PLANO DE FRANKFURD) Plano que se estende do ponto mais inferior da orbita até o parte superior do meato ostial ( pório) PERFIL NORMAL União de 3 pontos de referência da face ( glabela, subnasal e ponta do mento- pogônio) ocorre a formação de um ângulo aproximado de 170º PERFIL CONVEXO A angulação de união dos três pontos de referência apresenta-se reduzida, consequentemente notamos a convexidade da face Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia PERFIL CÔNCAVO A união dos três pontos de referência apresente uma angulação maior que 180° Linha-E ou plano de Ricketts. É uma reta que une a ponta do nariz à ponta do mento. Ela tem fundamental importância na análise de perfil e, juntamente com a avaliação dos lábios, determina o tipo de perfil de cada indivíduo. Para um perfil normal, é necessário que os lábios superior e inferior estejam distanciados, respectivamente, 4 mm e 2 mm da linha-E O ângulo nasolabial é formado pela união de duas linhas, uma que tangencia a base do nariz e outra que tangencia a margem externa do lábio superior Em um perfil normal, os ângulos variam, aproximadamente, de 90° a 95°, nos homens, e de 100° a 105°, nas mulheres. Lábios: com base em seu formato, os lábios podem ser classificados em grossos, médios e finos Filtro labial: centro da base do nariz ( subnasal) a margem da base do lábio superior - Em jovens: é menor, com isso os IC são bem mais visíveis - Em adultos: gera uma inversão do lábio superior quando em repouso. ANÁLISE DENTOLABIAL Análise do terço inferior da face Conjunto das proporções dentárias e do sorriso Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia EXPOSIÇÃO DOS DENTES EM MOVIMENTO Devem ser anotadas na ficha clínico visual de avaliação estética e autoavaliação EXPOSIÇÃO DOS DENTES EM REPOUSO Ocorre quando os dentes estão em MIH o que leva os lábios a se tocarem levemente, ou seja, o terço incisal dos incisivos superiores é coberto pela área umidecida do lábio inferior BORDA INCISAL Importância estética e funcional por tornar possível a desoclusão dos dentes posteriores durante os movimentos excursivos e a fonação a borda incisal deve estar localizada entre as porções seca e molhada do lábio, facilitando a análise estética e a harmonia do sorriso. CURVA INCISAL E LÁBIO INFERIOR Curva incisal deve ser observada sempre frontalmente. Ela deve apresentar-se como uma curva convexa, seguindo a concavidade do lábio inferior durante o sorriso Quando plana ou invertida/reversa, temos um grande prejuízo à estética, resultando em um sorriso/rosto de aparência envelhecida ou que transmite sensação de tristeza. A simetria radial é um conjunto que proporciona harmonia ao sorriso, vista normalmente em jovens. Esse conjunto abrange a convexidade da curvatura incisal, dentes com proporções ideais, sorrisos atraentes e incisivos centrais superiores dominantes INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES E LÁBIO INFERIOR Os tipos de relação entre os incisivos centrais superiores e o lábio inferior são os seguintes: Contativa: quando há contato dos dentes superiores com o lábio inferior Não contativa: quando não ocorre o contato dos dentes superiores com o lábio inferior Cobertura: quando, ao sorrir, o lábio inferior recobre os incisivos superiores A simetria horizontal ocorre quando há perda da borda incisal e desaparecimento dos ângulos interincisais, situação comum em indivíduos idosos e que acaba por conferir ao sorriso um efeito desagradável. Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia LINHA DO SORRISO Podemos classificar a linha do sorriso em baixa, média e alta. Sorriso alto: mostra a totalidade dos dentes superiores e ainda uma faixa do tecido gengival Sorriso médio: mostra grande parte ou a altura total dos dentes superiores mais a ponta das papilas interdentais Sorriso baixo: mostra menos de ¼ dos dentes superiores sorriso agradável: exposição completa dos dentes centrais superiores (incisivos centrais, laterais e caninos) e de cerca de 1 mm de tecido gengival. O sorriso gengival se caracteriza pela exposição de tecido gengival superior a 3 a 4 mm, o que é considerado esteticamente desagradável. Alguns fatores podem provocar esse excesso de exposição do tecido mole, tais como: lábio superior curto, extrusão dentoalveolar anterior, desenvolvimento vertical excessivo da maxila superior. LARGURA DO SORRISO A exposição dos dentes durante o sorriso varia de indivíduo para indivíduo e deve ser levada em conta tanto na análise estética quanto na reabilitação. CORREDOR LABIAL, BUCAL OU VESTIBULAR É o espaço escuro (espaço negativo) observado nos arcos dentais da cavidade bucal durante o sorriso. Localiza-se entre as bochechas e as faces vestibulares dos dentes superiores Além de enfatizar a forma dos dentes devido ao brilho originado pela reflexão da luz, o corredor labial ou bucal dá ideia de progressão e diminuição da altura do sorriso. Essa ilusão de distância e profundidade concede harmonia e naturalidade ao sorriso. ANÁLISE FONÉTICA A fonética é bastante afetada pela estrutura de dentes, lábios e lingua A ausência dental ou deficiência dos lábios e da lingua podem acarretar problemas nas pronúncias de sons m,e,f/v e s Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia O teste fonético permite avaliar a dimensão vertical e comprimento incisal SOM DE M SOM DE E OS SONS DE F E V O SOM DE S CARACTERÍSTICASANATÔMICAS DA GENGIVA CONTORNO DA MARGEM GENGIVAL Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia TIPO DENTAL Existem 3 formas básicas dentais, que podem ou não ter correlação com sexo São classificadas em: triangular, quadrada e ovoide COR Fenômenos de reflexão e refração são capazes de determinar a cor dental, eu pode ser percebida e representada por 3 paramêtros: matiz, croma e valor TEXTURA Refere-se ao aspecto da superfície Dentes naturais possuem sulcos e cristas( lóbulos) que podem ser chamados de macro e microtextura As microtexturas: sulcos horizontais/ periquimácias As macrotexturas: sulcos verticais, dividem os ICS em 3 lóbulos SIMETRIA E IMAGEM ESPECULAR Pode ser percebida quando relacionada com um ponto central hipotético ou em relação a linha média, podendo esta ser apreciada na análise facial ou dentofacial ÁREAS DE CONTATO INTERDENTAL, ÂNGULOS INTERICISAIS E AMEIAS Odontologia restauradora clínica Estética em odontologia INCLINAÇÃO AXIAL
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