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PRÓTESE TOTAL Planos de Orientação Superior e Inferior e Bases de prova · Meio para registro e transferência das características biotipológicas (individuais: Tamanho, cor do dente, dimensão vertical) e relação maxilo mandibular. · Os Planos de Orientação serão ajustados de acordo com as características do paciente Bases de Prova Características: · Retentiva · Rígida e Resistente · Cobrir a área chapeável · Cobrir toda base de suporte · Estabilidade · Bem adaptadas ao rebordo Planos de Orientação Superior Referências a serem avaliadas: Suporte Labial Parâmetros de referência para determinar: · Ângulo nasolabial · -90° - labio “cheio” - deve-se remover cera · + de 90° - lábio “murcho” - deve-se acrescentar cera · Suporte labial considerado ideal – 75 a 90° · Deve ter um contorno adequado do rolete de cera · Dentes devem ser a frente do rebordo · Os lábios devem acompanhar o perfil do paciente, o qual é determinado em tecido mole por 3 pontos: glabela, subnásio e mento Altura Incisal · Porção visível dos dentes com o lábio em repouso · “A quantidade de dente que o paciente mostra em repouso” · Parâmetros que determinam: Gênero: Homens – 1,9mm/ mulheres: 3,4mm e Idade (idosos com 60 aos ou mais mostram menos dentes) · Para saber se está adequado: o plano oclusal deve estar paralelo ao plano bipupilar (vista frontal) e ao plano de camper (vista lateral) · É medido com a régua de fox + cera em posição Linha do Sorriso · Horizontal · O quanto os dentes são expostos sorrindo · Paralela ao plano oclusal · Deve ter uma curva ascendente, que a acompanha o lábio inferior do paciente quando o mesmo sorrir · Considerar: pode ser alta / média e baixa (a idade do paciente influencia) · Erros: Se não avaliado corretamente pode causar um sorriso invertido (curva descendente) Corredor Bucal · Princípio estético, subjetivo · Possui relação com a curva de speen e wilson · Depende também da experiência profissional · Espaço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha · Pode ser considerado amplo - espaço muito visível (precisa acrescentar cera), estreito: remove cera · Deve ser harmônico Linha Média e Linha dos Caninos · Linhas verticais · Linha média: com o fio dental na região de glabela do paciente, dividindo a face do paciente ao meio, até o freio labial anterior e observa se há alteração/desvio Resumo das linhas de referência do plano de orientação superior: · Linha média · Linha dos caninos · Linha do sorriso (horizontal) Planos de Orientação Inferior · É necessário entender alguns conceitos básicos de oclusão: · Dimensão Vertical: Altura inferior da face ou relação espacial da mandíbula em relação a maxila no plano vertical · Relação Centrica – exclusivamente articular – independe dos contatos dentais Métodos de individualização inferior Podem ser associados: · Métrico - medição: compasso de willes - terço inferior da face deve ser igual ao médio e superior · Fonético - Silverman, pronuncia das palavras com sons sibilantes, para observar o movimento da mandibula, formando um espaço interoclusal · Fisiológico - associado a uma fisiologia · Estético - Subjetivo - obtenção da harmonia do terço inferior com os demais.
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