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DOENÇAS BACTERIANAS E VIRAIS FEAD Prof. Carolina Maria Vianna de Freitas https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjK7aiP28baAhWLl5AKHc-QBA4QjRx6BAgAEAU&url=http://www.lacremania.com.br/2013/10/png-cachorros.html&psig=AOvVaw2Khf9TKuvrXxd_TLdXX0fJ&ust=1524240119637155 DEFINIÇÃO “Doença infectocontagiosa aguda, de etiologia viral, que acomete cães jovens e se caracteriza por manifestações clínicas gastroentéricas de vômito e diarréia sanguinolenta, além de comprometimento de medula óssea e tecido linfóide, e efeito imunossupressor” INTRODUÇÃO Uma das principais causas de diarréia infecciosa em cães com menos de 6 meses de idade Cão doméstico e outros canídeos Alta letalidade Principalmente os animais de 6 semanas a 6m de idade Além dos sintomas clássicos, pode causar lesões no miocárdio de cães de 1 a 2 meses de vida* HISTÓRICO 1ª referência ao parvovírus Binn (1970) Associação à diarréia canina 1977 Já foi confundido com o vírus da Hepatite Canina e da Panleucopenia Felina Em 1978 Pandemia Brasil : 1os casos em 1980 (SP) https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwj6icSm28baAhXJjJAKHcvxCy0QjRx6BAgAEAU&url=http://www.lacremania.com.br/2013/10/png-cachorros.html&psig=AOvVaw2Khf9TKuvrXxd_TLdXX0fJ&ust=1524240119637155 ETIOLOGIA Família Parvoviridae; Gênero Parvovirus ; Espécie Parvovirus 2 canino Parvo = pequeno em latim Sem envelope e com simetria cúbica DNA de fita simples: Proteínas do capsídio : VP1 e VP2 Proteínas do Envelope: NS1 e NS2 ETIOLOGIA Infecta células e tecidos com maior taxa de multiplicação: tecidos embrionários, Tecidos linfóides Medula óssea, Miocárdio de neonatos Epitélio intestinal https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjbz4TR4cbaAhVBk5AKHR-WANgQjRx6BAgAEAU&url=http://www.portalsecad.com.br/demoArtigo.php?programa=39&psig=AOvVaw3ukhRM8YY1e1AmKbKTX1Le&ust=1524241672165368 ETIOLOGIA Apresenta duas variações : CPV-2a e CPV-2b Recentemente identificou-se nova variação – CPV-2c , capaz de infectar animais adultos vacinados. Muito resistente no meio ambiente • 6 a 8 meses protegido da luz • Entre 4 e 100C – até seis meses • A 37oC – duas semanas • A 56oC – 24 horas // a 80oC – 15 minutos ETIOLOGIA Sobrevive vários anos em fezes caninas ressecadas no meio ambiente. Resistência a desinfetantes comuns Hipoclorito 5% deve agir por longos períodos (horas) https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjV67m73cbaAhUJW5AKHfSqAA4QjRx6BAgAEAU&url=http://www.lacremania.com.br/2013/10/png-cachorros.html&psig=AOvVaw2so00egK5h9C7TZI2sng01&ust=1524240747046970 EPIDEMIOLOGIA Cosmopolita Pandemia Endemia Hospedeiros: EPIDEMIOLOGIA Alta incidência e letalidade em cães com 6 semanas a 6 meses de idade. Baixa morbidade nos cães adultos com alta letalidade Importância da variante CPV-2c Maior letalidade nas seguintes raças: Dobermann, Pincher, Rottweiler, Labrador, Pastor Alemão, Springer Spaniel, Pit Bull e Yorkshire. EPIDEMIOLOGIA DOBERMAM ROTTWEILER PINCHER LABRADOR PASTOR ALEMÃO SPRINGER SPANIEL PIT BULL YORKSHIRE EPIDEMIOLOGIA FONTE DE INFECÇÃO • Cães doentes • Portadores assintomáticos VIAS DE ELIMINAÇÃO • Fezes de animais doentes PORTA DE ENTRADA • Oral TRANSMISSÃO • Fecal oral • Alimentos, água contaminados • Vetores mecânicos EPIDEMOLOGIA PADRÃO DE EXCREÇÃO VIRAL 3 dias antes da doença clínica Início da Doença 7º e 8º dias 1 bilhão de partículas/g de fezes 14º a 17º dias Final da eliminação de vírus EPIDEMOLOGIA FATORES PRÉ-DISPONENTES: Situações estressantes Enfermidades intercorrentes Enfermidades imunossupressoras Confinamento de muitos cães Diminuição ou ausência de AC maternos Falhas na vacinação https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiez6CSocfaAhUDPJAKHYAKAwkQjRx6BAgAEAU&url=https://plus.google.com/115857425373887899126&psig=AOvVaw08yZKhMTFC2EhIw1lIU6V1&ust=1524258875035323 PATOGENIA CPV-2 irá se multiplicar apenas em células que estão se dividindo: •Células da medula óssea e dos tecidos linfopoiéticos •Células glandulares das criptas intestinais •Células do miocárdio (neonatos ou fetos) Necessidade de receptores virais para infecção Condições que aumentam a multiplicação celular favorecem a replicação viral CORONAVIROSE PATOGENIA T R A T O G A S T R O IN T E S T IN A L • Necrose das células do epitélio germinal das criptas intestinais • Achatamento das vilosidades e exposição da lâmina própria Diminuição da Absorção • Aumento da permeabilidade Bactérias na circulação T E C ID O S L IN F O P O IÉ T IC O S E M E D U L A Ó S S E A • Necrose linfóide e destruição das células mieloproliferativas • Linfopenia, Leucopenia, Imunodeficiência PATOGENIA INFECÇAO Replicação Viral nos Linfonodos da Orofaringe VIREMIA Medula Óssea e Linfonodos Necrose das células Linfóides Linfopenia Intestino Necrose do epitélio germinativo Enterite/ Diarréia 3 a 6 dias pós infecção A partir do 6º dia os Ac neutralizantes cessam a Viremia PATOGENIA COLAPSO DAS VILOSIDADES E NECROSE DO EPITÉLIO INTESTINAL GERMINATIVO Replicação Viral na Lâmina Própria Diarréia Sanguinolenta Absorção de Toxinas Choque Penetração de bactérias na CS Sepse (SRIS) Perda da capacidade de absorção Diarréia grave Choque Hipovolêmico Replicação Viral nas células das criptas PATOGENIA VIREMIA Medula Óssea Replicação nas células precursoras mielóides Hipoplasia Mielóide Leucopenia grave Tecido Linfóide Linfocitólise Imunossupressão Sepse PATOGENIA PARVOVIROSE CORONAVIROSE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS GASTROENTERITE HEMORRÁGICA: Letargia e inapetência Diarréia, vômito e febre Vômitos cessam Diarréia Sanguinolenta Vômito frequente (h/h), amarelado e com bolhas Sangue, odor forte 39 a 40,5ºC 1 2 3 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS GASTROENTERITE HEMORRÁGICA: Desidratação Choque Hipovolêmico Conjuntivas congestas, olhos fundos, Saliva grossa e viscosa 4 5 taquicardia, pulso fraco, palidez de mucosa, ↑TPC, hipotensão, hipotermia e redução da consciência. Bradicardia, hipotensão grave, mucosa pálida/ cianótica, hipotermia, coma e morte PATOGENIA MIOCARDITE Neonatos que sofreram infecção intra- uterina ou logo após o nascimento Atualmente a incidência é muito baixa Insuficiência cardíaca e Morte Súbita DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Fácil na doença fulminante Diarréia com sangue e vômito, febre e leucopenia DIAGNÓSTICO HEMOGRAMA: Leucopenia, neutropenia e linfopenia. Na recuperação, pode ocorrer leucocitose. Anemia: Perda sanguínea intestinal. Hipoproteinemia Aumento de uréia e creatinina DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Demonstração do vírus nas fezes dos animais: • Rápida eliminação do vírus pelas fezes • Vírus vacinal Sorologia : Imunofluorescência e ELISA TRATAMENTO Tratamento suporte – principal Avaliar a necessidade de internação do animal Pouco Vômito e Diarréia Tratamento Domiciliar Estado grave Tratamento Intensivo Hospitalar ○ Vômito e diarréias agudos ○ Febre, Desidratação e Depressão ○ Dor abdominal ○ Sangue nas Fezes TRATAMENTO TRATAMENTO DOMICILIAR: Suspender o fornecimento de alimentos por 24-48hs Regular o fornecimento de H2O (2/2 hs) Fluidoterapia subcutânea Dieta leve (24 hs) avaliar ocorrência de vômitos e diarréias Vitamina B recuperação do epitélio intestinal TRATAMENTO TRATAMENTO INTENSIVO HOSPITALAR: Rapidez é essencial para o sucesso do tratamento Suspender a alimentação até a completa melhora clínica Fluidoterapia Intravenosa Antibióticos de Amplo-Espectro Infecções 2ªs Anti-heméticos PREVENÇÃO Vacinação Minimizar a exposição dos cães nas 20 primeiras semanas de vida (janela imunológica) Cuidados com a amamentação dos filhotes Separação e tratamento dos animais contaminados Conhecer o correta procedência dos animais adquiridos e o status vacinal das cadelas https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjV67m73cbaAhUJW5AKHfSqAA4QjRx6BAgAEAU&url=http://www.lacremania.com.br/2013/10/png-cachorros.html&psig=AOvVaw2so00egK5h9C7TZI2sng01&ust=1524240747046970 INTRODUÇÃO Causada de CCoV – Coronavirus canino Primeiramente isolado em 1971 em cães adultos com diarréia. Maioria das infecções são subclínicas Epidemias ocasionais de enterite grave (canis e exposições) INTRODUÇÃO Relativa importância como causador de enterite: • Estudos de soroprevalência - varia entre 0 e 80%; • 45% soroprevalência em cachorros normais • 61% achados em cachorros com diarréia. • Atua em sinergismo com o Parvovirus. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjVrb_3vtDaAhXECpAKHZ7DBTYQjRx6BAgAEAU&url=http://fmvzcoronavirus.blogspot.com/2013/05/generalidades-de-los-coronavirus.html&psig=AOvVaw17_5BLUeYhNTCTYwQNQPZD&ust=1524576144326983 ETIOLOGIA Família Coronaviridae Gênero Torovírus Gênero Coronavírus Grupo I Coronavirose Canina CCV Peritonite Infecciosa Felina FIPV Gastrenterite Infeciosa dos Suínos - TGEV Coronavírus Respiratório dos Suínos - PRCoV Grupo II Grupo III ETIOLOGIA GRUPO ANTIGÊNICO VÍRUS HOSPEDEIRO DOENÇA TGEV Suíno Gastrenterite PRCoV Suíno Respiratória, Subclínica PEDV Suíno Gastrenterite FIPV Gatos Peritonite FCoV Gatos Enterite, assintomática CCV Cães Enterite HCoV-229E Humanos Resfriado comum HEV Suíno Encefalite, definhamento BCoV Bovino Gastrenterite TCoV Perus Enterite MHV Camundongos Hepatite HCoV-OC43 Humanos Resfriado comum III IBV Galinhas Traqueobronquite, nefrite I II ETIOLOGIA Vírus RNA, médio a grande (60 a 180 nm), Envelope Lipoprotéico. Apresenta uma grande variabilidade genética Possui uma glicoproteína de superfície: Adesão, hemaglutinação e coalizão com a membrana. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiJhtaLwdDaAhVIW5AKHZ4mBB0QjRx6BAgAEAU&url=https://socioecohistory.wordpress.com/2013/06/08/commercial-labs-patent-novel-coronavirus-delaying-diagnostic-tests/&psig=AOvVaw2Poqyn5VW_-9OK8Qs2QTFo&ust=1524576576044321 ETIOLOGIA No ambiente é facilmente inativado pelo calor e por solventes Baixas temperaturas vírus infeccioso por longos períodos Inativados pela maioria dos desinfetantes comerciais, calor, formaldeído, agentes antioxidantes São resistentes a pH baixo. EPIDEMIOLOGIA Cosmopolita Prevalências (mapa) Considerar: número de amostras testadas; Técnica de diagnóstico, cães vacinados, Títulos normalmente baixos de animais infectados (imunidade local). 50,4% 15,8% 44,1% 74,3% 90,8% 76 % EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA F O N T E S D E IN F E C Ç Ã O • Fezes de cães infectados • Até 2 semanas pós infecção • Portadores subclínicos P O R T A D E E N T R A D A • Oral T R A S M IS S Ã O • Contagioso • Ingestão do vírus presente na água, alimento, etc • Lambedura de fezes e anus • Vetores mecânicos EPIDEMIOLOGIA HOSPEDEIROS: CÃO COIOTES LOBOS HIENAS GATOS Soroconversão sem sintomas EPIDEMIOLOGIA PI é curto, geralmente apenas 1 a 3 dias Cães de todas as idades podem ser afetados. Maior susceptibilidade entre 6 a 9 semanas Neonatos são afetados com maior gravidade Maioria das infecções subclínicas ou com sinais brandos Baixa mortalidade e morbidade (doentes) Pode haver diferenças raciais quanto à susceptibilidade à moléstia associada ao CCV (Rottweler e Dobermann) PATOGENIA INFECÇÃO ESTÔMAGO DUODENO JEJUNO/ ÍLEO 48 hs Sem viremia Vírus nos enterócitos replicação dano celular Descamação infecção dos segmentos caudais do ID ↓ temporária na atividade das enzimas digestivas Comprometimento da função absortiva do intestino DIARRÉIA https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwij4pOXqtHaAhVEDJAKHVF7DZ8QjRx6BAgAEAU&url=http://riverbarkvet.com/articles/canine/canine-coronavirus-infections/&psig=AOvVaw2dg9TMOXITN1rzmp06dieJ&ust=1524604924967329 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjlhs3WwdDaAhVEI5AKHcEyD1cQjRx6BAgAEAU&url=http://www.berryhavenvet.com.au/pet-illnesses/canine-coronavirus-ccv&psig=AOvVaw2Poqyn5VW_-9OK8Qs2QTFo&ust=1524576576044321 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS PI: 1 a 4 dias Variam de inaparentes até anorexia e depressão, seguindo-se vômito e diarréia. Característica mais comum: diarréia súbita com ou sem vômito Normalmente vômito cede dentro de 24 a 36 horas. Fezes de coloração alaranjada, odor extremamente fétido. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Diarréia variável: Mole ou dissolvido Semi sólido espumoso de coloração alaranjada Diarréia aquosa projétil, contendo muco e sangue A febre é variável, quase todos os casos são afebris Pode haver infecção conjunta com outros patógenos MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Sem leucopenia Geralmente recuperam-se espontaneamente Casos mais graves tratamento de suporte Fezes retornam ao normal em 7 a 10 dias DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Bactérias, protozoários, ou outros vírus intestinais Intoxicação alimentar e intolerância a alimentos Diferença da Parvovirose ○ Achados infreqüentes: febre, leucopenia, e melena ○ Mortalidade geralmente menor ○ Infecção mista em até 25% dos casos. DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Diagnóstico clinico limitado A ausência da leucopenia Vírus presente nas fezes de cães clinicamente normais Considerar infecções concomitantes com outros agentes. DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Sorologia: • ELISA, Soroneutralização, Inibição da Hemaglutinação • Considerar a possibilidade da animal ser vacinado • Imunidade Local pouco Ac sérico • Fazer sorologia pareada ou IgM DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Diagnóstico Direto: ○ Isolamento – a partir das fezes em culturas celulares no início da diarréia ○ Imunofluorescência de cortes congelados do ID ○ PCR de fezes de animais suspeitos ○ Microscopia eletrônica https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi8z4eKk9PaAhXHHZAKHd7yAnsQjRx6BAgAEAU&url=https://www.alibaba.com/product-detail/Canine-Coronavirus-Ag-detection-Test-Puppy_60388085016.html&psig=AOvVaw3Aori3rWQzllr2oVavFPzK&ust=1524667440899669 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiI676jk9PaAhWBhpAKHTYmAmIQjRx6BAgAEAU&url=https://www.aliexpress.com/item/CPV-CCV-One-Step-Canine-Parvovirus-Canine-Coronavirus-Antigen-Rapid-Test-Kit-10pouches-color-box/2003361480.html&psig=AOvVaw3Aori3rWQzllr2oVavFPzK&ust=1524667440899669 TRATAMENTO Fluidoterapia e terapia antidiarréica de rotina, conforme descrito para diarréia aguda. Quase todos os animais recuperam-se rapidamente. Fatalidades foram documentadas (neonatos) rara. PROFILAXIA E CONTROLE Vacinação: • O CVC inativado está incluso em vacinas polivalentes • Resultados controversos: Vacinas Inativadas induzem a uma baixa produção de IgA Importância da imunidade de mucosa Variabilidade genética das amostras de campo • Vacinas atenuadas de aplicação oral com bons resultados PROFILAXIA E CONTROLE Evitar contato entre animais susceptíveis e infectados Vírus facilmente inativado pelo calor e solventes lipídicos
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