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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: Avaliação Clínica/Psicossocial em Enfermagem	
 NOME DO ALUNO: Igor Batista Fernandes Nunes	
R.A: 2199573	POLO: ARAGUARI-MG	
DATA: 24/05/2022
TÍTULO DO ROTEIRO: Avaliação Clínica/Psicossocial em Enfermagem	
INTRODUÇÃO
 A disciplina Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem tem como proposta subsidiar a construção do conhecimento acerca da avaliação do ser humano em seus aspectos clínicos e psicossociais a partir da compreensão da pessoa como sujeito ativo no processo de atenção à saúde. 
 Proporcionando o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para avaliar o ser humano em seu aspecto psicossocial; • proporcionar ao discente o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para avaliar o ser humano em seu aspecto clínico; • iniciar o processo de raciocínio clínico e psicossocial diante dos dados obtidos na avaliação; • inserir o raciocínio clínico e psicossocial desenvolvido para iniciar a compreensão do processo de Enfermagem; • iniciar a realização de procedimentos essenciais para desenvolver habilidades práticas que subsidiarão outras mais complexas. 
 O processo de cuidar em Enfermagem, enquanto arte e ciência, requer competência técnica e científica permeada pela sensibilidade humana. Além disso, como o próprio nome diz, trata-se de um processo que é contínuo e único para cada ser humano que está sendo cuidado. Conforme preconizado pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), em sua Resolução nº 358/2009, o processo de cuidar em Enfermagem ocorre em cinco etapas: • coleta de dados de Enfermagem; • diagnóstico de Enfermagem; • planejamento de Enfermagem; • implementação; • avaliação de Enfermagem. Essa sistematização é estabelecida como estratégia de qualificação do cuidado; trata-se de um caminho a ser seguido na nossa prática profissional e que nunca se repete, já que o ser humano é sempre único. 
 Como diz Arantes (2016), as doenças se repetem, mas o sofrimento que elas geram no ser humano nunca é o mesmo; trata-se de experiência singular. A ciência se repete, é replicável, entretanto a arte, quando replicada, passa a ser plágio, pirataria. Dessa forma, devemos usufruir de toda a riqueza científica produzida, porém, é fundamental que a aplicação dessa ciência seja realizada a partir de uma atitude artística, única e sensível. Nesse sentido, independentemente da condição de saúde ou doença, a experiência da vida humana é singular e deve ser respeitada e cuidada com essa delicadeza do olhar ampliado e ao mesmo tempo individual. 
 O cuidado com a saúde das pessoas envolve atenção para diversos aspectos de natureza psicossocial. Identificar a presença de tais aspectos, conhecer sua magnitude e compreender suas relações é fundamental para o adequado atendimento por qualquer profissional de saúde (MOTA; PIMENTA, 2007, p. 310). 
 Mota e Pimenta (2007) informam que pesquisadores, com o objetivo de avaliar conceitos sob uma nova perspectiva, incluindo novas dimensões não exploradas, ou ainda aperfeiçoar um instrumento já existente, têm trabalhado na construção de novas possibilidades de medida. Se, no passado, fenômenos subjetivos tais como fadiga, dor, autoeficácia, depressão e qualidade de vida eram considerados sem possibilidade de mensuração, encontramos, na atualidade, à disposição diversos instrumentos para esse tipo de avaliação. 
 O desafio está em incorporá-los à prática clínica e à pesquisa em Enfermagem, visando aperfeiçoá-los. Esse novo caminho, em busca de instrumentos que considerem a subjetividade humana, é reflexo de um movimento de resgate da complexidade do ser humano, que durante muito tempo ficou submetido a uma avaliação objetiva e materialista, em conformidade com a racionalidade biomédica de compreensão do ser humano em seu aspecto orgânico e biológico (SOUTO; PEREIRA, 2011). 
 A literatura relata que a abordagem clínica no século XX foi permeada pela incorporação de uma prática materialista, desenvolvida a partir da racionalidade biomédica centrada no orgânico. Nesse sentido, a doença é relacionada prioritariamente a um efeito anatômico, bioquímico ou fisiológico (SANVITO, 2009; SOUTO; PEREIRA, 2011).
 Como resultado dessa forma de abordagem, foram evidenciadas as dificuldades em lidar com fenômenos subjetivos do indivíduo que demanda cuidado e, assim, ocorreu um movimento de resgate da clínica com foco no sujeito, de forma a suscitar vida ao vivo e o sentido de ser à pessoa. Para isso, foi iniciado um processo de estabelecimento de diagnósticos que ultrapassam a dimensão biomédica, bem como de prescrições objetivas. Trata-se de alcançar uma prática que aborde o espaço da existência, extrapolando os objetos em termos de vida e morte, adotando uma estratégia que identifica as necessidades de saúde e propõe planos de cuidado de modo ampliado e integral (FONSECA; KIRST, 2004; SOUTO; PEREIRA, 2011).
 A saúde envolve aspectos de essência integradora, inter-relacional e multidimensional e permeia múltiplas dimensões do ser humano: biológicas, sociais, psicológicas, espirituais, dentre outras. Essas dimensões se inter-relacionam com o ambiente no qual as pessoas se encontram e que pode demandar o atendimento em saúde com foco no equilíbrio e na sustentabilidade (CAPRA, 2002; ZAMBERLAN et al., 2013).
 A mesma resolução, em seu segundo artigo, afirma que o processo de Enfermagem organiza-se em “cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes” (COFEN, 2009): I – Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem): processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença. II – Diagnóstico de Enfermagem: processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de Enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. III – Planejamento de Enfermagem: determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de Enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem. IV – Implementação: realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem. V – Avaliação de Enfermagem: processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, para determinar se as ações ou intervenções de Enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem (COFEN, 2009).
 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) (BRASIL, 2010) afirma que a análise do processo saúde-doença demonstra que a saúde é resultante das formas de organização da produção, do trabalho e da sociedade em um contexto histórico determinado. Afirma ainda que a estrutura biomédica não é capaz de modificar os condicionantes e os determinantes mais amplos desse processo. Essa estrutura atua a partir de um modelo de atenção e cuidado majoritariamente centrado nos sintomas.
 A promoção da saúde pode ser compreendida como um mecanismo de fortalecimento e implementação de uma política transversal, integrada e intersetorial, capaz de dialogar com as diferentes áreas do setor sanitário, outros setores do governo, setor privado e não governamental e sociedade. Configura, dessa forma, redes de compromisso e corresponsabilidadeno que se refere à qualidade de vida da população, com a participação de todos na proteção e no cuidado com a vida (BRASIL, 2010).
 Nesse sentido, a promoção da saúde desenvolve-se a partir da articulação entre sujeito e coletivo, público e privado, Estado e sociedade, clínica e política, setor sanitário e outros setores, almejando romper a fragmentação existente de forma evidente na abordagem do processo saúde-adoecimento e reduzir a vulnerabilidade, riscos e danos produzidos nesse contexto (BRASIL, 2010).
 Em 2014, por meio da Portaria nº 2.446, o Ministério da Saúde redefiniu a PNPS e apresentou o seguinte conceito de promoção da saúde: A PNPS traz em sua base o conceito ampliado de saúde e o referencial teórico da promoção da saúde como um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, caracterizando-se pela articulação e cooperação intra e intersetorial, pela formação da Rede de Atenção à Saúde (RAS), buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla participação e controle social (BRASIL, 2014).
 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) (BRASIL, 2010) afirma que a análise do processo saúde-doença demonstra que a saúde é resultante das formas de organização da produção, do trabalho e da sociedade em um contexto histórico determinado.
AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL
 A avaliação psicossocial integrada à avaliação clínica proporciona ao profissional de saúde um olhar integral para o ser humano. Existe uma herança histórica, ancorada no paradigma positivista, de aprofundamento no conhecimento da dimensão biológica do ser humano. Entretanto, em conformidade com o paradigma da complexidade, vemos emergir gradativamente a valorização da dimensão psicossocial, sem a qual não é possível responder às complexas demandas do ser humano. (MOTA; PIMENTA, 2007, p. 310).
 Esse novo caminho, em busca de instrumentos que considerem a subjetividade humana, é reflexo de um movimento de resgate da complexidade do ser humano, que durante muito tempo ficou submetido a uma avaliação objetiva e materialista, em conformidade com a racionalidade biomédica de compreensão do ser humano em seu aspecto orgânico e biológico (SOUTO; PEREIRA, 2011).
 Como resultado dessa forma de abordagem, foram evidenciadas as dificuldades em lidar com fenômenos subjetivos do indivíduo que demanda cuidado e, assim, ocorreu um movimento de resgate da clínica com foco no sujeito, de forma a suscitar vida ao vivo e o sentido de ser à pessoa. Para isso, foi iniciado um processo de estabelecimento de diagnósticos que ultrapassam a dimensão biomédica, bem como de prescrições objetivas. Trata-se de alcançar uma prática que aborde o espaço da existência, extrapolando os objetos em termos de vida e morte, adotando uma estratégia que identifica as necessidades de saúde e propõe planos de cuidado de modo ampliado e integral (FONSECA; KIRST, 2004; SOUTO; PEREIRA, 2011).
 A saúde envolve aspectos de essência integradora, inter-relacional e multidimensional e permeia múltiplas dimensões do ser humano: biológicas, sociais, psicológicas, espirituais, dentre outras. Essas dimensões se inter-relacionam com o ambiente no qual as pessoas se encontram e que pode demandar o atendimento em saúde com foco no equilíbrio e na sustentabilidade (CAPRA, 2002; ZAMBERLAN et al., 2013).
CONSULTA DE ENFERMAGEM
 Dantas, Santos e Tourinho (2016) destacam, nesse sentido, que haverá, na CE, uma relação entre três elementos: o levantamento de dados, a análise e o plano de cuidados, os quais podem ser desenvolvidos em quatro passos: avaliação, diagnóstico de Enfermagem, intervenção ou implementação, e evolução. Essa prática exige que o enfermeiro tenha ancoragem de conhecimento teórico-prático, bem como criatividade e sensibilidade. Deve ocorrer de forma ativa, sistemática e contínua para que, assim, torne-se possível identificar a quantidade e a qualidade dos cuidados de Enfermagem necessários para acompanhar o ser humano na vivência do seu processo saúde-doença (AMANTE et al., 2010). Dantas, Santos e Tourinho (2016) destacam ainda que as tecnologias são fundamentais para o trabalho do enfermeiro. Em especial na CE, o diálogo, enquanto uma tecnologia, apresenta-se como elemento de destaque. Nesse cenário, a subjetividade do enfermeiro e do sujeito se expressam, por isso é fundamental a criação e consolidação de vínculo entre ambos.
 Um estudo conduzido por Machado, Oliveira e Manica, que teve como objeto a consulta de Enfermagem ampliada e fundamentada nas prerrogativas da clínica ampliada (que transfere a ênfase das ações de cuidar/educar da doença para centrá-las nos usuários e em suas necessidades de saúde), revelou que práticas pedagógicas ancoradas no conceito ampliado de saúde produziram saberes que superaram aqueles comumente aprendidos no ensino tradicional da CE. Houve coerência com a formação para a integralidade, por exemplo (MACHADO; OLIVEIRA; MANICA, 2013): as prioridades de intervenções eleitas pelo profissional e as percebidas pelo usuário nem sempre coincidem; • a escuta é uma tecnologia que possibilita o acesso a situações de vida dos usuários dificilmente reveladas na consulta tradicional; • a informalidade do encontro profissional/usuário favorece o vínculo e torna viável a participação do usuário na produção do plano terapêutico.
 Na lógica de olhar ampliado para o ser humano, esta unidade apresentou ainda a consulta de Enfermagem (CE), que se trata de uma tecnologia potente para o processo de cuidar do enfermeiro e, também, de um desafio para ultrapassar o perfil majoritariamente clínico e biológico utilizado nesse espaço de encontro entre profissional de saúde e usuário dos serviços. Para que o encontro tenha possibilidade de um impacto micropolítico de qualificação da assistência e na qualidade de vida da pessoa, o profissional necessita de habilidades técnicas e humanas: ética e estética, num processo ordenado, sistematizado, mas que requer um raciocínio clínico e, principalmente, psicossocial.
 Nas aulas práticas terá como abordagem: Avaliação psicossocial: prática necessária para uma avaliação integral do ser humano. Relacionamento interpessoal e técnicas de comunicação: subsídio para uma avaliação efetiva; Levantamento de dados; Aplicação de entrevista; Técnicas de exame físico. Avaliação de sinais vitais: temperatura, pulso e frequência respiratória; Avaliação de sinais vitais: temperatura, pulso e frequência respiratória; Avaliação de sinais vitais: pressão arterial e dor; Avaliação do sistema neurológico; Avaliação do sistema locomotor; Avaliação do sistema cardiovascular; Avaliação do sistema respiratório; Avaliação do sistema geniturinário; Avaliação do sistema gastrointestinal; Avaliação do sistema tegumentar; Introdução à interpretação dos dados obtidos na avaliação clínica e psicossocial; Consulta de enfermagem; Do histórico ao diagnóstico de enfermagem-julgamento clínico; Elaboração do histórico de enfermagem.
 
 
 
 RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
AULA PRÁTICA: LAVAGEM DAS MÃOS / TÉCNICA DE CALÇAR LUVAS ESTÉRIL
ROTEIRO 01
 
LAVAGEM DAS MÃOS
Nesta aula prática aprendemos como se deve fazer a lavagem correta das mãos. Foram necessários uma pia, sabonete líquido e papel toalha. Onde foi realizado o procedimento, e a técnica correta, onde se aprendeu os cinco momentos para a higienização das mãos: antes de contato com o paciente; antes da realização de procedimento asséptico; após risco de exposição a fluidos corporais; após contato com paciente; após contato com as áreas próximo ao paciente. COMO HIGIENIZAR AS MÃOS COM ÁGUA E SABONETE? Higienize as mãos com água e sabonete apenas quando estiverem visivelmente sujas! Senão, friccione as mãos com preparações alcoólicas. Aprendemos que a duração para essa técnica é de 40 a 60 segundo. Tivemos um pouco de dificuldade no começo, mas com o auxílio do docente, fomos nos desenvolvendo bem e conseguindo realizar todo processo com eficiência.
CALÇAR LUVAS ESTÉREIS
 
Foram necessários para o procedimento paresde luvas estéreis e pares de luvas de procedimento. Indicando o manuseio de material esterilizado que precise permanecer sem contaminação ao realizar técnicas assépticas, onde foi ensinado o procedimento: Selecionar o material conforme o tamanho adequado; Retirar adornos; Higienizar as mãos; Posicionar o material em superfície segura; Abrir o pacote da luva, sem tocar nas luvas; Com a mão dominante, retirar a luva pegando pela parte interna do punho; Calçar a luva na mão dominante, atentando-se para não contaminar a parte externa; Colocar a mão enluvada dentro da dobra do punho da outra luva; Calçar a luva na mão não dominante atentando para não contaminar a não enluvada; Ajeitar as luvas externamente com as mãos enluvadas; Após o uso: Retirar a luva de uma das mãos puxando-a, externamente pelo punho, sobre a mão, virando-a pelo avesso; Na sequência, introduzir os dedos da mão já sem luva dentro do punho, puxar, virando-a do avesso; Desprezar as luvas no lixo infectante; Lavar as mãos.
 Tivemos no começo uma dificuldade maior em calçar as luvas estéreis, onde foi feito várias vezes o procedimento, para ter o aprendizado correto, e não ter dúvida quanto a técnica. 
ROTEIRO 02
AULA PRÁTICA: SINAIS VITAIS
Nesta prática aprendemos que os sinais vitais evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. É a expressão aplicada à verificação de: - Temperatura- Pulso e frequência cardíaca - Respiração- Pressão arterial – Dor.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Bandeja de aço inoxidável; Álcool 70%; Algodão ou gaze; Papel e Caneta Relógio com ponteiro de segundos Termômetro digital Escalas de dor Estetoscópio Esfigmomanômetro.
 PROCEDIMENTO: foi realizado a Lavagem das mãos; Reunimos os materiais; Colocamos a bandeja com os materiais na mesa de cabeceira do paciente; Explicamos o procedimento ao paciente.
 TEMPERATURA AXILAR
 Acessível Menor probabilidade de disseminação de microrganismos requer tempo maior para mensuração; Valores de Referência Hipotermia: abaixo de 36°C Normotermia: entre 36°C e 36,8°C Febrícula: entre 36, 9°C e 37,4°C Estado febril: entre 37,5° e 38°C Febre: entre 38°C e 39°C Pirexia ou Hipertermia: entre 39,1°C e 40°C Hiperpirexia: acima de 40°C. Onde aprendemos antes de realizar o procedimento; Lavado as mãos, Posicionado o paciente de forma confortável, realizado a Limpeza do termômetro com algodão embebido em álcool 70%;Se necessário, enxugar a axila do paciente com a própria roupa ou papel toalha; Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto com a pele do paciente; posicionando o membro sobre o tórax; Aguardar sinal sonoro do termômetro; Retirar o termômetro; Proceder à leitura e anotar o valor obtido; Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool 70%; Guardar o mesmo na embalagem de segurança (caixinha); Lavar as mãos; Anotar o valor obtido.
PULSO 
Sensação ondular que pode ser palpada em uma das artérias periféricas. Causado pelo lançamento do sangue pelo ventrículo esquerdo para a aorta, provocando oscilações ritmadas em toda a extensão da parede arterial. Contração e expansão alternada de uma artéria. 5.1. Valores de Referência e Padrões Normocardia: 60 a 100 bpm Taquicardia: > de 100 bpm Bradicardia: < 60 bpm Rítmico Arrítmico Cheio: padrão regular Fino/filiforme: padrão irregular 5.2. Locais de Verificação Artéria Temporal Artéria Carotídea Artéria Braquial Artéria Radial Artéria Femoral Artéria Poplíteo Artéria Pediosa Artéria Maleolar (face externa) Artéria Tibial (face interna) Técnica 3 Lavar as mãos 3 Aquecer as mãos, se necessário 3 Posicionar o paciente de forma confortável 3 Colocar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre uma artéria superficial do paciente, exercendo leve compressão 3 Contar as pulsações durante 1 minuto – cronometrar usando relógio 3 Lavar as mãos 3 Anotar o valor obtido
FREQUÊNCIA CARDÍACA –
 Pulso apical- Verificar frequência e ritmo cardíaco- Confirmar e comparar os mesmos parâmetros do pulso periférico 6.1. Valores de Referência/ Padrões NORMOCARDIA: 60 a 100 bpm TAQUICARDIA: > de 100 bpm BRADICARDIA: < 60 bpm RÍTMICO ARRÍTMICO CHEIO: padrão regular FINO/FILIFORME: padrão irregular
Procedimento 3 Lavar as mãos 3 Posicionar o paciente de forma confortável 3 Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão e álcool 70% 3 Posicionar o estetoscópio no V espaço intercostal esquerdo, na linha mamilar (hemiclavicular E) 3 Contar os batimentos cardíacos durante 1 minuto – cronometrar usando relógio 3 Lavar as mãos 3 Anotar o valor obtido
RESPIRAÇÃO- Respiração – troca de oxigênio e dióxido de carbono- Frequência respiratória = quantidade de ventilações que ocorrem em um minuto- Ritmo- Amplitude 7.1. Valores de Referência EUPNEIA: 14 a 20 irpm (ou rpm) ou 12 a 20 irpm BRADPNEIA - Respiração mais lenta que o normal para a idade TAQUIPNEIA - Respiração mais rápida que o normal para a idade.
Lavar as mãos 3 Posicionar o paciente de forma confortável 3 Segurar o punho do paciente confortavelmente, sem mencionar o procedimento e sua finalidade, evitando alterar o padrão respiratório 3 Contar a frequência respiratória durante 1 minuto, observando os movimentos torácicos, abdominais ou do braço do paciente apoiado sobre o tórax 3 Considerar o movimento inspiratório e expiratório como um único ciclo respiratório 3 Lavar as mãos 3 Anotar o valor obtido
PRESSÃO ARTERIAL- É a força exercida pelo sangue no interior das artérias- Sua medida compreende a verificação máxima ou sistólica e a pressão mínima ou diastólica- A pressão arterial depende de:- Débito cardíaco (DC)- Resistência vascular periférica (RVP)- Volume de sangue circulante- Pressão arterial sistólica (PAs) - pressão no sistema arterial quando o VE se contrai.- Pressão arterial diastólica (PAd) – reflete a pressão remanescente no interior das artérias quando os ventrículos estão relaxados.
Locais para verificação- Acima da artéria braquial - MMSS- Acima da artéria poplítea – MMII (quando não puder utilizar ambos os braços) Manguito:- Varia de acordo com a circunferência do braço. Largura: 40% da circunferência do braço. - Comprimento: 80%
Classificação- NORMOTENSÃO: pressão dentro dos valores normais- HIPERTENSÃO: pressão arterial elevada- HIPOTENSÃO: pressão arterial abaixo do normal- HIPOTENSÃO POSTURAL OU ORTOSTÁTICA.
Preparo do paciente (SBC, 2016) - Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medição. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do procedimento. Certificar-se de que o paciente NÃO:- Está com a bexiga cheia; - Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; - Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; - Fumou nos 30 minutos anteriores. Posicionamento:- O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; - O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro. Medir a PA na posição de pé, após minutos, nos diabéticos, idosos e em outras situações em que a hipotensão ortostática possa ser frequente ou suspeitada. Procedimento: Lavar as mãos Explicar o procedimento; Certificar-se de que o cliente: Não esteja com a bexiga cheia; Não tenha praticado exercícios físicos; Não tenha ingerido bebidas alcoólicas ou café e o Não tenha fumado até 30 min antes da medida; Deixar o paciente em repouso por 5 a 10 minutos (efeito avental branco) Ambiente calmo Temperatura agradável; Preferencialmente sentado ou deitado; Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão e álcool 70%; Posicionar o paciente deitado ou sentado, com o braço descoberto, apoiado, mantendo-se à altura do coração (4° espaço intercostal), com a palma da mão voltada para cima; Se sentado: Costas encostadas na cadeira Pernas paralelas (não cruzar as pernas); Pés tocando o chão; Localizar a artéria braquial por palpação; Colocar o manguito adequado firmemente, cerca de 2 a 3 cm acimada fossa cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneroide; Palpar o pulso radial, inflar o manguito até o desaparecimento do pulso para estimação do nível da PAS, desinflar rapidamente e aguardar 15 a 30 segundos antes de inflar novamente. Colocar o estetoscópio nos ouvidos com a curvatura voltada para frente; posicionar a face diafragmática do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa cubital, evitando compressão excessiva; solicitar ao cliente que não fale durante o procedimento; inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica (BARROS, 2016 e SBC, 2016). Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Proceder a deflação a velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo; determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação; determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 mmHg abaixo do som para confirmar o seu desaparecimento e depois proceder a deflação rápida e completa. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da PAS/PAD/zero (SBC, 2016) 3 Registrar os valores da PAS e PAD, complementando com a posição do cliente e o braço em que foi feita a mensuração. Deverá ser registrado sempre o valor da pressão obtido na escala do manômetro. Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e valores de pressão terminados em 5. Ex.: 112 x 76 mmHg; esperar 1 a 2 min antes de realizar novas aferições.
DOR
 Dor é uma desagradável experiência sensorial e emocional, associada a uma lesão tecidual já existente ou potencial. A Classificação- Dor Aguda- Dor Crônica (acima de 6 meses) - Dor Recorrente (períodos de curta duração e que se repete com frequência) 9.2. Intensidade- Leve- Moderada- Intensa- Muito intensa. Duração- Contínua- Cíclica ou periódica: duração de cada crise e intervalos. 9.4. Técnica Lavar as mãos; posicionar o paciente de forma confortável; explicar o procedimento; questionar e anotar conforme verbalização do paciente as características da dor: Data de início (quando) Localização (onde), se necessário fazer uso do diagrama corporal (abaixo) o Intensidade (quanto), usar escalas de dor (abaixo) Qualidades (como) Periodicidade e duração dos episódios Fatores de melhora e piora Sintomas associados Efeitos sobre as atividades da vida diária anotar os resultados. Intensidade da dor entre 3 (nenhuma dor) e 12 (a maior intensidade de dor) pontos. 
 Nesta aula prática podemos observar e colocar em prática como proceder com a aferição dos sinais vitais, tivemos oportunidade de aprender da maneira correta no laboratório prático, foi nos passado exercícios para verificarmos em cada colega os sinais vitais, fizemos dinâmicas e mesa redonda para discutirmos e fazer o levantamento de dados que nos foi passado.
ROTEIRO 3 
AULA PRÁTICA: DADOS ANTROPOMÉTRICOS – ADULTO
 DADOS ANTROPOMÉTRICOS - ADULTO 
 Aprendemos que a mensuração do peso e da altura pode ser realizada antes ou durante as consultas eletivas e não é realizada como rotina em todas as unidades de internação. Esses parâmetros são fundamentais para a avaliação do paciente em algumas unidades de atendimento, tais como pediatria, endocrinologia, nefrologia, obstetrícia e cardiologia.
Materiais necessários: balança mecânica ou digital todos com a regra antropométrica, papel toalha e antropômetro.
Aprendemos como fazer o procedimento: Lavar as mãos; Testar, tarar (nivelar) e travar a balança quando do tipo mecânica; Forrar o piso da balança com papel toalha; Pedir ao paciente para retirar o calçado, o roupão ou excesso de roupa, carteira, celular, entre outros; Auxiliá-lo a subir na balança; Destravar a balança e deslocar o massor do quilograma até o valor do peso estimado do paciente – quando do tipo mecânica; Deslocar o massor do grama até o valor do peso estimado do paciente – quando do tipo mecânica; Registrar o peso do paciente; Auxiliá-lo a virar de costas para a régua antropométrica (antropômetro); Orientar e auxiliar o paciente em relação ao posicionamento adequado (cabeça reta, olhando para o horizonte);Posicionar o antropômetro de maneira que a barra toque na parte superior da cabeça e registrar a altura; Auxiliar o paciente a descer da balança; Auxiliar o paciente, se necessário, a vestir as peças de roupa e os calçados; Higienizar as mãos; Proceder à anotação de enfermagem.
ROTEIRO 4
AULA PRÁTICA|: AVALIAÇÃO NEUROLÓGIICA
 
 Obtivemos informações relevantes para assistência de enfermagem- frequência da realização depende das condições de admissão e da estabilidade do cliente- Observamos a Identificação de disfunções no sistema nervoso; Efeitos da disfunção na vida do paciente; Detecção de situações de risco de vida. 
Aprendemos como proceder com o paciente, onde será examinado individualmente e considerando sua condição clínica:- Deitado, sentado, em pé. 
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
 Lanterna Pupilômetro Escala de coma de Glasgow Escala de força muscular.
Avaliação do Nível de Consciência
- Despertar- Estado de vigília – estar acordado- Conteúdo da consciência (somatório das funções mentais cerebrais – cognitiva e afetiva) Linguagem Memória Crítica- Perceptividade Reatividade (variável quando há perda da consciência) Avaliação do Nível de Consciência Escala de Coma de Glasgow- Visa diminuir a subjetividade- Padronizar os registros- Linguagem uniforme- Registro simples e fácil- Avalia a consciência por meio de 3 indicadores: Abertura ocular = AO Melhor resposta verbal = MRV Melhor resposta motora = MRM Reatividade pupilar (atualizado em 2018). Acrescentado como etapa posterior à contagem tradicional Deve ser subtraída da conta geral Panorama mais preciso da situação do paciente, o que permite ações mais rápidas Procedimentos- Verificar fatores que interferem com a comunicação, capacidade de resposta e outras lesões.- Observar a abertura ocular, o conteúdo do discurso e os movimentos dos hemicorpos direito e esquerdo.- Estimular Estimulação sonora: ordem em tom de voz normal ou em voz alta Estimulação física: pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária- Pontuar de acordo com a melhor resposta observada- Analisar a reatividade pupilar (atualizado em 2018)- Subtrair a nota obtida anteriormente pelo valor obtido na reatividade pupilar Exemplo: nota do paciente na ECG for igual a 6, considerando a AO; MRV e MRM e a reação das pupilas for igual a 2. Nesse caso, a ECG com reação pupilar será de 6 menos 2, ou seja, 4 pontos.
Reatividade pupilar (atualizado em 2018) Critério Nenhuma pupila reage ao estímulo, classifica-se inexistente e pontua 2, apenas uma pupila reage ao estímulo, classifica-se parcial e a pontuação 1, As duas pupilas reagem ao estímulo classifica-se como Completa e a pontuação 0.
Pontuação Nota máxima =15 Nota mínima = 3 Indicativo de coma = ≤ 8 Procedimento: Entrando no quarto/enfermaria já observando o paciente; aproximando do paciente; Avaliando se houve abertura ocular espontânea. Se abertura ocular espontânea, dar continuidade ao exame, verificando o nível de orientação (tempo, espaço e em relação a si mesmo); Realizando perguntas pontuais com intuito de verificar a memória, atenção, concentração e linguagem Caso o paciente não apresente abertura ocular espontânea Iniciar o estímulo auditivo, com tom de voz normal; Se obtiver resposta verbal do paciente, avaliando o nível de orientação (tempo, espaço e em relação a si mesmo) Realizando perguntas pontuais com intuito de verificar a memória, atenção, concentração e linguagem; Ausência de resposta com estímulo auditivo, usando tom de voz normal Aumentandoo tom de voz; Se não houver resposta aplicar estímulo, como bater de palmasou estalar os dedos; Avaliar se o paciente responde, se sim, mensurar o nível de orientação (tempo, espaço e em relação a si mesmo).
Caso o paciente não apresente resposta ao estímulo auditivo,tentar estímulo tátil, ao tocar o braço do paciente; se não houver resposta, aplicando o estímulo doloroso no leito ungueal ou região esternal; Em ambos, exercer pressão sobre o local; obtivendo resposta verbal do paciente, avaliando o nível de orientação (tempo, espaço e em relação a si mesmo); Realizar perguntas pontuais com intuito de verificar a memória, atenção, concentração e linguagem; Avaliando a resposta motora do paciente, adequado é que o cliente obedeça aos comandos do enfermeiro em relação à movimentação dos membros. Entretanto, existem situações em que não haverá tal movimentação, nestes casos, ao aplicar o estímulo doloroso, averiguar se: Dirige a mão em direção ao estímulo doloroso, na ausência de resposta verificar se: Flexiona o braço rapidamente, mas não apresenta movimentação anormal flexiona os braços e cotovelos, apresenta predominantemente movimentação anormal (decorticação). Extensão dos braços (descerebração), se não movimenta braços ou pernas e não existe fator interferindo a atividade motora. Os estímulos que obtiveram a melhor resposta do paciente devem ser marcados em cada um dos três tópicos da escala.
 Se algum fator impede a vítima de realizar a tarefa, deve-se marcar como não testável (NT). Somar as notas obtidas nos três tópicos. Análise da reatividade pupilar; suspender cuidadosamente as pálpebras do paciente e direcionar um foco de luz para os seus olhos. Registrar a nota correspondente à reação ao estímulo. Subtrair a nota obtida anteriormente pelo valor obtido na reatividade pupilar. Registrar a nota obtida pelo paciente. Exemplo: nota do paciente na ECG for igual a 6, considerando a AO; MRV e MRM e a reação das pupilas for igual a 2. Nesse caso, a ECG com reação pupilar será de 6 menos 2, ou seja, 4 pontos. 
AVALIAÇÃO PUPILAR A avalição das pupilas se dá com auxílio de lanterna e pupilômetro. Durante avaliação é fundamental comparar uma pupila com a outra. Deve ser realizado observando: Diâmetro Forma Fotorreatividade. Diâmetro Varia de 1 a 9 mm Padrão = 2 a 6 mm Diâmetro médio = 3,5 mm Midríase = 7 a 9 mm Miose = 1 mm Simetria Isocóricas = diâmetros iguais Anisocóricas = diâmetros diferentes Formato Redondas – fisiológico Ovoides - Hipertensão craniana Buraco de fechadura – Cirurgia de catarata Irregulares – Trauma de órbita Reação a Luz Reflexo fotomotor da pupila depende dos nervos óptico e oculomotor Observar fotorreação com auxílio de lanterna O esperado é a fotorreação (pupilas fotorreagentes) A reatividade deve ser avaliada pela velocidade da resposta.
Técnicas:- Explicar o procedimento ao paciente- Posicioná-lo de maneira confortável- Certificar-se que o ambiente esteja claro Diâmetro e Forma- Posicionar o pupilômetro paralelo ao globo ocular D do paciente- Encontrar a medida que corresponda ao diâmetro da pupila do paciente- Aproveitar e verificar o formato da pupila- Anotar as informações- Proceder da mesma maneira do lado E- Aproveitar e verificar o formato da pupila- Anotar as informações- Solicitar que o cliente feche os olhos- Posicionar a lanterna ligada paralela ao globo ocular D- Pedir para o paciente abrir os olhos- Imediatamente posicionar a lanterna sobre os olhos- Verificar se houve reação pupilar ao estímulo luminoso, sendo esperado a constrição da pupila- Realizar o mesmo procedimento na pupila do olho E- Anotar as informações.
TESTE ROMBERG- Avaliação do equilíbrio- O sinal de Romberg indica que há lesão no cordão posterior- Evidenciado por meio da perda o equilíbrio Técnicas:- Explicar o procedimento ao paciente- Solicitar que o mesmo fique em posição ortostática- O mesmo deve manter os pés unidos- As mãos ficarão paralelas ao corpo- Inicialmente com os olhos abertos- Na sequência, solicitar que o mesmo feche os olhos- Permanecer de olhos fechados por 30 segundos- Avaliar se o paciente consegue manter a posição- Quando o teste der positivo e a lesão for cerebelar, o cliente balança e cai para o lado da lesão- Caso o teste seja positivo e a lesão esteja no sistema vestibular, ocorre queda para o lado da lesão, após um período de latência- Nos idosos com lesão vertebrobasilar pode haver queda para trás. TESTE INDEX NARIZ Testar coordenação nas extremidades superiores Técnica:- Explicar o procedimento para o cliente- Solicitar que o mesmo fique em pé- Pedir para estender os membros superiores lateralmente- Orientar o mesmo a tocar a ponta do nariz com o indicador, alternando lado D/E- Uma mão de cada vez, acelerando o movimento- Posteriormente com olhos fechados TESTE DE FORÇA MUSCULAR- Verificar a dependência ou independência do paciente para realizar atividades físicas- Comparar um membro com o membro do lado oposto do corpo Tônus muscular Força – usar escala de força muscular Técnicas: Tônus muscular Palpar os grupos musculares em repouso e em movimento: Flacidez – lesão de neurônio inferior Rigidez – lesão de gânglio basal Espasticidade – lesão de neurônio motor superior. Força muscular Paciente consciente (aplicar escala de força muscular) MMSS Estender os MMSS, cruzar o antebraço e solicitar para apertar as mãos do avaliador, ao mesmo tempo Verificar se a força está igual no membro E/D Também é aplicado o teste de resistência gravitacional Solicitar que o paciente deixe os braços abertos Forçar os mesmos contra a gravidade Avaliar se o cliente consegue manter a posição Deitar sobre a cama: estender, flexionar, elevar e abaixar um membro por vez Observar o modo de caminhar Observar o balanço dos braços Firmeza na deambulação.
AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE- Avalia-se se os receptores sensitivos do corpo (dermátomos) transmitem impulsos para o córtex sensitivo- Solicitar que o paciente feche os olhos- Encostar gaze ou algodão seco na superfície corporal (MMSS, tronco e MMII)- Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos- Comparar o hemicorpo direito com o esquerdo- Solicitar que o paciente feche os olhos- Encostar e comprimir levemente um objeto de ponta romba na superfície corporal (MMSS, tronco e MMII)- Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos- Comparar o hemicorpo direito com o esquerdo- Solicitar que o paciente feche os olhos- Encostar um tubo de ensaio contendo água fria e água quente na superfície corporal (MMSS, tronco e MMII)- Verificar se o paciente refere a percepção dos estímulos- Comparar o hemicorpo direito com o esquerdo.
Na aula prática foi feito tudo que se pediu por nossa orientadora, tivemos dificuldade no começo, mas depois começamos a desenvolver melhor, e aplicar tudo que foi aprendido, e fazer as avaliações aplicando na prática.
ROTEIRO 5
AULA PRÁTICA: AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO
Foi avaliado os órgãos do sentido, os quais são de importância para o indivíduo proteger-se das ameaças externas mediante a visão, audição, olfato e paladar. Onde reunimos os materiais, higienizamos as mãos garantindo um ambiente adequado, explicando o procedimento ao paciente, posicionando o paciente - quando possível deve ser colocado sentado, onde o enfermeiro deverá utilizar técnicas de inspeção e palpação.
CABEÇA
Observado a posição da cabeça Ideal que é ereta, Equilíbrio, sem movimentos anormais atentando-se a: Má postura; Tiques; Inflamação das meninges.
 CABEÇA CRÂNIO Tamanho- Varia com a idade e biotipo adequado para idade Microcefalia Macrocefalia Couro cabeludo- Higiene- Distribuição do cabelo Quantidade de cabelo Coloração do cabelo; Alopécia Descamação o Seborreia o Parasitose Lesões localizadas Saliências (abaulamento) Cistos sebáceos Tumores ósseos Hematomas Depressão.
FACE 
Coloração- Palidez- Icterícia- Cianose- Manchas localizadas (eritema malar, cloasma gravídico)
 Fácies- Edema periorbicular bilateral – renal; Cushingoide – Hiperfunção suprarrenal; Acromegalia – hiperfunção hipófise; Etílica.
OLHOS
Pálpebras – avaliar- Abertura OLHOS- Fechamento- Mobilidade do globo ocular (laterais, para cimae para baixo)- Presença de edema palpebral- Presença de processos inflamatórios folículos pilosos e glândulas sebáceas Conjuntiva- Coloração- Congestão- Presença de secreções- Hemorragia Esclerótica- Branca ou levemente amarelada nas extremidades- Presença de icterícia Córnea- Transparente- Pode apresentar lesões ulceradas ou opacificadas.
Pupilas Diâmetro- Varia de 1 a 9 mm - Padrão = 2 a 6 mm, Diâmetro médio = 3,5 mm Midríase = 7 a 9 mm Miose = 1 mm Isocóricas = diâmetros iguais Anisocóricas = diâmetros diferentes Simetria (forma) Redonda – fisiológico Ovoides - Hipertensão craniana Buraco de fechadura – Cirurgia de catarata Irregulares – Trauma de órbita Reação à Luz- Reflexo fotomotor da pupila depende dos nervos óptico e oculomotor - Observar fotorreação com auxílio de lanterna- O esperado é a fotorreação (pupilas fotorreagentes)- A reatividade deve ser avaliada pela velocidade da resposta
Técnica de avaliação das pupilas:- Explicar o procedimento ao paciente- Posicioná-lo de maneira confortável- Certificar-se que o ambiente esteja claro Diâmetro e Forma- Posicionar o pupilômetro paralelo ao globo ocular D do paciente- Encontrar a medida que corresponda ao diâmetro da pupila do paciente- Aproveitar e verificar o formato da pupila- Anotar as informações- Proceder da mesma maneira do lado - Aproveitar e verificar o formato da pupila- Anotar as informações Reação à Luz- Solicitar que o cliente feche os olhos- Posicionar a lanterna ligada paralela ao globo ocular - Pedir para o paciente abrir os olhos- Imediatamente posicionar a lanterna sobre os olhos- Verificar se houve reação pupilar ao estímulo luminoso, sendo esperado a constrição da pupila- Realizar o mesmo procedimento na pupila do olho - Anotar as informações.
NARIZ
 Poderão estar alterados nos casos de - Traumatismo- Tumores- Doenças endócrinas – acromegalia o Movimento das asas do nariz Exame endonasal (verificar):- Pelos- Epistaxe- Secreção mucopurulenta, crostas- Septo nasal investigando hipersensibilidade dos seios paranasais; Avaliado por meio da técnica de palpação. Seios frontais e maxilares:- Pressionar o osso frontal com os polegares sobre as sobrancelhas- Pressionar os seios maxilares com os polegares, fazendo movimentos para cima- Se sensibilidade, sugestivo de sinusite
OUVIDOS
Pavilhão auricular (ouvido externo)- Forma o Tamanho Deformidades congênitas Deformidades adquiridas Nódulos Tumorações Hematomas Conduto auditivo externo OUVIDOS Realizar com auxílio de um espéculo ou otoscópio Detectar presença de cerume Corpos estranhos Processos inflamatórios Otorragia Otorreia Furunculose
BOCA-
 Será realizado com ajuda de uma espátula- Se necessário, fazer uso de lanterna - Coloração da cavidade oral - Hálito Lábios Observar deformações congênitas:- Fissuras - lábio leporino - Observar deformações adquiridas:- Ulcerações- Lesões herpéticas- Edema Gengivas Coloração Lesões Sangramento Hiperplasia Gengivite; Dentes Formato Conservação Cáries Mobilidade Quedas Presença de infecções Uso de aparelho (fixo, móvel) Uso de prótese Total Parcial (superior, inferior) Língua Avaliar a partir do dorso Coloração Rósea Frambroesa (indicativo de escarlatina) Pálida (anemia perniciosa) Saburrosa (placas aderidas amareladas, esbranquiçadas) Tamanho Se aumentada ou exteriorizada = sugestivo de hipotireoidismo Presença de lesões tumorais Presença de lesões inflamatórias
Tonsilas palatinas; nos adultos devem apresentar pequenas ou ausentes Avaliar: Amigdalite aguda Processos purulentos Abcessos amigdalianos Cáseos.
PESCOÇO
 Avaliar a Posição do pescoço Vertical Mobilidade Inclinações Rigidez de nuca Inspeção Presença de cicatrizes Lesões Tumorações Se visível glândula tireoide;
Palpação- Todo trajeto do pescoço, com intuito de identificar linfonodos ingurgitados- Glândula Tireoide Forma Consistência Se presença de nódulos Avaliação da Jugular- Normalmente não são visíveis- Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º - Se ingurgitada em decúbito acima de 45º: Bilateral – Sugestivo de Insuficiência cardíaca Unilateral – Compressão Tronco Braquiocefálico Avalição da Carótida Inspeção Normalmente as pulsações não são visíveis Palpação Pulso 60 a 100 batimentos por minuto Cheio Filiforme Rítmico Arrítmico.
Foi nos proposto dinâmica onde cada aluno pode fazer a avaliação no colega, aprendemos bastante, trocamos idéias e conhecimento e ajudamos um ao outro a realizar uma perfeita avaliação.
ROTEIRO 6
AULA PRÁTICA: AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIO
Aprendemos que temos que avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação e ausculta o aparelho circulatório. - Identificando características fisiológicas e possíveis alterações no aparelho cardiocirculatório. Reunir os materiais- Higienizar as mãos- Garantir ambiente adequado- Explicar o procedimento ao paciente- Posicionar o paciente- O enfermeiro deverá utilizar técnicas de inspeção, palpação e ausculta.
Manifestações clínicas mais comuns: Dispneia Fadiga Precordialgia Desconforto no peito Palpitações Desmaio Edemas Variações na PA e FC Diurese Cianose Alterações periféricas. 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO Posicionamento do cliente no leito- Confortável? - Qual sua posição? - Está em decúbito dorsal, posição ortostática ou sentado? - Parece tranquilo ou inquieto?- Apresenta dispneia ou cansaço ao responder as perguntas? Avaliação da Jugular- Normalmente não são visíveis- Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º- Se ingurgitada em decúbito acima de 45º: Bilateral – Sugestivo de Insuficiência cardíaca Unilateral – Compressão tronco braquiocefálico
AVALIAÇÃO GERAL DO TÓRAX
Formato tórax (será focado na avaliação respiratória) Simetria Condições da Pele Coloração (manchas, palidez) Pigmentação Integridade Irregularidades (massas, hematomas, cistos) Movimentos torácicos (será focado na avaliação respiratória) Simetria. Formato tórax: simetria.
INSPEÇÃO DO PRECÓRDIO- Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com tórax exposto - O profissional sempre deve se posicionar à direta do paciente - Observar: Se é possível visualizar o ictus cordis ou choque de ponta Levantamento sistólico do precórdio indica hipertrofia do VD - Durante a inspeção e/ou palpação torácica é também é possível avaliar: Pulsações epigástricas Pulsações supraesternais
PALPAÇÃO DO PRECÓRDIO Pode ser feita juntamente com a inspeção a fim de determinar a presença de pulsações normais e anormais. Investigação de frêmitos = Investigação de sopros cardíacos- Paciente preferencialmente em decúbito dorsal - Espalmar as mãos- Posicionar a palma das mãos sobre o tórax do paciente- Avaliar a presença de vibrações finas “garganta de um gato miando”.
ICTUS CORDIS Fácil observação nos indivíduos magros com cardiomegalias Possível palpá-lo com auxílio das polpas digitais dos dedos indicador e médio e posicionar o paciente em: Decúbito dorsal ou Lateral esquerda Localização 5º espaço intercostal esquerdo, Linha hemiclavicular E.
INVESTIGAR: Ascite Acúmulo de líquidos no abdome pode indicar insuficiência cardíaca Inspecionar o abdome (será focado na avaliação abdominal) Realizar percussão – sinal de piparote (será focado na avaliação abdominal) Edemas - Inspecionar o local Principalmente nos MMII Fornece indicação de insuficiência ventricular direita Avaliar condições da pele (aspecto, coloração, manchas)- Palpar Com o dorso da mão e sentir a temperatura local - normalmente fria Com a polpa digital do dedo indicador, realizar compressão na área e estimar o sinal de Godet ou escala de cruzes (de + a ++++)
 AUSCULTA CARDÍACA- Realizar com auxílio do estetoscópio - face diafragmática- Posicionar o paciente em decúbito dorsal ou sentado- Preferencialmente com o tórax desnudo- Ausculta-se na área onde a audibilidade do ruído das valvas é melhor a avaliar se: Manual de Estágio Rítmico Arrítmico Normofonéticas Batem em 2 tempos (TUM e TÁ) Ausência de sopro Presença de sopro Primeira bulha (B1): TUM Fechamento Mitral e Tricúspide - AV Marca início da sístole (contração ventricular) Valvas mitral e tricúspide Segunda bulha (B2): TÁ FechamentoAórtica e Pulmonar Marca final da sístole e início da diástole Valvas pulmonar e aórtica (semilunares) FOCOS DE AUSCULTA: Aórtico: 2° espaço intercostal à D.
Pulmonar: 2° espaço intercostal à E. Paralelo ao esterno.
Mitral: 5° espaço intercostal E. Linha hemiclavicular E.
Tricúspide: Base do apêndice xifoide. Ligeiramente para esquerda
Ausculta esperada: Bulhas rítmicas, normofonéticas, 2 tempos, sem sopro.
Nesta aula prática aprendemos sobre avaliação cardiorespiratória no meu ver a mais importante, tivemos oportunidade de aprender corretamente todo o processo da avaliação.
ROTEIRO 7
AULA PRÁTICA: AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Aprendemos a avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta o aparelho respiratório- Identificando características fisiológicas e possíveis alterações.
Anamnese:
Queixa de dispneia; - Tabagismo (quantidade de cigarros/ dia e tempo de uso);- Ocupação;- Condições de habitação (umidade e presença de mofo);- Queixas de tosse (hemoptise, secreção, quantidade e aspecto);- Dor torácica (tipo, intensidade e duração);- História pregressa (infância, doenças pregressas, alergias, imunizações, internações e tratamentos prévios);- História familiar (asma, fibrose, enfisema, DPOC, Ca de pulmão, TB);- Hábitos.
Inspeção Estática Avaliação da Jugular- Normalmente não são visíveis- Ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º- Se ingurgitada em decúbito acima de 45º: Bilateral – Sugestivo de Insuficiência cardíaca; Unilateral – Compressão Tronco Braquiocefálico.
Avaliação geral do tórax-
 Formato tórax: Normal Instável traumático o Tonel ou Barril Funil o Pombo- Simetria- Condições da Pele- Coloração (manchas, palidez) - Pigmentação- Integridade- Irregularidades (massas, hematomas, cistos) - Movimentos torácicos (será focado na avaliação respiratória) - Simetria- Formato tórax: simetria- Dinâmica respiratória (movimentação da caixa torácica durante a respiração) - Amplitude/profundidade- Frequência.
Eupneico: 12 a 20 incursões respiratórias por minuto (irpm)- Ritmo- Uso da musculatura acessória- Retrações- Simetria.
PALPAÇÃO
Identificação de áreas sensíveis- Massas torácicas- Desvios traqueais Expansibilidade/Simetria Espalmar as mãos sobre o tórax do paciente (encostando os dedos polegares) Observar o distanciamento dos polegares com o movimento de inspiração e reaproximação com a expiração.
FRÊMITO TORACOVOCAL- Palma das mãos sobre o tórax anterior e posterior - Realizar a palpação: Região anterior do tórax (4 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Região posterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente)- Solicitar que o paciente verbalize: um, um, um ou trinta e três, trinta e três...- Avaliar a transmissão da vibração do movimento do ar através da parede torácica durante a fonação (conforme imagens abaixo).
PERCUSSÃO- Realizar a percussão indireta Posicionar a polpa digital do dedo indicador e médio (ou apenas um deles) no espaço intercostal da região que será avaliada Com a mão dominante realizar o movimento em “martelo” – não esqueça, movimentar o punho para proferir o golpe Regiões do tórax: Região anterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Região posterior do tórax (9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Som característico.
Claro pulmonar Sons que indicam alterações Maciço Submaciço Hipersonoridade Timpânico.
AUSCULTA Regiões do tórax: Região anterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) Região posterior do tórax (9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente), Som característico; Sons normais.
Murmúrio vesicular (MV) Sons que indicam alterações Creptações/estertores Roncos Sibilos.
Foi nos passado uma dinâmica, onde fizemos a avaliação nos colegas, um pouco de dificuldade, mas no final obtivemos sucesso.
ROTEIRO 8
AULA PRÁTICA: AVALIAÇÃO ABDOMINAL
Anamnese: Investigar minuciosamente Início Duração Intensidade dos sintomas Questionar Fatores que exacerbam ou inibem os sintomas Sintomatologia associada
Investigar sinais e sintomas gerais Icterícia Prurido Febre Adinamia Caquexia Descoloração de mucosa.
Roteiro geral para anamnese: Hábito alimentar Sialorreia Alteração de peso Soluço Disfagia Pirose.
Náuseas; Vômitos; Eructação; Dispepsia; Hábito intestinal; Dor Antecedentes; pessoais; Antecedentes familiares.
Localização anatômica abdominal Parte superior: Processo xifoide e 7ª e 10ª costelas (rebordo costal).
Parte inferior: Crista ilíaca, espinha ilíaca ântero-posterior, ligamento inguinal e púbis Divisão em QUADRANTES- Delimitação dos quadrantes: Uma linha horizontal e uma vertical que cruzam perpendicularmente na cicatriz umbilical.- Divisão em quadrantes: Quadrantes superior direito e esquerdo Quadrantes inferior direito e esquerdo.
Divisão em REGIÕES Delimitação das regiões: Uma linha horizontal superior unindo os pontos da reborda costal por onde passam as linhas hemiclaviculares direita e esquerda. Uma linha horizontal inferior unindo os pontos mais elevados das cristas ilíacas direita e esquerda. Duas linhas, uma de cada lado, ligando o ponto em que a linha hemiclavicular cruza o rebordo costal à região púbica.
Regiões: Inguinal direita Flanco direito Hipocôndrio direito Epigástrica Hipocôndrio esquerdo Flanco esquerdo Inguinal esquerda Umbilical (mesogástrica) Suprapúbica (hipogástrica).
Sequência propedêutica adequada- Inspeção - Ausculta - Percussão - Palpação Superficial Profunda.
IMPORTANTE: complementar com roteiro de avaliação da cabeça e pescoço para reforçar exame físico inicial do sistema digestório.
INSPEÇÃO Características da pele Integridade Presença de cicatrizes e manchas Trajetos venosos dilatados ou estrias (antigas: clara e brilhante/recentes: róseas ou azuladas) Forma Pendular Em avental Escavado Em tábua Presença de massa, herniações e visceromegalias.
Contorno
 Plano; Arredondado; Protuberante; Escavado; Simetria; Ocorrências de movimentos visíveis na parede; verificar a circunferência abdominal nos casos de distensão abdominal, ascite ou gestantes; Cicatriz umbilical.
AUSCULTA- 
Utilizar estetoscópio- Iniciar pelo quadrante inferior direito e dar continuidade considerando o sentido horário: Quadrante inferior direito Quadrante superior direito Quadrante superior esquerdo Quadrante inferior esquerdo- Tempo: 2 a 5 min em cada um dos quadrantes 5 a 35 por minuto (depende da fase de digestão que se encontra o cliente).
Achado: Sons da atividade peristáltica.
RUÍDOS HIDROAÉREOS (RHA) ou SONS INTESTINAIS Intensidade dos RHA ou sons intestinais:- Ruídos hipoativos Pós-operatório de cirurgias abdominais Obstrução intestinal Peritonite- Ruídos hiperativos Refletem hipermotilidade Diarreia Uso de laxantes Fase inicial da obstrução intestinal.
PERCUSSÃO Iniciar pelo quadrante inferior direito e dar continuidade considerando o sentido horário: Quadrante inferior direito Quadrante superior direito Quadrante superior esquerdo Quadrante inferior esquerdo.
SONS- Timpânico: Predominante, sons claros e de timbre baixo, devido ao conteúdo de gás das vísceras ocas (estômago vazio e intestinos).- Maciço: Percebido sobre órgãos sólidos (fígado, baço ou vísceras preenchidas por líquidos ou fezes).- Hipertimpanismo: Possibilidade de obstrução intestinal.- Macicez: Sugestivas de massas ou órgãos aumentados.- Submacicez: Em abdome protuberante, em ambos os flancos sugere ascite.
PALPAÇÃO Deve-se fazer a palpação superficial (1ª) e profunda (2ª). Iniciar pelo quadrante inferior direito e dar continuidade considerando o sentido horário: Quadrante inferior direito Quadrante superior direito Quadrante superior esquerdo Quadrante inferior esquerdo Observação: caso o paciente tenha queixa álgica em algum dos quadrantes ou regiões, deixar este por último.
Observação: caso o paciente tenha queixa álgica em algum dos quadrantes ou regiões, deixar estepor último.
Auxilia a determinação (órgãos abdominais): Tamanho, Forma, Posição, Sensibilidade.
ACHADOS NORMAIS: Abdome liso, Consistência macia, Não tenso, Não doloroso, Sem órgãos aumentados ou massas.
SUPERFICIAL- Dedos das mãos estendidos e fechados entre si- Pressionar delicadamente o abdome identificando:- Massas ou órgãos superficiais- Áreas dolorosas- Musculatura- Contratura reflexa- Palpar durante as expirações- Aquecer as mãos anteriormente.
PROFUNDA- Delimita mais precisamente os órgãos abdominais- Detecta massas menos evidentes- Deprimir a parede abdominal a cada expiração- Investigar: Tamanho, Forma, Consistência, Localização, Sensibilidade, Mobilidade.
Pulsações de órgãos ou massas Posiciona-se próximo ao tórax superior direito Palpar o abdome na linha do rebordo costal direito com os dedos das duas mãos curvados Fisiologicamente o fígado encontra-se no limite do rebordo costal.
PALPAÇÃO ESPLÊNICA (BAÇO) Posiciona-se próximo ao tórax superior esquerdo Raramente pode ser palpado Se o contorno do baço for sentido, esse achado indica que a víscera pode estar aumentada Técnica similar à palpação do fígado.
Procedimentos especiais 
Sinal de McBurney Indicativo de apendicite Descompressão brusca dolorosa do ponto médio entre a cicatriz umbilical e a crista ilíaca D.
Sinal de Rosving Palpação contínua e profunda do quadrante inferior E Produz dor intensa no quadrante inferior D Sugestivo de apendicite.
 Sinal de Murphy Comprimir entre o rebordo costal direito e o flanco D (QSD), solicitando ao cliente que inspire profundamente A dor no ponto pressionado e interrupção súbita da respiração podem indicar colecistite aguda.
Piparote
 Investigação de ascite 
Posicionar a mão não dominante na lateral do abdome do paciente (flanco) com a mão dominante realizar piparotes na lateral oposta a mão espalmada (flanco) palpar o impulso da onda líquida transmitida.
Foi nos proposto a fazer a avaliação abdominal em cada colega, aplicando na prática o que aprendemos, depois foi discutido o que aprendemos, os erros cometidos, e aprendido como fazer a avaliação correta.
ROTEIRO 09
AULA PRÁTICA: EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
Feito a inspeção dinâmica.
- Palpação (mamas e das cadeias ganglionares)
- Avaliação de descarga papilar.
INSPEÇÃO ESTÁTICA- Objetivo: identificar visualmente sinais sugestivos de câncer, tais como alterações no contorno da mama e ulcerações cutâneas ou do complexo areolopapilar.- Posicionamento da mulher: sentada com os braços pendentes ao lado do corpo ou em pé com os braços levantados sobre a cabeça.
Avaliar: número, simetria, volume, consistência, forma, contorno, modificações cutâneas, tipo de mamilo (protruso, semiprotruso, invertido ou pseudoinvertido) modificações do mamilo e aréola.
INSPEÇÃO DINÂMICA Solicitar que a mulher eleve e abaixe os braços lentamente e realize a contração da musculatura peitoral, comprimindo as palmas das mãos uma contra a outra adiante do tórax ou comprimindo o quadril com as mãos colocadas uma de cada lado.
 Avaliar: Retração Abaulamento nas mamas 
PALPAÇÃO 
Cadeias ganglionares: Axilar Infraclavicular Supraclavicular.
Avaliar: 
Presença de linfonodos comprometidos na região axilar, supra e infraclaviculares. Mamas ; Mulher em decúbito dorsal horizontal, com a mão correspondente à mama a ser examinada colocada sob a cabeça; Cada área de tecido mamário deve ser examinada aplicando-se três níveis de pressão em sequência: leve, média e profunda, correspondendo ao tecido subcutâneo, ao nível intermediário e mais profundamente à parede torácica;Realizar movimentos circulares com as polpas digitais do 2º, 3º e 4º dedos da mão em toda a glândula mamária.Observar possíveis alterações na temperatura cutânea e a existência de nódulos. 
 Objetivo: identificar a presença de um nódulo. Se um nódulo for identificado, o profissional deve fazer a sua descrição, incluindo informações quanto ao seu tamanho, consistência, contorno, superfície, mobilidade e localização.
AVALIAÇÃO DE DESCARGA PAPILAR- Deve ser feita aplicando-se compressão unidigital suave sobre a região areolar, em sentido radial, contornando o mamilo/papila.- A saída da secreção pode ser provocada pela compressão digital de um nódulo ou área de espessamento, que pode estar localizado em qualquer região da mama.- Se houver presença de descarga papilar, deve-se avaliar Uni ou bilateral Uni ou multiductal Espontânea ou provocada pela compressão de algum ponto específico Coloração Relação com algum nódulo ou espessamento palpável.
Foi feito na prática a avaliação das mamas em mulheres , onde o orientador pode estar nos explicando corretamente como é feito, e logo após tivemos uma prova oral onde nos foi proposto a explicar como é feito a avaliação das mamas desde o momento que abordamos a paciente até o final.
ROTEIRO 10
AULA PRÁTICA: EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININOS
EXAME FÍSICO DOS ORGÃOS SEXUAIS-
 Procure estabelecer uma relação de confiança com a(o) paciente antes de iniciar o exame;- Note o padrão de distribuição de pelos;- Observe o estágio do desenvolvimento sexual;- Examine o abdome nos homens: a posição dos testículos (esquerdo inferior ao direito);- Verifique a cadeia ganglionar inguinal;- Observe presença de edemas, lesões, secreções;- Padrão de higiene.
Técnicas propedêuticas:- Inspeção estática- Inspeção dinâmica- Palpação INSPEÇÃO ESTÁTICA 
Avaliar: Higiene; Presença de lacerações e ulcerações; Aumento das glândulas de Bartholin e das glândulas de Skene; Secreção vaginal (corrimento ou leucorreia); 
Varizes; Vesículas Coloração e implantação dos pelos.
INSPEÇÃO DINÂMICA Avaliar: Prolapso uterino Cistocele Retocele
PALPAÇÃO Auxiliar para a inspeção Compressão de glândulas.
EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS
 Exame especular Avaliar: Parede da vagina (elasticidade) Aspecto e coloração do colo do útero; Presença de secreção anormal ou friabilidade cervical; Presença de lesões vegetantes ou ulceradas.
Nesta aula prática fomos até uma unidade de saúde onde a enfermeira responsável nos mostrou como se deve fazer um exame genital , assistindo a coleta dos dados, até o fim da avaliação.
ROTEIRO 11 
AULA PRÁTICA: EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS MASCULINOS
EXAME FÍSICO DOS ORGÃOS SEXUAIS
- Procure estabelecer uma relação de confiança com a(o) paciente antes de iniciar o exame; - Note o padrão de distribuição de pelos; - Observe o estágio do desenvolvimento sexual; - Examine o abdome nos homens: a posição dos testículos (esquerdo inferior ao direito); Verifique a cadeia ganglionar inguinal; - Observe presença de edemas, lesões, secreções; - Padrão de higiene.
PÊNIS
 Inspeção: Distribuição dos pelos Tamanho e a forma do pênis; expor a glande e observar; tamanho do prepúcio Secreção Lesão ou Inflamação na glande.
 Meato uretral: Desvios; Presença de secreções.
Palpação 
Observar lesões ou ulcerações 
ESCROTO E VIRILHA 
Inspeção
 Edema Zonas de despigmentação; Lesões ou cistos.
 Palpação 
Observar nódulos ou massas tumorais, descrever: Localização; Tamanho Consistência; o Sensibilidade; Sintomas associados (febre).
Tivemos um pouco de dificuldade nesta aula prática, em questão como abordar o homen a fazer essa avaliação do seu órgão genital sem constrangimento. Deixando as alunas avaliar.
ROTEIRO 12 
AULA PRÁTICA: AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO
 Higienizando as mãos- Garantindo ambiente adequado- Explicando o procedimento ao paciente- Posicionando o paciente- O enfermeiro deverá utilizar as técnicas de inspeção, percussão e palpação
 Sinais e Sintomas: Poliúria; Oligúria; Anúria; Polaciúria; Hematúria; Piúria; Dor Anemia; Aumento de ureia; Creatinina plasmáticas Alteração nos eletrólitos; Náuseas e vômitos; Hipervolemia: Ganho ponderal; Edema de MMII; Hipertensão arterial. 
Anamnese: Queimação, dor, urgência miccional ou hesitação para urinar; Hematúria; Cor e odor da urina; Presença de febre nos últimos dias; Dores nas costas – D ou E Dores nas costas que irradiam para baixo-ventre e seguem em direção às coxas;Perdas urinárias aos esforços; Sensação de urgência para urinar; Urina residual; Nictúria. 
Inspeção 
Realizando inspeção da urina: Coloração, Aspecto e Odor l Verificar insuficiência renal, observar edema: Periorbital, Sacral, Extremidades- Mudança na coloração da pele- Turgescência da pele- Estado mental- Peso- Débito urinário, observar abaulamentos no flanco e em fossa ilíaca correspondente: Hidronefrose Tumor renal Retenção Urinária com distensão vesical: Observar se é possível visualizar abaulamento na região suprapúbica, que pode estender-se até a região umbilical. 
Percussão 
Percussão da Bexiga:- Sua realização se dá na região suprapúbica – 5 cm acima da sínfise púbica- Percussão direta ou indireta:Manual de Estágio Timpânico - padrão Maciço – bexiga cheia Percussão Renal: Posicionar o paciente sentado ou em pé; Utilizar superfície ulnar do punho parcialmente fechado; Percutir a parte posterior do tórax sobre o ângulo costovertebral na linha escapula;r Se houver sensibilidade SINAL DE GIORDANO + (positivo).
 Palpação Renal
 Método de Devoto: 
Posicionar o paciente em decúbito dorsal e relaxado; Joelhos fletidos; Enfermeiro – sentado ao lado do leito, próximo ao lado que deseja palpar – lombocostal; Uma mão fica na região posterior do abdome; Outra mão fica sobre o abdome – flanco; Durante a inspiração - Realizar pressão contra o flanco com intuito de tentar sentir o polo inferior do rim.
 Método de Israel: Intuito de tentar sentir o polo inferior do rim. Posicionar o paciente em decúbito lateral, oposto ao lado do rim que será avaliado. Fletir apenas a coxa do lado correspondente à avaliação. Colocar uma das mãos no ângulo lombocostal (posterior). Colocar uma das mãos abaixo do rebordo costal. Realizar durante a inspiração - pressão de trás para frente.
Palpação da Bexiga
 Palpação da bexiga, deve ser após o paciente ter urinado, iniciando a 2 cm da sínfise púbica. Avaliação de retenção urinária.
Ao final das práticas, montamos grupos de alunos, onde revisamos toda a matéria dada, onde fixamos toda a matéria, e foi nos proposto a fazer todas as avaliações abordadas revisando na prática. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
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CERULLO, J. A. S. B.; CRUZ, D. A. L. M. Raciocínio clínico e pensamento crítico. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 18, n. 1, 6 telas, 2010.
COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (CNDSS). As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
OLIVEIRA, S. K. P. et al. Temas abordados na consulta de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 65, n. 1, p. 155-161, 2012.
ZOBOLI, E. L. C. P.; SCHVEITZER, M. C. Valores da enfermagem como prática social: uma metassíntese qualitativa. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 21, n. 3, 8 telas, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n3/pt_0104-1169-rlae-21-03-0695. pdf>. Acesso em: 10 maio de 2022.

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