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DOCENTE: 
Fabiano Batista
Especialista: Nefrologia, Urgência e Emergência.
 Mestrando em Biotecnologia.
fabiano.batista@unp.br
fabianobs85@gmail.com
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
Infecções Agudas do Trato Respiratório (IRAS) são as causas mais comuns de doenças na criança e variam de sintomas corriqueiros a uma doença grave e fatal.
Podem ser casadas por processos infecciosos e traumáticos ou por anomalias físicas das vias aéreas.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
A suscetibilidade diminui progressivamente com o aumento da idade da criança.
Fatores predisponentes:
Ambientais:
Frio, umidade, mudanças bruscas da temperatura, natureza do agente infeccioso).
Orgânicos:
Anemia, fadiga, alergias, problemas cardíacos, desnutrição, suscetibilidade individual).
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
Manifestações mais comuns:
Tosse – seca, comprida, estridente, produtiva ou não produtiva;
Congestão nasal – bloqueio das tumefações nasais pela tumefação e exsudato da mucosa.
Febre – acima de 38oC.
Convulsões febris – elevação súbita da temperatura.
Anemia – anorexia e vômitos.
Diarréia – leve e transitória; dor abdominal.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
Inspeção:
Avaliar o estado geral e a intensidade do distúrbio respiratório.
Observar se a criança está alerta e ativa ou fatigada e se está cianótica.
Observar a FR, o tipo de respiração, a dificuldade respiratória e o gemido expiratório.
Ausculta:
Múrmurio vesicular deve estar audível em ambos os hemitórax;
Avaliar a presença de estertores (passagem de ar por líquido e umidade);
Avaliar a presença de sibilos (passagem de ar por áreas estreitas);
Avaliar a presença de estridor (obstrução das vias aéreas superiores).
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
Enfermagem investigar:
Se tem dificuldade respiratória e como ela é;
Se tem tosse e quais são suas características;
Como tem sido a alimentação;
O que ingeriu nas últimas 24horas;
Se houve mudança de comportamento;
Como está o sono e repouso;
Se já teve problema semelhante e como evoluiu.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
Locais:
Nariz;
Nasofaringe;
Faringe;
Amígdalas
Raramente situam-se em apenas uma área anatômica
Tratamento domiciliar:
Fazer repouso até não mais haver febre;
Incentivar o aumento da ingesta hídrica e alimentar;
Controlar a temperatura;
Usar descongestionantes nasais
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
Infecções Agudas do Trato Respiratório Superior (IRAs):
Otite Média;
Amigdalite;
Nasofaringite;
Faringite;
Laringite;
Gripe.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Distúrbios Respiratórios da criança
Infecções Respiratórias do Trato Inferior:
Bronquite e bronquiolite;
Pneumonia;
Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto;
Asma;
Insuficiência Respiratória.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
 Infecções Agudas do Trato Respiratório Superior (IRAs)
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Otite Média 
Patologia bacteriana mais frequente na infância e a principal causa de prescrição de antibióticos em pediatria.
Otite Média Otite Média Aguda (OMA):
Presença de secreção na orelha média associada ao início rápido de um ou mais sinais ou sintomas de inflamação da orelha média.
Otite Média Recorrente (OMR):
Ocorrência de três episódios de otite média aguda em 6m ou quatro episódios em 12m.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Otite Média Secretora (OMS):
Inflamação da orelha média, em que há uma coleção liquida no seu espaço e a membrana timpânica está intacta.
Não há sinais ou sintomas de infecção aguda.
Secreção ou efusão da orelha média:
É o líquido resultante da orelha média.
Pode ser serosa, mucóide ou purulenta.
Pode resultar de uma OMA ou de uma OMS.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Otite Média 
Fisiopatologia:
Resultado da interação de múltiplos fatores de risco.
Secundária a uma Infecção de Vias Aéreas Superiores (IVAS):
 Colonização 
por bactérias
IVAS
Congestão da mucosa nasal, tuba auditiva e orelha média 
Obstrução da tuba 
Pressão negativa e produção de secreção na orelha média
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
atores predisponentes:
Otite 
Média Fatores predisponentes:
Do hospedeiro:
Idade (maior incidência até os 3 anos);
Predisposição familiar;
Sexo masculino;
Raça (brancos, americanos, australianos);Imaturidade e deficiência imunológica;
Hipertrofia e infecção das adenóides;
Anatômicos (disfunção da tuba auditiva);
Alergia.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Fatores predisponentes:
Otite Média
Fatores predisponentes:
Ambientais e sociais:
Creches e berçários;
Fumante passivo;
Estação do ano;
Maior incidência no inverno e menor no verão.
Tempo de amamentação;
Menor incidência nos que mamaram pelo menos até o 4m.
Fatores socioeconômicos.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Otite Média Diagnóstico:
Determinado pela história e pelo exame físico.
Somente a Otoscopia estabelece o diagnóstico definitivo.
Sintoma mais comum:
Otalgia.
Sinais e sintomas não-especificos:
Febre, irritabilidade, cefaléia, anorexia, vômitos e diarréia.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Otite Média 
Tratamento: 
Terapia antimicrobiana.
Prevenção da OMR: 
Estimular o aleitamento materno;
Evitar o tabagismo passivo;
Retardar o ingresso na creche ou berçário;
Suspender a mamadeira deitada;
Controlar alergia respiratória ou digestiva.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Otite Média 
Consequências:
OMR e OMS são a principal causa de perda auditiva leve e moderada na infância.
Lembrar que:
A criança, ao contrário do adulto, pode permanecer meses com secreção na orelha média sem apresentar queixas.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Otite Média Assistência de Enfermagem:
Adotar medidas para evitar a recidiva e o agravamento da infecção;
Administrar medicamentos no sentido de aliviar a dor;
Aplicar calor com compressa morna e seca sobre o ouvido com a criança deitada sobre o lado afetado para facilitar a drenagem de exsudato;Higienizar o ouvido;
Observar atentamente sinais de hiperemia;
Alimentar a criança sentada.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Amigdalite 
Inflamação das amigdalas (tonsilas): 
Agente causal:
Viral ou bacteriano
Manifestações clínicas decorrentes da inflamação das tonsilas:
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Amigdalite
Manifestações clínicas (decorrentes da inflamação das tonsilas):
Edema, dificultando a passagem de ar e de alimentos;
Hipertermia;
Anorexia;
Halitose;
Respiração pela boca com sensação de sequidão;
Irritação da mucosa;
Voz anasalada.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Amigdalite 
Tratamento: 
Viral – sintomático.
Bacteriano – antibiótico.
Casos graves – tonsilectomia /amigdalectomia.
Cuidados de Enfermagem:
Conforto e minimização das manifestações clínicas;
Gargarejo com água salgada morna;
Manutenção da hidratação adequada.
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Nasofaringite
Quando aguda equivale ao resfriado comum, provocada por numerosos vírus.
Sintomas:
Febre; 
Vômitos;
Inquietude; 
Diarréia;
Irritabilidade; 
Irritação do nariz;
Agitação; 
Dores musculares;
Espirros; 
Tosse.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Nasofaringite 
Tratamento: 
Geralmente domiciliar e inespecífico.
Cuidados de Enfermagem:
Aliviar a obstrução nasal;
Auxiliar na drenagem de secreções;
Oferecer dieta branda ou líquida;
Adotar medidas para prevenir a disseminação da doença.
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Faringite
Infecção das vias aéreas por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A.
A gravidade diz respeito às sequelas originárias da infecção:
Febre Reumática;
Glomerulonefrite Difusa Aguda.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Faringite 
Manifestações comuns:
Início relativamente gradual da infecção na faringe;
Cefaléia; 
Dor abdominal;
Febre; 
Vômitos;
Mal-estar;
Anorexia;
Rouquidão;
Tosse;
Rinite;
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Faringite 
Tratamento: 
Antibioticoterapia e sintomático.
Cuidados de Enfermagem:
Compressas mornas para diminuírem o edema e proporcionar alívio;
Promover gargarejos com SF morno;
Adotar medidas de conforto térmico;
Proposta hídrica adequada e dieta líquida ou branda.
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Laringite 
Sintomas: 
Dor de garganta; 
Tosse; 
Rouquidão; 
Coriza;
Faringite; 
Mialgia;
Congestão nasal; 
Indisposição.
Febre;
Cefaléia;
Principais
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Laringite 
Sintomas em casos intensos: 
Estridor inspiratório;
Retrações;
Dispnéia;
Inquietude;
Alternância entre períodos de agitação e exaustão.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Laringite 
Tratamento: 
Sintomático;
Líquidos e ar umidificado.
Cuidados de enfermagem:
Semelhante às outras IRAs.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Gripe (Influenza)
Causada por vírus diferentes e que sofrem alterações significativas de tempos em tempos.
Contágio:
Contato direto.
Mais comum no inverno.
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Gripe (Influenza) 
Manifestações: 
Subclínicas; brandas; moderadas; graves.
Sintomas:
Mucosa nasal e faríngea seca;
Tosse seca; 
Fotofobia;
Rouquidão; 
Mialgia;
Febre; 
Hiperestesia;
Calafrios; 
Prostração.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Gripe (Influenza) 
Evolução: 
Pneumonia viral grave;
Encefalite;
Infecções bacterianas secundárias.
Tratamento:
Sintomático.
Cuidados de Enfermagem:
Semelhantes.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Infecções Respiratórias do Trato Inferior:
Aquelas que atingem as estruturas do trato respiratório abaixo da laringe, o qual inclui a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
 Bronquiolite Viral Aguda
Quadro agudo obstrutivo de vias aéreas inferiores que é precedido por coriza, tosse e febre.
Inflamação das grandes vias aéreas.
O quadro de vias aéreas superiores dura em torno de três a cinco dias e prossegue com dificuldade ventilatória, taquipnéia, tosse e sibilância.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
 Bronquiolite Viral Aguda
Agente etiológico:
Vírus Respiratório Sincicial (VRS)
Alto contágio e potencial causador de infecções hospitalares.
Contágio através de partículas do vírus que podem ser transmitidas pelas mãos, por secreção ventilatória ou por fômites.
Outros: 
Parainfluenza; Influenza e Adenovírus.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Bronquiolite Viral Aguda
Diagnóstico:
Clínico:
Em primeiro episódio de sibilância em lactentes com pródomos de infecção viral, independente da condição atópica, pode-se fazer esse diagnóstico.
Identificação do vírus(pouco disponível);
Exame de imunofluorescência da secreção nasal;
Titulação de anticorpos;
Raio X de tórax.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Bronquiolite Viral Aguda
Tratamento:
Oxigenoterpia:
Principal forma de tratamento.
Em estudo:
Corticóide sistêmico não tem indicação;
Uso de broncodilatadores é controverso.
Complicação:
Bronquiolite obliterante:
Associada a pneumonia.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Bronquiolite Viral Aguda
Cuidados de Enfermagem no hospitalizado:
Cuidados com a oxigenioterapia e terapia intravenosa;
Verificação dos SSVV com frequência;
Manutenção do decúbito elevado;
Permeabilidade das vias aéreas por meio fluidificação das secreções;
Aspiração das vias aéreas e drenagem postural.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia Epidemiologia:
Representa 10 a 15% das IRAS.
Associada à morbimortalidade nas crianças.
UNICEF – mais de três milhões de crianças morrem de pneumonia a cada ano, nos países em desenvolvimento.
Inflamação do parênquima pulmonar causada por um agente microbiológico, mais comumente, bactéria, fungo ou vírus.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia Classificação do ponto de vista radiológico:
Pneumonia lobar:
Envolve um lobo ou segmento pulmonar.
Broncopneumonia:
Afeta o tecido pulmonar circunjacente às vias aéreas.
Pneumonia intersticial:
Afeta os lóbulos pulmonares sem comprometimento do espaço pleural,dos brônquios e do espaço intersticial linfatífero.
Pneumonia necrosante:
Associada a bactérias gram-negativas.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia 
Classificação do ponto de evolução:
Aguda;
Subaguda;
Crônica.
Classificação de acordo com a forma clínica e o agente etiológico:
Pneumonia viral – a mais comum.
Pneumonia bacteriana – geralmente sucede a viral.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia
Classificação de acordo com o ambiente onde ocorreu a doença e a situação do hospedeiro:
Pneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia nosocomial
Pneumonia no paciente institucionalizado
Pneumonia no paciente imunodeprimido
Pneumonia aspirativa
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia
Patogenia:
Infecção de VAS 	Bronquíolos 	Alvéolos
Infecção de VAS 	 Bronquíolos 	 Alvéolos
	Fatores de risco para pneumonia	
	Relacionados ao hospedeiro	Fatores ambientais
	Crianças menos de 2 meses	Tabagismo no lar
	Desmame precoce	Poluição urbana
	Baixo peso ao nascer	Fatores socioeconômicos
	Desnutrição e outras imunodeficiências	Condições sanitárias e de habitação desfavoráveis
	Viroses sistêmicas graves pregressas	Cobertura vacinal insuficiente
	Presença de cardiopatias, encefalopatias e anemia falciforme	Dificuldade de acesso ao serviço de saúde
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia Diagnóstico: 
Clínico: 
Febre alta;
Tosse seca ou produtiva;
Dispnéia;
Taquipnéia;
Gemência.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
	Características clínicas da pneumonia na infância	
	Pneumonia 	Características 
	Bacteriana	Início abrupto, febre elevada, tosse produtiva e estado geral comprometido.
	Viral	Febre baixa, taquipnéia e dispnéia acentuadas, sibilância, estado geral pode estar preservado
	Atípica (micoplasma)	Semelhante ao quadro viral, tosse mais intensa, com ou sem paroxismos, dor de garganta, mialgia, cefaléia.
	Pneumonia afebril do lactente
 	Febre baixa ou ausente, bom estado geral, tosse persistente seca, taquipnéia e, ocasionalmente, sibilância, antecedentes de conjuntivite (nos casos de clamídia).
 
Pneumonia
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
	Valores de FR sugestivos de pneumonia de acordo com a idade	
	Idade 	FR
	< 2 meses	> 60
	2 meses – 1 ano	> 50
	1 ano – 5 anos incompletos	> 40
	 	 
Pneumonia
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia 
Sinais de gravidade no lactente:
Retração torácica subcostal;
Batimento de asas de nariz;
Gemido expiratório;
Cianose central;
Impossibilidade de beber ou mamar;
Vômitos;
Convulsões;
Insuficiência ventilatória.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia Diagnóstico: 
Radiológico:
Radiografia de tórax é o principal teste diagnóstico.
Hemograma:
Anemia sugere pneumonia complicada ou crônica
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia 
Diagnóstico: 
Exame do escarro:
Útil, desde que os seguintes cuidados sejam observados:
Coleta do material antes do início de antibioticoterapia.
Transporte e preparo do material para cultura em até 2-5 horas.
Avaliação citológica, confirmando material das VAI.
A contagem quantitativa de colônias melhora a acurácia diagnóstica.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia 
Diagnóstico: 
Hemocultura: 
Indicação rotineira.
Análise do líquido pleural:
Realizada toracocentese nos casos de pneumonia de evolução lenta.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia 
Tratamento: 
Ambulatorial:
Domiciliar é o preferencial, com retorno ambulatorial em 48h.
Antibioticoterapia + aporte hídrico e nutricional + manter VAS livres de secreções + identificar sinais de piora e a necessidade de consulta em caráter de urgência.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Pneumonia 
Tratamento: 
Hospitalar: 
Antibioticoterapia;
Oxigenioterapia;
Fluidoterapia;
Fisioterapia.
Cuidados de Enfermagem:
Segue os mesmos princípios das demais doenças respiratórias.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA)
Reconhecida como insuficiência respiratória aguda.
Caracterizada por edema pulmonar secundário a aumento da permeabilidade e pelo comprometimento da oxigenação e da função cardíaca normal.
Lesão pulmonar difusa.
Fatores precipitantes mais comuns em crianças:
Choque;
Sépsis;
Quase afogamento.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA)
Características Clínicas:
Pulmão rígido;
Difusão gasosa comprometida;
Edema da mucosa bronquiolar;
Atelectasia congestiva;
Secreção de surfactante reduzida + Atelectasia + Alvéolos repletos de líquido = meio para crescimento bacteriano. (SURVANTA® (beractanto)
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 Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA)
Diagnóstico:
Crianças que sofreram lesão ou doença antecedente aguda;
Insuficiência ou angústia respiratória aguda, sem nenhuma doença cardiopulmonar prévia;
Infiltrado bilateral difuso existente à radiografia de tórax.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Manifestações Clínicas:
Hipoxemia;
Dificuldade respiratória;
Cianose;
Dispnéia;
Taquipnéia.
Quadro clínico pode evoluir para o agravamento, com necessidade de VM. Muitos pacientes não sobrevivem.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA)
Tratamento:
Realizado em um UTI, onde possam ser adotados monitorização e tratamento cardiorrespiratório.
Objetivo primário é administrar oxigênio.
Medidas de prevenção de infecções;
Manutenção da pressão vascular e do débito cardíaco;
Nutrição adequada;
Medidas de conforto.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA)
Cuidados de Enfermagem:
Monitorização do:
Débito cardíaco;
FC;
Perfusão;
Enchimento capilar;
Débito urinário;
Estado respiratório.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Asma Brônquica
Doença inflamatória crônica das vias aéreas que se caracteriza por obstrução reversível espontaneamente ou com tratamento.
Mecanismos fisiopatológicos:
Crise de asma pode ser desencadeada por diversos estímulos:
Eosinófilos
Infecções 
virais
Alérgenos
Neutrófilos
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Asma Brônquica 
Crise de asma decorreda diminuição do calibre dos brônquios, com aumento de secreção, edema e comprometimento de todos os brônquios, o que provoca enfisema.
Asma Brônquica 
Diagnóstico: 
Clínico:
História clínica de qualquer um dos seguintes fatores:
Tosse (piora noturna);
Sibilância recorrente responsiva;
Dificuldade respiratória recorrente;
Opressão torácica recorrente.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Asma Brônquica 
Diagnóstico: 
Clínico:
Surgimento ou piora da sintomatologia na presença de:
Exercício;
Infecção viral;
Animais de pêlos e penas;
Alérgenos inalatórios;
Variação climática;
Forte fator emocional;
Poluição ambiental.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Asma Brônquica 
Diagnóstico: 
Clínico: 
Exame físico: 
Sibilância;
Utilização de musculatura acessória;
Aumento diâmetro ântero-posterior do tórax
Tratamento:
Anti-inflamatórios (corticosteróides) inalatórios são a base do 
O tratamento das crises consiste em medicação broncodilatadores.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Asma Brônquica 
Manejo terapêutico (tratamento profilático):
Educação do paciente e do cuidador;
Controle ambiental, evitando a exposição a desencadeantes;
Monitorização clínica;
Farmacoterapia:
Prevenir o aparecimento de sintomatologia crônica;
Manter função pulmonar normal;
Permitir níveis de atividade física normal;
Prevenir exacerbações recorrentes;
Possibilitar a satisfação ao paciente e seus familiares.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Asma Brônquica 
Complicações: 
Falência respiratória; 
Atelectasias;
Pneumotórax;
Pneumo mediastino;
Infecção;
Secreção inapropriada do hormônio antidiurético;
Cardiovasculares (arritmias, hipotensão).
Assistência de Enfermagem:
Prevenção da exacerbação;
Orientação da família sobre o uso do inalador;
Cuidados rotineiros em caso de internação hospitalar.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Insuficiência Respiratória
Referente a duas situações:
Quando as crianças estão com esforço aumentado da respiração e com troca gasosa quase normal.
Quando as crianças são incapazes de manter a gasometria sanguínea normal e de desenvolver hipoxemia e acidose, como consequência da retenção de dióxido de carbono.
Incapacidade de o aparelho respiratório manter a oxigenação adequada do sangue com ou sem retenção de dióxido de carbono.
Consequência de:
Obstrução aguda de uma via aérea importante;
Parada cardíaca.
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Insuficiência Respiratória
Principais causas:
Distúrbios de centros respiratórios (apnéia do prematuro e depressão por drogas);
Conexões neuromusculares (poliomielite, tétano)
Problemas pulmonares e das demais vias respiratórias (membrana hialina, pneumonias);
Hemorragias pulmonares;
Aspiração de corpo estranho;
Asma;
Etc.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Insuficiência Respiratória
Manifestações Clínicas:
Inquietude;
Taquipnéia;
Taquicardia;
Diaforese;
Alterações do humor;
Alteração do padrão respiratório – cianose, retração intercostal, gemido expiratório;
Batimento de asas do nariz;
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Insuficiência Respiratória
Manifestações Clínicas:
Aumento dos débitos cardíaco e urinário;
Alterações do sistema nervoso central – ansiedade, confusão, irritabilidade, inquietude, prostração, sonolência, convulsão e coma.
Cuidados de Enfermagem:
Cuidados gerais relacionados às doenças respiratórias;
Observar continuamente o padrão respiratório;
Desenvolver assistência adequada em caso de parada respiratória;
Monitorar continuamente a oximetria;
Cuidados de oxigenioterapia;
Manter medicação de urgência preparada.
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Fibrose Cística
Doença genética autossômica recessiva mais comum na raça branca.
Cerca de um Rn em cada nascidos vivos.
Acredita-se que a alteração genética esteja relacionada à influência de fatores ambientais.
Fisiopatologia:
Interação significativa entre processos inflamatórios e infecção sinopulmonar.
Diferentes hipóteses a respeito dos processos inflamatórios e infecciosos ainda não estão totalmente esclarecidos.
Em todos os casos ocorre uma interação entre infecção e inflamação, ambas presentes nas primeiras semanas de vida.
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Fibrose Cística 
Fisiopatologia: 
Bronquiectasias:
Dilatação crônica irreversível dos brônquios ou dos bronquíolos, por processo inflamatório ou degenerativo.
Alterações na eliminação de cloro e sódio.
Infecção 
crônica
Reações 
imunológicas 
e inflamatórias
Destruição da 
arquitetura 
brônquica
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Fibrose Cística Fisiopatologia:
Fatores relacionados com o rápido declínio da função pulmonar:
Exposição ao fumo;
Desnutrição;
Sexo feminino;
Mau condicionamento físico;
Acesso inadequado ao tratamento especializado.
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Fibrose Cística 
Evolução Clínica 
Vias áreas superiores:
Formação de polipose nasal.
Insuficiência pancreática e diabete:
Resultado da deficiência enzimática.
Justifica a alta prevalência da desnutrição.
Esôfago e intestino:
Refluxo gastroesofágico mais presente (remédios)
Piora a doença pulmonar
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Fibrose Cística 
Evolução Clínica 
Acometimento das vias biliares:
Alterações nas enzimas hepáticas
Fertilidade:
A puberdade costuma estar retardada (desnutrição).
Glândulas sudoríparas:
Produção de suor com aumento de sódio e de cloreto. (uma das características mais típicas)
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Fibrose Cística 
Diagnóstico:
Quadro clínico (tosse crônica produtiva, alterações radiográficas, polipose nasal, perda de sal etc);
História de um irmão com a doença ou teste de triagem neonatal alterado;
Eletrólitos no suor;
Presença de duas mutações sabidamente relacionadas a doença.
Tratamento da causa:
Correção do defeito genético.
Tratamento dos sintomas:
Tratamento da infecção:
Um dos aspectos mais importantes no manejo desses pacientes.
Uso de antibióticos
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Tratamento da causa:
Correção do defeito genético.
Tratamento dos sintomas:
Tratamento da infecção:
Um dos aspectos mais importantes no manejo desses pacientes.
Uso de antibióticos.
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Fibrose Cística 
Tratamento:
Tratamento dos sintomas:
Tratamento da inflamação e da retenção de secreções:
Um dos componentes mais importantes na fisiopatologia 
Uso de anti-inflamatório.
Tratamento das complicações respiratórias:
Uso de oxigenioterapia em insuficiência ventilatória;
Drenagem de tórax em pneumotórax sintomático;Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
Fibrose Cística Tratamento: 
Tratamento dos sintomas:
Insuficiência pancreática e desnutrição:
Prognóstico está relacionado com a nutrição.
Dietas hipercalóricas.
Transplante pulmonar:
Considerado em pacientes com doença pulmonar avançada.
Terapia genética:
Ainda em construção.
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
	SINAIS	CLASSIFICAR	TRATAR
	Qualquer sinal geral de perigo.
Tiragem subcostal.
Estridor em repouso.	Pneumonia grave.
Doença muito grave.	Dar a primeira dose do ATB recomendado.
Referir urgentemente ao hospital
	Respiração rápida.	Pneumonia.	Dar o ATB recomendado durante 7 ou 10 dias.
Se tiver febre ou sibilância tratar.
	 	 	Aliviar a tosse.
Marcar retorno com 2 dias e orientar a mãe quando retornar imediatamente.
	 	 	 
AIDIPI
Conduta frente à criança com Infecção Respiratória Aguda
Assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente com doenças respiratórias agudas e crônicas e transplante pulmonar.
	SINAIS	CLASSIFICAR	TRATAR
	Nem um sinal de pneumonia ou de doença grave	Não é pneumonia	Aliviar a tosse.
Se tiver sibilância tratar.
Marcar o retorno em cinco dias e orientar a mãe quando retornar imediatamente.
Se apresentar tosse há mas de 30 dias, referir para avaliação especializada 
	 	 	 
Conduta frente à criança com Infecção Respiratória Aguda