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Atendimento odontológico da pessoa com doença pulmonar POWER slide

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ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DE PESSOAS COM DOENÇAS PULMONARES 
DEFINIÇÃO 
Doença pulmonar é um termo genérico utilizado para designar doenças que afetam o pulmão dos pacientes.
Crônica 
Aguda  
Leonardo
Os sintomas variam de acordo com o tipo específico de doença pulmonar que o paciente possui. 
Fonte: Ministério da saúde 
Leonardo
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA DOENÇA PULMONAR ? 
Leonardo
Fonte: Ministério da saúde 
Leonardo
Fonte: Ministério da saúde 
Leonardo
Fonte: Ministério da saúde 
ANAMNESE ODONTOLÓGICA
História clínica 
Exame clínico 
Histórias médica e odontológica, a queixa principal ou o motivo da consulta atual, e a evolução da doença atual
Fonte: Ministério da saúde
Leonardo
Leonardo
Fonte: Ministério da saúde
DOENÇAS QUE AFETAM AS VIAS ÁREAS 
ASMA 
Não existe uma causa conhecida. 
SINTOMAS 
TIPOS DE ASMA 
Asma alérgica: (induzida por alergia);
Asma brônquica: É sinônimo para asma;
Asma crônica: outro sinônimo para asma ou asma brônquica; 
Asma não alérgica: mais frequente em adulto;
Bronquite asmática: bronquite e asma são doenças diferentes.
Importante fazer uma anamnese bem detalhada;
É importante frisar que durante o atendimento odontológico, o cirurgião dentista deve tomar alguns cuidados com pacientes asmático;
O paciente deve ser questionado especificamente sobre alergia á aspirina;
Importante: o uso de AINEs deve ser evitado.
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO 
Sedações;
Deve ser evitado em casos de asma severa;
O uso de anestésicos.
ANESTÉSICO PARA PACIENTES ASMÁTICOS 
thaynara
O profissional já na primeira consulta deve abordar o paciente de forma a diminuir a sua ansiedade;
O diálogo é importante e a explicação do procedimento;
Na primeira consulta e nos dias de tratamento podem ser realizados exames físicos como auscultação dos pulmões .
MANEJO 
 
DPOC (DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA) 
A DPOC é um conjunto de doenças que levam à disfunção pulmonar.
EFISEMA
BRONQUITE CRÔNICA
DPOC
SINTOMATOLOGIA E DIAGNÓSTICO 
FATOR CAUSAL 
TABAGISMO
Principal fator de risco para DPOC; 
EXPOSIÇÃO A GASES
Pessoas que nunca fumaram;
DEFICIÊNCIA DE ALFA -1-ANTITRIPSINA
Genética.
COMPLICAÇÕES 
Arritmias;
 Máquina de respiração;
 Perda de peso;
Insuficiência cardíaca;
 Pneumonia, pneumotórax;
Oxigenoterapia.
MANIFESTAÇÃO BUCAL
TRATAMENTO 
Acabar com o fator causal;
Broncodilatadores;
 Corticosteróides inalados associados à outros medicamentos;
Fisioterapia reabilitadora.
MANEJO ODONTOLÓGICO 
Posicionamento na cadeira; 
Usar protocolo de redução de ansiedade;
Cuidado caso o paciente faça uso crônico de corticosteróides;
Evitar sedativos, hipnóticos e narcóticos ;
Manter inalador com broncodilatador acessível;
Monitorar de sinais vitais;
Agendar o paciente para o período da tarde.
Doença inflamatória; 
Infecção Viral e bactérias; 
Autolimitada.
BRONQUITE AGUDA 
SINAIS E SINTOMAS 
DIAGNÓSTICO 
Ambiente do consultório;
Postura do paciente; 
Explicar sobre importância hidratação.
MANEJO 
O tratamento da bronquite aguda é sintomático;
Medicamentos (Fluidificantes , Expectorantes). 
TRATAMENTO 
Inflamação nos brônquios; 
Envolve o processo de DPOC. 
BRONQUITE CRÔNICA 
Exposição prolongada a agentes irritantes inalados (tabaco);
Poluentes atmosféricos.
FATOR CAUSAL 
SINAIS E SINTOMAS 
Tosse;
Cianose; 
Falta de ar e dificuldade de respirar; 
Ruídos ao respirar ;
Falta de apetite; 
Febre repentina e baixa; 
Catarro branco ou amarelado caso houver infecção.
 DIAGNÓSTICO 
Depende da bronquite;
Em casos de fumo, individuo deve tomar a medida de parar;
Reduzir fontes que desencadeiam o processo; 
Medicamentos.
 TRATAMENTO 
Limite de exposição;
Lave as mãos com frequência;
Não fumar e evitar ser fumante passivo; 
Tente inspirar e expirar;
Use um umidificador no ambiente odontológico;
Uso de anestésicos (lidocaína, mepivacaína ou articaína) com epinefrina não é contraindicado, no entanto, deve-se ter cuidado com os pacientes que fazem uso de corticosteroides e são alérgicos aos sulfitos. Nesses casos, é indicado utilizar prilocaína 3% com felipressina 0,003UI/ml .
MANEJO 
Ou mucoviscidose;
Doença Hereditária; 
Alteração de gene (CFTR);
Acúmulo de muco;
Pode atingir todos os órgãos;
Atinge glândulas exócrinas do corpo, assim, atingindo também glândulas salivares;
Estudos sobre as características bucais dos pacientes císticos não são frequentes, sendo raros aqueles que procuram investigar a saúde oral dos pacientes com fibrose cística.
FIBROSE CÍSTICA
PULMÃO COM FIBROSE CÍSTICA
VIAS AERAS OBSTRUÍDAS
Fatores sociais adversos;
Recomendação de dieta calórica com possível potencial cariogênico;
Higiene oral deficiente;
Falta de contato com flúor;
Uso frequente de medicamentos açucarados. 
FATORES QUE DESENCADEIAM A MÁ HIGIENE BUCAL 
ATENDIMENTO AO PACIENTE PORTADOR DE FIBROSE CÍSTICA
 
Medidas preventivas;
Cuidados básicos; 
Para uma prevenção de maneira eficiente, consultas a cada seis meses;
Redução do uso de aerossóis ou sistemas que levam a produção de colonização microbiana;
Arejamento ambiental;
Uso comprometido e sistemático dos procedimentos operacionais-padrão para o controle de infecção.
EFEITOS DA FIBROSE CÍSTICA NA CAVIDADE ORAL
As alterações genéticas e as condutas para manter a longevidade dos pacientes apresentam reflexos na cavidade bucal;
Maior índice de cárie;
Possíveis atrasos na erupção dentária;
Alta prevalência de defeitos dentários (efeito tetraciclina);
Predisposição a mordida aberta, devido as infecções respiratórias (obstruções da cavidade nasal e dos seios maxilares).
A relação entre o uso frequente de antibióticos e a saúde bucal de pacientes com doenças crônicas sugere que as diferenças na presença de placa e gengivite nos pacientes císticos possam dever ao uso em longa duração de antimicrobianos.
MEDICAMENTOS
DOENÇAS PULMONARES QUE AFETAM SACOS AÉREOS (ALVÉOLOS)
TUBERCULOSE 
Você sabe o que é tuberculose?
Mycobacterium tuberculosis ou o Mycobacterium bovis;
Transmitido na maioria das vezes por gotículas respiratória;
Desenvolvem-se granulomas caseosos com posterior fibrose e calcificação;
A disseminação sanguínea gera infecção disseminada (como por exemplo, tuberculose miliar). 
ETIOLOGIA 
Frequentemente assintomática, já que apenas 10% dos infectados desenvolvem alguma forma clínica da doença, mas pode causar:
Linfadenopatia cervical
TB pulmonar
TB gastrintestinal
TB geniturinária
Enfermidade do SNC
TB esquelética
Nódulos cuâneos
Enfermidade cardiovascular
Disfunção endócrina
SINAIS E SINTOMAS 
DIAGNÓSTICO 
Amostra de esputo, levado broncoalveolar, lavados gástricos ou biópsia de algum dos tecidos acometidos;
Reação de Mantoux: indica apenas tuberculose- infecção;
Radiografia de tórax para se evidenciar lesões especificas de doença.
 
TRATAMENTO 
O tratamento odontológico em paciente portador de doença infectocontagiosa é diferente porque:
O indivíduo tem sua imunidade comprometida;
Faz uso de medicamentos que podem piorar a baixa imunidade;
Baseados nessas afirmações, devemos atentar para;
Uma perfeita comunicação com o médico que acompanha o paciente, conhecendo as drogas utilizadas no tratamento médico, efeitos sistêmicos e bucais;
O cirurgião -dentista é um vetor de contaminação cruzada;
Cumprimento das normas de biossegurança.
 TRATAMENTO ODONTOLÓGICO 
Infecção aguda e debilitante; 
Causada por fungos; 
Dividida por 2 categorias : adquiridas e nosocomial. 
PNEUMONIA 
Pedro 
Figura: saúde e bem estar 
Viral; 
Bacteriana; 
Fúngica. 
ETIOLOGIA 
Pedro 
FATORES DE RISCO 
Figura: Google 
Pedro 
Os principais fatores de risco para pneumonia são: 
Idade maior que 65 anos 
Tabagismo 
DPOC (bronquite crônica e enfisema pulmonar)
Doenças imunossupressoras(HIV, transplante de câncer)
Usuários de drogas 
Doentes acamados 
Doentes com redução do nível de consciência 
Hospitalizações prolongadas 
Doentes em ventilação mecânica 
Doentes com outra doença pulmonar prévia 
Sinais e sintomas mas comuns 
SINAIS E SINTOMAS 
Febre 
Suor intenso ou calafrios 
Tosse com secreção amarelada ou esverdeada (em alguns tipos a tosse pode ser seca ou sem secreção)
Dor no peito 
Falta de ar 
Outros sintomas em gerais 
Náuseas 
Dores de cabeça 
Diminuição do apetite 
Dores musculares 
Pedro 
DIAGNÓSTICO 
Lucas 
O tratamento e feito conforme o tipo de pneumonia a gravidade da doença e as condições do paciente. 
TRATAMENTO 
Deverá sempre ser tratada com antibióticos. Cada caso é avaliado individualmente e o médico decidirá se o caso é de internação, inclusive em UTI, nos casos mais graves;
PNEUMONIA BACTERIANA 
PNEUMONIAS VIRAIS 
O tratamento é só de suporte. O intuito é melhorar as condições do organismo para que este combata a infecção. utilizam-se dieta apropriada oxigênio (se for necessário) e medicações para dor ou febre;
PNEUMONIA POR PARASITAS OU FUNGOS 
Medicamentos específicos sempre deverão ser utilizados. 
Pedro 
DENTADO OU AUSÊNCIA PARCIAL:
Escovação dentária conforme a técnica de Bass modificada, com ou sem creme dental; 
Escovação da língua; 
Lavagem com água filtrada; 
Aspiração do excesso de líquidos;
Aplicação de espátula com gaze, embebidos em solução de gluconato de clorexidina a 0,12%, sobre toda a mucosa bucal, gengivas, dentes, língua e palato; 
Aspirar o excesso sem enxaguar.
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO 
EDENTULISMO:
Escovação da língua; 
Lavagem com água filtrada; 
Aspiração do excesso de líquidos;
Aplicação de espátula com gaze, embebidos em solução de gluconato de clorexidina a 0,12%, sobre toda a mucosa oral, rebordos desdentados, língua e palato; 
Aspirar o excesso sem enxaguar
Anamnese odontológica e exame clínico da pessoa com doença respiratória crônica; Disponível em: 
https://ares.unasus.gov.br
AMARAL, Simone. Pneumonia nosocomial: importância do microambiente oral. Scielo, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1806-37132009001100010. Acesso: 13/05/22 às 11 horas.
Barbosa ATF, Carneiro JA, Ramos GCF, Leite MT, Caldeira AP. Fatores associados á Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica em idosos. Cienc e Saude Coletiva. 2017;22(1):63–73. Libório-Lago CC,
 Camelier FWR, Santos CO, Coutinho MR, Bittencourt S, Camelier AA. Associação entre a doença periodontal e a doença pulmonar obstrutiva crônica: uma revisão de literatura. J Dent Pub H. 2018;9(2):121–34
Cedeño M, J.A; Rivas R. N; Tuliano www. actaodontologica.com/ ediciones/ 2013/ art- 22; Cedeño , Cirujano Bucal. Coodinador Geral y Profesor del Postgrado de Cirugia Bucal de lá Facultad de Odontologia de la Universidad Central de Venezuela, Caracas
Edward Ellis, James R. Huup, Myron R. Tucker. Cirurgia Oral e Maxilofacial Comtemporânea,5 edição.(2): 9- 12
GOMES, Sabrina. Atuação do cirurgião-dentista na UTI: um novo paradigma. Scielo, 2012. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72722012000100015. Acesso: 13/05/22 às 11 horas.
Tuliano C.,R.A, Odontológico I, Instituto Venezolano de los Seguros Sociales. Caracas, Venezuela;
REFERÊNCIAS 
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